quarta-feira, 7 de março de 2018

Restituir as Bases do Capitalismo nos Municípios




Restituir as Bases do Capitalismo nos Municípios




O que segue, em boa parte tem meu próprio testemunho; na habitação, nos transportes, no acompanhamento relativo dos temas discutidos no senado, no congresso, nada é ao acaso. A ousadia, ou atrevimento do título da matéria é mais, a apresentação de um grave problema, onde a perspectiva atual não é satisfatória. Ora, fazer uma relação de um país como o Brasil, com Cuba e Nicarágua também não me parece real, no entanto, as ações do Estado e dos governos no Brasil, das últimas décadas, levam a esse tipo de analogia e se eles podem fazer isso, obviamente também podemos mencionar outras ações, também na economia e que possam, e que sirvam, para aumentar a perspectiva (de vida) das pessoas, quando o que lhes resta até o momento, é o desemprego, o emprego degradante em função da intervenção do Estado nas empresas e no aliciamento dos empresários e empreendedores ... Enfim, o que segue é apenas um plano de discussão em bases concretas e que deveria ocupar a 'cabeça das pessoas de forma positiva até para, entender o que acontece, quando isso não acontece.
 



Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox

O leitor talvez não saiba, mas a matéria: “empresários de Foz uni-vos ou fali-vos”, agitou um pouco os meios monopolistas, estatistas e mistos. Se motivaram a mostrar as suas qualidades e provar a si mesmos que estão ‘gestando um novo mundo ecologicamente correto. Apesar do aterro sanitário, do programa: ‘de olho, no olho da água e, do inchaço das cidades de gente e carros. A festa do petróleo para salvar a Petrobras. Uma acumulação de erros, de governo (Lula).
E, em nome do ‘meio ambiente, também aparecem os milagrosos recursos ambientais da ONU (subsidiados por gigantes do capital), e reuniões em fóruns, as viagens, os jatinhos, que não tem problemas com bagagens ..., COISAS, que estão muito além da realidade da vida difícil e degradada, da maioria da população.
Por exemplo, os Bancos dos Estados fecharam, nos 27 estados, ou países, mas não fecharam as associações, os clubes. Se os bancos não produziam nada, apenas negociavam dinheiro. Se os bancos (estatais) eram ‘poleiros de empregos; se os bancos do estado tinham por princípio a defesa da receita do estado (ou país); se os bancos do estado, foram corrompidos por isso, corrompidos com empréstimos a políticos (do estado e de fora) que nunca mais retornaram o dinheiro (mensalão dos bancos ‘públicos). Se os bancos do estado foram fechados para fortalecer o Banco Central, quem ou, o que e para que ..., mantém os clubes?
Com relação à farsa do ‘meio ambiente, de fato, uma farsa política de inibição e controle da produção ..., trocando em miúdos, tudo o que se produz em Cuba, Venezuela, Bolívia, Nicarágua tem o controle absoluto do Estado e é isso o que querem para o Brasil. A ONU quer isso. O MAIOR, capitalismo do mundo (os metacapitalistas, as dinastias), quer esse controle e os comunistas, são seus porta-vozes! Que ironia!

Em termos de “meio ambiente”, isso, “meio ambiente”, é um código de sistema de inibição para a INCIATIVA pessoal, ou seja, não produza! Se produzir, ... eu tomo, de uma forma ou de outra! Com impostos, com propagandas deletérias contra o produto, como é o caso das bebidas e cigarro, as velhas casas de caça e pesca e armamentos. E isso inibe a produção de pequenos barcos, roupas, botas, facas e tantos outros produtos. As propagandas de destruição da iniciativa privada, elas são específicas e muito claras, a elas, a estas propagandas insidiosas, se juntou cinicamente, a questão moral, que desprezam, mas usam (enquanto ideólogos da ‘nova ordem mundial, em parte comunizante, no que lhes interessa). A propaganda traiçoeira do desarmamento de uns e armamento de outros, é a prova cabal da dominação! E finalmente, o resultado, do desmanche da produção “livre”, para os indivíduos, que é, ‘porcamente substituída (à força da lei), pelos monopólios municipais, na educação, no transporte, na saúde, na comunicação e até no ‘trabalho do estado, quando se começa a ‘uniformizar, de forma material e mental, um contexto de poder político.

