domingo, 9 de abril de 2017

Turismo e Área de Serviços



  Tensão entre duas Legislações do Trabalho – parte 3



Subtítulo: A farsa do 13º salário.

Escrito por Luiz C.S. Lucasy – FozVox

Se instituiu, ao longo dos anos, uma legislação – expansiva e corporativa no Estado, para uma média de 16 milhões de brasileiros, não devemos nos esquecer, <<do elemento revolucionário desde 1922>> de <<tomada de poder e controle>>. Também o livro: de Elliot R. Goodman: O Plano Soviético de Estado Mundial – Editora Presença Ed. De 1965 – Rio de Janeiro. Ou seja, 16 mil funcionários públicos são o suficiente para causarem desastres econômicos! Belo Monte, Plataforma B16, Petrobrás, UNILA, Vale do Rio Doce, entrega de 30% do Brasil supostamente a índios e MST; obras superfaturadas, licitações fraudulentas etc. Crimes econômicos.

Com menos de 1000 funcionários, destruíram a Petrobras. Em Foz do Iguaçu, uma dezena de funcionários públicos instituíram multas que rendiam 350 mil reais por semana ao município (aos cofres?). Neste mês de abril de 2017, aprovou-se um projeto de 3.500 mil reais, com finalidades de eleição, para isso usaram uma prefeita interina! Em meio ao caos absoluto, querem construir ‘trincheiras, como se a vida fosse um autorama ou uma brincadeira de estações de trens. Mesmo porque, o volume de recursos gastos em combustível em veículo pessoal é maior que a receita da cidade no mesmo período. E obviamente, em todo o país, em todos os setores produtivos, este descontrole econômico, sujeito à ataques externos, pelo viés da ONU e o códice <<ambiental>>, afetam diretamente <<a iniciativa privada>>, que por sua vez repassa aos seus trabalhadores <<presos à CLT>> ainda do período da 2ª. G. Guerra e particularmente do Partido Nacional Fascista.

A CLT é uma legislação alterada, não é a mesma legislação original. Nenhum estado Ocidental democrático, conviveria com uma legislação feita para tirar dinheiro às pessoas que trabalham por salário. E ainda, dar-lhes em troca, suspeitos benefícios: ‘passes de ônibus, ‘vales refeições e um 13°. Décimo terceiro, que é dinheiro do próprio salário! separado para ser entregue no final do ano! Antes de 1962, quando da criação do 13º, as empresas pagavam um salário ‘cheio, e ainda davam um presente de Natal no final de ano. A Petrobras, anos atrás, independente do 13º, premiou funcionários com US$1000 dólares! O 13º foi um projeto do senhor Aarão Steinbruch um advogado, político e consultor de sindicatos. Não trabalhador da iniciativa privada, não empresário! O golpe do 13º serviu mais aos funcionários públicos e autônomos e ainda serviu de referência para cobrança de ‘matriculas escolares. Ou seja, a iniciativa privada trabalha 12 meses (um mês de férias para os indivíduos que se alternam), a escola trabalha 9,5 meses, o Estado 9 meses e todos recebem 13 meses, há casos em que se recebe até 15 meses! Isto é uma impossibilidade econômica! O resultado desta magia recai no salário e na elasticidade do horário de trabalho da inciativa privada.  

Esta modalidade de trabalho, na <<área de serviços>>, também no que se refere à especialização do trabalho, ela vai na contramão, por exemplo, da suntuosidade mesmo que artificial, pois que é um caráter de imaginário insano, o aspecto do mal e do bem que se quer demonstrar para efeitos de objetivos que se queira conquistar. A exemplo de um hospital, como o Sírio Libanês. Ironicamente o Sírio Libanês só atende, aqueles mesmos, que propõe a igualdade! Isso é irônico e cínico! E parte, tem início, do que deveria ser ‘governo. A ‘sujeira vem de quem deveria ser exemplo, entretanto, podem alegar demência com sinceridade, pelo próprio caráter da falsidade da situação.

