Tensão entre duas Legislações do Trabalho –
parte 3
Subtítulo:
A farsa do 13º salário.
Escrito
por Luiz C.S. Lucasy – FozVox
Se instituiu, ao longo dos anos, uma
legislação – expansiva e corporativa no Estado, para uma média de 16 milhões
de brasileiros, não devemos nos esquecer, <<do elemento revolucionário
desde 1922>> de <<tomada de poder e controle>>. Também o
livro: de Elliot R. Goodman: O Plano Soviético de Estado Mundial – Editora Presença
Ed. De 1965 – Rio de Janeiro. Ou seja, 16 mil funcionários públicos são o
suficiente para causarem desastres econômicos! Belo Monte, Plataforma B16,
Petrobrás, UNILA, Vale do Rio Doce, entrega de 30% do Brasil supostamente a
índios e MST; obras superfaturadas, licitações fraudulentas etc. Crimes
econômicos.
Com menos de 1000 funcionários, destruíram a Petrobras. Em
Foz do Iguaçu, uma dezena de funcionários públicos instituíram multas que
rendiam 350 mil reais por semana ao município (aos cofres?). Neste mês de abril
de 2017, aprovou-se um projeto de 3.500 mil reais, com finalidades de eleição,
para isso usaram uma prefeita interina! Em meio ao caos absoluto, querem
construir ‘trincheiras, como se a vida fosse um autorama ou uma brincadeira de
estações de trens. Mesmo porque, o volume de recursos gastos em combustível em
veículo pessoal é maior que a receita da cidade no mesmo período. E obviamente,
em todo o país, em todos os setores produtivos, este descontrole econômico,
sujeito à ataques externos, pelo viés da ONU e o códice
<<ambiental>>, afetam diretamente <<a iniciativa
privada>>, que por sua vez repassa aos seus trabalhadores <<presos
à CLT>> ainda do período da 2ª. G. Guerra e particularmente do Partido
Nacional Fascista.
A CLT é uma legislação alterada, não é a mesma legislação
original. Nenhum estado Ocidental democrático, conviveria com uma legislação
feita para tirar dinheiro às pessoas que trabalham por salário. E
ainda, dar-lhes em troca, suspeitos benefícios: ‘passes de ônibus, ‘vales
refeições e um 13°. Décimo terceiro, que é dinheiro do próprio salário!
separado para ser entregue no final do ano! Antes de 1962, quando da criação do
13º, as empresas pagavam um salário ‘cheio, e ainda davam um
presente de Natal no final de ano. A Petrobras, anos atrás, independente do
13º, premiou funcionários com US$1000 dólares! O 13º foi um projeto do senhor Aarão
Steinbruch um advogado, político e consultor de sindicatos. Não trabalhador da
iniciativa privada, não empresário! O golpe do 13º serviu mais aos funcionários
públicos e autônomos e ainda serviu de referência para cobrança de ‘matriculas
escolares. Ou seja, a iniciativa privada trabalha 12 meses (um mês de
férias para os indivíduos que se alternam), a escola trabalha 9,5 meses, o
Estado 9 meses e todos recebem 13 meses, há casos em que se recebe até 15 meses!
Isto é uma impossibilidade econômica! O resultado desta magia recai no salário
e na elasticidade do horário de trabalho da inciativa privada.
Esta modalidade de trabalho, na <<área de
serviços>>, também no que se refere à especialização do trabalho, ela vai
na contramão, por exemplo, da suntuosidade mesmo que artificial, pois que é um
caráter de imaginário insano, o aspecto do mal e do bem que se quer demonstrar
para efeitos de objetivos que se queira conquistar. A exemplo de um hospital,
como o Sírio Libanês. Ironicamente o Sírio Libanês só atende, aqueles mesmos,
que propõe a igualdade! Isso é irônico e cínico! E parte, tem início, do que
deveria ser ‘governo. A ‘sujeira vem de quem deveria ser exemplo,
entretanto, podem alegar demência com sinceridade, pelo próprio caráter da
falsidade da situação.
