quarta-feira, 13 de junho de 2018

Zonas Francas e o Modelo Estatal Chinês



O Mundo de Huxley e o Município

 As Universidades e o Ensino.


Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox
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Aqueles 'empresários', em várias Nações Ocidentais, que levaram suas indústrias para a China, desempregaram ocidentais, que levaram 'sua conquista empresarial' no Ocidente, para o Oriente, deixando no Ocidente bem menos do que aquilo a que estava acostumado a ter, não sei, como classifica-los! Os políticos, os sindicalistas, o CV, até o narcotráfico, as FARC, o Foro de s. Paulo, os Fabianos Socialistas, devem sabê-lo.
        As últimas notícias que soube do Oriente é que, após tantos anos, pelo menos 20 anos - que foi, por exemplo, o tempo de acordo de JK com as linhas de montagem, no Brasil, portanto JK, o governo brasileiro, os sindicatos sabiam o que iria acontecer após 20 anos -, como dizia, após 20 anos, o Oriente, mais precisamente 'a China' e o governo comunista Chinês, mudou sua atitude com relação aos 'empresários', de qualquer forma, desgostando-os, ao menos, talvez, com relação às perspectivas superiores que tinham de domínio produtivo mundial e a criação de um 'mundo perfeito', do ponto de vista deles.  
        Esse "mundo perfeito", estas dinastias ocidentais, para não se fazerem de rogadas, resolveram esclarecer o público sobre o ‘seu plano mundial’ (do bloco ocidental), então, contrataram um conceituado escritor e produtor de filmes para escrever a respeito, o escritor escolhido foi Aldous Huxley. Seu primeiro livro: o "O admirável mundo novo" e depois, como que arrependido, como devem estar estes "empresários" ainda em China, escreveu outro, alertando sobre o "tempo" em que ocorreria o evento do "mundo perfeito", quando acreditava, ou foi levado a crer, que aconteceria em séculos e, no seu livro "Retorno ao admirável mundo novo", ele admite que "já estava acontecendo".   
        De outra forma, diferente de JK, diferente do ‘pensamento’ regionalista de JK e seus sucessores inclusive o Alto Comando do Exército e a boa e inútil (ao povo) “biblioteca do Exército” ..., o Governo Chinês, com experiência de milhares de anos no comércio, ele "tomou posse dos modos de produção”, do “fornecimento de matéria prima” e criou um mercado alternativo ao mercado capitalista e seu mérito, de grande distribuidor de produtos, e isso foi feito também, com o auxílio destes empresários fujões e políticos retardados (bem, 80% deles se venderam para o Mensalão! E isso, não é sinal de sanidade!).
        Agora, evidente que todo esse grande "Conselho de negócios do Mundo", teve a participação de indústrias poderosas (e, quem mais viesse, como a Estrela de brinquedos, a Philco, a Philips ...) com pessoas poderosas e, políticos feitos poderosos, ninguém iria imaginar, que isso acontecesse nos 'coletivos dos fóruns internacionais'!
        No entanto, 'os coletivos', foram transformados em ONGs. São 400 MIL e, por que fariam isso? Para defender 'ratos do deserto'? Obviamente não! Mas, graças a um subsídio e empregos 'especiais', onde não se trabalha, apenas "soma", criariam nesse tipo de gente, uma falsa perspectiva de mundo que os fariam mudar de atitude, frente à realidade, algo condizente com os seus objetivos, deles, do “novo mundo”, como por exemplo, criaram um modelo ideal, de tapeação da humanidade inteira, porém, mais voltado ao Ocidente e não, ao Oriente e o próprio Oriente se empenhou nisso no sentido de ser “agente” e não, o objeto a ser manipulado.
        Então, para criar impedimentos nas indústrias Ocidentais que sobraram, que perderam ferramentas, ou que diminuíram e se esconderam nas cidades menores e, bem como, atrapalhar, o ímpeto natural de novas e outras formas de investimentos em produção, como seria por exemplo, a natural “reciclagem de lixo e transformação em energia elétrica”, como infraestrutura e geração de renda, aumento da circulação de dinheiro e qualificação no mundo do trabalho, inventaram algo, insubstancial, improvável que fizesse esse trabalho para dificultar qualquer iniciativa, obviamente apoiado por “cientistas do alheio”, ONGs, partidos, sindicatos etc. e, o 'meio ambiente', o 'aquecimento ou resfriamento global' e algo, que poderia ou teria a aparência de ser substantivo como a sustentabilidade e isso tomou o cenário ‘mundial’, digo, Ocidental.
        Caberia aos ‘orientais’, às ONGs, partidos, universidades, sindicatos e associações, e porque não, 16 (de 17) candidatos à presidência de república do Brasil GLOBALISTAS, reproduzirem essa 'loucura humana', contra o próprio País, usando o povo falante e dando-lhe títulos insubstanciais, os convocando a pensarem como estes Globalistas de Zona, zona no sentido de Região com certas peculiaridades de ocupação humana ..., e pensarem isso, como se fosse algo normal: 
Seria como, eleger Dilma Rousseff, vê-la se transformar em fantoche, o que não deixaria de ser um “avanço” ..., ser uma figura infame na representação de um País e aceitar isso, como se fosse normal. Esso é o trabalho das ONGs e etc., criar este ambiente onde o discernimento seria relativizado com a estupidez, quando "cachorro, que é um 'prato chinês' ..., no ocidente, seria classificado como cidadão"..., quantos cursos universitários são necessários para se pensar assim? onde ..., haveriam muitas lógicas para os casos mais diversos, onde não se pudesse mais, distinguir o certo do errado.
        E por fim ..., não se incomodassem de forma alguma se o Estado Chinês comprasse, como comprou, 30% de uma empresa estratégica, pernambucana de distribuição de gasolina, diesel e gás e o controle direto de dois mil e tantos postos de gasolina.
 
