sábado, 23 de junho de 2018

Brasil não é um país sério!


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 .... revisão 030718 1105

Brasil não é um país sério!

Do Esquerdismo aos Shoppings e o Globalismo!


Por Luiz C.S. Lucasy FozVox

(Nós, o estamento burocrático e eles, as pessoas)
(É evidente que me refiro a grupos de poder e suas perspectivas políticas e econômicas e não, aos indivíduos, o que não quer dizer que essas 'construções', não sejam feitas por algumas pessoas de ambos os mundos: Político e econômico).

Na questão das análises, é que nunca (...), se acerta na primeira apenas, se aproxima perigosamente da verdade. Considero perigo, não quando se diz que o L. deva ser solto e perder seus direitos políticos para sempre. Não considero perigo quando se apoia a perda de direitos políticos para sempre de Cabral e José Dirceu. Não! É evidente para muita gente, é visível para quem quer ver, que ‘certas prisões’, do <<Estado para o Estado>>, são formalismos. Chateações é claro, mas, formalismos de aparência midiática.
Não é a mesma coisa quando Raul Castro ou Maduro prende seus inimigos políticos. Ou, quando criam campos de concentração e guetos. Aí sim, há perigo mortal, que seja, até por torturas, morte lenta e envenenamento. Porque são assassinos no poder e seus ‘discípulos’ nos centros de detenção, procuram fazer o melhor possível, para ‘agradarem’, o chefe. Os presos políticos nesses casos, para os tiranos, são mais ou menos, como ‘o homem da máscara de ferro’.
No Brasil, não é o caso, ainda, quando se prende políticos por motivos de ‘corrupção’. Não é o caso ainda, nas metrópoles, e de forma escancarada. Se interpreta como corrupção, algo que é bem pior como, traição ou crime de lesa pátria, que seria o apropriado para muitos casos.
Mas pode ser o caso de distorção psicológica com os presidiários e o crime organizado, quando lhes dão, a possibilidade de desenvolverem um poder fabuloso, <<análogo ao do terrorismo das FARC>>, de matar, roubar e viciar um povo e ainda, ser considerado uma espécie de ‘herói caído e libertador dos oprimidos’. Essa é uma imagem construída, diretamente, pela esquerda e os ‘centros de direitos humanos’.

Houve declarações – públicas – desde Iasi do PCB (em 2014, quando candidato a presidente da república), até mais recentemente, sobre ‘penas de morte ou justiçamento’ para todos aqueles que não aceitem que a forma de eles atuarem e o certo. Pois que, passam anos discutindo a mesma coisa e sempre com o mesmo resultado. Entretanto, eles não se percebem como prisioneiros de uma ideologia – com limites, inclusive racionalistas, que é o próprio racionalismo.  Quando tudo que discutem, além de que, tem um fundo falso e, de interesse individual! Se dão muita importância até <<por justificação>>. Mas isso, não é só eles. De certa forma reagem ao meio. Mas fazem parecer que é uma causa nacional e internacional, quando a globalização com as potências econômicas do capitalismo, os confundem. E os confundem mais ainda, quando todos esses ‘lideres’, das organizações comunistas estão bem colocados no Estado e aliados aos monopólios. E isso deve durar o maior tempo possível. Daí se passar a política de pai para filho, parentes. Então, dizem estar lá (no poder), por missão! E enquanto estiverem em ‘missão’, nada acontece de bom na realidade da vida das pessoas que não são como eles, não estão no Estado e estão presos aos monopólios tão estúpidos quanto eles mesmos, os esquerdistas. Além desse caráter individual existe também o caráter hipotético da revolução final. Assim, neste curso tendencioso, travam a mesma luta: os monopólios e o Estado/governo, ao menos, com um sentido convergente: massificar pessoas, idiotiza-las e reduzir o seu poder no básico, de sua condição, imposta a eles, de lhes servir, aos ‘Donos do Poder’. (Raimundo Faoro – escritor da esquerda).