A conversa que a pretendente ao cargo, tivera com o ‘psicólogo de mercado era uma conversa
de malucos! Uma conversa de superfície, pois nenhum dos dois teria condições de
perceber as dimensões dos problemas antropológicos, sociológicos e
socializantes, de cada representação. Pois que isso acontece em um ambiente
hostil e generalizado (ao país e América Latina): de quem simplesmente, precisa
do emprego e de quem já está empregado; esta era a única diferença de um e de
outro.
Um emprego insuficiente, miserável. Um emprego sem
perspectiva. Sem futuro, considerando sempre a insanidade política e pública,
não o empresário que é a vítima da insanidade política. Lembre-se dos três
poderes em sua cidade. Que em função deste contexto de pobreza: física e
espiritual, finge obter no ‘voto algum
tipo de estabilidade! quando milhões de pessoas saem as ruas
dizendo: NÃO! Não aos partidos, não aos políticos, não ao Foro de s. Paulo! Este
cinismo da questão eleitoral que agora se presta à <<apuração secreta>>
é próprio do cinismo do socialismo! Tratam desta situação ridícula, como se
isso fosse uma condição inarredável. Quem são eles? Uns 10 mil insanos? em todo o
país?
Em nome de sua loucura, criam situações artificiais e
destrutivas às pessoas. Os mais humildes se obrigam aos mais diversos aviltamentos
pela própria condição imposta, por exemplo, da igualdade! Afinal, igual a quem
ou, igual, ao quê? Não sabem dizer e em não sabendo dizer, à propósito, a
igualdade se transforma, no mínimo. O mínimo, não pode ser nada, mas pode ser
próximo de nada: tirem o tabaco, tirem o vinho, tirem a carne, tirem o
transporte, substitua o sexo de amor pelo sexo viciado etc. Quando a cidade
falante, propõe candidaturas o faz a pessoas ‘marcadas (pelos partidos, organizações,
cargos públicos, mídia etc.). Isso já é o princípio da ditadura que diziam
combater! Não deixam nenhuma fresta de respiro. Seu controle sobre quem deve
assumir os cargos e funções públicas é ditatorial. E isso é um malefício
e todo malefício é de fácil aprendizado: ter o poder de humilhar a sociedade! e
obviamente, isso se reflete nas pessoas, nos chefes, nos empresários, nos
psicólogos de mercado e etc. E, nas novelas da rede Globo, a mais recente fala
da ‘ditadura militar’, ou seja,
acuse-os daquilo que você faz! e daquilo que v. é! (Frase, de Lênin).
As perguntas insinuantes, do psicólogo, elas não saem da
cabeça dele, saem de uma influência do meio social. Um meio social deprimente
pela ausência de tempo, ausência de dinheiro, ausência
da circulação dos meios de troca entre as pessoas que oferecem e que
compram. O estado está controlando o que compram e o que podem vender! Ora, a
quem eles defendem se não, ao próprio Estado? Então, quem são eles? Quando, por
exemplo, o dinheiro arrecadado pelo turismo, 80% dele, vai para fora da
cidade de Foz e nunca mais volta. Esta é uma origem da pobreza da província.
Logo quem
faz isso é a ação dos representantes da província.
Representantes que só o são, porque estão compromissados com
poderes de fora da província. Na verdade este “uso” das pessoas é uma
constante, por isso não são elas que falam, falam pela voz de outros. É quando
colocam o psicólogo na condição de especulador da dor alheia. Por outro
lado, há uma demonstração obvia de que não querem contratar ninguém, pelo
simples desrespeito ao seu futuro empregado, apenas pretende criar o
aspecto de contratação e alimentar um rodízio de aparência de empregos. Mais
uma vez a influência maléfica dos agentes do Estado. Isso tem sido a função, do
empresariado em aliança com o governo pró-comunista: criar falsas expectativas
na realidade da vida e na mídia, afinal a lei Rouanet deveria servir para algo:
sustentar um teatro municipal.