        Agora, a propósito deste escrito ..., é uma forma do mesmo, que se reproduz nos municípios, em especial, em alguns municípios mais afetados da pandemia anticivilizacional, ou destruidora da civilização Ocidental. Obviamente, tais municípios ‘se obrigam a ser referência’, seja do que for, nem que seja de algo propriamente insubstancial como seria um projeto de domínio regional de dezenas de municípios ou 1/5 dos municípios de um Estado/País, cujo objetivo do projeto contasse mais, com ‘o futuro do planeta’, e menos, bem menos, com as pessoas! O absurdo, fica por conta de tudo o que foi dito.
       Não obstante, são nos ‘miúdos’, em que se nota uma confusão infernal. Com ‘miúdos’, quero dizer os agentes de ações municipais localizadas e que ser arvoram com 'representantes' e são cooptados ao acaso para fazer número e não precisamente de ordem política institucional, que, por sua vez, se atém ao mesmismo burocrático, quando estão “impedidos” de discussões mais sérias. Por motivos quase óbvios considerando o que foi dito acima:  

        Esse impedimento, é um 'tabu burocrático’. Antes, jamais se pensaria que um deputado pudesse ser comprado. Imagine um Carlos Lacerda sendo comprado por outro deputado de um Partido esquerdista e ainda mais, com ligações criminosas? Francamente, nesse âmbito, nessa época, não haveria enganos. Poderia sim, um 'deputado', sendo um escroque, conduzir algum negócio terceirizado e ganhar uma propina. Mas nunca ser comprado por organizações políticas, com ligações com o crime. Algo além da Máfia italiana. Mas na verdade, tudo isso aconteceu. A Lei municipal que antes, tinha um sentido lógico, porém, pouco funcional, pois que permitiu que 'esse absurdo nacional' acontecesse, ela foi se deteriorando aos poucos. E quanto mais se deteriorava, mais pediam discussões sérias e mais eram impedidos. Criou-se um "chavão", do que a câmara poderia ou não discutir, o que era o não institucional! no âmbito, da única representação política municipal de alcance e reconhecimento midiático! Quando se exigia jornalistas sóbrios, com bom conhecimento e salário digno e estudantes recém-formados, eram ‘focas’. E isso, tinha sentido antes, quando predominava nos meios de comunicação a política Estadual e depois, a Federal ou vice-versa, mas agora, não mais. Quando muito, a questão municipal se tornou caso de polícia, curiosamente promovida por possíveis “terceirizados”, amasiados a um obscuro politicismo maquiavélico. Pouco ou nada se fala dos deputados estaduais. Porque não se tem o que dizer! E isso se explica quando aparecem, em período eleitoral e a única coisa que apresentam, foi um favor concedido pelo magnânimo governo federal, de verbas para uma ou outra construção - visível, midiática, e mais útil como propaganda do que funcional, quando por exemplo, o que era necessário em um 'determinado momento', de intensa circulação irregular, passou a ser desnecessário em 'outro momento'. E o momento atual, que é de desemprego e empregos cada vez piores e não por conta da ‘legislação trabalhista’, mas, por conta da pressão estatal sobre a iniciativa privada isso não é pensado. Ignoram os caminhos marcados da violência, quando criam, ou aceitam comissões de defesa a quem comete crimes, além do próprio defensor público; proíbem armas a cidadãos, quando eles próprios tem armas e seguranças; criam dramas acuando policiais e o ‘top de linha’, querem a liberação das drogas; de certa forma denunciaram, à título de aventura ou conformismo, o