Restituir as Bases do Capitalismo nos Municípios
O
que segue, em boa parte tem meu próprio testemunho; na habitação, nos
transportes, no acompanhamento relativo dos temas discutidos no senado, no
congresso, nada é ao acaso. A ousadia, ou atrevimento do título da matéria é
mais, a apresentação de um grave problema, onde a perspectiva atual não é
satisfatória. Ora, fazer uma relação de um país como o Brasil, com Cuba e
Nicarágua também não me parece real, no entanto, as ações do Estado e dos
governos no Brasil, das últimas décadas, levam a esse tipo de analogia e se
eles podem fazer isso, obviamente também podemos mencionar outras ações, também
na economia e que possam, e que sirvam, para aumentar a perspectiva (de vida)
das pessoas, quando o que lhes resta até o momento, é o desemprego, o emprego
degradante em função da intervenção do Estado nas empresas e no aliciamento dos
empresários e empreendedores ... Enfim, o que segue é apenas um plano de
discussão em bases concretas e que deveria ocupar a 'cabeça das pessoas de
forma positiva até para, entender o que acontece, quando isso não acontece.
Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox
O leitor talvez não saiba, mas a matéria: “empresários de Foz uni-vos ou fali-vos”, agitou um pouco os meios monopolistas, estatistas
e mistos. Se motivaram a mostrar as suas qualidades e provar a si mesmos que estão ‘gestando
um novo mundo ecologicamente correto. Apesar do aterro sanitário, do programa: ‘de olho, no olho da água e, do inchaço
das cidades de gente e carros. A festa do petróleo para salvar a Petrobras. Uma
acumulação de erros, de governo (Lula).
E, em nome do ‘meio ambiente, também aparecem os milagrosos recursos ambientais
da ONU (subsidiados por gigantes do capital), e reuniões em fóruns, as viagens,
os jatinhos, que não tem problemas com bagagens ..., COISAS, que estão muito
além da realidade da vida difícil e degradada, da maioria da população.
Por exemplo, os Bancos dos Estados fecharam, nos
27 estados, ou países, mas não fecharam as associações, os clubes. Se os bancos
não produziam nada, apenas negociavam dinheiro. Se os bancos (estatais) eram ‘poleiros de empregos; se os bancos do
estado tinham por princípio a defesa da
receita do estado (ou país); se
os bancos do estado, foram corrompidos
por isso, corrompidos com empréstimos a políticos (do estado e de fora) que
nunca mais retornaram o dinheiro (mensalão dos bancos ‘públicos). Se os bancos do estado foram fechados para fortalecer o Banco Central, quem ou, o
que e para que ..., mantém os clubes?
Com relação à farsa do ‘meio ambiente, de fato, uma farsa política de inibição e controle
da produção ..., trocando em miúdos, tudo o que se produz em Cuba, Venezuela,
Bolívia, Nicarágua tem o controle absoluto do Estado e é isso o que querem para
o Brasil. A ONU quer isso. O MAIOR, capitalismo do mundo (os metacapitalistas,
as dinastias), quer esse controle e os comunistas, são seus porta-vozes! Que
ironia!
Em termos de “meio ambiente”, isso, “meio
ambiente”, é um código de sistema de inibição para a INCIATIVA pessoal, ou
seja, não produza! Se produzir, ... eu tomo, de uma forma ou de outra! Com
impostos, com propagandas deletérias contra o produto, como é o caso das
bebidas e cigarro, as velhas casas de caça e pesca e armamentos. E isso inibe a
produção de pequenos barcos, roupas, botas, facas e tantos outros produtos. As
propagandas de destruição da iniciativa privada, elas são específicas e muito
claras, a elas, a estas propagandas insidiosas, se juntou cinicamente, a questão moral, que desprezam, mas usam (enquanto
ideólogos da ‘nova ordem mundial, em
parte comunizante, no que lhes interessa). A propaganda traiçoeira do
desarmamento de uns e armamento de outros, é a prova cabal da dominação! E
finalmente, o resultado, do desmanche da produção “livre”, para os indivíduos,
que é, ‘porcamente substituída (à
força da lei), pelos monopólios municipais, na educação, no transporte, na saúde,
na comunicação e até no ‘trabalho do
estado, quando se começa a ‘uniformizar,
de forma material e mental, um contexto de poder político.
