sexta-feira, 30 de março de 2018

Shopping de Máquinas e usados ...


Shopping de Máquinas e usados ...

Subtítulo: A visão comunista ou, vigarista da “aptidão”.


Por Luiz C.S.Lucasy – FozVox



(Este, é um caso particular que acontece em uma cidade e está sendo visto, apenas nela, mas, que também tem um sentido universalizante, pois que, serve a outras cidades, por exemplo, no que seria com relação ao tratamento do lixo (que pode gerar energia e pode ser reciclado de forma industrial, isso serviria a todas as cidades do mundo). Da mesma forma, a posse pela cidade [...], de meios de produção de bens de consumo, gera uma perspectiva de vida às pessoas e possivelmente novos negócios, como geraram negócios ..., AS MOTOS. Negócios perigosos, convenhamos. E a questão é que, por parte das hordas governamentais e empresarial associados (princípio do fascismo), essa simples obviedade, parece ameaça-los e, aos “seus planos”, quando poderiam estar interessados em propor garantias institucionais à suposta iniciativa dos comerciantes).


A aptidão do pintor de telas é enxergar cores, tons de amarelo no sol por exemplo, que a maioria da população sequer imagina que exista. O dom, a aptidão do músico de instrumentos musicais, é ouvir, identificar, sons e compor sequências de sons que a maioria do povo, jamais imaginou que existisse e nisso passam uma impressão perceptível a todos, aptos ou não. A aptidão do escritor é perceber que essas aptidões, neste nível aprimorado, elas têm algo, onde, os sentidos da vista, da audição, do tato, são, não apenas, mas instrumentos, neste estágio corporal, de uma contemplação de algo infinito, seja pela variedade das cores, dos sons e do alcance de liberdade das almas a que vulgarmente, tratam como ‘liberdade de pensar. Jamais essa ‘liberdade, estaria presa a um universo, do pensamento, quando o transcende. E só quem pode usufruir dela é o ser humano. E isso, tentam esconder, o tempo todo!
Os sistemas políticos no curso do totalitarismo, eles negam publicamente, tudo que não seja idealizado por eles, sem negar a existência do real, porém, deformando-a, pois que não há substância argumentativa para negação absoluta. Nega tudo aquilo que seja fora de seu controle. Ora, a liberdade, seja do que for, ela é contrária ao princípio do totalitarismo. No entanto, eles têm a liberdade de criarem seus sistemas, mas o criam aos outros, à maioria e em nome da igualdade e supostos direitos iguais, humanos e etc ... Sua hipocrisia, ela não tem limites, mas, não pela maldade individual, que também é um componente fixo nas ideologias, seitas, mas, mais pela crença no coletivo e “ordens de serviço”, que precisam ser cumpridas para que o totalitarismo cresça e amadureça.
O jornal “X”, do Paraná termina um texto em que faz grandes elogios aos valores de milhões de reais conseguidos com a venda de peixes em uma “associação”, entre estado e iniciativa privada e termina o texto, com o termo: aptidão. Como se dissesse – isso, a venda de peixes, o valor disso, isso sim é aptidão! Não meu filho, isso é dinheiro público investido na pesca! E, privilégio de uns contra outros, como por exemplo, os pescadores do Amazonas que “não conseguem sua documentação para a pesca”. (Relatos no Senado brasileiro).
Evidente que há uma imposição de uma coisa sobre outra. A aptidão só é realizável no indivíduo, nunca no coletivo. A aptidão é uma qualidade de todas as pessoas; tê-las à mais ou à menos, para determinadas coisas que façam com naturalidade, no seu cotidiano, como bordar, por exemplo. A capacidade social de criar peixes, ou plantar soja, é a mesma, das grandes navegações do século XVI, quando já praticavam um “globalismo” natural, quando traziam seda da China e levavam tecnologia; quando traziam especiarias e levavam produtos semi-industrializados etc.
No entanto, este “globalismo” que pretendem nos dias de hoje, na verdade, tem uma intenção oculta, ideológica, da criação de um totalitarismo e um governo mundial. Quer dizer uma globalização com intenções diferentes do simples – simples mesmo - intercâmbio de mercadorias e mais, com vocação política de dominação mundial de uma elite especializada no mando de uma massa de pessoas (no mundo) impedidas de exercer qualquer aptidão e com liberdade consentida a todos, por aqueles mesmos, que fizeram da sua aptidão uma arma letal, para a humanidade e, em nome dela.

