Empresários
e, auxiliares
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“Uma lei, seja ela qual for, só é lei, quando pode ser
universalizada, quando não, não é lei, é alguma espécie de extorsão”.
Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox
Na atual conjuntura política, econômica e
religiosa do Brasil, sozinho, com suas dinastias (Maggi, Coelho, Jereissati
etc.) ou, na relação com América Latina e ONU. I, deste Brasil, dominado pela “doença
da injustiça” (1) (psicológica, moral -hipócrita política e econômica) do
esquerdismo, do globalismo e do estatismo paternalista/eleitoral/comunista,
parece que nada SE MOVE, sem a intervenção
direta ou indireta de um estamento
burocrático do tamanho do Brasil, como bem dizia Raymundo Faoro em seu
livro “Os donos do Poder”.
Em uma cidade, que os comerciantes se animam
com a vinda de pessoas do país vizinho (A.) para efetuarem compras ...,
dependendo do valor da moeda daquele país [...], as coisas não podem ter o mesmo
equilíbrio, por exemplo, entre aquilo que se arrecada, se vende nas quatro
estações do ano e, nas eventuais “crises” dos países e, os impostos
inarredáveis e ameaçadores.
Da mesma forma e de forma diferente, os hotéis,
aguardam “turistas”, de compras, de muambas, de tráfico, de contrabando e “congressos”,
que mais parecem, encontros de velhos amigos de faculdade que se reúnem, para uns
saberem das misérias dos outros e conformar-se com as suas próprias.
O segundo país vizinho (P.), abriga um outro
país, desta feita, oriental, que parece, que seu único objetivo, desta invasão
comercial oriental, é destruir [...], o mercado local, ocidental e, com apoio do Ocidente, considerando que
boa parte das grandes indústrias (Brinquedos
Estrela, Philco, Philips e muitas outras), foram para aquele país.
Não obstante, nos dias de hoje, quando “as nuvens
se dissipam”, estas “empresas do ocidente” que foram para (Ch.) o país
oriental, estão sentindo a pressão do sistema político oriental (comunista),
sob seus ombros, quando “toda a vantagem” que obtiveram, não pode ser usufruída
de outra forma que não seja esta mesma, que estão tendo no momento e, em China!
Me pergunto porque as grandes indústrias do
ocidente teriam saído do país de origem? Por causa dos impostos, por causa dos
abusos e negociatas sujas do estamento burocrático de seus países? Bem, era só,
auxiliarem a democracia e limpar a casa! Mas como fariam isso, se boa parte dos
grandes empresários eram o próprio establishment?
Nunca pensaram que “os impostos excessivos”,
talvez fossem uma traição do próprio governo “dito mundial”, cujo objetivo era
leva-los à Ch.? E não foram para lá, conscientes de que, o trabalho escravo era o “grande truque”, dos “velhos timoneiros desde
Mao Dzedong”? (2) E tão logo, tomassem a tecnologia e técnica de comércio no
Ocidente, lhes dariam um “pé no traseiro”, não, sem antes lhes tomar tudo o que
pudessem!
E estão tomando tudo, com o dinheiro do próprio
Ocidente! No Brasil compram terras, estatais etc. Agora, tudo isso não foi
feito com o aval do establishment? Não foi Lula, o Foro de s. Paulo, Celac,
Mercosul, FHC, o paternalismo político, quem “estourou” o tesouro nacional? Que
criaram o BRICS, para mandar dinheiro legal, ao comunismo Russo/Chino e com o
aval das “Grandes Dinastias do Ocidente”?
O quanto estamos pagando pela atual Copa da
Rússia, pelo viés do BRICS, quem está imprimindo “panfletos, revistas de loas à
mãe Rússia? ”, divulgando a grande copa. O quanto Lula & Cia, não
estouraram de dinheiro nas “Copas e Olimpíadas” e que no máximo, fizeram do Rio
de Janeiro o que é agora!
Os impostos altos, eram também uma “fachada”,
para encobrir por exemplo, as obras, que o senhor Lula & Cia., construíram na
“Pátria Grande”. A Pátria Grande era um simulacro, uma representação grosseira,
para justificar ao senhor Lula & Cia, a construção de INFRAESTRUTURA, na
América Latina, com dinheiro do BNDES.
Dinheiro que nunca mais voltará! Assim como foi
o “perdão”, das dívidas dos ditadores de África. Da mesma forma, todo o
investimento, feito em China, pelos industriais do Ocidente, estão sendo traídos pelo sistema chinês – é a
estória do escorpião e do sapo do livro A FRENTONA Atos e Atas – que traz na
capa um escorpião nas costas de um sapo.
Só agora, após a vitória de Trump, a reação da
Inglaterra, da Áustria, da Hungria eles, os grandes magnatas – mas, não tão grandes – existem outros acima deles que os induziram ao
erro, que são as DINASTIAS (Rockfeller, Rothschild, rainha de Holanda etc.),
então, só agora, se deram conta do tamanho do erro; quando o “tigre de papel,
ganhou corpo real e os ameaça”.
Após
essa introdução ao
tema, gostaria de entender, como uma cidade brasileira (F. I.), que tem
fronteira com dois países em situação similar de crise econômica, política,
moral, pode se manter – politicamente – em “silêncio de catacumbas”, com
relação ao seu destino e ainda, QUANDO questionada, pelas próprias circunstâncias de crise CRIADA: assaltos, assassinatos,
desemprego, emprego ruim, monopólios
na política (todos votam igual, não
existe o contraditório), na educação, na saúde, no transporte, no lixo,
analfabetos funcionais em cargos importantes, faculdades suspeitas de
lecionarem o marxismo (como eram as faculdades da URSS), teologia de
libertação, de prosperidade, ‘movimentos sociais, “direitos humanos”, mercado
decadente etc., fogem pela tangente de Hardy e Lippy.