O que eu quero mostrar ao leitor e, em especial
àqueles que sabem o que é produção (trabalho digno, onde se aprende algo, se
trabalha de 2ª. a 6ª e se, é respeitado como pessoa, investimento na pessoa,
liberdade de produção etc.) é que, tudo que tem a ‘mão do estado tem, o mesmíssimo caráter, por exemplo, da
futilidade econômica e moral econômica, que foi demonstrada na situação dos
bancos estatais no Brasil. Afinal produção não é função do Estado e quando é, o
é, de forma militar e naturalmente autoritária, pois que, a função do Estado é
autoridade. Não obstante, falseá-la, à autoridade é traí-la. E convenhamos,
quem, na atual conjuntura, entende o que é autoridade, se não pela força do
terror? Porque o cristianismo é o seu pior inimigo?
Creio que a questão dos bancos, todos tiveram a
oportunidade de conhecer (quando não foram vítimas da incompetência e crime
econômico), muito sobre os bancos e governo, após Collor de Mello haver retido
o dinheiro das poupanças e depois e, especialmente no setor de habitação,
quando do ‘grande golpe da carteira de
habitação, mas isso é outro assunto. Posso adiantar, que os bancos estatais,
ao serem fechados e vendidos (...), prometeram grandes lucros aos bancos
privados em nome da ‘carteira de
habitação e isso não era verdade. Então, criaram ‘o golpe, dos planos de economia: planos: Bresser, Collor, Verão,
cruzado, cruzado novo, até o limite da
sobrevivência econômica do País, que foi sintetizado no plano Real, onde as
privatizações, aconteceram e não apareceram. E então, sobretaxaram (quase o
valor da casa) as construções que já tinham 10 anos ou mais, quer dizer, já
estavam pagas! Em função, desse ‘distúrbio
na força, as DINASTIAS Carcarás, nas Assembleias legislativas de cada Estado
(ou país), ativaram seus agentes em cada local onde havia o sistema de
habitação e daí para diante o leitor pode imaginar por conta própria. A
questão, se estavam certos ou errados, isso já não importava, o fato é que os
bancos privados (Itaú era um deles), não iriam cair tão facilmente no ‘conto do vigário, da ‘venda dos bancos estatais e se caíram,
caíram conscientes e com vistas a altos lucros.
O que eles pretendem com essa economia
controlada pelo estado, nem eles sabem. Como foi com o caso dos bancos
estatais, que foi, como que, se “jogasse uma pedra no lago”, fizesse ondas e o
lago continuaria ali. Se o leitor se der ao trabalho de olhar o mapa do mundo;
da aviação, das rádios (no mundo), terá a oportunidade inédita de ver o mundo
sem sair de casa. E verá que as LUZES, estão muito restritas há algumas áreas
do planeta (muito mais no Ocidente; para se ter uma ideia, na China é possível
se contar as rádios – nos dedos da mão - em Itália, não, segundo o mapa). E
verá, que o desenvolvimento econômico do planeta, como dizem, a agressão ao
meio ambiente, o tal do aquecimento global, é uma bobagem flagrante é uma
falácia de um jogo político. E que tudo isso não passa de uma metodologia
(estudo de métodos), de controle meramente político/social.
É evidente que, se, si colocar muitos veículos
(milhares), novos e velhos, em um espaço limitado e, em circulação constante,
haverá vários fenômenos, como poluição (pó, gases), barulho ensurdecedor,
agitação na movimentação pessoal, ‘correria
etc. A questão é: isso é necessário para se viver? Obviamente que não! Exceto
se for feito, se for uma situação criada e quem faria isso? Cada um por si, ou
um sistema econômico, que por princípio é fútil?
Você pode até imaginar que, como venderam os
bancos estatais, a compradores tão estranhos quanto aos vendedores (...), da
mesma forma, vendem o país, para produzir dinheiro fácil, e manter as suas
porcas vidas e talvez tenham prometido muito mais, aos compradores, do que
efetivamente exista! E agora, os compradores, querem mais e nós a população
urbana, somos o objeto em questão, e somos o próprio PRODUTO, a ser negociado e
usado. Ora, como você interpretaria, o fato de o Senado Federal da Rep. do
Brasil, discutir a situação de transportes no Amazonas, do ponto de vista da
aviação? E não falar em barcos, navios pequenos e, trens? Isso só pode ser
entendido, com ‘o olho do DINASTA!
