terça-feira, 6 de março de 2018

Dr. Brito, uma incógnita ou uma trivialidade ...



Dr. Brito, teria ousado enfrentar o contraditório, com as mesmas armas ...?


“Caso de Foz do Iguaçu. Prisão de vereador e assessores. No caso passado, anterior de alguns meses, foram presos prefeito e vereadores. Os motivos são semelhantes. Fundamentalmente, é a ligação entre governo, estado e iniciativa privada e, a política. Não é de surpreender que isso aconteça com milhares de municípios. No entanto, em um País gigante; pelo lado político, teórico, parlamentar, sindical, controlado ..., por outro, da produção da vida, desconhecido, também não é de se surpreender, que não se tenha uma estatística que aponte um princípio ativo, mesmo quando ele é latente. E que pode ser também, ou que se confunde, em meio ao caos e a profusão de comentários deletérios pelos meios de comunicação, o desejo popular das massas em busca de proteção, quando apoiam esse estado de coisas. E talvez não. E, é isso, que se espera saber precariamente, em 2018, entre a representação dos globalistas e a representação do nacionalismo”.

Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox

Quando se olha qualquer objeto se vê apenas uma parte dele, nunca todo ele, quando se olha um gato igualmente se vê apenas partes exteriores; movimentando-as, a parte da frente, atrás, em cima, em baixo e nunca o interior. Quando se abre o gato, para olhar internamente, membro a membro então, não é mais, gato. E essa é uma condição inapelável.
Quando vejo a condição do Dr. Brito, de José Reis e outros, quando vejo a situação de Reni Pereira e os vereadores presos, da mesma forma quando vejo a situação de Lula e Renan Calheiros (1)  com mais de centenas de processos e, cada um deles, antes, pessoas públicas, eleitas, reconhecidas pela sociedade, depois, simples presos ou envolvidos em situações de delações, delações para salvar a própria pele; o que abre outra via de crimes contra a Nação, a impressão que tenho, é mesma, que se abrisse um gato para olhar por dentro e quando faço isso, tudo se dilui em um emaranhado de membros ligados, coexistentes, que até pouco podia chamar de gato.
A justiça usa o único recurso possível: das provas. No entanto, as provas, sem o que não haveria prisão, remetem a um aspecto da questão: das evidências. Mas o motivo verdadeiro da existência do crime é diluído, pois que, está além da pessoa e do simples anseio de riqueza pessoal, pois que isso, é o que aparece e é inegável e também denuncia um mau-caráter de formação, um mau-caráter de enfrentamento, ao próprio mau-caráter do conjunto da obra, que se resume em um modelo de governo doente (2).
Um governo doente, que ora, está em ascensão, por exemplo, quando Lula (antes dele e depois dele), esbanjava dinheiro público em concessões (3) e facilitações de negociatas, ora, em descenso, quando acaba o dinheiro e começam a aparecer as consequências do uso indevido do dinheiro público (4).
Isso tudo é crime e com um mesmo fundamento e pesos diferentes, mas também é incompetência do indivíduo e do conjunto, por conflitar a Constituição original (alterada com frequência assustadora), quando se confunde Estádio de Futebol com função social e também, é ardilosidade política, nacional em conluio com a, internacional, pelo viés da ONU. Basta lembrar um caso, os ataques de toda a mídia nacional contra Trump (e, no momento oportuno, contra Bolsonaro) (5).  Ora, não se deram à preocupação lógica, de aceitar nem uma, (1), oposição! (6). Realmente, não sei se é possível caracterizar, ou juntar, em um gato só, todas as modalidades de crime de lesa pátria, pois que todos têm motivação política, pois é o que alegam e, é o que parece. São crimes que se confundem e se fundem a um modo de governo, estado e monopólios, específicos.
Um estado e governo de transição para algo que já se conhece, através de Venezuela, Cuba, Nicarágua, Bolívia e o ‘adereço da ONU, e que parece ser aquilo que é de anseio popular, um Estado que proteja as pessoas o tempo todo, como se isso fosse possível todo o tempo. (7) E que, no entanto, ainda não se sabe como será, pois, que, muitas almas, das ‘classes falantes, desprovidas do “tino” político, científico, filosófico, ainda se fiam na “boa vontade”, que ora, se mostra, ante às eleições de 2018. Mas que na obscuridade das noites, dos fundos de aviões, distantes dos pilotos, nos corredores dos ambientes políticos, está muito viva e voraz e só trata de poder e dinheiro, como é próprio do que se chamaria e já se chamou de máfia ou, crime e obviamente, organizado. O que não impede, vez ou outra, aquilo que não consegue engolir.  
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1 – Uso o exemplo de Lula e Renan, como poderia usar os “mensaleiros”, para ser emblemático e resumir os delitos, contra os cofres da Nação, na área de governo, estado e iniciativa privada.
2 – Macropatia (a doença do gigante) de Lobaczewski, livro Ponerologia – Psicopatas no Poder.  
3 - Uma concessão, quando existe, nesta forma, deve ser para todos, não existe uma maneira lógica de distinguir uma concessão de outra, que não seja pelos acordos favoráveis a um, algo poderoso e definidor dos fins de uso do dinheiro dos cofres públicos, quando se fundem ao dinheiro da iniciativa privada, que quando controlada perde o princípio de “iniciativa”, tornando-se “cativa”. Logo, para uma concessão ser íntegra, deve ser aberta e pública, mais ou menos e tomara que não, como um “concurso público”.
4 – São muitos exemplos de uso indevido do dinheiro público, desde obras inacabadas, sustentação de organizações de fins duvidosos; priorizar aterro sanitário, na contra-partida de indústria de reciclagem do lixo e ou, geradores de energia (com o lixo), etc.
5 - O que se alegava contra Trump, sobre o apoio de Putin, à sua campanha, era, na verdade uma trama do partido democrata, com agentes do FBI, da CIA e, da CSI, ou do que, Hussein Obama, ‘o moleque das dinastias, fizeram destas agências e que haverá retaliações e nada disso é falado na mídia nacional. Mas é falado por Heitor de Paola na Radiovox, e isso causa enormes constrangimentos que querem combater, mais uma vez, de forma criminosa e não democrática. E isso é um caráter, o mesmo caráter, que gera o que se chama genericamente de corrupção. 
6 - Em Foz do Iguaçu todos os partidos da câmara, parecem um só. Unidos, inequívocos e silenciosos. 
7 – A experiência nos mostra as guerras e revoluções; a primeira GG levou milhões de almas, a segunda GG levou uma média de 40 milhões de almas, a revolução da URSS e China, levaram quase uma centena de milhões de almas. A única coisa que se percebe na atualidade, com quase 7 bilhões de almas no mundo é que “as Guerras”, se tornaram impraticáveis, devido ao seu poder de destruição “de tudo”, além de contaminação. Mas, a contaminação pode ser controlada, bem como a doença mental e ambas levam à morte e dependendo da forma como se vê essa situação; de uma forma cristã ou não é precisamente a forma como se vai governar. E precisamente, da forma não cristã, é que se vem governando o mundo e os resultados são os que vemos diariamente. Teriam democratizado, a morte? 






Um comentário:

  1. O mérito da democracia é fazer e rever, fazer e rever, fazer e rever de novo. E isso, para não cometer ou persistir em erros. Quando não há democracia, não há acertos e os erros se acumulam de tal forma, que acreditam que precise mudar o sistema, constituindo assim, a anulação da democracia e a criação de totalitarismos, desta forma os erros, agora, cristalizados, tornam-se um símbolo, como seria uma o símbolo de uma bomba atômica nos filmes de ficção, que significa um certo deus.

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