O que eu quero mostrar ao leitor e, em especial àqueles que sabem o que é produção (trabalho digno, onde se aprende algo, se trabalha de 2ª. a 6ª e se, é respeitado como pessoa, investimento na pessoa, liberdade de produção etc.) é que, tudo que tem a ‘mão do estado tem, o mesmíssimo caráter, por exemplo, da futilidade econômica e moral econômica, que foi demonstrada na situação dos bancos estatais no Brasil. Afinal produção não é função do Estado e quando é, o é, de forma militar e naturalmente autoritária, pois que, a função do Estado é autoridade. Não obstante, falseá-la, à autoridade é traí-la. E convenhamos, quem, na atual conjuntura, entende o que é autoridade, se não pela força do terror? Porque o cristianismo é o seu pior inimigo?

Creio que a questão dos bancos, todos tiveram a oportunidade de conhecer (quando não foram vítimas da incompetência e crime econômico), muito sobre os bancos e governo, após Collor de Mello haver retido o dinheiro das poupanças e depois e, especialmente no setor de habitação, quando do ‘grande golpe da carteira de habitação, mas isso é outro assunto. Posso adiantar, que os bancos estatais, ao serem fechados e vendidos (...), prometeram grandes lucros aos bancos privados em nome da ‘carteira de habitação e isso não era verdade. Então, criaram ‘o golpe, dos planos de economia: planos: Bresser, Collor, Verão, cruzado, cruzado novo, até o limite da sobrevivência econômica do País, que foi sintetizado no plano Real, onde as privatizações, aconteceram e não apareceram. E então, sobretaxaram (quase o valor da casa) as construções que já tinham 10 anos ou mais, quer dizer, já estavam pagas! Em função, desse ‘distúrbio na força, as DINASTIAS Carcarás, nas Assembleias legislativas de cada Estado (ou país), ativaram seus agentes em cada local onde havia o sistema de habitação e daí para diante o leitor pode imaginar por conta própria. A questão, se estavam certos ou errados, isso já não importava, o fato é que os bancos privados (Itaú era um deles), não iriam cair tão facilmente no ‘conto do vigário, da ‘venda dos bancos estatais e se caíram, caíram conscientes e com vistas a altos lucros.

O que eles pretendem com essa economia controlada pelo estado, nem eles sabem. Como foi com o caso dos bancos estatais, que foi, como que, se “jogasse uma pedra no lago”, fizesse ondas e o lago continuaria ali. Se o leitor se der ao trabalho de olhar o mapa do mundo; da aviação, das rádios (no mundo), terá a oportunidade inédita de ver o mundo sem sair de casa. E verá que as LUZES, estão muito restritas há algumas áreas do planeta (muito mais no Ocidente; para se ter uma ideia, na China é possível se contar as rádios – nos dedos da mão - em Itália, não, segundo o mapa). E verá, que o desenvolvimento econômico do planeta, como dizem, a agressão ao meio ambiente, o tal do aquecimento global, é uma bobagem flagrante é uma falácia de um jogo político. E que tudo isso não passa de uma metodologia (estudo de métodos), de controle meramente político/social.

É evidente que, se, si colocar muitos veículos (milhares), novos e velhos, em um espaço limitado e, em circulação constante, haverá vários fenômenos, como poluição (pó, gases), barulho ensurdecedor, agitação na movimentação pessoal, ‘correria etc. A questão é: isso é necessário para se viver? Obviamente que não! Exceto se for feito, se for uma situação criada e quem faria isso? Cada um por si, ou um sistema econômico, que por princípio é fútil?

Você pode até imaginar que, como venderam os bancos estatais, a compradores tão estranhos quanto aos vendedores (...), da mesma forma, vendem o país, para produzir dinheiro fácil, e manter as suas porcas vidas e talvez tenham prometido muito mais, aos compradores, do que efetivamente exista! E agora, os compradores, querem mais e nós a população urbana, somos o objeto em questão, e somos o próprio PRODUTO, a ser negociado e usado. Ora, como você interpretaria, o fato de o Senado Federal da Rep. do Brasil, discutir a situação de transportes no Amazonas, do ponto de vista da aviação? E não falar em barcos, navios pequenos e, trens? Isso só pode ser entendido, com ‘o olho do DINASTA! Sim! As velhas dinastias do Brasil que querem, desta feita, o controle aéreo de ‘suas posseções vitalícias. E não fazem isso por maldade, ao contrário, é o que, eles alcançam! Concordemos em uma coisa elegemos um sindicalista, populista, uma guerrilheira e um palhaço, para governo do país!

Para terminar isso, já que isso é interminável, então é preciso forçar o fim e gostaria de dizer sobre a “economia dos dez por cento”, de certa forma, para explicar de forma gentil, porque uma economia de uma cidade controlada pelo estado, não anda, afunda, ano após ano!
Como sabemos o país é gigante e como tal, sofre da doença do gigante (macropatia de Lobaczewski). Você acredita que em Brasília, no governo central, senado, câmara dos deputados, alguém esteja pensando em sua vida, pensando no seu bairro, na sua cidade, pensando em termos de qualidade de vida? Não! Mesmo porque isso é função do prefeito etc. No momento, os deputados e senadores estão pensando na água do planeta água; de fato, estão organizando suas ações políticas para o pleito de 2018. Aloisio Nunes, o motorista de Marighela, o terrorista, pensa na imigração e com isso pretende conseguir votos.
Agora, se a economia principal do município é controlada pelo Estado (e governo), o prefeito da cidade, apenas assiste. A única coisa que o prefeito pode fazer, é “tampar buracos” e quiçá seduzir algum deputado, à alguma promessa, como um “viaduto” para embelezar a cidade (...), no espaço de algumas centenas de metros, onde está o viaduto (...). Nada mais.
Desta forma, o prefeito se obriga, a uma amizade forçada, às vezes querida, às vezes não, com o Estado que é, quem realmente comanda o show econômico na cidade. E o prefeito (e, etc.), deve se contentar em se mostrar agradável, à força maior, do Estado.
E evidentemente o Estado (o governo), fará ‘de um tudo, para se mostrar agradável, afinal ele também (a entidade abstrata estado), tem ‘nomes políticos, além do poder reconhecido e trabalhado publicitariamente.
Claro que tudo isso, poderia ter outro ‘enfoque, se por exemplo, o Estado, o governo, o prefeito e etc., fossem todos do mesmo e único estado (entre 27 estados). As coisas apareceriam, qualquer movimento econômico, apareceria e todos ganhariam com isso.
No entanto, como vimos, é um país gigante e o Estado (e governo), no município, que controla a principal economia, que elege políticos regionais, que os deixa, aos partidos, em condição de amizade condicional, o Estado (no município), deve satisfações Estado maior, que é ele mesmo e aí está toda a contradição!
Ou seja, o Estado para o Município, ocupa uma posição análoga à de uma Divindade, no cristianismo: não me atrevo a ir adiante. E isso, essa similaridade artificial ao ‘bom e belo, lhe garante uma condição, por um lado de poder e por outro de inocuidade social ou massificação social.
E, quando remete 90% do dinheiro arrecadado na principal função econômica do município, ao Estado, isso aparece exatamente assim: como uma mina de extração de minerais, cujo minério, são as pessoas, pois que, extraem algo e esse algo, não é minério, que é concreto, que é uma coisa que terá um curso industrial ou, especulativo.
Pois que, suspeita-se que o dinheiro tirado à cidade, o que não quer dizer que não pudesse ser repartido, de forma justificada e íntegra, suspeita-se que o dinheiro tenha destinos escusos em termos de interesse social, da cidade e das cidades (do estado ou, dos 27 estados?). Ora, seria como construir um Estádio de Futebol, qual a função social disso?
O que resta, ao município, são os 10%, que devem se reproduzir (...), de forma matemática e previsível, com um número sempre limitado de agentes agregados, o que nos leva a uma espécie de monopólio misto entre estado e iniciativa privada, cujo fim, é afunilar os processos econômicos, simplesmente, aniquilando-os, mesmo que não queiram isso, por isso ‘a ousadia, em sugerir uma atitude aos empresários com a fomentação do capitalismo. 



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