Quando questionadas por alguém, que pede
simplesmente, que os comerciantes e empresários, não alinhados ao establishment, resgatem os modelos
de organização do sistema de produção capitalista, que é de fato, o único sobrevivente deste desmanche
socialista, e o façam de acordo com a lei, de COTIZAÇÃO e organização para
implementarem sistemas de trabalho e
trazerem máquinas para a cidade,
através de um modelo consagrado, do Shopping e não das feiras que aparecem e somem então, REAGEM de forma
idêntica, similar, à mesma situação que os trouxe até esta tragédia! Replicam
os mesmos erros!
Ora, quando alguém lhes sugere ou, quer
discutir com os comerciantes locais, não associados ao estado/governo, o que
acontece, de fato, é uma avalanche de respostas, precisamente daqueles que
dizem representar os empresários. E
que estão em boa situação financeira e arrecadam dinheiro oferecendo a
representação.
E não só isso, como se isso não bastasse, o
próprio – AGENTE – Estado/governo, pessoas importantes [...], mandam dizer na
mídia, que o Estado/governo, está investindo milhões de reais no “turismo”
[...].
No entanto, esse DINHEIRO, não aparece na
circulação de dinheiro na cidade, caso em que, os empregos teriam outro
horário, diferente do que existe agora, que é muito próximo da servidão, quando
a pessoa fica à disposição do ‘fazendeiro, no pantanal.
Ora, por mais que se fantasie a realidade, com
carros, uniformes, chefes ameaçadores, celulares multifuncionais, um
sindicalismo ingênuo quando não, usado, e partidos amorfos, não é possível nenhum turismo, com
pessoas sendo maltratadas. E tendo sua existência limitada a um serviço, até o
dia de sua morte e ainda imaginando, que vive em um paraíso, quando está no inferno.
Se houvesse “um dinheiro” de verdade – porque “o
dinheiro” existe, afinal, são quase dois milhões de turistas ao ano que deixam
dinheiro na cidade –, só de combustíveis se gasta, na cidade, uma média de 2
bilhões, ao ano, então, se “o dinheiro”, fosse usado de maneira correta - de cada cidade para cada cidade e negociando o excedente, se
criaria dois horários para a Área de Serviços; um, o Britânico da 2ª. a 6ª. e
outro, para quem aceite trabalhar somente nos feriados e finais de semana (sábado
e, domingo). E um terceiro, para quem concorde com o que acontece hoje e quer
ficar como está. A opção deveria ser um direito natural!
As consequências de uma mudança desse tipo,
valoriza o trabalho. Dá valor ao
trabalho, consequentemente, melhora a qualidade de vida e do que quer, que, se
proponha a fazer.
E realmente, o termo “turismo”, passa a fazer
sentido. Afinal, quem faria turismo na Londres de 1860? A época dos médicos,
monstros? (3) Mas isso, é outro assunto.
Agora, o mais adstringente, o mais delirante,
disso tudo, dessa avalanche de respostas da REPRESENTAÇÃO, do comércio, dos
hotéis, dos blocos das associações, fundações desenvolvimentistas, é a resposta do bloco globalista – que criou
todos os transtornos para a economia – e que sugere um “mercado privado ao
comunismo” (o mercado somos todos nós, que isso fique claro), aos moldes do
mercado chinês, no país vizinho (P.). Isso, para salvar as aparências da
representação. Quando o comércio local entra em pânico. E isso é visível, eles
gritam e todos se fingem de surdos!
E obviamente – imagina - que se obrigará a
entrar no mesmo sistema proposto pelo globalismo, quando lhe é dito, pela própria Receita Federal, que isso é
“para poucos”, é uma exceção à regra e eles continuarão a pagar a diferença.
Assim como pagamos o petróleo para subsidiar a venda do petróleo a outros
países, ora, isso não é capitalismo e nem socialismo, isso é analfabetismo
funcional por um lado e disfunção proposital, por outro.
Convenhamos, não é URGENTE, que os empresários
de bem, comecem a entender a sua situação? E a situação da cidade e região e
seu povo? E que os únicos recursos seus, são: sair do país e correr o risco de
ir para um país, não pior, mas muito mais competitivo ou, fazer aquilo que
melhor sabe fazer, na SUA CIDADE? E, região? A única UNIÃO possível e real é a
união, de negócios, o intercâmbio de negócios, de realidade, de empregos, de
bons empregos. Fora isso, é politicagem! Fora isso é o Mercosul e o Globalismo!
1
– “ .... Doença da injustiça, que, se não for curada a tempo, pode se tornar um
câncer incurável da alma (hypoulon kai aniaton). Nas Leis, um homem pode fazer
que sua alma se inflame (phlegetai), chegando a um estado de inflamação
(exartheis) autoafirmativa, por meio da arrogância, do orgulho devido à riqueza
ou à posição social, ou à beleza do corpo, ou do fervor juvenil, um estado no
qual o homem crê não mais precisar de orientação, e sim ser capaz de guiar
outros, e, como resultado, acarreta a ruína para si e para a sociedade”. |
Górgias - Platão | Eric Voegelin – Em busca da Ordem, página 68.
2
- “O comunismo não é amor. É o martelo com que esmagamos nossos inimigos. ”
(Mao Dzedong).
3
- .... Alguns médicos monstros outros, assistiam o show; como a maçonaria faz os
seus trabalhos: uma pessoa e seu objeto de estudo no centro e a plateia em
torno, o que, de certa forma, significava um estágio de consciência civilizacional macabra.
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