Empresários, trabalhadores, “Impostos” e, Atitude!
Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox
Creio que as pessoas sensatas, que ainda
consigam raciocinar afora deste confusionismo estatal governativo, pós dinastia Sarney e filhos e que,
trabalham na iniciativa privada, que possuem pequenos e médios negócios,
autônomos, creio que elas tenham tido a mesma impressão, com relação ao aumento
das “cobranças do Estado” (no Brasil). Não digo que sejam “impostos”, o que
cobram às pessoas. É algo, mais torpe e internacionalista e que fundamenta um estado permanente de
guerra civil, quem vem matando, por assassinato dezenas de milhares de
brasileiros ao ano.
O
que cobram às pessoas é muito mais que ‘simples
impostos lógicos, pois que eles afetam diretamente o emprego. É comum um
empregador dizer, que ele paga ao trabalhador 2 mil reais e, paga mais 2 mil
em impostos. Bem, na área de serviços, aboliu-se o feriado e os finas de semana
(sábado e domingo). Ao contrário, no Estado, eles não só, se usam de todos os
feriados e emendam outros dias e,
como se isso não bastasse, criaram outra modalidade mais regional de “folgas”,
os concursos municipais que cancelam as aulas de escola, por uma semana ou
mais, fora do período de 2 férias, por exemplo, para que o concurseiros possam se preparar ... Evidente que,
toda a discussão dos “direitos trabalhistas” é mais uma mentira sindicaleira e partidária,
ao menos, para a iniciativa privada.
Acredito que na atual situação que vive o país,
ao longo de décadas, as coisas tenham tomado um rumo decrépito e, político/intencional.
O que fundamentava o imposto, no capitalismo eram as mercadorias e ninguém, em
sã consciência, jamais se negaria a
pagar impostos sobre um produto existente, concreto; que você venderia por R$10
reais, mais imposto. Isso parecia
perfeitamente compreensível. Então, porquê, mesmo as pessoas tendo essa
compreensão lógica, de imposto sobre uma mercadoria, porque elas sonegavam e
elas próprias e seus contadores e os fiscais das receitas, criavam um “limite de notas no mês”? Mesmo intuindo que isso era uma armadilha, porque faziam isso? A única
resposta, plausível, aos comerciantes, eu fui um deles, eram os outros impostos, digo, sistemas de arrancar
dinheiro à carteira das pessoas, estranhos, como aquele de “circulação de mercadoria no fio telefônico, no fio elétrico,
quando na verdade, não é necessário sequer o fio, pois que o inventor Tesla
criou uma forma de transporte de energia sem fio.
O
imposto natural é sobre a mercadoria que é uma riqueza produzida, existente,
real, a cobrança sobre isso é justa, porque se usa a matéria prima (reciclável
também), da mão de obra, da mesma forma, como se usa os empresários do país e todos se usando, se impõe benefícios mútuos através dos impostos para benefício de todos. O
Imposto de Renda por sua vez, é aquele que controla as grandes riquezas, se são
lícitas ou ilícitas; o que não impediu
que houvesse um disparate de golpe
corporativo, na equiparação criminosa de valores de aposentadorias entre 28 milhões de aposentados na iniciativa
privada, com 2 milhões no Estado/governo. De qualquer forma, o imposto de
renda, na sua forma legal e pela pressão
da lei, ainda, no âmbito
civilizacional, nos diversos países, hoje com suspeita democracia e, ainda no
Ocidente, pois que o mesmo não ocorre no Oriente, o IR não conseguiu se
estabilizar, se firmar, naquilo que justificava sua existência, como tal, os “assassinos
econômicos”, pois que vendem o país sob o pressuposto de globalização (...),
eles usam técnicas de “lavagem de dinheiro e paraísos fiscais” e ainda, uma
espécie de “taxa de mercadorias apreendidas”, também, como forma de armadilha futura.
Neste
momento em que acabo de escrever isso, notando prioritariamente, outras cobranças que não aquela “natural” sobre as mercadorias, cobranças
injustificáveis economicamente, como o IPVA, o IPTU, o custo do porte de armas,
das licenças para dirigir qualquer coisa, taxas para abrir e fechar empresas, desmonto a armadilha criada fundamentalmente pela receita federal contra o
gênero de comerciantes regionais e autônomos, nos cinco mil e tantos municípios e, ao mesmo tempo salvando outro gênero de
“comerciantes, autônomos, negociantes da linha liberal”, aliando-os ao Estado através de ‘provisórios monopólios, ainda privados,
quando o próprio monopólio em sua constante luta pelo poder interno, afunilam os principais mandatários e entre
eles, agentes do Estado, evidentemente. Notoriamente, o caso do lixo, da energia, do
transporte, educação, infraestrutura e saúde.
