domingo, 9 de abril de 2017

Turismo e Área de Serviços



Tensão entre duas Legislações do Trabalho – parte 2


Subtítulo: Quanto mais mente um governo mais cresce o nariz, como símbolo do mal.

Iniciativa Privada

Ao ser entrevistada em um mercado em F. do I., o psicólogo lhe pergunta:
- Qual o motivo de haver saído do emprego anterior? (Um mercado).
- Ela responde: porque o trabalho era muito puxado!
- O psicólogo: aqui (neste mercado) uma mulher tem que trabalhar por dois homens!
- Ela responde: não queria dizer a verdade, mas o fato é, que lá tinha um encarregado que gritava com a gente, em qualquer lugar e a todo tempo.
- Ele: que coisa! E a dispensou. Foi para o ponto de ônibus desacreditada do emprego.

Se ela fosse uma bela jovem, segundo o padrão da rede globo, seria, antes, ‘pescada por algum empresário empreendedor! ou político necessitado de secretárias. Isso é o que acontece é uma constatação. É a cristalização de uma situação, de um ego sodômico que não conseguiu evoluir e que tem poder de decisão. As cidades fazem esta diferenciação; as sociedades políticas criaram a miscigenação dando-lhe um falso humanismo, quando não se trata disso, mas de estrutura genética, que muda o visível e, o que não se vê e aquilo que será resultado desta mudança ao longo dos anos. Uma experiência de laboratório, sob o domínio público, por descontrole proposital de más intenções políticas de dominação.

Quanto mais mentiroso é um governo; quanto menos jornalismo não tendencioso e quanto menos ciência da realidade, que deveria ser uma função acadêmica (no sentido lato de estudos sem ideologias), depois midiática em revistas especializadas..., mais cresce em ação concreta, o instinto do mal, pela simples apreensão do ambiente - danificado. Isso é patente no lado baixo da sociedade; o igualitarismo político partidário tem este propósito: um igualitarismo que lhe sirva politicamente, não obstante, ele próprio, é diferente. Quanto mais esta, ignorância pela ignorância e negação dela ..., impõem-se na direção da Nação, menos liberdade as pessoas têm e mais agressivas, solitárias e feias em alma e fisicamente, elas se tornam e cresce o mercado de cosméticos e poderosos estimulantes! E remédios antidepressivos.

E tudo é feito, em nome das pessoas. Aquelas mesmas, que saíram aos milhões gritando nas ruas: Fora bando de canalhas! Agora, eles dão o troco, com cinismo! Se usam das classes falantes, como ‘a pulga se usa do couro do cachorro”. Quanto mais eleições, mais aparecem, vivemos de eleição em eleição! E isso é a política no Brasil! O fazem para impor seu domínio! Quando o fazem é porque sabem o que estão fazendo e fazem mais.   Ninguém mais suporta a imagem de Lula, todos querem esquecer esta imagem e, é o que mais aparece! Como dizia o filósofo, é a velha tese doentia de Maquiavel: “se não pode com ele, una-se a ele”. E destrua-o por dentro, contamine seu ambiente, fale a língua das cobras ... não a de Harry Poter, a do comunismo!

Inexiste no Brasil um mercado cultural, a Rede Globo (facção política, movida à verba governamental, de qualquer governo, entre outras emissoras) determina o que é ou não, a cultura. E a forma clássica da rede globo de ocultação do artificialismo (em relações humanas) é a ferramenta do cinismo!

Não há dinheiro e tempo, à sociedade limpa (sem a intervenção do complexo estatal), para recriar e manter um ambiente cultural. Nem interesse! há, mais. O ambiente cultural é algo que é encampado pela sociedade ou, isso não acontece! Nos EUA, o povo colabora, contribui com blogs! São generosos com campanhas e raramente se houve dizer que são campanhas falsas. E quando são, não subsistem por mais de um mês. Logo é desmoralizada na imprensa.

No Brasil, a imprensa promove ineptos populares! Governo algum tem competência para criar o ambiente cultural, tem competência pela força da repressão e econômica de impedir o crescimento deste ambiente, forjando outro, malicioso e falso. Por exemplo, em Foz só existe a Fundação Cultural e é mantida pelo governo e a lei Rouanet. Bem, isso é um negócio! O máximo cultural que atingem é a venda de livros uma vez por ano! e livros mortos, por natureza! (Livros de perversa e falsa ideologia, livros de textos sobre textos etc.) e isso é uma discussão cultural que ninguém quer fazer!