Sobre “rodízio”, o leitor pode tirar suas dúvidas, se é que
as têm, visitando o sindicato de hotéis e comércio e, se certificando do número
de pessoas que entram e saem destes estabelecimentos a cada ano. Vai perceber
que o rodízio é uma tapeação à população, sua origem vem da área industrial. Uma
forma de falsear empregos que não existem e alimentar uma <<mídia
criminosa>> quando faz o papel de interlocução do comunismo. Bem, se
você queira falsidade e achava que havia encontrado, no diálogo entre ‘o
psicólogo de mercado e a candidata a emprego, errou! A falsidade está na
relação entre o empresariado capitalista – sem perspectivas -, com o governo
comunista, que tolera o capitalismo
Como
os empresários nas províncias, os funcionários públicos acreditam que possam de
salvar estando próximos ao poder, nas condições já expostas, e não se dão conta
de que o próprio grande líder, criador do Foro de s. Paulo, ele próprio corre o
risco de sucumbir pelos interesses do ‘movimento do comunismo internacional.
Dilma sucumbiu em alto estilo, mas para continuar o ataque! está em clima de guerra!
Nestas condições, o funcionalismo se obriga a torcer pelo inimigo, exceto se,
se acreditar comunista! E precisamente ‘esta dúvida cruel ..., no momento
oportuno, em URSS e China, levou à morte milhões de pessoas ..., entre elas
principalmente funcionários públicos.
Evidente que este ‘ataque velado, à iniciativa privada,
assim como fizeram com a Santa Igreja Católica (escolas, cemitério e
hospitais), é o caminho da ‘revolução socialista dos psicopatas e deserdados da
vida, por opção doentia, aliás a única forma de enriquecerem facilmente. Por
exemplo, os filhos de Lula; de um emprego arranjado
no zoo, para proprietário de ‘gado e
gente!
Parece comum nestes ambientes
provincianos, o trabalho artesanal em sentido amplo: 1 faz o serviço de 2; 2 o
serviço de 4; quatro o serviço de 8 e os 8 procuram o que fazer, em meio a
tanto serviço acumulado e de improviso. E tudo termina em amadorismo por falta
de investimento na pessoa! e, no trabalho. Aí entra a ‘tapeação da educação! voltando, ‘a culpa, na pessoa.
Se me permitem, é muito cômodo em países sem o “caráter
nacional”, “sem unidade nacional” (Guerra do Paraguai, Pracinhas brasileiros na
2ª. G. Guerra, que uniram o povo) que precisamente, os que falam em
“especialização”, são os que não trabalham, por exemplo, quem mais dá opiniões
sobre o transporte de massas, usa carro! Incluindo os sindicalistas do
transporte. Da mesma forma, o sindicato – que intervém nas empresas em nome dos
trabalhadores – não trabalha! na categoria! Um ‘ilustre alcoviteiro, agregado do estado, preocupado com
arrecadação e contribuição! mais uma forma de impostos, tirado da carteira das
pessoas.
Os vereadores deveriam debater sobre política municipal e
formas de alavancar a produção regional; gerar empregos, valorizar com
infraestrutura, todos os bairros, incentivar a abertura de pequenas empresas;
desde reforma de roupas, sapatos, eletroeletrônicos, prateleiras, produtos
químicos, vassouras .... Mas isso nunca aconteceu, os políticos municipais
estão 'emparedados por legislações
estúpidas, lúgubres e tão mórbidas quanto à própria CLT. Uma legislação que
atropela as iniciativas particulares. Por exemplo, o emparedamento do
transporte de massas, dos taxis, motos! O município comete a estupidez de
determinar quem pode fazer, quem pode ter, ou não! Isso é além de ditadura e
burrice! Tudo o que fazem, naquele ambiente hostil são criar restrições,
multas, inchar o serviço público e ensinar aos mais novos que deve acreditar
neste modelo de governo, quando eles próprios não sabem como dirigi-lo!