O Jornal “O Paraná rural”, segundo o “expediente”, “tem representação nacional”: Curitiba, São Paulo, Brasília e, Florianópolis. Este jornal é distribuído gratuitamente nas Câmaras Municipais e órgãos do governo. Tem um objeto próprio de formação e acompanhamento das classes mais politizadas no comando parcial das instituições brasileiras. As instrui e lhes dão argumentos, como aqueles da “Globo Lixo”, quando cria notícias escandalosas, tolas, e as pessoas, por falta de opção no que é visível diariamente, do que “está no quadro de avisos sociais”, saem repetindo como se fossem papagaios, quando na realidade, apenas, tentam [...], uma comunicação de um ser humano para outro. E quando este “diálogo” é cercado de “intenções políticas”, pois que foi isso o que ouviram “nas últimas horas”, por isso, a importância da “manchete, do impacto”, então dialogam na linha da concordância, de fato um monólogo textual. O monólogo cria um ambiente impenetrável, pois tudo o que seja diferente daquilo “que o meio publicou”, parece incompreensível. Qualquer outra informação, diferenciada, contraditória, que não sejam, as “brigas de grupos políticos ou rinhas de galo”, elas são rejeitadas in limine (1).
Suponho que o acontecido com relação ao jornal X, precisamente nestes dias e após outras tentativas locais e infrutíferas de responder a uma questão importante para a cidade, como que seria, a tentativa de unir empresários em situação de crise (assaltos, assassinatos, contrabando, falta de clientela, falta de opções de mercadorias, monopolização do comércio etc.), para que cotizassem dinheiro, como fazem aqueles que constroem prédios em sociedade, como o prédio que está sendo construído em frente à entrada do Mitre [...], e que, os empresários se cotizassem, para construir um SHOPPING DE MÁQUINAS de produção de bens de consumo, facilmente compráveis pelos mesmos indivíduos que compram veículos usados e MOTOS e, também, um outro departamento de USADOS & TROCAS, considerando que, alguém, que queira vender um “ventilador”, tenha um local apropriado para isso, que não seja a “porta de sua casa”, levando em conta, o alto nível de criminalidade com um viés de terrorismo que assola a Nação. (Entre outras coisas – crime –, por falta de opção e perspectiva de vida limitada à uma ilusão educacional de mudança de atitude para o igualitarismo). Supondo isso, não é difícil entrever uma “REDE”, de intercomunicação, com o mesmo Tom e que, mais uma vez tende [...], a confundir a opinião pública, a opinião pública, ‘o murmurinho, que se forma quando ouve algo diferente. O “algo diferente”, como seria “a criação de um shopping de máquinas e usados”, isso é mais poderoso do que qualquer “manchete”, para tanto, para combater essa ideia que vai de encontro – IRONICAMENTE -, ao globalismo (econômico) e centralismo político/econômico, “reforços, são chamados”.  


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1 - .... No uso cotidiano, observo ainda o aparecimento de expressões como “consciência Seletiva” e “obtusidade defensiva” (cujos autores não conheço), referindo-se, em linguagem polida, a uma variedade de fenômenos desordenados que vão desde a tortuosidade intelectual dos ativistas políticos, passando pela semiliterariedade dos tendenciosos oportunistas profissionais e pelo mais profundo analfabetismo imposto pelo sistema educacional, chegando até a plena estupidez. (E. Voegelin, O princípio do princípio, pagina, 69).



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