Quando Jango era presidente, falou-se sobre reforma agrária. A reforma agrária de Jango, tinha como fundamento outra reforma, a de Juscelino com o ‘desenvolvimentismo’ e a infeliz desativação das ferrovias, por conta de manutenção e outros motivos. Nenhum político nunca ousou ‘pedir a cabeça’, das estradas de ferro e as defenderam na medida mesma de seus interesses políticos junto aos ferroviários, desestimulando-os (...). De fato, não tinham alcance dessas transformações. Mas Jango, pensava ter. Jango era um esquerdista, simpático ao comunismo, o próprio JK havia dito isso em público, mas, depois de perder as eleições para Jango, que era seu vice-presidente. Jango queria ocupar 10 quilômetros em cada lado das estradas federais para a reforma agrária. Isso pareceria bastante ‘comunista’, se não fosse a própria intervenção contrária dos comunistas do Brasil. A proposta de Jango havia caído muito bem nos ouvidos do povo. Em certa medida parecia um Getúlio, tardio. Não que o povo fosse simpático ao comunismo, no entanto, resolveria problemas pendentes, como a antiga situação das colônias nas fazendas e a má concentração urbana, iniciada com a industrialização. No entanto, as organizações comunistas com o apoio dos mesmos que haviam proposto a ‘estradização’ do país, reagiram seriamente e o fizeram no congresso nacional, que seria fechado. Os comunistas sabiam que, com a reforma de Jango, suas estratégias seriam alteradas para pior. Ou seja, não haveria MST, PT, Centrais Sindicais, ONGs, etc. A organização das massas, com Jango, teria um endereço certo, o setor agrícola. Do ponto de vista comunista, não haveria tempo ‘político’, para essa aventura na agricultura. Preferiam, o golpe militar. O ‘golpe’, poderia ser usado a seu favor. Como de fato, aconteceu, na forma de indenização para fazerem política futura. De resto, para aqueles que tremiam frente a três centenas de terroristas e hoje, se acomodam a dezenas de milhares de assassinos, narcotraficantes e o crime organizado, além dos terroristas a ação do exército, a pedidos, foi um contra-golpe. Isso, esse contexto de golpe e contragolpe, tem sua origem pela experiência infantil de 1935, com a intentona de Prestes. Que se não serviu para nada, criou uma cisão nacionalista dentro dos exércitos e de variados nacionalismos, como eram, as mais de 20 facções fascistas em Itália de 1921.

.... Esses, são os políticos 'líderes, agentes', que não entenderam ainda, que vivem do passado, das análises racionalistas e emotivas do passado, que se transformaram em cinismo e fingimento pela ausência de realidade. Como resultado disso, não tem uma visão global do que acontece e até onde eles próprios são coniventes e atiçadores de outros (os monopólios, liberais etc.) tão ignorantes quanto eles próprios; esquerdistas. Quando acuados, ameaçados, entram em um curso de terror (teatral), procuram conquistar poder para si e ignoram, em parte à propósito, em parte por cegueira ideológica, a realidade da maioria do povo, que não querem ajudar honestamente, quando poderiam.
Não o fazem, ou não apoiam a iniciativa popular das forças vivas econômicas do país, por conta, do enfraquecimento de si e de seu ‘movimento’, assim, avaliam. Considero perigo, na verdade, quando a análise, se aproxima da realidade dos jogos econômicos e das partilhas entre os monopólios e política no sentido amplo de grupos organizados, também no sentido de ocupação de territórios e espaços políticos e controle psicológico sobre a população.
Primeiro, porque, todos nesse jogo, se consideram muito mais do que realmente são. E só o são, por conta do poder que acumulam e são premiados por cada vitória e se distanciam da realidade do povo, ao menos, o povo assalariado, preso, a uma iniciativa privada, quando diz respeito ao povo ativo, subjugada, pela ação intervencionista do Estado, no sentido de aumentar seu poder. E só pode fazê-lo, aumentar o poder, na relação com os monopólios que são concorrentes. Aos outros, restam os lamentos.
Segundo, porque o desprezo natural dos poderes econômicos aos políticos – não que estes sejam bons, mas que para eles, do poder econômico, os políticos populares-populistas, são criaturas insignes, por vezes inúteis (1), por vezes úteis e relativamente ignorantes da realidade, o que os faz entender a realidade de forma superficial: o que camufla o poder econômico, que por sua vez os subsidia, em parte, para amansar egos. Desta forma os poderes econômicos criam os próprios políticos, ou aliciam outros, e quando estes se ‘encalacram, por motivos que podem ser ou não banais, dependendo da conjuntura’, eles os abandonam, na medida mesmo de sua própria segurança. Ora, quem criou L. foi a indústria Villares e Golbery.
Terceiro, porque as correntes políticas populistas (esquerda e a nova direita), acreditam que possam penaliza-los, com relação aos impostos (tese de Lênin), quando apenas, os irritam; quando desviam recursos das cidades para fins políticos e os impedem de tomar parte desses recursos para seu grupo ou, grupos unidos: um caráter dos monopólios, no domínio das cidades. Note que são grupos econômicos, do Estado/governo, Grupos Monopolistas e Mistos.
Agora, se estas correntes trabalhistas, são a parte que dizem representar o povo, ou o proletariado e conseguiram em décadas, formar seu exército de esfarrapados, no sentido de pessoas ‘de fácil manuseio’, bastando dinheiro, como é o caso do MST, índios, minorias, da Bolsa Família, das Centrais Sindicais, das corporações e federações sindicais, as Associações, os parlamentares, funcionários públicos de influência, ONGs e conseguiram isso, porque elegeram essa proposta mesma de governo, a que chamam de ‘partilha ou distribuição de rendas’, evidente que, feita por eles, e ao mesmo tempo, jamais criam leis, que deem poder às pessoas, quando lhes tiram o mínimo de poder, por exemplo jogando-as na porta do SUS. Desempregando-a. Então, o jogo é favorável aos grandes capitais e não, aos empresários originais e seus colaboradores.

