sexta-feira, 9 de março de 2018

Alô República de Curtiba, alô Polícia Federal, alô "direitos humanos".




 Empresários que vivem de seus negócios e, empregados.

Ser, ou não ser, eis a questão!

Uma resposta sem 'mimimi político!

 Em tempo (realmente em tempo); fui dado como FALECIDO, nos sistemas eletrônicos de atendimento da saúde, talvez seja uma "profecia", então, antes que aconteça, de perder o corpo ....

 


Tem um jeito de se quebrar o comunismo (regional), que se instalou em toda a função pública e todos os órgãos públicos da cidade. Não, todas as pessoas, que estão nesses órgãos, mas, agentes menores, controladores, olheiros, delegados de quarteirão, fiscais, do comunismo. Bastaria uma atitude das pessoas que possuem capital e seus colaboradores ou, empregados, especialmente dos pequenos comerciantes, pois que os grandes e isso inclui a hotelaria, eles têm muito mais a perder, porque são localizáveis, são alvos fáceis do controle da Receita Federal (1), que evidentemente está repleta de pessoas daquele lado e ainda se escondem atrás ‘das necessidades do país, o que lhe dá um ‘ar de respeitabilidade e bons carros e boas casas e viagens ao exterior, Dizem que as pessoas têm preço e quando o dinheiro não pode compra-las existem outros meios de convencimento.

Uma proposta já foi feita na matéria “Empresáriosde Foz Uni-vos ou Fali-vos”.
 Restituir as Bases do Capitalismo nos Municípios
  
Se esses capitalistas pequenos e, os profissionais liberais se unissem, por uma questão extrema, que é o fim de seus negócios e depois, quando queimarem as últimas gorduras, concorrerem com os “catadores”, como aconteceu em São Paulo na época dos “cachorros quentes”, quando ex-empresários catavam ‘latinhas nos shows de cantores famosos, e isso causou uma debandada de gente do Brasil, para não perderem tudo. Se, si unirem e agirem com inteligência, a ‘balança do bom-senso, pode pender para o lado bom. Lembre-se que é importante, mas quase impossível, se afastar de políticos maldizentes.
O comerciante tem uma característica especial que é a honestidade, se não for honesto, perde o fornecedor e perde a clientela. Mas o atual sistema não é honesto como o comerciante, as maiores vendas estão sendo feitas pela internet e cada vez mais seguro, ENQUANTO CONCORREM com os mercados regionais. E se usam dos bons atributos tecnológicos, como se fossem eles próprios. Lembre-se que nem o Correio, nem o Senado e os Deputados, são tão honestos, aliás não têem sido honestos, quanto ao caráter destas grandes empresas de revenda que ‘tomam, os lotes de mercadoria, às fábricas e as impedem de vender a mercadoria ao mesmo preço que lhe venderam. Logo, um objeto para os comerciantes, custa 400 reais e ele revende a 520. Para os ‘monopólios do repasse, a mesma mercadoria é vendida a 200 reais e eles repassam a 400. Basta seguir uma pista, na própria internet. Importante: as empresas fornecedoras – GRANDES – não têm escolha, e você empresário, não se decide a ajudá-la!
Como resolver isso? Fazendo o próprio monopólio de compras. E por isso é preciso se reunir sem a infiltração do sistema que quer destruí-los. E estão fazendo isso a par-e-passu, eles não têm pressa. Seus salários são ricos, suas compras são feitas no exterior.
Mas, há um truque para isso tomar vulto. É preciso dar perspectiva de vida e futuro, aos colaboradores e para isso é necessário um investimento extra e mais, um investimento moral do que propriamente em dinheiro. É fundamental o retorno do horário Britânico. É importante o retorno, mais qualificado, pelo próprio avanço dos sistemas de produção, do interesse em produzir e para isso a cidade deve contar com máquinas, que ainda podem ser conseguidas.
Com relação ao Horário Britânico, é importante saber que quando alguém quer comprar algo, este alguém vai comprar algo. Não importa o horário. A questão de vender não está nos finais de semana, nas lojas abertas até depois da 8h. Absolutamente, isso não tem sentido algum, quando é regra geral, pois que aumenta a carga de trabalho inútil e isso tem um custo e quem se beneficia deste custo são as agências governamentais de luz e água. Bem, tem a concorrência, mas a concorrência se dá na produção, não na venda propriamente.  Isso é um longo assunto. Ou seja, as pessoas precisam estar dispostas “com o espírito em alta”, para poderem consumir e isso é a prioridade. Uma sociedade educada, culta - que não é o nosso caso -, ela tem vontade própria e por isso precisa ter opção e essa é a concorrência, portanto não se trata de trabalhar nos sábados, domingos e desrespeitar os feriados. Claro que isso também é feito devido a imposição e a posição na sociedade, dos impostos DOENTES.  Veja o caso do ISSQN, por exemplo. Mas exatamente por isso, é necessário se criar blocos de poder, poder de fato e ninguém melhor que os comerciantes e seus funcionários para dar o início.
Enfim o tempo é curto. Não há revisão. Espero ter dado mais um pedaço pequeno, do recado. Em outro momento, falaremos sobre o que é de interesse dos advogados e dos bancos, que são as “cotas de ações”. Evidentemente em um ambiente honesto, por fundamento. Sem honestidade a única coisa que existe é o comunismo. Vejam o que virou o país! Observem atentamente, a “guerra”, que se arma contra Bolsonaro, a partir de FHC, Meireles, Soros, Chineses (com Ciro Gomes), mídia etc. Ou, como disse o advogado do dr. Brito, “são os 13, treze (repetiu), que estão contra”. (Treze é o número do PT).

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1 - Sobre o controle (Receita Federal etc.). A KGB levou 10 anos para completar sua 'mudança eram bilhões de "processos", sobre a vida das pessoas: tinham que registrar a saída do documento, a entrada etc. Segundo informações tinham mais "documentos, processos", que a o número de habitantes do planeta. Hoje, por exemplo, não sei por qual motivo, nem os funcionários sabiam, fui dado como FALECIDO. Portanto, estou fora, do sistema de saúde da cidade. Os funcionários, prestativos, tentaram reverter isso e não conseguiram. Até fui atendido por cortesia e pela dignidade humana que ainda existe. É curioso como, isso aconteceu. Alguém do sistema de comunicação e organização cometeu um grande erro. Não tão grande para eles, afinal, para as máquinas, sou apenas um número de RG. Agora, nesse sistema de governo, se um órgão público, a que recorremos com relativa frequência, nos dá como FALECIDO, imagine o que pode estar acontecendo na Receita Federal, com 27 estados submissos (nas mãos desse 'novo sistema político administrativo, de suspeita funcionalidade).


 

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