quarta-feira, 21 de março de 2018

O Partido [...], está acima dos Três poderes?



O Partido [...], está acima dos Três poderes?



Por Luiz C.S.Lucasy FozVox

Afinal, como, a justiça se atendo aos autos, às provas, contra um ou mais “elementos”, pode fazer justiça, no sentido mesmo em que se propõe e é reconhecida como justiça “sem ver a quem”, quando estes simples condenados por “corrupção” e, segundo evidências dos autos e neste caso pela ausência de provas, se afiguram como “agentes”, de causas mais profundas? Que sejam, causas políticas! Como por exemplo, o “Mensalão”, que foi o maior caso do mundo, de “compra de parlamentares”, que neste caso se afiguram como vendilhões e muitos foram reeleitos e que, se a justiça, neste caso, não teve mérito algum, teve o poder, sem poder algum, de transformar para pior, o conceito de justiça no Supremo Tribunal de Justiça.

Os governos ocidentais cristãos por origem de nascimento trazem a bondade d’alma e nem imaginam o que seja isso, pois que está embutida em seu ser. Mistérios do cristianismo que faz o bem, sem olhar a quem e universaliza a humanidade, assim como “a água fria morna, a água fervente”. Ora, quando, um governo oriental - que provocaram crimes hediondos, assassinatos em massa -, estariam preocupados com “liberação de um preso” – por simples 'corrução – por estar doente? Nunca! Morreria na cadeia, tal a crueldade.
E isso, da coisa mesma, não quer dizer que não deva existir pena de morte, pois que, há casos que são irreversíveis e empilham crimes terríveis e sua continuação, da pessoa e dos casos, na sociedade, mesmo que encarcerado, de outra forma, “protegido na cadeia” [...], se tornam flagrante distúrbio nos poderes constituídos e caracterizam uma fragilidade social, que se obriga a conviver diariamente com a repetição mental da mesma cena, como se fosse uma autopunição social, por haver permitido a vivência de tal monstruosidade ou, algum incentivo a essa anormalidade, como vemos agora, com a retirada das armas às pessoas de bem e um dissonante incentivo ao crime, na esteira de um poder econômico avassalador, de um “crime organizado”.
É certo também, que junto com esta “bondade ocidental”, já comprometida por um cristianismo decadente, decadente, não pelos ensinamentos do significado do cristianismo, mas, pelos “cristãos” e no contexto de nosso tempo e, no Brasil. À par com esta bondade, existe um componente de desvio de procedimento, precisamente uma insinuação de longas e inacabáveis décadas em que pessoas de má índole e sob a influência oriental, a começar pela espiritualidade mal compreendida, por princípio da não compreensão do próprio cristianismo e corrompidas desde jovens e quando maduras, colocadas de propósito em pontos estratégicos de comunicação (mídia, escola, política, sindicatos etc.), e estas se usam de expedientes “plantados” e criados por outros iguais a ela, das décadas anteriores. “Elas”, não os deixam mofar em cadeia ou, não criam a pena de morte, por exemplo, contra o terrorismo, tão somente porque, pensam de forma estratégica e consideram, que “este”, não seja o momento, de crueldade como expediente de exemplo:

Em outubro de 1920 Lenin escreveu a Dzerjinski: “É indispensável esmagar esse movimento da maneira mais rápida e mais exemplar possível. [...]. É preciso darmos provas de toda a nossa energia! ” (O Livro Negro do Comunismo pág. 57).
.... Uma das prioridades do regime na primavera de 1921 era a retomada da produção industrial que fora reduzida a um décimo da sua capacidade em 1913. Longe de diminuir a pressão sobre os operários, os bolcheviques mantiveram, ou mesmo reforçaram, a militarização do trabalho iniciada no decorrer dos anos precedentes. A condução política em 1921, após a adoção da NPE, na grande região industrial e mineira de Donbass, - que produzia mais de 80% do carvão e do aço do país -, aparece, em vários aspectos, como reveladora dos métodos ditatoriais empregados pelos bolcheviques para que “os operários retornassem ao trabalho”. No fim de 1920, Piatakov, um dos principais dirigentes e próximo de Trótski, havia sido nomeado para a chefia da Direção Central da Indústria Carvoeira. Em um ano, ele conseguiu quintuplicar a produção de carvão, mas a custo de uma política de exploração e de repressão da classe operária sem precedentes, que se baseava na militarização do trabalho dos 120 mil mineiros que realizavam esses serviços.  Piatakov impôs uma disciplina rigorosa: toda ausência era qualificada como “ato de sabotagem” e sancionada com penas em campo de concentração ou até mesmo pena de morte – 18 mineiros foram executados em 1’921 por “para-sitismo agravado”. Para obter dos operários um aumento de produtividade, ele introduziu um aumento de horas de trabalho (através, principalmente, do trabalho aos domingos) e generalizou a “chantagem com o cartão de racionamento”. Todas essas medidas foram tomadas no momento em que os operários recebiam, à guisa de todo pagamento, entre um terço e a metade de todo o pão necessário à sua sobrevivência; além do mais, eles ainda eram obrigados, no final de sua jornada de trabalho, a emprestar o único para de sapatos aos camaradas que assumiam seus postos.  Como reconhecia a Direção da Indústria Carvoeira, entre as razões do grande número de ausentes do lado operário figuravam, além das epidemias, “a fome permanente” e “a falta quase que total de roupas, de calças e de sapatos”.  Para se reduzir o número de bocas a serem alimentadas, já que a fome era ameaçadora, Piatakov ordenou, em 24 de junho de 1921, que fossem expulsas das cidades mineiras todas as pessoas que não trabalhassem nas minas, pois elas representavam necessariamente um “peso morto”. (Livro Negro do Comunismo, página 59).

Mas não seriam presos políticos? Quando se vendem e o produto da venda é a deterioração ou destruição mesmo, das instituições? Antes, de presos por corrupção! Não seria a corrupção apenas um elemento, do conjunto da obra realizada em todas as instituições, da federação, aos municípios? Apenas um parênteses: 28 milhões de aposentados recebem o mesmo que 2 milhões no Estado; no área de serviços não existe feriados e finais de semana, no Estado trabalham de 5 a 6 meses, por ano! Fecha parênteses.  
E qual seria exatamente, a resposta da justiça ou qual é a resposta da justiça, senão um aviso, uma contenção, como se, “quando se coloca mais sacos de areia para conter um desmoronamento de uma represa”. Afinal, o que esperar, após a tormenta? Mais tormentas ... E isso, é decidido agora, e é precisamente essa decisão, tomada ainda, pela justiça ocidental, que vem protelando, uma medida ocidental, para estes casos que ultrapassam os limites de qualquer limite do ocidente. A fraude está posta, pelos próprios agentes, que seja, do mensalão. As eleições de 2018 podem consumar um fato que já é destrutivo ou, mudar. Resta saber, o que se vai mudar e de onde parte isso! Se do Brasil, da ONU, por Republicanos ou comunistas. 


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