A conversa que a pretendente ao cargo, tivera com o ‘psicólogo de mercado era uma conversa de malucos! Uma conversa de superfície, pois nenhum dos dois teria condições de perceber as dimensões dos problemas antropológicos, sociológicos e socializantes, de cada representação. Pois que isso acontece em um ambiente hostil e generalizado (ao país e América Latina): de quem simplesmente, precisa do emprego e de quem já está empregado; esta era a única diferença de um e de outro.

Um emprego insuficiente, miserável. Um emprego sem perspectiva. Sem futuro, considerando sempre a insanidade política e pública, não o empresário que é a vítima da insanidade política. Lembre-se dos três poderes em sua cidade. Que em função deste contexto de pobreza: física e espiritual, finge obter no ‘voto algum tipo de estabilidade! quando milhões de pessoas saem as ruas dizendo: NÃO! Não aos partidos, não aos políticos, não ao Foro de s. Paulo! Este cinismo da questão eleitoral que agora se presta à <<apuração secreta>> é próprio do cinismo do socialismo! Tratam desta situação ridícula, como se isso fosse uma condição inarredável. Quem são eles? Uns 10 mil insanos? em todo o país?

Em nome de sua loucura, criam situações artificiais e destrutivas às pessoas. Os mais humildes se obrigam aos mais diversos aviltamentos pela própria condição imposta, por exemplo, da igualdade! Afinal, igual a quem ou, igual, ao quê? Não sabem dizer e em não sabendo dizer, à propósito, a igualdade se transforma, no mínimo. O mínimo, não pode ser nada, mas pode ser próximo de nada: tirem o tabaco, tirem o vinho, tirem a carne, tirem o transporte, substitua o sexo de amor pelo sexo viciado etc. Quando a cidade falante, propõe candidaturas o faz a pessoas ‘marcadas (pelos partidos, organizações, cargos públicos, mídia etc.). Isso já é o princípio da ditadura que diziam combater! Não deixam nenhuma fresta de respiro. Seu controle sobre quem deve assumir os cargos e funções públicas é ditatorial. E isso é um malefício e todo malefício é de fácil aprendizado: ter o poder de humilhar a sociedade! e obviamente, isso se reflete nas pessoas, nos chefes, nos empresários, nos psicólogos de mercado e etc. E, nas novelas da rede Globo, a mais recente fala da ‘ditadura militar’, ou seja, acuse-os daquilo que você faz! e daquilo que v. é! (Frase, de Lênin).   

As perguntas insinuantes, do psicólogo, elas não saem da cabeça dele, saem de uma influência do meio social. Um meio social deprimente pela ausência de tempo, ausência de dinheiro, ausência da circulação dos meios de troca entre as pessoas que oferecem e que compram. O estado está controlando o que compram e o que podem vender! Ora, a quem eles defendem se não, ao próprio Estado? Então, quem são eles? Quando, por exemplo, o dinheiro arrecadado pelo turismo, 80% dele, vai para fora da cidade de Foz e nunca mais volta. Esta é uma origem da pobreza da província. Logo quem faz isso é a ação dos representantes da província.

Representantes que só o são, porque estão compromissados com poderes de fora da província. Na verdade este “uso” das pessoas é uma constante, por isso não são elas que falam, falam pela voz de outros. É quando colocam o psicólogo na condição de especulador da dor alheia. Por outro lado, há uma demonstração obvia de que não querem contratar ninguém, pelo simples desrespeito ao seu futuro empregado, apenas pretende criar o aspecto de contratação e alimentar um rodízio de aparência de empregos. Mais uma vez a influência maléfica dos agentes do Estado. Isso tem sido a função, do empresariado em aliança com o governo pró-comunista: criar falsas expectativas na realidade da vida e na mídia, afinal a lei Rouanet deveria servir para algo: sustentar um teatro municipal.  