2ª. Parte

Gostaria de traduzir o que foi dito acima, na linguagem municipal de Foz do Iguaçu, para os casos coincidentes de Foz do Iguaçu. Que propriamente tem todos os elementos ditos acima: políticos, de uma, e outra forma. Monopólios, do Estado, de fora do Estado e de fora do País. Partilha dos recursos municipais entre Estado/governo e Monopólios. Em Foz do Iguaçu, há todos os elementos básicos da economia e muito mais, no que se refere à influência estrangeira de Islam e China.
No entanto, para falar sobre isso, a forma que encontrei, foi a de relatar casos que se conflitam, por motivos que se confundem entre a perspectiva pessoal de algum mandatário e, o que ele pensa ser ..., a perspectiva política do mandatário e as influências econômicas por um lado, e políticas por outro, que pesam sobre ele.
A situação econômico-social: a rotatividade, o índice alarmante de assaltos e assassinatos, uma crescente horda de desocupados, a precariedade do transporte público, do SUS, de algumas escolas, a inoperância da câmara municipal em discussões importantes, impedidas pelo própria 'legalidade; o direcionamento de recursos para obras infames; o desemprego, o emprego viciado e ininterrupto na contrapartida da evidente imobilidade administrativa estatal, até mesmo, do funcionalismo público; a perda de patrimônios públicos, a interferência nada saudável de organismos políticos assentados nas estatais com ações pelo viés da ONU, com o discurso paralisante do meio ambiente, ou seja, a situação econômico-social criada na cidade, se concentra na 'visitação de um milhão de turistas' ou, temporada de caças. E quando todos estes grupos, fazem a partilha. E o fazem com considerações abstratas, em especial porque nunca publicam a destinação do dinheiro e sequer o valor arrecadado. 
No entanto, pelo crescimento hoteleiro na cidade de F. do I. e na América do Sul, (crescimento artificial) (2), podemos medir o nível da abstração e neste caso mais particular, subtração, com relação ao uso do dinheiro brasileiro, a partir dos investimentos do Brasil em A. L. Além dos investimentos federais em educação para estrangeiros ou não. É certo que os monopólios e as correntes políticas profissionais, não ficariam quietos se não houvesse um grande acordo de partilha. Nesse sentido, o único, cujos benefícios 'desse dinheiro maldito', poderia prosperar e ser útil e bem vindo, incluindo o turista e um turismo honesto, seria às pessoas na condição de serem livres, não trabalharem ininterruptamente, outras trabalharem menos e com mais disposição, dobrar o número de pessoas remuneradas na iniciativa privada e aumentar algumas vezes a circulação na cidade com a ajuda de comércio inteligente, ou orientado de forma íntegra, especialmente com relação ao mercado Chinês, aos impostos abusivos, a Zona ou, Loja Franca, que é uma versão piorada do mercado Chinês e evidentemente os monopólios da Internet. Isso apenas significa que os comerciantes devem dar um salto de qualidade. Estão sendo obrigados a isso, por ninguém, mas, ou fazem isso e mudam de patamar, oferecendo máquinas e matérias primas e direcionando o mercado, ou serão consumidos.   

Trocando em miúdos ...

Vou me centrar em F. do Iguaçu. Uma cidade turística. Com um poder estatal representado na Usina hidrelétrica: pelas diretorias e conselhos, do lado brasileiro e paraguaio; a colônia ‘árabe’, a colônia chinesa, com mais intervenção econômica no Paraguai pelo viés da Usina também e, os Monopólios de hotéis, educação, lixo, transporte, saúde, e os respectivos grupos econômicos. Por exemplo, o grupo Diplomata do deputado Kaefer que assumiu alguns galpões na cidade. A rede Pitágoras, que assumiu escolas, o portal ou sistema COC, a Uniamérica, a UNILA, a rede Accorhotels da família Íbis, A rede Bourbon e o shopping JL Cataratas, o grupo Catuaí de Londrina e o shopping Catuaí. O grupo Tacla, do Palladium shopping (a ser construído em F. do I.) O Iguassu Convention no bairro Cognópolis da CEAEC etc.

 Isso é um panorama geral, onde olhar, se verá algum deles. Tanto poder para uns ainda sugados à maioria da população. Por exemplo, os trabalhadores da área de serviços trabalham de 2ª. a 2ª. para agradar a estes senhores. tanto, dos monopólios, quanto do Estado/governo, porque simplesmente, o dinheiro que lhes cabe, (às pessoas) pela natureza mesmo do modo de se ganhar a vida na cidade que é o turismo, esse dinheiro não é usado a seu favor, mas é compartilhado entre os monopólios e o Estado/governo e, ou:

 Camilo Rorato e Altino Voltolini do Recanto Cataratas anunciou a compra do Hotel Carimã, de Foz do Iguaçu e surgiu um comentário sobre a ótima performance do turismo aliada a expectativa de superar <<mais de um milhão>> de visitantes ... Há anos o único jornal diário fala sobre ‘um milhão de setecentos mil turistas’, mas só uma vez em matéria paga do setor turístico deixaram escapar que 10% da arrecadação ficava na cidade para manutenção (40 milhões de reais), e não fazia referência ao resto, que supõem-se que vá para outros (...), parques (...).

Com relação, aos blocos de poder do Estado/governo, monopólios de grupos e mistos. Um perfil é aquele do ‘liberal niilista e racionalista; outro perfil é da esquerda populista. Uns acreditam ter vínculos com o ‘globalismo econômico’, os segundos, acreditam ter vínculos com uma espécie de ‘globalismo político’, a que regionalmente tratam como ‘união de América latina’. Todos têm simpatia por L. 
Para os liberais, quando L. tira dinheiro do BNDES, para investir em A. Latina, do ponto de vista dos liberais, L. tirava dinheiro do Estado para os bancos e monopólios. Para os populistas, simpáticos ao internacionalismo ou globalismo político, L. promovia a distribuição de rendas (...), nas Américas! E, África. Bem, o Foro de s. Paulo, concentrava quase 200 organizações comunistas da A. L. e haviam eleito 12 presidentes, incluindo L e D. Para eles, do FsP, em especial, L. fez o dever de casa.
Sob esse aspecto, do poder do FsP, isso nunca agradou aos liberais, não pela questão política, pois que não acreditam em comunismo, são niilistas e tantas outras coisas que nenhum dos dois grupos acreditam (...), mas não agradou aos liberais, por conta de dinheiro que saiu de suas mãos sem o seu controle. E centrou apenas nos monopólios da construção civil. Se estivesse sob o controle de diversos grupos monopolistas, estes, apesar de, então, receberem o dinheiro do BNDES, exigiriam, aos países felizardos, através de tribunais internacionais, uma contrapartida, o que não era e nunca foi, de forma alguma o propósito do FsP. (Crime de Lesa Pátria). No entanto, logo, esse volume de dinheiro, saído do BNDES, de alguma forma, lhes faria alguma cortesia. E tudo voltaria ao normal, ao nível de poder político e, dos monopólios:

Atualmente a marca íbis conta com 119 ibis, 20 ibis Styles e 37 ibis budget; no Chile com 10 ibis e 2 ibis budget; na Colômbia, por 3 ibis; na Argentina, por 4 ibis; o Uruguai e no Paraguai contam com 1 ibis cada e no Peru atualmente existem 2 ibis e 1 ibis Styles. Antes do marco de 200 empreendimentos na <<América latina>> a primeira unidade da marca ibis a entrar em operação na <<América do Sul>> foi o ibis Maceió Parajuçara, em 1999. Desde então, a bandeira passou por uma transformação, ganhando novas versões para constituir uma ‘família’. Roberta Vernaglia vice-presidente de Marketing América do Sul da AccorHotels ...

Pois bem, note que nunca se fala da iniciativa privada, dos lojistas, dos trabalhadores da iniciativa privada, dos autônomos e também dos trabalhadores dos monopólios. Eles estão enquadrados na condição de sub-gente, destinados a trabalhos manuais e extenuantes, concorrentes e sujeitos à <<rotatividade>>, como já dissemos, por simples aparência de existência de emprego.
Apesar de desperdiçarem bilhões de dólares do BNDES, apesar de enviarem 28 bilhões de dólares ao BRICS (que quer dizer Rússia e China), apesar de enriquecerem individualmente e aos filhos; apesar de pagaram 15 bilhões de reais aos funcionários da Petrobras, a título de: hora extra, horário noturno e periculosidade, não se dignam, de forma alguma, a normalizar e humanizar o horário de serviço dos trabalhadores, em especial, da área de serviços. Mesmo tendo recurso de sobra para isso. Particularmente em F. do I.
Isso está sendo dito, para quebrar essas mentiras: sindical, política, populista, trabalhista, socialista, de apelo popular eleitoral. Eles, não querem entender o que acontece. Reclamam do fumante que pode onerar o SUS, e não querem se aperceber das doenças depressivas e alérgicas, pela eliminação grosseira dos feriados e finais de semana das pessoas que não trabalham no Estado. Quando o Estado tem benefícios a perder de vista, vantagens adicionais, valores acrescidos em tudo, folgas maravilhosas e aposentadoria precoce, com diversas modalidades de afastamentos.

Os atores da economia municipal, em F. do I., ora, são os monopólios, ora o Estado/governo. Ora, os dois juntos e o que fazem tem a sua marca e só favorece a eles. O que estiver fora disso, está fora da economia. A eles não importam as vendas das lojas. A eles não importam a circulação de dinheiro na cidade e da cidade, no sentido mesmo de patrimônio municipal. Sequer, importa-lhes a cidade. Importa-lhes os <<milhões de turistas>>. Estão errados? Sim e não! Estão cuidando do que lhes interessa! O problema é se fingirem de lideres municipais, ou se fingirem de "coveiro para comer o defunto". 
Cuidam até aonde suas vistas alcançam e por isso, não querem ouvir ninguém e quem ousa comentar publicamente, na imprensa ou televisão é discriminado, quiçá, não outras coisas terminais, à moda de Estaline, ou perseguições. 
É claro que passam às massas,  a impressão de que se preocupam, quando falam do SUS, quando falam das escolas públicas; quando fazem 'aparições' em praças públicas  e fazem doações ..., quando falam do transporte e quando, falam de habitação, mas isso soa tão falso, quando nota de 3 dólares.
Afinal, a relação econômica destes grupos, em nada representam os interesses do povo: qualidade de vida, lazer, opção, tempo etc. Muito, ao contrário. De outra forma, <<tomam>> os poderes decisórios com relação ao dinheiro de circulação municipal e dos <<milhões de turistas>> e fingem falar por todos, através de suas entidades ligadas ao povo.
Bem, acredite no que quiser. Mas, se a iniciativa privada não ligada ao poder, não tomar uma iniciativa, evidentemente, ninguém tomará por ela. E talvez, a melhor iniciativa que ela possa tomar é contar com as pessoas e lhe facilitar a aptidão que é natural em qualquer ser humano. Por exemplo, ninguém considera natural que alguém se forme em uma cidade e mude para outra por conta de ‘um futuro melhor’. Se é que me entende. Divulgue isso, faça pensar.


Há uma pequena estória, que é uma síntese de algo trágico, que não aconteceu ainda, na sua forma total, mas que se mostra pouco amistoso desde agora. Quando se sabe o que vem acontecendo em um Shopping da cidade .... Uma loja do shopping faturou 40 mil no mês e mal conseguiu repor o estoque, pagando o aluguel e o condomínio. A ‘luva’ é de 40 mil de cinco em cinco anos. Esse é o caráter do liberal racionalista. Para ele só existe o contrato. O valor acertado “chova ou faça sol”. Porém, acontecem coisas bem piores no ano, do que chuvas e sol e eles no seu individualismo não querem entender. Também, porque são empregados. Agora, se <<esse tipo gente>>, que se considera inteligente e é considerado pela cidade porque tem dinheiro e posição, se esse tipo de gente tem a direção dos grupos monopolistas e desprezam quem lhes dá aluguel e luva, imagine a sua ligação com quem recebe salário! Isso não se trata da ‘lei da oferta e procura’, mas, de pura e simples tirania. E observe-se que Estado/governo e monopólios, são <<carne e unha>>.
Há outra estória de uma pobre criatura que teve sua caixa de isopor azul tomada, porque vendia ‘coxinha caseira, enquanto milhares de cabeças de gado mudam de mãos misteriosamente nos campos gerais.
 Há outras histórias, de empresários isolados, que acredita na cidade e investe um bom dinheiro e depois, tardiamente, percebe que qualquer investimento, nunca deve ser superior a 20% do total do capital. Imagine assim, da mesma forma que se pagam ‘luvas’, para abrir uma loja, se pagam ‘coisas’, para se manter um negócio. Ao ponto, de um simples chefe de segurança de um hotel, afirmar que ‘a cidade de F. do I. é uma cidade sem chaminés’, fazendo referência às indústrias, que considera uma abominação.  Agora, qual a autoridade desta pessoa para falar isso? Para deduzir o que melhor ou pior? Para centenas de milhares de pessoas!
Ou como aquele sujeita, igualmente importante na cidade, que ao entrar na sala privada de um vereador, se espanta, dando dois saltos para trás como se estivesse sido tocada pelo demônio, ao ver uma “santinha”. 
Ou aquele que disse ao mal-empregado, ao reclamar da indenização, que daria 50 mil ao advogado e não daria 5 mil a ele. Depois, em outra feita o atropelou com o carro, levando-o a morte.
Existem quantos casos quiser ... E até hoje, é isso o que se considera a inteligência nos municípios brasileiros. Quer dizer que o modernismo, o racionalismo o são, na medida mesmo do interesse individual, nestas alturas dos acontecimentos, política não faz a menor diferença. E talvez esse seja o recado.
 
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1 – (Em F. do Iguaçu), como foi o caso das Audiências do Lixo e transporte público, feitas para não acontecer, mas para mediar uma luta de poder econômico e político no município. Que diz respeito ao abuso político de um prefeito e duas licitação forçadas e uma, nunca resolvido, o que gerou uma dívida - judicial -, ao município, no valor atual de 43 milhões no transporte público.
2 - Um exemplo de algo artificial, são as cidades como Dubai. Lindos castelos de areia, cimento, tijolos, placas de metal e vidro, cercado, por barracos, e esgoto a céu aberto ... Da mesma forma é a relação dos monopólios com os subalternos e destes, com oe bairros decadentes. Ou seja, qualquer pessoa que viva em ambientes deteriorados, terá sua vida afetada para sempre. Daí o complexo de pobreza na contrapartida do artificialismo moral da riqueza e seu complexo inerente. (deuses menores).

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