Dr.
Brito, teria ousado enfrentar o contraditório, com as mesmas armas ...?
“Caso de Foz do Iguaçu. Prisão
de vereador e assessores. No caso passado, anterior de alguns meses, foram
presos prefeito e vereadores. Os motivos são semelhantes. Fundamentalmente, é a
ligação entre governo, estado e iniciativa privada e, a política. Não é de
surpreender que isso aconteça com milhares de municípios. No entanto, em um
País gigante; pelo lado político, teórico, parlamentar, sindical, controlado
..., por outro, da produção da vida, desconhecido, também não é de se surpreender,
que não se tenha uma estatística que aponte um princípio ativo, mesmo quando
ele é latente. E que pode ser também, ou que se confunde, em meio ao caos e a profusão
de comentários deletérios pelos meios de comunicação, o desejo popular das
massas em busca de proteção, quando apoiam esse estado de coisas. E talvez não.
E, é isso, que se espera saber precariamente, em 2018, entre a representação
dos globalistas e a representação do nacionalismo”.
Por Luiz C.S. Lucasy
- FozVox
Quando
se olha qualquer objeto se vê apenas uma parte dele, nunca todo ele, quando se
olha um gato igualmente se vê apenas partes exteriores; movimentando-as, a
parte da frente, atrás, em cima, em baixo e nunca o interior. Quando se abre o
gato, para olhar internamente, membro a membro então, não é mais, gato. E essa
é uma condição inapelável.
Quando
vejo a condição do Dr. Brito, de José Reis e outros, quando vejo a situação de
Reni Pereira e os vereadores presos, da mesma forma quando vejo a situação de
Lula e Renan Calheiros (1) com mais de centenas de processos e,
cada um deles, antes, pessoas públicas, eleitas, reconhecidas pela sociedade,
depois, simples presos ou envolvidos em situações de delações, delações para
salvar a própria pele; o que abre outra via de crimes contra a Nação, a
impressão que tenho, é mesma, que se abrisse um gato para olhar por dentro e
quando faço isso, tudo se dilui em um emaranhado de membros ligados,
coexistentes, que até pouco podia chamar de gato.
A justiça
usa o único recurso possível: das provas. No entanto, as provas, sem o que não
haveria prisão, remetem a um aspecto da questão: das evidências. Mas o motivo
verdadeiro da existência do crime é diluído, pois que, está além da pessoa e do
simples anseio de riqueza pessoal, pois que isso, é o que aparece e é inegável
e também denuncia um mau-caráter de formação, um mau-caráter de enfrentamento,
ao próprio mau-caráter do conjunto da obra, que se resume em um modelo de
governo doente (2).
Um
governo doente, que ora, está em ascensão, por exemplo, quando Lula (antes dele
e depois dele), esbanjava dinheiro público em concessões (3) e facilitações de negociatas, ora, em descenso, quando
acaba o dinheiro e começam a aparecer as consequências do uso indevido do
dinheiro público (4).
Isso
tudo é crime e com um mesmo fundamento e pesos diferentes, mas também é
incompetência do indivíduo e do conjunto, por conflitar a Constituição original
(alterada com frequência assustadora), quando se confunde Estádio de Futebol
com função social e também, é ardilosidade política, nacional em conluio com a,
internacional, pelo viés da ONU. Basta lembrar um caso, os ataques de toda a mídia nacional contra Trump (e, no
momento oportuno, contra Bolsonaro) (5). Ora, não se deram à preocupação lógica, de
aceitar nem uma, (1), oposição! (6). Realmente, não
sei se é possível caracterizar, ou juntar, em um gato só, todas as modalidades
de crime de lesa pátria, pois que todos têm motivação política, pois é o que
alegam e, é o que parece. São crimes que se confundem e se fundem a um modo de
governo, estado e monopólios, específicos.