Sobre “rodízio”, o leitor pode tirar suas dúvidas, se é que as têm, visitando o sindicato de hotéis e comércio e, se certificando do número de pessoas que entram e saem destes estabelecimentos a cada ano. Vai perceber que o rodízio é uma tapeação à população, sua origem vem da área industrial. Uma forma de falsear empregos que não existem e alimentar uma <<mídia criminosa>> quando faz o papel de interlocução do comunismo. Bem, se você queira falsidade e achava que havia encontrado, no diálogo entre ‘o psicólogo de mercado e a candidata a emprego, errou! A falsidade está na relação entre o empresariado capitalista – sem perspectivas -, com o governo comunista, que tolera o capitalismo

Como os empresários nas províncias, os funcionários públicos acreditam que possam de salvar estando próximos ao poder, nas condições já expostas, e não se dão conta de que o próprio grande líder, criador do Foro de s. Paulo, ele próprio corre o risco de sucumbir pelos interesses do ‘movimento do comunismo internacional. Dilma sucumbiu em alto estilo, mas para continuar o ataque! está em clima de guerra! Nestas condições, o funcionalismo se obriga a torcer pelo inimigo, exceto se, se acreditar comunista! E precisamente ‘esta dúvida cruel ..., no momento oportuno, em URSS e China, levou à morte milhões de pessoas ..., entre elas principalmente funcionários públicos.

Evidente que este ‘ataque velado, à iniciativa privada, assim como fizeram com a Santa Igreja Católica (escolas, cemitério e hospitais), é o caminho da ‘revolução socialista dos psicopatas e deserdados da vida, por opção doentia, aliás a única forma de enriquecerem facilmente. Por exemplo, os filhos de Lula; de um emprego arranjado no zoo, para proprietário de ‘gado e gente!

Parece comum nestes ambientes provincianos, o trabalho artesanal em sentido amplo: 1 faz o serviço de 2; 2 o serviço de 4; quatro o serviço de 8 e os 8 procuram o que fazer, em meio a tanto serviço acumulado e de improviso. E tudo termina em amadorismo por falta de investimento na pessoa! e, no trabalho. Aí entra a ‘tapeação da educação! voltando, ‘a culpa, na pessoa.
Se me permitem, é muito cômodo em países sem o “caráter nacional”, “sem unidade nacional” (Guerra do Paraguai, Pracinhas brasileiros na 2ª. G. Guerra, que uniram o povo) que precisamente, os que falam em “especialização”, são os que não trabalham, por exemplo, quem mais dá opiniões sobre o transporte de massas, usa carro! Incluindo os sindicalistas do transporte. Da mesma forma, o sindicato – que intervém nas empresas em nome dos trabalhadores – não trabalha! na categoria! Um ‘ilustre alcoviteiro, agregado do estado, preocupado com arrecadação e contribuição! mais uma forma de impostos, tirado da carteira das pessoas.

Os vereadores deveriam debater sobre política municipal e formas de alavancar a produção regional; gerar empregos, valorizar com infraestrutura, todos os bairros, incentivar a abertura de pequenas empresas; desde reforma de roupas, sapatos, eletroeletrônicos, prateleiras, produtos químicos, vassouras .... Mas isso nunca aconteceu, os políticos municipais estão 'emparedados por legislações estúpidas, lúgubres e tão mórbidas quanto à própria CLT. Uma legislação que atropela as iniciativas particulares. Por exemplo, o emparedamento do transporte de massas, dos taxis, motos! O município comete a estupidez de determinar quem pode fazer, quem pode ter, ou não! Isso é além de ditadura e burrice! Tudo o que fazem, naquele ambiente hostil são criar restrições, multas, inchar o serviço público e ensinar aos mais novos que deve acreditar neste modelo de governo, quando eles próprios não sabem como dirigi-lo! Costumava dizer que os políticos não têem tempo para 'pensar a cidade. Estava errado, pois que, de pensar, morreu um burro! Como diz Olavo de Carvalho. Na realidade, não sabem nada! Não tem que pensar, tem que saber. De outra forma, realmente, é impossível pensar com os olhos do político em um ambiente social, concorrente na própria ação política, sem antes não pensar na própria reeleição, depois outra e outra. Isso não tem fim. Logo, isso não significa pensar! Mas agir, na função pública em função de si! E talvez este seja seu “paredão”!