A “armadilha”, de fato, foi anunciada com a “quebra
do parque industrial brasileiro e, a sua afirmação, corroborada pelas dinastias brasileiras (Coelho, Mello,
Jereissati, Magalhães, Cardoso, Gomes, Silva etc.), de um país eminentemente agrícola”. A partir desse
momento, havia se rompido o mais importante “selo” do capitalismo. Haveria, a
partir disso, um rol de mercadorias e serviços, indispensáveis (sob o controle
do Estado/governo). Indispensáveis, ao menos, na fase de transição do capitalismo
para o socialismo à moda de Venezuela, Cuba, China. As nuances entre China e
Cuba, ficaria por conta da luta interna no Brasil entre as dinastias com seus partidos. Mas não escaparia disso.
Acredito que, o que foi dito seja visível em
todos os municípios, houve uma acentuada queda e por outro lado, centralização,
de “ofertas” de mercadorias e principalmente, uma redução na perspectiva de
produção, o que nos leva a outro problema de fundamento. É natural que as
pessoas tenham dons, aptidão e só aí, conseguem se realizar profissionalmente.
O que não impede que uma pessoa trabalhe como empregado e faça ‘pintura de quadros e que eventualmente,
possa vende-los. A condição exigida é que a pessoa tenha aptidão, pois só a
aptidão, agrega valores, quando há um mercado receptivo, ou ambiente de
liberdade de trabalho.
Estudei
quatro anos de violão clássico na juventude. Formalmente, parecia um
violonista, mas, me sabia não o ser. E isso não era frustrante, pois que,
aquilo a que tinha aptidão, acontecia à revelia de minha vontade e hoje, sou
exatamente aquilo que imaginava quando criança: um estudioso à moda dos
escolásticos. E obviamente, quando se trata da busca da verdade, isso choca as
pessoas. Imagine-se com um fiel espectador da Rede Globo de televisão, agora
imagine que toda a programação da televisão, visa interferir na sua existência,
lhe dando gostos, aparências, costumes, hábitos, lhe mudando a atitude e que tudo isso vai de encontro
a uma cultura milenar e que tratam isso, simplesmente, como modernismo, para
convence-lo de que você está “do lado certo” e que, no entanto, o modernismo
está apenas em “sua cabeça” e não, no mundo. Desta forma se vive um mundo
imaginário e quando alguém contesta isso, como está sendo contestado é natural
que hajam reações violentas.
A aptidão ela só é realizável no contexto de um
mercado – como diz o escritor, psiquiatra, Heitor de Paola, o mercado, somos
nós todos –, fora do mercado é impossível de isso acontecer, ao menos de forma
natural. A aptidão, quando desenvolvida
no mercado livre e, em cada profissão de cientista social, a médico; de
reciclador a pedreiro, ela propicia – naturalmente – inovações permanentes.
Jamais um “catador” (restaurador, transformador, colecionador, conhecedor de
materiais) se contentaria e amassar latinhas! Só alguém vocacionado e livre – e
todos são vocacionados e nem todos são livres ou, ninguém é livre quando mercado é destruído, só alguém vocacionado e
livre pode criar coisas. Qualquer coisa fora disso – coisa que o dinheiro não
paga, ao contrário em determinadas situações, danifica, quando não alicia –, elimina a criatividade e reinventa o inventado por alguém,
outrora, livre. Por exemplo, como, um Estado/governo com tanto “lucro gratuito”,
em oposição à totalidade dos trabalhadores e empresários da iniciativa privada,
como podem pensar que governam, quando reinventam formas de explorar o trabalho
alheio? Cadê o “dom” de governar? Certamente, isso não é governo, são parasitos
que devem ser combatidos:
É
certo que a aptidão de FHC, da dinastia Cardoso, era de um “cientista político”.
E se, tivesse ficado em sua “carreira solo”, como fazem alguns cantores, certamente teria sido recriminado
pelo pai, um general com tendências comunistas. Quando FHC passa a entender “comunismo”,
como ciência polícia, ele é abarcado pelo comunismo e passa a ver a ciência
política, como sendo a ciência do ponto de vista circunscrito do comunismo. Sua
“criatividade” é danificada para sempre, pois que, está submissa a um poder
muito maior que ele próprio, quando na realidade “o poder” é abstrato, é uma
representação é um show da Rede Globo intermitente e como vimos ..., quando a
criatividade artificial, abstrata, forçada, quando ela se mostra pouco ou, nada
criativa, pela própria circunstancia há, a “inibição da criatividade”, então, (os
comunistas) apelam ao extermínio de pessoas, como foi o período soviético antes, entre e depois de Stálin. Os relatos da “criatividade de
governo comunista”, você às vê no livro Negro do Comunismo (páginas 42 a 55, a Guerra – civil – Suja), no seu período de implantação, depois piora, e é neste
período de implantação de 1917 a 1920, que a “criatividade artificial” aparece
em todo o seu esplendor demoníaco.
