terça-feira, 27 de março de 2018

Empresários e, auxiliares


Empresários e, auxiliares

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https://fozvox.blogspot.com.br/2018/03/empresario-de-foz-uni-vos-ou-fali-vos.html



“Uma lei, seja ela qual for, só é lei, quando pode ser universalizada, quando não, não é lei, é alguma espécie de extorsão”.

Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox

Na atual conjuntura política, econômica e religiosa do Brasil, sozinho, com suas dinastias (Maggi, Coelho, Jereissati etc.) ou, na relação com América Latina e ONU. I, deste Brasil, dominado pela “doença da injustiça” (1) (psicológica, moral -hipócrita política e econômica) do esquerdismo, do globalismo e do estatismo paternalista/eleitoral/comunista, parece que nada SE MOVE, sem a intervenção direta ou indireta de um estamento burocrático do tamanho do Brasil, como bem dizia Raymundo Faoro em seu livro “Os donos do Poder”.
Em uma cidade, que os comerciantes se animam com a vinda de pessoas do país vizinho (A.) para efetuarem compras ..., dependendo do valor da moeda daquele país [...], as coisas não podem ter o mesmo equilíbrio, por exemplo, entre aquilo que se arrecada, se vende nas quatro estações do ano e, nas eventuais “crises” dos países e, os impostos inarredáveis e ameaçadores.
Da mesma forma e de forma diferente, os hotéis, aguardam “turistas”, de compras, de muambas, de tráfico, de contrabando e “congressos”, que mais parecem, encontros de velhos amigos de faculdade que se reúnem, para uns saberem das misérias dos outros e conformar-se com as suas próprias.

O segundo país vizinho (P.), abriga um outro país, desta feita, oriental, que parece, que seu único objetivo, desta invasão comercial oriental, é destruir [...], o mercado local, ocidental e, com apoio do Ocidente, considerando que boa parte das grandes indústrias (Brinquedos Estrela, Philco, Philips e muitas outras), foram para aquele país.
Não obstante, nos dias de hoje, quando “as nuvens se dissipam”, estas “empresas do ocidente” que foram para (Ch.) o país oriental, estão sentindo a pressão do sistema político oriental (comunista), sob seus ombros, quando “toda a vantagem” que obtiveram, não pode ser usufruída de outra forma que não seja esta mesma, que estão tendo no momento e, em China!

Me pergunto porque as grandes indústrias do ocidente teriam saído do país de origem? Por causa dos impostos, por causa dos abusos e negociatas sujas do estamento burocrático de seus países? Bem, era só, auxiliarem a democracia e limpar a casa! Mas como fariam isso, se boa parte dos grandes empresários eram o próprio establishment?
Nunca pensaram que “os impostos excessivos”, talvez fossem uma traição do próprio governo “dito mundial”, cujo objetivo era leva-los à Ch.? E não foram para lá, conscientes de que, o trabalho escravo era o “grande truque”, dos “velhos timoneiros desde Mao Dzedong”? (2) E tão logo, tomassem a tecnologia e técnica de comércio no Ocidente, lhes dariam um “pé no traseiro”, não, sem antes lhes tomar tudo o que pudessem!
E estão tomando tudo, com o dinheiro do próprio Ocidente! No Brasil compram terras, estatais etc. Agora, tudo isso não foi feito com o aval do establishment? Não foi Lula, o Foro de s. Paulo, Celac, Mercosul, FHC, o paternalismo político, quem “estourou” o tesouro nacional? Que criaram o BRICS, para mandar dinheiro legal, ao comunismo Russo/Chino e com o aval das “Grandes Dinastias do Ocidente”?
O quanto estamos pagando pela atual Copa da Rússia, pelo viés do BRICS, quem está imprimindo “panfletos, revistas de loas à mãe Rússia? ”, divulgando a grande copa. O quanto Lula & Cia, não estouraram de dinheiro nas “Copas e Olimpíadas” e que no máximo, fizeram do Rio de Janeiro o que é agora!

Os impostos altos, eram também uma “fachada”, para encobrir por exemplo, as obras, que o senhor Lula & Cia., construíram na “Pátria Grande”. A Pátria Grande era um simulacro, uma representação grosseira, para justificar ao senhor Lula & Cia, a construção de INFRAESTRUTURA, na América Latina, com dinheiro do BNDES.
Dinheiro que nunca mais voltará! Assim como foi o “perdão”, das dívidas dos ditadores de África. Da mesma forma, todo o investimento, feito em China, pelos industriais do Ocidente, estão sendo traídos pelo sistema chinês – é a estória do escorpião e do sapo do livro A FRENTONA Atos e Atas – que traz na capa um escorpião nas costas de um sapo.
Só agora, após a vitória de Trump, a reação da Inglaterra, da Áustria, da Hungria eles, os grandes magnatas – mas, não tão grandes – existem outros acima deles que os induziram ao erro, que são as DINASTIAS (Rockfeller, Rothschild, rainha de Holanda etc.), então, só agora, se deram conta do tamanho do erro; quando o “tigre de papel, ganhou corpo real e os ameaça”.

