Tensão
entre duas Legislações do Trabalho – parte 2
Subtítulo:
Quanto mais mente um governo mais cresce o nariz, como símbolo do mal.
Iniciativa Privada
Ao ser entrevistada em um mercado em F. do I., o psicólogo
lhe pergunta:
- Qual o motivo de haver saído do
emprego anterior? (Um mercado).
- Ela responde: porque o trabalho era
muito puxado!
- O psicólogo: aqui (neste mercado) uma
mulher tem que trabalhar por dois homens!
- Ela responde: não queria dizer a
verdade, mas o fato é, que lá tinha um encarregado que gritava com a gente, em
qualquer lugar e a todo tempo.
- Ele: que coisa! E a dispensou. Foi
para o ponto de ônibus desacreditada do emprego.
Se ela fosse uma bela jovem, segundo o
padrão da rede globo, seria, antes, ‘pescada
por algum empresário empreendedor! ou político necessitado de secretárias. Isso
é o que acontece é uma constatação. É a cristalização de uma situação, de um
ego sodômico que não conseguiu evoluir e que tem poder de decisão. As cidades
fazem esta diferenciação; as sociedades políticas criaram a miscigenação
dando-lhe um falso humanismo, quando não se trata disso, mas de estrutura
genética, que muda o visível e, o que não se vê e aquilo que será resultado
desta mudança ao longo dos anos. Uma experiência de laboratório, sob o domínio
público, por descontrole proposital de más intenções políticas de dominação.
Quanto mais mentiroso é um governo; quanto menos jornalismo não
tendencioso e quanto menos ciência da realidade, que deveria ser uma função
acadêmica (no sentido lato de estudos sem ideologias), depois midiática em
revistas especializadas..., mais cresce em ação concreta, o
instinto do mal, pela simples apreensão do ambiente - danificado. Isso é
patente no lado baixo da sociedade; o igualitarismo político partidário tem
este propósito: um igualitarismo que lhe sirva politicamente, não obstante,
ele próprio, é diferente. Quanto mais esta, ignorância pela ignorância e
negação dela ..., impõem-se na direção da Nação, menos liberdade
as pessoas têm e mais agressivas, solitárias e feias em alma e fisicamente,
elas se tornam e cresce o mercado de cosméticos e poderosos estimulantes! E
remédios antidepressivos.
E tudo é feito, em nome das pessoas. Aquelas mesmas, que
saíram aos milhões gritando nas ruas: Fora bando de canalhas! Agora, eles dão o
troco, com cinismo! Se usam das classes falantes, como ‘a pulga se usa do couro
do cachorro”. Quanto mais eleições, mais aparecem, vivemos de eleição em
eleição! E isso é a política no Brasil! O fazem para impor seu domínio! Quando
o fazem é porque sabem o que estão fazendo e fazem mais. Ninguém
mais suporta a imagem de Lula, todos querem esquecer esta imagem e, é o que mais
aparece! Como dizia o filósofo, é a velha tese doentia de Maquiavel: “se não
pode com ele, una-se a ele”. E destrua-o por dentro, contamine seu ambiente,
fale a língua das cobras ... não a de Harry Poter, a do comunismo!
Inexiste no Brasil um mercado cultural, a Rede Globo
(facção política, movida à verba governamental, de qualquer governo, entre
outras emissoras) determina o que é ou não, a cultura. E a forma clássica da
rede globo de ocultação do artificialismo (em relações humanas) é a ferramenta
do cinismo!
Não há dinheiro e tempo, à sociedade limpa (sem
a intervenção do complexo estatal), para recriar e manter um ambiente cultural.
Nem interesse! há, mais. O ambiente cultural é algo que é encampado pela
sociedade ou, isso não acontece! Nos EUA, o povo colabora, contribui com blogs!
São generosos com campanhas e raramente se houve dizer que são campanhas
falsas. E quando são, não subsistem por mais de um mês. Logo é desmoralizada na
imprensa.
No Brasil, a imprensa promove ineptos populares! Governo
algum tem competência para criar o ambiente cultural, tem competência pela
força da repressão e econômica de impedir o crescimento deste ambiente, forjando
outro, malicioso e falso. Por exemplo, em Foz só existe a Fundação Cultural e é
mantida pelo governo e a lei Rouanet. Bem, isso é um negócio! O máximo cultural
que atingem é a venda de livros uma vez por ano! e livros mortos, por natureza!
(Livros de perversa e falsa ideologia, livros de textos sobre textos etc.) e
isso é uma discussão cultural que ninguém quer fazer!
