Lula lá, no Uruguai!
Por: luiz c.s.
lucasy - fozvox
O
destino de Lula é o Uruguai. O sujeito foi usado pelo Foro de s. Paulo, foi
usado pela ONU que tem figuras proeminentes do “Big Capital”, além do capital
[...], foi usado pela dinastia dos Cardoso e ainda ensaiou algumas ‘tariquices, se é que me entende. Mas
isso, não é privilégio de Lula, o próprio exército brasileiro teve seu momento,
digamos, “momento turbante”, com Maluf, que prometia um navio de petróleo por
outro de água do Brasil. De certa forma, algo bastante sintomático que privilegia
a vida. Os militares (Geisel, creio) deram a Maluf um conjunto habitacional em
São Miguel Paulista, isso o fez crescer Maluf, junto às massas. Com relação ao “navio
de petróleo”, tudo ficou na conversa, era uma “força de expressão”, não houve “troca-troca”,
de navios com petróleo e água, mas abriram outras, muitas, perspectivas, na mineração, na construção etc.
O
Foro de s. Paulo, tirando seu aspecto, mais revolucionário até, que o próprio
comunismo de Rússia e China, que acalmaram suas almas [...], após o assassinato
de mais de 100 milhões de pessoas em seus países, no século XX, o que fôra
previsto! O Foro de s. Paulo se resume em um bando de lunáticos afoitos, que se
reúnem todas as semanas, para tramarem contra o Brasil como país, digamos,
soberano.
Como
se sabe, essa gente é boa em propaganda. São décadas de treino e conseguiram
até, colocar Dilma na presidência e já haviam eleito “vários” presidentes de América Latina. Se sentiam, co-responsáveis com o socialismo na
América Latina. Na cabeça dessa gente América
Latina é a Pátria Grande. Bem,
Lula caiu e contribuiu com essa emocionante e doentia conversa e, em 2007
aprovou uma lei que permitia ao BNDES emprestar dinheiro às empresas (dívida
das empresas), para construir “no estrangeiro” (América Latina e África). E que
convenceram Lula a uma peregrinação
econômica por América Latina e África com o objetivo de “instruir,
instrumentalizar”, o “socialismo”.
Para
essa gente, do Foro de s. Paulo, a sua existência “revolucionária”, não passava
de uma propaganda; essencialmente, eles
são a propaganda, se portam, se vestem, falam, criam ‘movimentos, como “gangs
de bairro”, como tal, uma parafernália
midiática, isso, o tempo todo. Como era o jornal, creio, “Última Notícia”,
que não estava preocupado em levar ao povo, fosse como fosse, a realidade, as
informações, cumprindo seu papel institucional de informação, mas estava desesperado
em vender jornal, daí a apelação!
Da
mesma forma é o Foro de s. Paulo que vive duas facetas, uma para a América
Latina, onde se reúne com outros iguais e tramam o domínio total da A. L. e
vivem de país em país em reuniões fabulosas custeadas, direta ou indiretamente
(até pelo imposto sindical obrigatório), pelo dinheiro público. E outra faceta
que é interna ao país, quando aqui estão e se alocam nos ambientes públicos,
universitários, midiático, artístico, e outros aparatos criados pelo Estado/governo/socialista,
controlado pelos seus ‘supostos Líderes,
como Lula! Líderes mais midiáticos, do que, qualquer outra coisa. Então, se
questiona o que é ser líder? Seria colocar ‘cabresto, nas massas, com
assistencialismos enquanto lhes tira a vida e a liberdade de trabalhar ou, os
desejam “vagabundos por profissão”?
Na
verdade, não se sabe, quem é líder de quem. Ao que parece, são as RESOLUÇÕES (por exemplo, do Foro de s.
Paulo, Celac etc.), quem move o
conjunto, já que no comunismo, digo, no caráter do comunismo, uma pessoa,
um indivíduo não pode assumir para si, a autoria de coisa alguma, isso é propriedade do “partido”. Por isso,
usam roupas semelhantes a FARDAS. Frequentemente se vê fotos de Lula, Dilma até
FHC, com uma discreta vestimenta que indica: FARDA! De qual exército?
Acontece,
que, uma coisa, são as fantasias socialistas do Foro de s. Paulo, como vimos –
essencialmente midiática, é a sua ação
–, outra coisa é a realidade como resultado, dos devaneios teóricos de “união
de América Latina” e, o custo disso
e, quem vai pagar! Realidade cruel!
Evidente
que o Foro de s. Paulo, precisava contar com a concretude da produção, a chatice
do preço do concreto armado, do ferro, do transporte etc. E o Foro de s. Paulo,
não poderia fazer isso com qualquer “capitalista”, uma, licitação ..., seria um
absurdo, um contra-senso e tão pouco existem empresas socialistas [...].
Novamente
entra em cena a figura de Lula. Lula “é pau para qualquer obra do coletivo”!
Lula é aquele sujeito que cumpre ordens sem perguntar, as consequências. O Foro
de s. Paulo, também fôra sido criado para isso, para fazer essa ligação, entre
o socialismo abstrato e as construções concretas [...].
Mas,
e os construtores? Os banqueiros? O que pensavam os construtores? Eles
perderiam um negócio milionário por conta de ideologias? Ou se tornariam, “socialistas
de plantão”? Nem uma e nem outra coisa e as duas coisas juntas. Assumiram um ar “positivista”.
