Empresário
de Foz, “uni-vos ou fali-vos”!
Uma
oportunidade é uma oportunidade, basta saber olhar. Os empregados ou não, agradecem a nova perspectiva.
Por Luiz C.S. Lucasy
– Foz Vox
Este é um caso que acontece na cidade de Foz do
Iguaçu. No ano se Nosso Senhor Jesus Cristo, de 2018 (século XXI). Um caso que
se prolonga há décadas. I, é um caso emblemático, pois que representa uma
quantidade enorme de outros casos iguais, semelhantes, porém, este caso do
prédio da ex-Caixa Econômica Federal, é um primeiro caso em importância
comercial, depois vem o da Santa Casa, depois o outros, galpões e prédios abandonados. Esse prédio é especial por ser um
prédio do Governo Federal, por ser um prédio, o mais bem localizado da cidade e
o mais visado, porém abandonado há décadas. Parece contraditório. É visado, no
sentido, de quem ou o quê, irá ocupar o prédio ou, o terreno.
É correto pensar que possa ocorrer em Foz do
Iguaçu, considerando tantos abandonos, exatamente o que vem ocorrendo na minha
querida e destruída cidade de S. Paulo, onde hordas de pessoas, movidas pela natureza
artificial de comandos políticos, em nome de uma pretensa humanidade de “guerra
total”, queiram ocupar os espaços:
Curiosamente os “espaços”, foram criados à
propósito, com a “quebra do parque industrial brasileiro”, quando as
indústrias, como a Estrela, a Philco, a Philips (e muitas outras), saíram de
seus galpões enormes, ainda da linha de montagem (quando para robótica), e
foram para China. E deixaram no portal de entrada uma ridícula placa, comprada
em papelaria, de “ALUGA-SE”. Isso chama-se ironia! Afinal, ironia de quem para
quem? Evidentemente, circunscrita à partidos, sindicatos, organizações
clandestinas, movimentos de ocupação etc. Nunca às pessoas de bem! Não ouso
pensar, que fizessem isso às pessoas que trabalhavam para eles. Talvez fizessem
isso, contra o governo que desde Sarney, parece ser o mesmo é um só, sob o
comando de organizações criminosas, para dizer pouco. No entanto, são elas que
estão no poder, agora e depois de 2018, quando talvez possam sofrer a primeira
e grande derrota, mas, temporária. Eles não vão ficar parados.
Bem isso também já foi feito, digo, a ocupação
também já foi feita na caixa econômica já foi ocupada por “estudantes”, quando
sob o controle da diretoria e conselho
de Itaipu, que parece haver pago um aluguel ao governo federal e que, no
entanto, não houve nem um projeto de ocupação, que não fosse aquele mais óbvio
de transformar o prédio em uma espécie de “footing cultural”, evidente que iria
terminar em feira hippie.
Eu mesmo sugeri a esses senhores da diretoria e
do conselho de Itaipu, que transferissem o “parque tecnológico de Itaipu”, para
o prédio da Caixa Econômica e junto com a iniciativa privada e por meio de
cotas de ações, criassem um ambiente de exposição permanente de máquinas de
produção de bens de consumo (máquinas pequenas em sua maioria), para que, se
honrasse o dinheiro público, tirado à carteira das pessoas, retornando a elas a
possibilidade real e mágica (o sonho capitalista, a estátua da liberdade, o
modo de produção europeu, artesanal etc.), de se livrarem do pesadelo do
emprego privado, nas atuais condições
em que ele foi colocado, como oposição
ao emprego estatal e vice-versa. O que obrigatoriamente transforma as pessoas
que trabalham na iniciativa privada em idiotas úteis, sujeitos a todos os tipos
de admoestações, o que considero
muito pior do que o popular assédio moral e sexual, até mesmo de homens com
homens, segundo a mentalidade pós-moderna:
A Bíblia nos diz que Deus fala com a palavra e,
coisas. Nunca duvidei disso, ontem, no último dia de fevereiro, às 18:30h,
quando descia do ônibus, um raio de sol, fugidio, em meio às nuvens escuras,
refletido em uma grama verde, de um terreno enorme ao lado do Maxi (galpão
abandonado) criava uma claridade rara, agradável, reconfortante, que paramos
para olhar e comentar. Hollywood, diria que aquela cena era “Além da
Imaginação”, cientistas explicariam a seu modo, segundo a lei da ótica, dos
gases, mas no final também estaria impressionado. Entendi aquilo, como “a vida
de Anjo”. Explico, o Anjo, segundo as escrituras, não tem passado, presente e
futuro, o tempo é um só que se funde (...), é como ouvir uma música clássica de
alguns minutos e decora-la e então, ela toca em sua cabeça em fração de segundos ..., e aquilo que
víamos parecia isso, como se dissesse: “vocês pertencem a isso, o que voz
ofereço é o que é, a Criação, voz sois o primeiro que foi ‘idealizado e o
último a ser realizado”. (Havia ouvido isso do professor Olavo de Carvalho).