Após essa introdução ao tema, gostaria de entender, como uma cidade brasileira (F. I.), que tem fronteira com dois países em situação similar de crise econômica, política, moral, pode se manter – politicamente – em “silêncio de catacumbas”, com relação ao seu destino e ainda, QUANDO questionada, pelas próprias circunstâncias de crise CRIADA: assaltos, assassinatos, desemprego, emprego ruim, monopólios na política (todos votam igual, não existe o contraditório), na educação, na saúde, no transporte, no lixo, analfabetos funcionais em cargos importantes, faculdades suspeitas de lecionarem o marxismo (como eram as faculdades da URSS), teologia de libertação, de prosperidade, ‘movimentos sociais, “direitos humanos”, mercado decadente etc., fogem pela tangente de Hardy e Lippy.  
Quando questionadas por alguém, que pede simplesmente, que os comerciantes e empresários, não alinhados ao establishment, resgatem os modelos de organização do sistema de produção capitalista, que é de fato, o único sobrevivente deste desmanche socialista, e o façam de acordo com a lei, de COTIZAÇÃO e organização para implementarem sistemas de trabalho e trazerem máquinas para a cidade, através de um modelo consagrado, do Shopping e não das feiras que aparecem e somem então, REAGEM de forma idêntica, similar, à mesma situação que os trouxe até esta tragédia! Replicam os mesmos erros!
Ora, quando alguém lhes sugere ou, quer discutir com os comerciantes locais, não associados ao estado/governo, o que acontece, de fato, é uma avalanche de respostas, precisamente daqueles que dizem representar os empresários. E que estão em boa situação financeira e arrecadam dinheiro oferecendo a representação.
E não só isso, como se isso não bastasse, o próprio – AGENTE – Estado/governo, pessoas importantes [...], mandam dizer na mídia, que o Estado/governo, está investindo milhões de reais no “turismo” [...].
No entanto, esse DINHEIRO, não aparece na circulação de dinheiro na cidade, caso em que, os empregos teriam outro horário, diferente do que existe agora, que é muito próximo da servidão, quando a pessoa fica à disposição do ‘fazendeiro, no pantanal.
Ora, por mais que se fantasie a realidade, com carros, uniformes, chefes ameaçadores, celulares multifuncionais, um sindicalismo ingênuo quando não, usado, e partidos amorfos, não é possível nenhum turismo, com pessoas sendo maltratadas. E tendo sua existência limitada a um serviço, até o dia de sua morte e ainda imaginando, que vive em um paraíso, quando está no inferno. 
Se houvesse “um dinheiro” de verdade – porque “o dinheiro” existe, afinal, são quase dois milhões de turistas ao ano que deixam dinheiro na cidade –, só de combustíveis se gasta, na cidade, uma média de 2 bilhões, ao ano, então, se “o dinheiro”, fosse usado de maneira correta - de cada cidade para cada cidade e negociando o excedente, se criaria dois horários para a Área de Serviços; um, o Britânico da 2ª. a 6ª. e outro, para quem aceite trabalhar somente nos feriados e finais de semana (sábado e, domingo). E um terceiro, para quem concorde com o que acontece hoje e quer ficar como está. A opção deveria ser um direito natural!
As consequências de uma mudança desse tipo, valoriza o trabalho. Dá valor ao trabalho, consequentemente, melhora a qualidade de vida e do que quer, que, se proponha a fazer.
E realmente, o termo “turismo”, passa a fazer sentido. Afinal, quem faria turismo na Londres de 1860? A época dos médicos, monstros? (3) Mas isso, é outro assunto.
Agora, o mais adstringente, o mais delirante, disso tudo, dessa avalanche de respostas da REPRESENTAÇÃO, do comércio, dos hotéis, dos blocos das associações, fundações desenvolvimentistas, é a resposta do bloco globalista – que criou todos os transtornos para a economia – e que sugere um “mercado privado ao comunismo” (o mercado somos todos nós, que isso fique claro), aos moldes do mercado chinês, no país vizinho (P.). Isso, para salvar as aparências da representação. Quando o comércio local entra em pânico. E isso é visível, eles gritam e todos se fingem de surdos!
E obviamente – imagina - que se obrigará a entrar no mesmo sistema proposto pelo globalismo, quando lhe é dito, pela própria Receita Federal, que isso é “para poucos”, é uma exceção à regra e eles continuarão a pagar a diferença. Assim como pagamos o petróleo para subsidiar a venda do petróleo a outros países, ora, isso não é capitalismo e nem socialismo, isso é analfabetismo funcional por um lado e disfunção proposital, por outro.
Convenhamos, não é URGENTE, que os empresários de bem, comecem a entender a sua situação? E a situação da cidade e região e seu povo? E que os únicos recursos seus, são: sair do país e correr o risco de ir para um país, não pior, mas muito mais competitivo ou, fazer aquilo que melhor sabe fazer, na SUA CIDADE? E, região? A única UNIÃO possível e real é a união, de negócios, o intercâmbio de negócios, de realidade, de empregos, de bons empregos. Fora isso, é politicagem! Fora isso é o Mercosul e o Globalismo!

  

1 – “ .... Doença da injustiça, que, se não for curada a tempo, pode se tornar um câncer incurável da alma (hypoulon kai aniaton). Nas Leis, um homem pode fazer que sua alma se inflame (phlegetai), chegando a um estado de inflamação (exartheis) autoafirmativa, por meio da arrogância, do orgulho devido à riqueza ou à posição social, ou à beleza do corpo, ou do fervor juvenil, um estado no qual o homem crê não mais precisar de orientação, e sim ser capaz de guiar outros, e, como resultado, acarreta a ruína para si e para a sociedade”. | Górgias - Platão | Eric Voegelin – Em busca da Ordem, página 68.
2 - “O comunismo não é amor. É o martelo com que esmagamos nossos inimigos. ” (Mao Dzedong).

3 - .... Alguns médicos monstros outros, assistiam o show; como a maçonaria faz os seus trabalhos: uma pessoa e seu objeto de estudo no centro e a plateia em torno, o que, de certa forma, significava um estágio de consciência civilizacional macabra.





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