sábado, 17 de março de 2018

Empresários, trabalhadores, “Impostos” e, Atitude!



Empresários, trabalhadores, “Impostos” e, Atitude!




Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox



Creio que as pessoas sensatas, que ainda consigam raciocinar afora deste confusionismo estatal governativo, pós dinastia Sarney e filhos e que, trabalham na iniciativa privada, que possuem pequenos e médios negócios, autônomos, creio que elas tenham tido a mesma impressão, com relação ao aumento das “cobranças do Estado” (no Brasil). Não digo que sejam “impostos”, o que cobram às pessoas. É algo, mais torpe e internacionalista e que fundamenta um estado permanente de guerra civil, quem vem matando, por assassinato dezenas de milhares de brasileiros ao ano.

O que cobram às pessoas é muito mais que ‘simples impostos lógicos, pois que eles afetam diretamente o emprego. É comum um empregador dizer, que ele paga ao trabalhador 2 mil reais e, paga mais 2 mil em impostos. Bem, na área de serviços, aboliu-se o feriado e os finas de semana (sábado e domingo). Ao contrário, no Estado, eles não só, se usam de todos os feriados e emendam outros dias e, como se isso não bastasse, criaram outra modalidade mais regional de “folgas”, os concursos municipais que cancelam as aulas de escola, por uma semana ou mais, fora do período de 2 férias, por exemplo, para que o concurseiros possam se preparar ... Evidente que, toda a discussão dos “direitos trabalhistas” é mais uma mentira sindicaleira e partidária, ao menos, para a iniciativa privada.

Acredito que na atual situação que vive o país, ao longo de décadas, as coisas tenham tomado um rumo decrépito e, político/intencional. O que fundamentava o imposto, no capitalismo eram as mercadorias e ninguém, em sã consciência, jamais se negaria a pagar impostos sobre um produto existente, concreto; que você venderia por R$10 reais, mais imposto. Isso parecia perfeitamente compreensível. Então, porquê, mesmo as pessoas tendo essa compreensão lógica, de imposto sobre uma mercadoria, porque elas sonegavam e elas próprias e seus contadores e os fiscais das receitas, criavam um “limite de notas no mês”?  Mesmo intuindo que isso era uma armadilha, porque faziam isso? A única resposta, plausível, aos comerciantes, eu fui um deles, eram os outros impostos, digo, sistemas de arrancar dinheiro à carteira das pessoas, estranhos, como aquele de “circulação de mercadoria no fio telefônico, no fio elétrico, quando na verdade, não é necessário sequer o fio, pois que o inventor Tesla criou uma forma de transporte de energia sem fio.

O imposto natural é sobre a mercadoria que é uma riqueza produzida, existente, real, a cobrança sobre isso é justa, porque se usa a matéria prima (reciclável também), da mão de obra, da mesma forma, como se usa os empresários do país e todos se usando, se impõe benefícios mútuos através dos impostos para benefício de todos. O Imposto de Renda por sua vez, é aquele que controla as grandes riquezas, se são lícitas ou ilícitas; o que não impediu que houvesse um disparate de golpe corporativo, na equiparação criminosa de valores de aposentadorias entre 28 milhões de aposentados na iniciativa privada, com 2 milhões no Estado/governo. De qualquer forma, o imposto de renda, na sua forma legal e pela pressão da lei, ainda, no âmbito civilizacional, nos diversos países, hoje com suspeita democracia e, ainda no Ocidente, pois que o mesmo não ocorre no Oriente, o IR não conseguiu se estabilizar, se firmar, naquilo que justificava sua existência, como tal, os “assassinos econômicos”, pois que vendem o país sob o pressuposto de globalização (...), eles usam técnicas de “lavagem de dinheiro e paraísos fiscais” e ainda, uma espécie de “taxa de mercadorias apreendidas”, também, como forma de armadilha futura.

 Neste momento em que acabo de escrever isso, notando prioritariamente, outras cobranças que não aquela “natural” sobre as mercadorias, cobranças injustificáveis economicamente, como o IPVA, o IPTU, o custo do porte de armas, das licenças para dirigir qualquer coisa, taxas para abrir e fechar empresas, desmonto a armadilha criada fundamentalmente pela receita federal contra o gênero de comerciantes regionais e autônomos, nos cinco mil e tantos municípios e, ao mesmo tempo salvando outro gênero de “comerciantes, autônomos, negociantes da linha liberal”, aliando-os ao Estado através de ‘provisórios monopólios, ainda privados, quando o próprio monopólio em sua constante luta pelo poder interno, afunilam os principais mandatários e entre eles, agentes do Estado, evidentemente. Notoriamente, o caso do lixo, da energia, do transporte, educação, infraestrutura e saúde.