Costumava dizer que os políticos não têem tempo para 'pensar a cidade. Estava
errado, pois que, de pensar, morreu um burro! Como diz Olavo de Carvalho. Na
realidade, não sabem nada! Não tem que pensar, tem que saber. De outra forma,
realmente, é impossível pensar com os olhos do político em um ambiente social,
concorrente na própria ação política, sem antes não pensar na própria
reeleição, depois outra e outra. Isso não tem fim. Logo, isso não significa
pensar! Mas agir, na função pública em função de si! E talvez este seja seu “paredão”!
Esta situação – da estabilidade do funcionalismo (forçada pela
corporação – 8% da população -, ao público) – cria um ambiente autoritário
(pela ignorância e abuso) em oposição ao trabalhador da inciativa privada e,
aos empresários honestos. O primeiro objetivo de um velho empresário é premiar
o filho com um cargo no funcionalismo. De preferência na mesma cidade. Quer
dizer que todo seu trabalho de criar um negócio que emprega, digamos 50
pessoas, não serve ao seu filho? É estranho um homem bom, digno, entregar seu
filho, àqueles que sempre lhe tiraram dinheiro da carteira. No entanto, é
compreensível. No Brasil, as empresas médias, pequenas, envelhecem e morrem!
Voltando, a mídia, no regime militar, mesmo seduzida e paga
pela esquerda, era atuante. Respondia aos políticos e empresários, não deixavam
escapar quase nada. Raramente se via no congresso, posições que não estivessem
sendo debatidas na mídia. Hoje, tudo é diferente. A mídia tornou-se uma espécie
de ‘escravos do sangue das mãos
comunistas. A mídia municipal esconde uma boa parte, do que fazem os
políticos e outra boa parte, a mídia não vê. Tal a dependência ao argumento
comunizante, o que é exigido na contratação do ‘profissional, pelo viés dos anunciantes do governo e seus
agregados avassalados do mundo privado. Se me perguntarem qual o papel da
mídia, hoje? Diria que, além de induzir o povo ao erro, por exemplo, apoiando o
que não se deveria apoiar para dirigir uma cidade ..., ela corre atrás de algo,
que lhe é prometido de forma genérica que, no entanto, ao invés de lhe dar
maior ação, à restringe e cujo alcance do objeto imaginado é uma eterna
assíntota: uma via paralela que nunca se cruza ou ‘uma cobra tentando se comer
pelo rabo’, como aparece nas ‘Mandalas de
C. G. Jung. A mídia criou um abismo entre a realidade da maioria e a
prática de seu mundo supostamente político e científico (engenharia comportamental).
Indagar sobre os dados de uma realidade da qual estão
apartados, protegidos, não é uma obra simples. Desta forma, se afastam do povo,
se afastam da democracia, por exemplo, quando fazem uma eleição de candidatos
iguais e ‘do mesmo ninho! Sim! como vampiros! Portanto, só um ambiente cultural
nacional responderia a esta doença espiritual deste século e se ele, não
existe, só existem, aqueles que o ignoram!
E eles não se dão conta disso, e isso é um propósito de ‘forças maiores, não, ocultas, mas
escondidas, camufladas este é o seu, mal perfil. Se envolvem nos esquemas
do ‘procedimento parlamentar; se
indignam com situações finais, como um ridículo, ‘ar condicionado em
veículos de transportes de massas, quando os tratores nos campos, trabalham por
GPS! Há um conflito humano evidente, entretanto, os políticos municipais estão
impedidos, com paredões invisíveis, a estas discussões mais candentes. O impedimento
acontece principalmente pela própria ignorância (pois que deveria saber). E
esta luta, contra a ignorância, é uma luta que está no tempo. E por isso,
procuram ignorar o passado, como disse um vereador: “o passado ficou para trás
precisamos ver daqui para frente”. Logo, a ignorância se torna ferramenta de
ocultação de um delito atual, cujas raízes estão no passado e que partindo do
atual, apenas se maquia a realidade, tapeando-se a si mesmo, enquanto o ‘seu lobo não vem! (O comunismo).
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