que já se sabia, sobre as drogas no Paraguai; plantadas no Paraguai levadas por aviões e embaladas na Bolívia. Mas pensam em ponte, viaduto etc.! Talvez, devessem pensar em ‘pistas clandestinas’. Tudo começa nos municípios. A título de "popularizar a política", colocaram no poder pessoas simples, com mais exterior de "chavões", que interior e nobreza de caráter e, conhecimento, e lhes deram títulos rápidos em universidades rápidas, e as controlaram por isso mesmo, e as controlam o tempo todo, sempre fazendo-as pensar que são oradores, quando na verdade, fundiram Oratória à Oração e Apelos, inúteis, com grande conteúdo publicitário.

        Ao falar sobre ‘miúdos’, falo daqueles que compõe o organismo social, pelas portas laterais, que parecem cumprir uma única função 'de poste', como referência a um insigne poder internacional e nacional, na rebarba. Não são necessariamente públicos. Politicamente assumem delicadas formas e são portadores de títulos curiosos, o que me faz lembrar de 'crianças com o poder do avental de cozinha, quando se nominam com o nome de heróis de TV e saem saltando barrancos'. Alguns de forma inocente, são usados, outros não. Dizem ‘representar’ a sociedade. Porém, o resultado da representação, no sentido econômico da representação, quando a sociedade 'colabora com dinheiro extra', o resultado, é sempre favorável a eles e apenas, aumentam mais o seu poder de representação. Como se os 'representados', fossem engolidos pelos representantes. Ou seja, os que nada tinham, por uma arte de feitiçaria representativa, tomaram a cada um, um pouco, que somado supera-os individualmente. E se isso não tem limites, um a um, são engolidos:

        E isso muda a 'Forma' (sentido Aristotélico), do que era antes e do que pode vir a ser. Ora, 'a sociedade de pessoas e empresas, são desvinculadas da política e decaem a 'olhos vistos'. As propostas dos miúdos à sociedade, feitas com pessoas ‘importantes e engraçadas', não levam a lugar algum, apenas reproduzem o mesmo. Ora, o que é o mesmo? Bem, não é o capitalismo! Por exemplo, a história de uma cidade inteira e região está 'fundada' em uma usina hidrelétrica preposta da ONU e de movimentos políticos de transformação, duas fronteiras internacionais, que ao menos uma delas, se acha no direito de "pedir coisas" ao outro País, quando favoreceu a um País em detrimento de outro e, um mercado Chinês, de 5 mil anos, dominante!  E mesmo assim, as 'representações, e o seu mundinho privado', sem consideração alguma a questões sérias e importantes, se apresentam com projetos magnânimos e caros. E o fato de serem "caros e magnânimos", para eles, os graduam como pioneiros de grandes benefícios, mas, benefícios a quem ou, a quê propósito? quando ignoram, por exemplo, que grande parte das pessoas, pela própria incapacidade organizacional, econômica empresarial, trabalham de 2a. a 2a., talvez com uma folga na semana e, para satisfazer: impostos. Impostos legais, daqueles que fizeram de Temer um contabilista e outras razões, cuja 'nobreza', tem como origem a calúnia ou fingimento, para manutenção de um 'status quo' dos grupos dominantes e pior, não sabido.
        Suas conclusões, dos miúdos, não deixam de ser engraçadíssimas como por exemplo: “quando se afirma que tem ações, e elas, não são visíveis e se pretende amplia-las”, quando dizem “que uma cidade tem vida própria e, é diferenciada das outras”, e conclui dizendo: “todo dia tem gente chegando e partindo” ..., o que lembra uma melodia, dos anos 60.