Esta situação – da estabilidade do funcionalismo (forçada pela corporação – 8% da população -, ao público) – cria um ambiente autoritário (pela ignorância e abuso) em oposição ao trabalhador da inciativa privada e, aos empresários honestos. O primeiro objetivo de um velho empresário é premiar o filho com um cargo no funcionalismo. De preferência na mesma cidade. Quer dizer que todo seu trabalho de criar um negócio que emprega, digamos 50 pessoas, não serve ao seu filho? É estranho um homem bom, digno, entregar seu filho, àqueles que sempre lhe tiraram dinheiro da carteira. No entanto, é compreensível. No Brasil, as empresas médias, pequenas, envelhecem e morrem!

Voltando, a mídia, no regime militar, mesmo seduzida e paga pela esquerda, era atuante. Respondia aos políticos e empresários, não deixavam escapar quase nada. Raramente se via no congresso, posições que não estivessem sendo debatidas na mídia. Hoje, tudo é diferente. A mídia tornou-se uma espécie de ‘escravos do sangue das mãos comunistas. A mídia municipal esconde uma boa parte, do que fazem os políticos e outra boa parte, a mídia não vê. Tal a dependência ao argumento comunizante, o que é exigido na contratação do ‘profissional, pelo viés dos anunciantes do governo e seus agregados avassalados do mundo privado. Se me perguntarem qual o papel da mídia, hoje? Diria que, além de induzir o povo ao erro, por exemplo, apoiando o que não se deveria apoiar para dirigir uma cidade ..., ela corre atrás de algo, que lhe é prometido de forma genérica que, no entanto, ao invés de lhe dar maior ação, à restringe e cujo alcance do objeto imaginado é uma eterna assíntota: uma via paralela que nunca se cruza ou ‘uma cobra tentando se comer pelo rabo’, como aparece nas ‘Mandalas de C. G. Jung. A mídia criou um abismo entre a realidade da maioria e a prática de seu mundo supostamente político e científico (engenharia comportamental).

Indagar sobre os dados de uma realidade da qual estão apartados, protegidos, não é uma obra simples. Desta forma, se afastam do povo, se afastam da democracia, por exemplo, quando fazem uma eleição de candidatos iguais e ‘do mesmo ninho! Sim! como vampiros! Portanto, só um ambiente cultural nacional responderia a esta doença espiritual deste século e se ele, não existe, só existem, aqueles que o ignoram!

E eles não se dão conta disso, e isso é um propósito de ‘forças maiores, não, ocultas, mas escondidas, camufladas este é o seu, mal perfil. Se envolvem nos esquemas do ‘procedimento parlamentar; se indignam com situações finais, como um ridículo, ‘ar condicionado em veículos de transportes de massas, quando os tratores nos campos, trabalham por GPS! Há um conflito humano evidente, entretanto, os políticos municipais estão impedidos, com paredões invisíveis, a estas discussões mais candentes. O impedimento acontece principalmente pela própria ignorância (pois que deveria saber). E esta luta, contra a ignorância, é uma luta que está no tempo. E por isso, procuram ignorar o passado, como disse um vereador: “o passado ficou para trás precisamos ver daqui para frente”. Logo, a ignorância se torna ferramenta de ocultação de um delito atual, cujas raízes estão no passado e que partindo do atual, apenas se maquia a realidade, tapeando-se a si mesmo, enquanto o ‘seu lobo não vem! (O comunismo). 

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