Quando escrevi o artigo “empresários uni-vos ou fali-vos”, tinha em vista “uma porta entreaberta”, dos desleixos do
Estado/governo e que “saltava aos olhos” de toda a cidade: a ex caixa econômica
federal, três andares abandonados, que compõe um prédio bem localizado e que,
apesar de ser uma infraestrutura pública, o é do Estado/governo, quando de fato, o
Estado/governo, deveria criar infraestrutura ao “mercado”. E para ‘desviar, os olhares, dessa realidade substancial no que se refere
ao sentido de infraestrutura, para o
‘centro de uma cidade, em especial
(Foz do Iguaçu), querem ocupar o mesmo prédio com “aparatos de governo”, que
nada produzem, tanto quando nada produzia a caixa econômica federal e cujo
resultado é o que vemos: abandono e depredação! E negociatas sujas, nos sombrios corredores do poder público.
De outra forma, o empresariado mais afetado com
todas essas mudanças – em especial, no tópico de arrancar dinheiro às pessoas
-, perderam seu “tino” comercial. Quando muito se reúnem, a convite político,
com associações e sindicatos para ouvirem alguma palestra de liberais da falsa
criatividade, para lhes vender produtos de origem monopolista, ou seja: “chovem
no molhado”. É como prometer que o amanhã será melhor, quando o hoje, é usado
como forma de enganação, daquilo mesmo que estão vendo, para um futuro
hipotético, que nem seus ‘criadores imaginam, o que seja! É como se dissessem: “vocês
acreditam no que estão vendo ou, no que estou dizendo? ”. Basta ver a crise de Huxley entre um e outro escrito: "O admirável mundo novo" e, "O retorno ao admirável mundo novo".
Os empresários, os autônomos, não aliados ao Estado/governo
estão por demais, enfraquecidos e não podem se mostrar fracos! Se deixaram
dominar pela “praxis marxista”, a de que o Estado é tudo e pode tudo! E de
fato, o Estado, nada faz de útil ao povo,
exceto se se considerar o assistencialismo, algo normal! Normal para o socialismo
isso é verdade. Mas não é verdade para o mercado, que somos nós! E que podemos
sugerir, sem estar vinculado a nada, como FHC, por exemplo, é que os
empresários e autônomos se acordem para a realidade que estão vendo e reajam
naquilo que melhor sabem fazer para expandir negócios e criar outros: “viva e
deixe viver”. As propostas são claras no artigo “uni-vos ou, fali-vos”.
Se é preciso resgatar o caráter das ações e cotas que o façam. Ora, o
governo não recriou os “fundos de investimento”, através das cooperativas
controladas pelo poder político? Basta entrar em uma delas, sentar em frente à
televisão ‘das senhas, e você verá toda uma propaganda política “socialista”,
que vai desde “Abílio Diniz, ditadura, a Merkel e um insidioso ataque a Trump”.
Se eles criaram este plano obtuso de controle
do dinheiro municipal, alheio aos bancos privados e se Collor de Mello continua
parceiro do poder, tudo é possível ..., quando era improvável, o que Collor
fez, quando reteve o dinheiro das poupanças e desde então os bancos, nunca mais
foram os mesmos de antes.
“O
controle”. O controle do dinheiro é evidente. Um dono de bar, em um bairro de
Foz do Iguaçu, não havia feito café porque a escola, próxima, estava fechada
por uma semana, enquanto os professores se preparavam para um concurso no
município. Mas, que também não fazia muita diferença porque mesmo ‘com aulas normais, as compras haviam diminuído.
Ele se queixava que antes ele enchia as prateleiras com doces e tinha um bom
retorno e que hoje, as pessoas não tinham mais, R$1 real nos bolsos. Da mesma
forma, o município tem um orçamento anual de 800 a 1 bilhão de reais, mas, só
de “impostos”, de combustível para
carros, paga quase o valor do orçamento anual. A renda principal do Turismo, 80
a 90% é retida pelo Estado e o governo. O comércio está fraco e faz promoções
de toda espécie. Além de que sofre com um surto de assaltos e assassinatos na
região. O Estado e governo, se obriga a injetar dinheiro público na manutenção
da cidade e com isso se autopromove até as próximas eleições (de 2 em 2 anos).
De certa forma, isso que acabo de dizer, no
contexto, é o melhor motivo, para a iniciativa privada se manter afastada do
Estado/governo e ter com ele relações – quase internacionais – com direito a fórum
internacional, quando se trata de cotas
e ações. Ainda bem, que Trump
ganhou a eleição, ainda bem, que existe Israel,
ainda bem, que a Inglaterra se
afastou da comunidade europeia, ainda bem que a Ucrânia e a Áustria
estão sendo a melhor referência para a Europa. E, vamos torcer parque vença o Bolsonaro que é o único – no Brasil -
que representa a oposição real ao avanço da insanidade do modelo esquerdista
que se atreve a ameaçar a Nação, sugerindo, àqueles que não concordam com eles,
que “estes (eles) não sabem do que somos capazes”. Ora, se fosse Juiz de
qualquer comarca, se fosse um delegado de política, se fosse um simples oficial
do exército, tomaria o depoimento de um sujeito desses, que ameaça uma Nação em
público, pois que, se há fumaça geralmente, há fogo. E se o fez em público era
para criar a envídia e o terror. Ora, que autoridade teria que ter um sujeito destes?
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