Sim! As velhas dinastias do Brasil que querem, desta feita, o controle aéreo de
‘suas posseções vitalícias. E não
fazem isso por maldade, ao contrário, é o que, eles alcançam! Concordemos em
uma coisa elegemos um sindicalista, populista, uma guerrilheira e um palhaço,
para governo do país!
Para terminar isso, já que isso é interminável,
então é preciso forçar o fim e gostaria de dizer sobre a “economia dos dez por
cento”, de certa forma, para explicar de forma gentil, porque uma economia de
uma cidade controlada pelo estado, não anda, afunda, ano após ano!
Como sabemos o país é gigante e como tal, sofre
da doença do gigante (macropatia de Lobaczewski). Você acredita que em
Brasília, no governo central, senado, câmara dos deputados, alguém esteja
pensando em sua vida, pensando no seu bairro, na sua cidade, pensando em termos
de qualidade de vida? Não! Mesmo porque isso é função do prefeito etc. No
momento, os deputados e senadores estão pensando na água do planeta água; de
fato, estão organizando suas ações políticas para o pleito de 2018. Aloisio
Nunes, o motorista de Marighela, o terrorista, pensa na imigração e com isso
pretende conseguir votos.
Agora, se a economia principal do município é controlada pelo Estado (e governo), o
prefeito da cidade, apenas assiste. A única coisa que o prefeito pode fazer, é “tampar
buracos” e quiçá seduzir algum deputado, à alguma promessa, como um “viaduto”
para embelezar a cidade (...), no espaço de algumas centenas de metros, onde
está o viaduto (...). Nada mais.
Desta forma, o prefeito se obriga, a uma
amizade forçada, às vezes querida, às vezes não, com o Estado que é, quem
realmente comanda o show econômico na cidade. E o prefeito (e, etc.), deve se
contentar em se mostrar agradável, à força
maior, do Estado.
E evidentemente o Estado (o governo), fará ‘de um tudo, para se mostrar agradável,
afinal ele também (a entidade abstrata estado), tem ‘nomes políticos, além do poder reconhecido e trabalhado publicitariamente.
Claro que tudo isso, poderia ter outro ‘enfoque, se por exemplo, o Estado, o
governo, o prefeito e etc., fossem todos do mesmo e único estado (entre 27
estados). As coisas apareceriam, qualquer movimento econômico, apareceria e
todos ganhariam com isso.
No entanto, como vimos, é um país gigante e o
Estado (e governo), no município, que controla a principal economia, que elege
políticos regionais, que os deixa, aos partidos, em condição de amizade
condicional, o Estado (no município), deve satisfações Estado maior, que é ele
mesmo e aí está toda a contradição!
Ou seja, o Estado para o Município, ocupa uma
posição análoga à de uma Divindade, no cristianismo: não me atrevo a ir
adiante. E isso, essa similaridade artificial ao ‘bom e belo, lhe garante uma condição, por um lado de poder e por
outro de inocuidade social ou massificação social.
E, quando remete 90% do dinheiro arrecadado na
principal função econômica do município, ao Estado, isso aparece exatamente
assim: como uma mina de extração de minerais, cujo minério, são as pessoas,
pois que, extraem algo e esse algo, não é minério, que é concreto, que é uma
coisa que terá um curso industrial ou, especulativo.
Pois que, suspeita-se que o dinheiro tirado à
cidade, o que não quer dizer que não pudesse ser repartido, de forma
justificada e íntegra, suspeita-se que o dinheiro tenha destinos escusos em
termos de interesse social, da cidade e das cidades (do estado ou, dos 27
estados?). Ora, seria como construir um Estádio de Futebol, qual a função
social disso?
O que resta, ao município, são os 10%, que
devem se reproduzir (...), de forma matemática e previsível, com um número
sempre limitado de agentes agregados, o que nos leva a uma espécie de monopólio
misto entre estado e iniciativa privada, cujo fim, é afunilar os processos
econômicos, simplesmente, aniquilando-os, mesmo que não queiram isso, por isso ‘a ousadia, em sugerir uma atitude aos
empresários com a fomentação do capitalismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário