Sinistro Turismo entre Nações
Aloysio Nunes |
Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox
As emigrações de antes,
no Brasil e as imigrações de hoje para o Brasil, Europa e EUA, elas têm o mesmo
sentido da liberdade segundo um entrosamento,
no caso brasileiro, em um determinado período, para a emigrações (internas), de
negócios dinásticos regionais e políticos. Para o caso das imigrações, na atual
rejeição europeia e estadunidense ao
imigrantes, misturados e se confundindo a invasores, tem um sentido criado pela ‘nova ordem’ e seu
emissário nas comunicações, ao menos, em 90
países, ao mesmo tempo, o senhor Jorge
Soros (e família Rockefeller) e, chutado por Trump recentemente, quando o
congresso americano, deixou de repassar dinheiro às suas ‘instituições’, de
Soros: instituições de promoção de aborto e ‘venda de órgãos’, nomeado e estimulado
a partir dos Clintons e seu fake de promiscuidade na mesa presidencial e que camuflou a entrada de Obama – undocumented – quando ocupa ‘a mesma mesa’, que serviu de cenário
erótico a Bill e sua secretária.
A publicidade sobre “a
terra é de todos nós”, levada pela Rede ‘Lobo’ de Televisão que é uma ‘auxiliar’,
uma filiada da ‘nova ordem’, pelo viés da ONU, desde redes internacionais e, da
esquerda radical no Brasil, pelo viés do sindicato dos artistas e a lei Rouanet
(congresso nacional), além de pedante, pelo caráter da miséria publicitária e
midiática que busca criar um efeito humanista sem o caráter humanista, que
seria a diferença entre ‘o refugiado’
– de países com governos ditadores aliados
do Brasil e, ‘invasores’ de
tomada física dos países: invasão sem o uso do exército – armado, ou seja, as
armas, são outras, inclusive biológicas. Uma delas desenvolvidas pelo grande
ditador aliado do BRICS, o senhor Bashar Al Assad.
Este ‘humanismo
disfarçado’ na verdade, desnuda pela ironia e sarcasmo o conceito mesmo de liberdade dos ditadores do mundo, que a
rede ‘Lobo’ defende.
Por exemplo, não se vê
programas da rede ‘Lobo’ sobre Cuba, Venezuela, países Africanos com ditadores
africanos subsidiados pelo Brasil; o financiamento do Brasil a ditaduras em A.
Latina e A. Portuguesa; negociatas monopolistas, com o dinheiro de impostos e o
uso de pessoas; nunca se viu a rede ‘Lobo’ fazer um programa no fanático sobre
o Foro de s. Paulo, que elegeu 12 presidentes em A. L. e A. Portuguesa. Mas, se
vê propaganda anti-Trump e também de desmoralização da monarquia britânica,
porque se afastou da 'comunidade europeia' -, Brexit (Grã-Bretanha, Fora!).
Evidente que a Rede ‘Lobo’
é um braço político da esquerda. É o próprio monopólio hegemônico das
comunicações subsidiado pelo governo, segundo a vontade do governo e
segundo a vontade da rede ‘Lobo’ ao governo.
Quando falo sobre liberdade, o faço em um estágio
histórico a partir de um contexto
econômico. Não falo da liberdade ‘de
bater asas’ e sair voando ... Isso é coisa de ‘maio de 68 e a nova Era, ou era
de Aquarius, coisas de filosofia indiana, yoga e a ‘palminha da mão’ apontada
para o céu, que é o estágio onde a rede ‘Lobo’ se cristalizou, é visível em
quase todos os seus ‘artistas’ e por outro lado, se tornou niilista e cínica.
Dizer que a “terra é de
todos nós”, isso é tolice um nonsense, porque não quer dizer isso. Isso não tem
sentido real, apenas apelativo. O recado é outro e é sujo! E não sujo, de podridão,
mas de enxofre.
Bem, não é um enxofre
dos demônios, que estão entusiasmadíssimos com seus hospedes do século vinte,
não, desta feita é um enxofre dos ‘deuses menores’, que querem mostrar ao mundo
o que é ‘ser mundo’! A rede Lobo tenta mostrar isso.
Obviamente eles têm o
seu conceito de liberdade, por exemplo, de quantidades enormes de pessoas,
viajar no próprio país, ou em países, à custa do dinheiro de alguma forma
tirado à sociedade; de trabalhar como os Chineses em China, de viver como
cubano, em Cuba; o sonho místico de abandono da materialidade e enaltecer, a
vontade, o desejo. Mas não dizem, que a realização da vontade, quando em uma Maserati Suv, tem outra qualidade!
Isso não é dito, porque,
na condição em que se encontram, estes agentes
da desinformação, na matéria[lidade] que usufruem, quando falam de liberdade, se referem à liberdade ‘dos outros’, aquela liberdade do ‘mundo
melhor’.
Seu conceito de liberdade é aquele das vontades
realizadas, sejam elas quais forem: crianças fazendo sexo com adultos, adultos
com animais etc. Bem, Sodoma e Gomorra, tinham total liberdade, é verdade: de sexo, de ladrões, de escroques etc., na
época não se conhecia o termo elegante de corrupção, da corruptela dos meios de
desinformação, por exemplo. Evidente que os jovens jornalistas e artistas, não
alcançam a dimensão do problema e tudo lhes parece, apenas, curioso.
A liberdade ela não pode
ser medida, pode ser sentida, em um primeiro momento, há outros momentos, o que
não vem ao caso aqui, estamos muito abaixo de tal compreensão. Imagine um sujeito
que goste de pintar quadros, como Jânio gostava de pintar, ou A. Einstein,
gostava de tocar violino. Bem, nestes dias temos apenas uma noção aproximada do
que seja a arte. Do que seja, escrever um romance, por exemplo. Em primeiro,
nosso pintor de quadros teria dificuldades de encontrar materiais; segundo, não
teria ambiente com mais pintores; as escolas (que se dizem top de linha) apenas
montam ‘esquemas’, ateliers, são meras aparências e logo, enfiam o professor de
artes nas salas de aula, que seja, pelas ‘despesas’ do atelier ...; terceiro,
por melhor que fizesse, sem ambiente (civilizacional correspondente), seus
temas seriam fúteis para uma sociedade igualmente inútil. Salvo raras exceções.
Nestas
décadas de ‘mundo melhor’, aboliu-se também a arte, como registro do avanço
civilizacional. Quando vemos a exposição de pessoas nuas em público, a título
de arte, o que vemos é uma rebeldia infantil, contra não se sabe ‘o quê’, e no
sentido de pessoas com problemas mentais de uma demência medonha mesmo, ao
ponto de uma pessoa de educação superior (!?), defecar em público. E paro por
aqui, por vergonha!
A liberdade, não impede:
brigas de amantes, drogas, bebidas em excesso, desemprego, internação na UTI,
acidentes diversos, o preço das tarifas, o cinismo público quando não se sabe o
que dizer a respeito do que ..., a liberdade não impede, que você morra
assassinado, mas, dificulta a ação do assassino. Por exemplo, não impede o
desemprego, mas, cria outras formas de trabalho. Trabalhos pequenos e quando
somados fazem toda a diferença e precisamente, aliviam o Estado, de pensar em termos de empregos para as gerações.
Por exemplo, da atual
função que o Estado diz ter e que, na contramão de qualquer liberdade e através
de sistemas monopolistas nada
ortodoxos, de controle do dinheiro, que impõe às pessoas, uma restrição de iniciativa
pessoal, quando todo e qualquer invento, sempre acontece primeiro, por ‘uma
pessoa’. De outra forma, coletivamente, às usam, às pessoas como moeda, cujo
valor é o próprio ‘poder individual’, mesmo que seja mínimo de poder
reivindicar e ser atendido. São usadas como uma mercadoria biológica e neste
caso em que escrevo, de um sinistro turismo, entre nações.
Por mais que se fale sobre o conceito de
liberdade, mais complexo se torna. A vida é simples e precisamos de coisas
básicas e supõem-se que cada 'tribo nacional', tenha a capacidade elementar de
suprir a demanda. Não vou apelar aos países inteligentes e depois, ricos. Mas,
falo do contexto gerador, do que, se pode chamar de civilização. E, já que
estamos oferecendo possibilidades, ao menos econômica, o nosso contexto
civilizacional é melhor. Isso é o mínimo que se pode deduzir.
É difícil saber quem
pediu ajuda, e porquê? Se foi a China, na representação do Partido Comunista
Internacional, quem pediu ajuda ao Ocidente, considerando a falência do modelo
político socialista que inibiu ou desviou para o belicismo, o sistema de produção, ou o Ocidente que
entendeu errado, a fraude da Perestróica, o que demonstraria uma fragilidade
'na força', ou burrice, ou infiltração no governo do Ocidente. Ou, se apenas se
tratava de negócios, entre potências econômicas, muito mais que monopólios, de
um dinheiro sem pátria, com destino a criar o seu próprio conceito de liberdade
e impingi-lo às Nações, obviamente, usando pessoas e não, armas!
Não há como ter certeza
de nada. Desta forma, o mínimo que podemos fazer, enquanto pessoas normais, sem
desejos megalomaníacos, de ‘melhorar o mundo’, é olhar em volta e
procurar, aí neste alcance de vista, fazer o melhor possível, considerando aquilo que ainda se
acredita que seja o indispensável para a vida, sem ignorar evidentemente, as
ações invasivas do exterior, mas, saber dosa-las e coloca-las no seu devido
lugar. Mas, nem esse mínimo temos conseguido, pela própria incultura ou infiltração estranha no controle do poder no Brasil. Como exemplo: A. N.
Nenhum comentário:
Postar um comentário