Culturalmente, tratamos de miséria: física e
espiritual. (O comunismo se caracteriza pela pobreza espiritual – diz-se que o
comunismo não quer acabar com a pobreza, quer acabar com os pobres!). Um
veículo de transporte pessoal (uma faculdade da moda, uma aparência
produzida) é a forma, que as pessoas encontram de parecerem diferentes, aos
olhos dos outros! Mas por dentro continuam pobres e isso, aparece mais ainda,
quando acaba a bateria do carro ou acontece algum acidente. Quando o sonho de
se sentir diferente, ‘no olho da desgraça
ambiente, se torna pesadelo. Por exemplo, o número de suicídios entre as
pessoas de sexo não definido no aspecto subjetivo, pois que biologicamente, o é.
A estatística de depressivos no país; 70 mil assassinatos por ano, no Brasil!
O [super] mercado por mais que aparente suntuosidade, é um ‘depósito de alimentos, objetos de uso
popular e gente infeliz. Pois que sua liberdade é ignorada em função da pressão
do trabalho ‘enxuto! (Ou falta de
dinheiro no mercado municipal e regional). O que não acontece no complexo
estatal. Em muitos casos, se encontram produtos vencidos, por simples,
descontrole. O gerente do mercado, muito prestativo, troca a mercadoria e pede
desculpas.
E estes senhores políticos e funcionários públicos pretendem
controlar um país! Quando um mercado não consegue controlar a si próprio! O
próprio critério de ‘vencimento dos
produtos é um cálculo aproximado e impreciso. Isso também é uma
característica do profissionalismo inexistente, por parte daqueles que se acham
profissionais por decreto, como os ‘jornalistas
diplomados! de fato, uma ação corporativista de empregar ‘jornalistas de organizações de esquerda,
assim como fazem com os professores nas universidades. E tudo isso é apenas um
bloco de efeitos do ataque cultural desde Gramsci, a escola de Frankfurt
e seus colaboradores, excelsos capitalistas, ou como diz o filósofo Olavo de
Carvalho: os metacapitalistas.
Tudo o que gira neste ambiente – socializante - tem a marca
da pobreza, da imprevisibilidade, da insegurança; a partir do salário e das
condições de trabalho, da expansão do horário de trabalho, no
setor de serviços da iniciativa privada. Não por culpa direta (não direta, mas
cumplice, porque cala! e cala, por medo), do empresariado, mas por culpa das
pressões externas ao trabalho privado: fiscalização facciosa e punitiva: dos
sindicatos à receita. Salários mínimos à inciativa privada ..., para
satisfazer outro interesse, que é o da classificação de privilégios,
segundo o ‘paredão estatal que separa
a CLT, da legislação do Estado. Também se vê a decadência da Iniciativa privada,
no movimento financeiro e trabalhista e, da ambição megalomaníaca
das receitas dos Estados e os seus fiscais, que não sabem sequer distinguir
inverno de verão. Estes últimos, compram carnes de 1.600 reais o quilo! Onde as
encontram? pergunte – em inquérito - ao Sérgio Cabral,
ex-governador do Rio de Janeiro e amigo de Lula. FHC – o manso – nunca se
habilitou a tirar fotos com Cabral, mas tirou várias, com Lula.
O supermercado dos dias atuais é instável e tem um
fundamento monopolista. O que deixa rastros atrás de si, dos pequenos mercados que
destruiu. O ‘capitalismo responde ao
estatismo com o monopolismo e geram um poder totalitário, sem volta. Trabalham
com a pobreza. Recorre a artifícios miseráveis, criados pelo governo decadente,
como os “auxílios”. Governo, que pelo viés do sindicalismo infantil, que
trabalha ao contrário dos interesses do trabalho; quando troca dinheiro por
“vale alimentação” ... ele o mercado, <<a área de serviços>>, hoje,
pode se mirar a si própria, em Venezuela e Cuba, pois esta é a face do
governo brasileiro, que faz pessoas conflitarem-se entre si, enquanto se
escondem em suntuosos paraísos de luxuria e ociosidade. Este ‘ambiente,
sem meio algum, não é questionado pela ONU!
É certo que a candidata a funcionária não tenha querido
dizer a verdade, pela própria circunstância da entrevista. Porque o assunto
iria envolver a categoria dos ‘chefes,
encarregados, psicólogos e empresários. Mal sabe ela que tudo isso, são
fantasias de palhaços. Nisto tudo tem uma ponta de ironia. Regulamentos, emparedando
o trabalhador, no 5º pior serviço que existe no país, concorrendo, com: caça de
caranguejo, catadores de lixo avulsos, minas de carvão e entregadoras. Em
absoluto não culpo os empresários! Que investem seu capital próprio, como
condição de manter cidades, ora, entregues ao comunismo disfarçado de
bom-mocismo! Mas culpo o desprezo social que são dados a estes serviços em nome
da oferta de trabalho e do oportunismo de outras classes tão desesperadas
quanto, que encontram no domingo, na visita ao mercado, sua forma de lazer
mórbido. De fato, quanto à ‘oferta de
trabalho’ é mais uma falácia oportunista, no círculo de tantas outras
iguais.
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