A “armadilha”, de fato, foi anunciada com a “quebra do parque industrial brasileiro e, a sua afirmação, corroborada pelas dinastias brasileiras (Coelho, Mello, Jereissati, Magalhães, Cardoso, Gomes, Silva etc.), de um país eminentemente agrícola”. A partir desse momento, havia se rompido o mais importante “selo” do capitalismo. Haveria, a partir disso, um rol de mercadorias e serviços, indispensáveis (sob o controle do Estado/governo). Indispensáveis, ao menos, na fase de transição do capitalismo para o socialismo à moda de Venezuela, Cuba, China. As nuances entre China e Cuba, ficaria por conta da luta interna no Brasil entre as dinastias com seus partidos. Mas não escaparia disso.
Acredito que, o que foi dito seja visível em todos os municípios, houve uma acentuada queda e por outro lado, centralização, de “ofertas” de mercadorias e principalmente, uma redução na perspectiva de produção, o que nos leva a outro problema de fundamento. É natural que as pessoas tenham dons, aptidão e só aí, conseguem se realizar profissionalmente. O que não impede que uma pessoa trabalhe como empregado e faça ‘pintura de quadros e que eventualmente, possa vende-los. A condição exigida é que a pessoa tenha aptidão, pois só a aptidão, agrega valores, quando há um mercado receptivo, ou ambiente de liberdade de trabalho.

Estudei quatro anos de violão clássico na juventude. Formalmente, parecia um violonista, mas, me sabia não o ser. E isso não era frustrante, pois que, aquilo a que tinha aptidão, acontecia à revelia de minha vontade e hoje, sou exatamente aquilo que imaginava quando criança: um estudioso à moda dos escolásticos. E obviamente, quando se trata da busca da verdade, isso choca as pessoas. Imagine-se com um fiel espectador da Rede Globo de televisão, agora imagine que toda a programação da televisão, visa interferir na sua existência, lhe dando gostos, aparências, costumes, hábitos, lhe mudando a atitude e que tudo isso vai de encontro a uma cultura milenar e que tratam isso, simplesmente, como modernismo, para convence-lo de que você está “do lado certo” e que, no entanto, o modernismo está apenas em “sua cabeça” e não, no mundo. Desta forma se vive um mundo imaginário e quando alguém contesta isso, como está sendo contestado é natural que hajam reações violentas.

A aptidão ela só é realizável no contexto de um mercado – como diz o escritor, psiquiatra, Heitor de Paola, o mercado, somos nós todos –, fora do mercado é impossível de isso acontecer, ao menos de forma natural. A aptidão, quando desenvolvida no mercado livre e, em cada profissão de cientista social, a médico; de reciclador a pedreiro, ela propicia – naturalmente – inovações permanentes. Jamais um “catador” (restaurador, transformador, colecionador, conhecedor de materiais) se contentaria e amassar latinhas! Só alguém vocacionado e livre – e todos são vocacionados e nem todos são livres ou, ninguém é livre quando mercado é destruído, só alguém vocacionado e livre pode criar coisas. Qualquer coisa fora disso – coisa que o dinheiro não paga, ao contrário em determinadas situações, danifica, quando não alicia –, elimina a criatividade e reinventa o inventado por alguém, outrora, livre. Por exemplo, como, um Estado/governo com tanto “lucro gratuito”, em oposição à totalidade dos trabalhadores e empresários da iniciativa privada, como podem pensar que governam, quando reinventam formas de explorar o trabalho alheio? Cadê o “dom” de governar? Certamente, isso não é governo, são parasitos que devem ser combatidos:

É certo que a aptidão de FHC, da dinastia Cardoso, era de um “cientista político”. E se, tivesse ficado em sua “carreira solo”, como fazem alguns cantores, certamente teria sido recriminado pelo pai, um general com tendências comunistas. Quando FHC passa a entender “comunismo”, como ciência polícia, ele é abarcado pelo comunismo e passa a ver a ciência política, como sendo a ciência do ponto de vista circunscrito do comunismo. Sua “criatividade” é danificada para sempre, pois que, está submissa a um poder muito maior que ele próprio, quando na realidade “o poder” é abstrato, é uma representação é um show da Rede Globo intermitente e como vimos ..., quando a criatividade artificial, abstrata, forçada, quando ela se mostra pouco ou, nada criativa, pela própria circunstancia , a “inibição da criatividade”, então, (os comunistas) apelam ao extermínio de pessoas, como foi o período soviético antes, entre e depois de Stálin. Os relatos da “criatividade de governo comunista”, você às vê no livro Negro do Comunismo (páginas 42 a 55, a Guerra – civil – Suja), no seu período de implantação, depois piora, e é neste período de implantação de 1917 a 1920, que a “criatividade artificial” aparece em todo o seu esplendor demoníaco.