Evidente que ignoram tudo que não seja feito
por eles, sob o controle deles. São ‘Caetanos, são narcisistas. No entanto não
é só isso. Há outras forças que jogam no mesmo campo, e são de times
diferentes, diferentes até certo ponto. Acreditam que, por terem patrimônios,
serem empresários importantes (na cidade), possam se “associar”, ao tesouro
nacional pelo viés de trabalhos que o Estado pode oferecer. Isso é verdade. Mas
também é verdade, que dessa associação, cria-se um poder rebelde e
incontrolável e vemos isso, por exemplo, nos sinais deixados na destruição do
que foi a caixa econômica federal.
Si, se analisar, as fotos, todos os sinais de
destruição ‘SOCIAL, estão aí. Quero
dizer, o Ocidente, o Cristianismo, tem lutado pela civilização e construiu
“privadas, papel higiênico, cotonete etc.”, procurou ensinar, sem enfiar na
cabeça das pessoas ..., ao menos, as Normas, como “Não Matarás” e isso virou
código civil e a sociedade prosperou. Procurou criar leis como a Lei da Usura,
para que a forma de produção capitalista pudesse existir, com todos os seus percalços
e que caberia ao estado normatizar isso com frequência de adaptação para o
melhor. Mas isso, não são apenas Normas, são a própria “estrutura da
realidade”. No entanto, alcançar esse entendimento está muito além da
compreensão vulgar, mediana e até, culta. E tudo isso é visto nessas imagens.
É curioso, porque as pessoas sabem disso, não
sabem o que é isso, a dimensão disso, mas sabem que algo está muito errado. E
sabe como isso aparece? No silêncio que fazem a respeito. Algo fundamental,
importante, que são os galpões e prédios abandonados, e se fazem de ‘tontos e idiotas. Ora, a mídia devia
ter uma página diária sobre esse assunto. É certo que atrás de cada caso,
desses, há uma história macabra! Não é preciso dizer o caso da Santa Casa, mas
é preciso dizer que, a Santa Casa repassou o dinheiro para pagamento das
indenizações e até hoje, esse dinheiro “está preso, com direito a tornozeleira
eletrônica no Sindicato da Saúde”.
Pois bem, mais uma vez, é importante dizer que
o espaço da caixa econômica, não deve ser ocupado nem por escolas, nem pelo
Estado (chover no molhado), caso em que, será um desperdício de dinheiro
público e privado. E explicar isso demandariam muitas páginas e tempo, mas a
princípio, fiquem com as ‘inéditas faculdades do Paraguai, obviamente com o
auxílio do governo brasileiro. Da mesma forma como auxiliou o mercado da China.
Mas deixemos isso de lado, tudo parece muito mesquinho. E vamos torcer para que
respeitem os jovens que vêm de longe e são muito queridos. E torcer também para
que retornem como médicos a sua terra de origem.