Não
obstante, se você observou a entrada no cenário “nacional”, de Eike Batista,
pode ver, que ele tinha um “ar de idiota consciente e conivente”, na medida
mesma em que se aventura a abrir empresas, com o dinheiro do Estado. Creio que
aquilo, aquela situação, lhe parecesse insólita. Tal como a sua presença
midiática. Na verdade, seu “sorriso maroto”, nas suas inserções midiáticas,
dizia mais do que qualquer coisa que pudesse dizer. Como se dissesse: “olhe
onde estou metido! Você no meu lugar faria o quê? ”. Resposta: compraria uma Ferrari para o meu
filho se divertir, enquanto pudesse ... e namoraria a mulher mais atraente do
país! Foi isso! E nisso se resume a existência de Eike Batista, na sua ligação
com o “socialismo”.
Depois
de Eike, veio a aventura, o ato principal do teatro de desmanche da economia brasileira, as EMPREITEIRAS! As empreiteiras tomaram emprestado o dinheiro do
BNDES, sabendo que teriam enormes dificuldades de receber pelas obras que
fizeram, por exemplo, em Cuba e Venezuela. De outra, forma talvez soubessem que
não receberiam. E que, seriam processados, por uma camada da sociedade e
defendida por outra, outra, aquela que os haviam induzido ao erro ou, à
cumplicidade consentida.
E
assim, estaria declarado uma guerra, entre aqueles que consideravam justo a
construção nos países estrangeiros sem retorno de capital e aqueles que
consideravam que, os investimentos de risco deveriam acontecer no país, porque
se fosse, para não receber, que não recebesse daquele mesmo que pagou! Parece
loucura não? Isso é a lógica da economia socialista!
Quer
dizer, fosse no Brasil ou no estrangeiro [...], o BNDES daria o dinheiro para
as empreiteiras. Esse dinheiro seria usado em construção de algo e sempre
haveria um excedente de dinheiro, digamos de bilhões, alguns milhões, para
eventuais despesas [...], mas todo o dinheiro seria justificado na construção.
Isso, por si, já cria um grande interesse em ..., construir!
No
entanto, no caso de o dinheiro ser do Brasil para construir no Brasil, poderia
ser considerado INFRAESTRUTURA, logo o BNDES estaria pagando uma empresa
privada para construir uma infraestrutura no Brasil para o Brasil.
Mas,
como, o “governo popular, socialista” (de FHC a Dilma/Temer), implantado no
Brasil, não reconhece o Brasil, mas reconhece apenas, a Pátria Grande, a
infraestrutura, paga por um país chamado Brasil, que concentrou dinheiro em suas mãos, por
motivos, antes, explicáveis de
desenvolvimento nacional, agora, inexplicáveis
quando foge do território, antes,
concebido como nacional e agora, é
concebido como América Latina inteira, excluindo América do Norte - que após a 2ª. G.G. auxiliou o
desenvolvimento nacional - então, se justifica, porcamente, a infraestrutura à
Pátria Grande! E o país chamado Brasil é integrado à Pátria Grande como um
grande construtor, um líder, por assim dizer.
No
entanto, sabemos que, quem se presta a esse “papel”, todos eles que se prestam
a esse papel, vivem uma vida de aventuras e raramente trabalharam duro na vida
e sua relação “mental”, com a produção e geração de riquezas tem como base o
modo de produção capitalista (só existe um modo de produção: o modo
capitalista), que eles negam, precisamente porque não conhecem, pois que, só
conhece o capitalismo quem investe capital em um determinado produto requerido
pelo mercado, considerando a concorrência, a qualidade, seu limite, sua
transformação, a adaptação ao mercado, no tempo etc. ..., coisas muito
detalhadas e isso, estes teóricos, não tem a menor noção do que seja.
....
Essa, “boa luta de mercado”, é o que faz florescer o sistema de produção, é sua
força vital, que precisa ser livre, precisamente para não perder o ímpeto de
luta, da boa luta. Disso, resultou milhares de invenções. Agora, eles acham que
o mundo se resume nestas invenções e que podem copiá-las indefinidamente
(clones, robôs etc.) e, estão enganados: “o finito, por si mesmo, se consome na
transformação, não fosse o infinito, sob o qual, o controle é uma
impossibilidade natural, o mundo seria exatamente o que eles pensam que seja,
uma gigantesca pedra de gelo, onde, só eles se sentem aptos a deslizar nas
montanhas esguias e não raro, encontram rochas no caminho e o sonho de criança,
se desvanece”!
E quando
eles intervêm no processo de
produção, determinando a produção e delimitando-a através de esquemas
fraudulentos, como o meio ambiente,
para reprimir investimentos, eles
pensam estar criando uma nova economia, quando na verdade estão construindo
impérios sob a égide da ADMINISTRAÇÃO (bolchevique às massas) e concentrando poderes, onde as massas
serão inexoravelmente, irreparavelmente, danadas à miséria extrema: física e “mental”,
já que o termo “alma”, lhes parece “coisa de outro mundo”. Não se dão conta, de
que eles próprios, são o “outro mundo” (liberação das drogas), é como “viver no
inferno pensando estar no paraíso”.
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