Um
estado e governo de transição para algo que já se conhece, através de
Venezuela, Cuba, Nicarágua, Bolívia e o ‘adereço
da ONU, e que parece ser aquilo que é de anseio popular, um Estado que proteja
as pessoas o tempo todo, como se isso fosse possível todo o tempo. (7) E que, no entanto, ainda não se sabe como será, pois,
que, muitas almas, das ‘classes falantes,
desprovidas do “tino” político, científico, filosófico, ainda se fiam na “boa
vontade”, que ora, se mostra, ante
às eleições de 2018. Mas que na obscuridade das noites, dos fundos de aviões,
distantes dos pilotos, nos corredores dos ambientes políticos, está muito viva
e voraz e só trata de poder e dinheiro, como é próprio do que se chamaria e já
se chamou de máfia ou, crime e obviamente, organizado. O que não impede, vez ou
outra, aquilo que não consegue engolir.
__________________________
1
– Uso o exemplo de Lula e Renan, como poderia usar os “mensaleiros”, para ser
emblemático e resumir os delitos, contra os cofres da Nação, na área de
governo, estado e iniciativa privada.
2
– Macropatia (a doença do gigante) de Lobaczewski, livro Ponerologia –
Psicopatas no Poder.
3
- Uma concessão, quando existe, nesta forma, deve ser para todos, não existe uma
maneira lógica de distinguir uma concessão de outra, que não seja pelos acordos
favoráveis a um, algo poderoso e definidor dos fins de uso do dinheiro dos
cofres públicos, quando se fundem ao dinheiro da iniciativa privada, que quando
controlada perde o princípio de “iniciativa”, tornando-se “cativa”. Logo, para
uma concessão ser íntegra, deve ser aberta e pública, mais ou menos e tomara
que não, como um “concurso público”.
4
– São muitos exemplos de uso indevido do dinheiro público, desde obras
inacabadas, sustentação de organizações de fins duvidosos; priorizar aterro
sanitário, na contra-partida de indústria de reciclagem do lixo e ou, geradores
de energia (com o lixo), etc.
5
- O que se alegava contra Trump, sobre o apoio de Putin, à sua campanha, era,
na verdade uma trama do partido democrata, com agentes do FBI, da CIA e, da
CSI, ou do que, Hussein Obama, ‘o moleque
das dinastias, fizeram destas agências e que haverá retaliações e nada
disso é falado na mídia nacional. Mas é falado por Heitor de Paola na Radiovox,
e isso causa enormes constrangimentos que querem combater, mais uma vez, de
forma criminosa e não democrática. E isso é um caráter, o mesmo caráter, que
gera o que se chama genericamente de corrupção.
6 - Em Foz do Iguaçu todos os partidos da câmara, parecem um só. Unidos, inequívocos e silenciosos.
6 - Em Foz do Iguaçu todos os partidos da câmara, parecem um só. Unidos, inequívocos e silenciosos.
7 – A experiência nos mostra as guerras e revoluções; a primeira GG levou milhões
de almas, a segunda GG levou uma média de 40 milhões de almas, a revolução da
URSS e China, levaram quase uma centena de milhões de almas. A única coisa que
se percebe na atualidade, com quase 7 bilhões de almas no mundo é que “as
Guerras”, se tornaram impraticáveis, devido ao seu poder de destruição “de tudo”,
além de contaminação. Mas, a contaminação pode ser controlada, bem como a
doença mental e ambas levam à morte e dependendo da forma como se vê essa
situação; de uma forma cristã ou não é precisamente a forma como se vai
governar. E precisamente, da forma não cristã, é que se vem governando o mundo
e os resultados são os que vemos diariamente. Teriam democratizado, a morte?
O mérito da democracia é fazer e rever, fazer e rever, fazer e rever de novo. E isso, para não cometer ou persistir em erros. Quando não há democracia, não há acertos e os erros se acumulam de tal forma, que acreditam que precise mudar o sistema, constituindo assim, a anulação da democracia e a criação de totalitarismos, desta forma os erros, agora, cristalizados, tornam-se um símbolo, como seria uma o símbolo de uma bomba atômica nos filmes de ficção, que significa um certo deus.
ResponderExcluir