Fora de Associações comerciais, fora de
Sindicatos, fora de partidos políticos, fora de Estado e governo, a Iniciativa
Privada de verdade, aquela que não está associada ao Estado, logo dependente,
ela deveria tomar uma atitude.
Primeiro, deveria perceber que o Estado e
Governo, dependem dos seus impostos (e dos trabalhadores), depois deveria
perceber, que em casos municipais, com estatais proeminentes, o Estado e
governo desprezam ou, menosprezam, a iniciativa privada que não está associada
a ele. E promove uma concorrência desleal isso, quando não cria monopólios. A
insegurança no comércio é absurda. Os impostos são altíssimos, as taxas de luz,
água etc. são caras para esta situação de desequilíbrio e expropriação no tempo.
Por exemplo, como é possível uma cidade que tem um orçamento anual de 800
milhões a 1 bilhão, ter uma despesa muito maior, só de combustível? Sem contar
as taxas de água, luz, gás, telefonia, internet, e tantas outras. Evidente, que
isso é visível no comércio. Descontos de 50%, aumento substancial das compras
de internet (monopólios comerciais), empregos ameaçados, lojas fechando etc.
É um assunto desgastante e revoltante. Por isso
é necessária uma atitude pessoal de cada empresário e nesse sentido, a criação
de um “Shopping de máquinas e de usados”, sem concorrer com o comércio e feito
por ele, através do sistema de cotas de ações, é uma saída, a única. A
explicação disso é muito longa e chega à Europa de hoje. Mas, de imediato
poderia dizer àqueles que sempre levantam o argumento “do mercado e sua
propensão etc.”, que esse argumento é vencido. A situação é outra. E o que há
de concreto é crise. Uma crise criada pelo governo, estado e associados. Aí
entra a história da migração, imigração que são outros quinhentos. Para se
contrapor aos “acadêmicos do mercado”, digo que, se vocês não fazem, outros
fazem, e muito pior. Por exemplo, as pessoas estão usando automóveis como
“ferramenta de trabalho”:
Fui viajante por Santa Catarina e precisava do
carro para trabalhar, um Fiat Uno, à gasolina. O produto que vendia não era bom
e eu, sincero. Não combinava. Mas, salvava um ganho mediano. No entanto, esse
“ganho”, era relativo. Na verdade, grande parte do “ganho”, era para manter o
veículo. E como, o veículo era novo, as despesas só apareciam no combustível. O
“ganho”, não me permitiria trocar de carro de dois em dois anos. No entanto, a
“impressão” que tinha era que estava bem, quando na verdade as coisas estavam
ruins. Até o dia em que, próximo de Guaíra, um dia chuvoso, passei em cima de
uma pedra que caíra da montanha e isso estragou o carro, por baixo e isso, e
apesar do seguro, me tirou do ramo de “viajante”. Tudo fôra uma ilusão de ótica
econômica.
Ao usarem o automóvel como ferramenta de
trabalho, o que em muitos casos é verdade, mas, na maioria dos casos não. Ao
fazerem isso, neste último caso, elas desperdiçam dinheiro. Sinal, que há dinheiro
no mercado! Afinal, R$4,5 reais o litro da gasolina, em certos casos é um
“bolsa família”. O diferencial está em que, existindo um mercado real de
máquinas e usados, muitas destas pessoas que usam de veículo, poderiam optar
por uma máquina para trabalhar. Nada impede nada. Não se impede de ter carro,
não se impede de trabalhar “de empregado” e desenvolver um trabalho à parte, é
uma opção de produção e se isso toma vulto pode mudar “a cara de uma cidade”. E
isso é um longo assunto, mas posso dizer, que vi, duas pessoas conversando e
que falavam sobre máquinas e que a máquina custava 800 dólares e que uma
encomenda à outra que a trouxesse. Ou seja, nas atuas circunstâncias, tratam
isso como mistério! Ora, meus amigos, me poupem!
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