Culturalmente, tratamos de miséria: física e espiritual. (O comunismo se caracteriza pela pobreza espiritual – diz-se que o comunismo não quer acabar com a pobreza, quer acabar com os pobres!). Um veículo de transporte pessoal (uma faculdade da moda, uma aparência produzida) é a forma, que as pessoas encontram de parecerem diferentes, aos olhos dos outros! Mas por dentro continuam pobres e isso, aparece mais ainda, quando acaba a bateria do carro ou acontece algum acidente. Quando o sonho de se sentir diferente, ‘no olho da desgraça ambiente, se torna pesadelo. Por exemplo, o número de suicídios entre as pessoas de sexo não definido no aspecto subjetivo, pois que biologicamente, o é. A estatística de depressivos no país; 70 mil assassinatos por ano, no Brasil!

O [super] mercado por mais que aparente suntuosidade, é um ‘depósito de alimentos, objetos de uso popular e gente infeliz. Pois que sua liberdade é ignorada em função da pressão do trabalho ‘enxuto! (Ou falta de dinheiro no mercado municipal e regional). O que não acontece no complexo estatal. Em muitos casos, se encontram produtos vencidos, por simples, descontrole. O gerente do mercado, muito prestativo, troca a mercadoria e pede desculpas.

E estes senhores políticos e funcionários públicos pretendem controlar um país! Quando um mercado não consegue controlar a si próprio! O próprio critério de ‘vencimento dos produtos é um cálculo aproximado e impreciso. Isso também é uma característica do profissionalismo inexistente, por parte daqueles que se acham profissionais por decreto, como os ‘jornalistas diplomados! de fato, uma ação corporativista de empregar ‘jornalistas de organizações de esquerda, assim como fazem com os professores nas universidades. E tudo isso é apenas um bloco de efeitos do ataque cultural desde Gramsci, a escola de Frankfurt e seus colaboradores, excelsos capitalistas, ou como diz o filósofo Olavo de Carvalho: os metacapitalistas.

Tudo o que gira neste ambiente – socializante - tem a marca da pobreza, da imprevisibilidade, da insegurança; a partir do salário e das condições de trabalho, da expansão do horário de trabalho, no setor de serviços da iniciativa privada. Não por culpa direta (não direta, mas cumplice, porque cala! e cala, por medo), do empresariado, mas por culpa das pressões externas ao trabalho privado: fiscalização facciosa e punitiva: dos sindicatos à receita. Salários mínimos à inciativa privada ..., para satisfazer outro interesse, que é o da classificação de privilégios, segundo o ‘paredão estatal que separa a CLT, da legislação do Estado. Também se vê a decadência da Iniciativa privada, no movimento financeiro e trabalhista e, da ambição megalomaníaca das receitas dos Estados e os seus fiscais, que não sabem sequer distinguir inverno de verão. Estes últimos, compram carnes de 1.600 reais o quilo! Onde as encontram? pergunte – em inquérito - ao Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro e amigo de Lula. FHC – o manso – nunca se habilitou a tirar fotos com Cabral, mas tirou várias, com Lula.

O supermercado dos dias atuais é instável e tem um fundamento monopolista. O que deixa rastros atrás de si, dos pequenos mercados que destruiu. O ‘capitalismo responde ao estatismo com o monopolismo e geram um poder totalitário, sem volta. Trabalham com a pobreza. Recorre a artifícios miseráveis, criados pelo governo decadente, como os “auxílios”. Governo, que pelo viés do sindicalismo infantil, que trabalha ao contrário dos interesses do trabalho; quando troca dinheiro por “vale alimentação” ... ele o mercado, <<a área de serviços>>, hoje, pode se mirar a si própria, em Venezuela e Cuba, pois esta é a face do governo brasileiro, que faz pessoas conflitarem-se entre si, enquanto se escondem em suntuosos paraísos de luxuria e ociosidade. Este ‘ambiente, sem meio algum, não é questionado pela ONU!    

É certo que a candidata a funcionária não tenha querido dizer a verdade, pela própria circunstância da entrevista. Porque o assunto iria envolver a categoria dos ‘chefes, encarregados, psicólogos e empresários. Mal sabe ela que tudo isso, são fantasias de palhaços. Nisto tudo tem uma ponta de ironia. Regulamentos, emparedando o trabalhador, no 5º pior serviço que existe no país, concorrendo, com: caça de caranguejo, catadores de lixo avulsos, minas de carvão e entregadoras. Em absoluto não culpo os empresários! Que investem seu capital próprio, como condição de manter cidades, ora, entregues ao comunismo disfarçado de bom-mocismo! Mas culpo o desprezo social que são dados a estes serviços em nome da oferta de trabalho e do oportunismo de outras classes tão desesperadas quanto, que encontram no domingo, na visita ao mercado, sua forma de lazer mórbido. De fato, quanto à ‘oferta de trabalho’ é mais uma falácia oportunista, no círculo de tantas outras iguais. 


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