Quando escrevi o artigo “empresários uni-vos ou fali-vos”, tinha em vista “uma porta entreaberta”, dos desleixos do Estado/governo e que “saltava aos olhos” de toda a cidade: a ex caixa econômica federal, três andares abandonados, que compõe um prédio bem localizado e que, apesar de ser uma infraestrutura pública, o é do Estado/governo, quando de fato, o Estado/governo, deveria criar infraestrutura ao “mercado”. E para ‘desviar, os olhares, dessa realidade substancial no que se refere ao sentido de infraestrutura, para o ‘centro de uma cidade, em especial (Foz do Iguaçu), querem ocupar o mesmo prédio com “aparatos de governo”, que nada produzem, tanto quando nada produzia a caixa econômica federal e cujo resultado é o que vemos: abandono e depredação! E negociatas sujas, nos sombrios corredores do poder público.
De outra forma, o empresariado mais afetado com todas essas mudanças – em especial, no tópico de arrancar dinheiro às pessoas -, perderam seu “tino” comercial. Quando muito se reúnem, a convite político, com associações e sindicatos para ouvirem alguma palestra de liberais da falsa criatividade, para lhes vender produtos de origem monopolista, ou seja: “chovem no molhado”. É como prometer que o amanhã será melhor, quando o hoje, é usado como forma de enganação, daquilo mesmo que estão vendo, para um futuro hipotético, que nem seus ‘criadores imaginam, o que seja! É como se dissessem: “vocês acreditam no que estão vendo ou, no que estou dizendo? ”. Basta ver a crise de Huxley entre um e outro escrito: "O admirável mundo novo" e, "O retorno ao admirável mundo novo".
Os empresários, os autônomos, não aliados ao Estado/governo estão por demais, enfraquecidos e não podem se mostrar fracos! Se deixaram dominar pela “praxis marxista”, a de que o Estado é tudo e pode tudo! E de fato, o Estado, nada faz de útil ao povo, exceto se se considerar o assistencialismo, algo normal! Normal para o socialismo isso é verdade. Mas não é verdade para o mercado, que somos nós! E que podemos sugerir, sem estar vinculado a nada, como FHC, por exemplo, é que os empresários e autônomos se acordem para a realidade que estão vendo e reajam naquilo que melhor sabem fazer para expandir negócios e criar outros: “viva e deixe viver”. As propostas são claras no artigo “uni-vos ou, fali-vos”.
Se é preciso resgatar o caráter das ações e cotas que o façam. Ora, o governo não recriou os “fundos de investimento”, através das cooperativas controladas pelo poder político? Basta entrar em uma delas, sentar em frente à televisão ‘das senhas, e você verá toda uma propaganda política “socialista”, que vai desde “Abílio Diniz, ditadura, a Merkel e um insidioso ataque a Trump”.
Se eles criaram este plano obtuso de controle do dinheiro municipal, alheio aos bancos privados e se Collor de Mello continua parceiro do poder, tudo é possível ..., quando era improvável, o que Collor fez, quando reteve o dinheiro das poupanças e desde então os bancos, nunca mais foram os mesmos de antes.

“O controle”. O controle do dinheiro é evidente. Um dono de bar, em um bairro de Foz do Iguaçu, não havia feito café porque a escola, próxima, estava fechada por uma semana, enquanto os professores se preparavam para um concurso no município. Mas, que também não fazia muita diferença porque mesmo ‘com aulas normais, as compras haviam diminuído. Ele se queixava que antes ele enchia as prateleiras com doces e tinha um bom retorno e que hoje, as pessoas não tinham mais, R$1 real nos bolsos. Da mesma forma, o município tem um orçamento anual de 800 a 1 bilhão de reais, mas, só de “impostos”, de combustível para carros, paga quase o valor do orçamento anual. A renda principal do Turismo, 80 a 90% é retida pelo Estado e o governo. O comércio está fraco e faz promoções de toda espécie. Além de que sofre com um surto de assaltos e assassinatos na região. O Estado e governo, se obriga a injetar dinheiro público na manutenção da cidade e com isso se autopromove até as próximas eleições (de 2 em 2 anos).

De certa forma, isso que acabo de dizer, no contexto, é o melhor motivo, para a iniciativa privada se manter afastada do Estado/governo e ter com ele relações – quase internacionais – com direito a fórum internacional, quando se trata de cotas e ações. Ainda bem, que Trump ganhou a eleição, ainda bem, que existe Israel, ainda bem, que a Inglaterra se afastou da comunidade europeia, ainda bem que a Ucrânia e a Áustria estão sendo a melhor referência para a Europa. E, vamos torcer parque vença o Bolsonaro que é o único – no Brasil - que representa a oposição real ao avanço da insanidade do modelo esquerdista que se atreve a ameaçar a Nação, sugerindo, àqueles que não concordam com eles, que “estes (eles) não sabem do que somos capazes”. Ora, se fosse Juiz de qualquer comarca, se fosse um delegado de política, se fosse um simples oficial do exército, tomaria o depoimento de um sujeito desses, que ameaça uma Nação em público, pois que, se há fumaça geralmente, há fogo. E se o fez em público era para criar a envídia e o terror. Ora, que autoridade teria que ter um sujeito destes?  


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