        OU seja, de fato, há perspectivas de presente decente em qualquer cidade, quando se conta com as pessoas da cidade e se está em “terra firme”, quando, agora, se vive na tormenta de Noé. Quando essa condição não acontece, acontece o anverso (lado do emblema da moeda) com sentido de inverso (aditivo ou multiplicativo = 0): mais ou menos, como aquela máxima: “ladrões do bairro não roubam o bairro”, mas, roubam outros bairros, o que vale dizer que todos os bairros são roubados.
.... Logo, o tema – pessoas – é soberbamente ignorado. Ora, não é nada incomum até na câmara dos deputados se iniciar uma conversa sobre a CLT e quando menos se espera, se está falando de professores do Estado e seus direitos! E ignorado, por ser ignorado pelo próprio estatuto da casa de leis e, por ser falseado com projetos tolos, que nenhuma referência têm com 'os trabalhadores', projetos que não inovam, não agregam pessoas, criam monopólios e são redundantes, no sentido mesmo em que são “criados” em laboratórios “fiscais” e ignoram absolutamente o conceito de mercado e concorrência e criam mesmo, um aspecto viciado de monopolismo ‘dubainista médio oriental’, arrogante, fascista, entre Estado 'popular' e alguma espécie de 'iniciativa privada', previamente instada a assumir determinadas condições ..., além de continuar vendendo (...), os produtos do Estado Chinês. Isso não pode ser sério. 
Isso acontece, quando reúnem uma centena ou mais de empresários, que procuram auxílios, ao que seria um governo legitimo, e este governo e seus miúdos, os transformam em ‘aventureiros’ de uma causa perdida, pela circunstância temerária e eternamente provisória do caráter mesmo, da “criação de laboratório”.
Assim, tratam às pessoas, exatamente, como os 'grandes industriais do mundo ocidental', trataram o Ocidente.
        E quanto às pessoas, que não importam ..., e que se supõem que sejam movidas por ‘forças maiores’, do ‘mercado’ – que renegam –, as colocam para trabalhar ininterruptamente, como se o trabalho fosse uma redenção para os deserdados e, eles próprios, que então, se configuram como os próprios ‘deuses do Olimpo’, regional. Que fecham os olhos, tampam os ouvidos e calam a boca, com relação àquilo que é de direito natural da população de uma cidade:

        Uma cidade, pegando-a em suspensão, no mesmo instante em que se fala, dela, sem trocadilhos ..., a cidade existe, como sociedade, pela ação de centenas de milhares de pessoas, poderiam ser dezenas de milhares. Mas quis o destino, que neste caso em análise, fossem centenas. Isso significa um volume de dinheiro em circulação, dinheiro com o sentido de 'troca' e não como símbolo de ostentação. Obviamente, o dinheiro será controlado. De fato, não era para ser assim, caberia ao processo econômico de mercado regular essa situação, como é nos EUA, por exemplo. Não obstante com a 'intervenção estatal', não disse, volume estatal, pois que esse, ainda é equilibrado para menos. Com a intervenção do governo federal (org. do Foro de s. Paulo, Fabianos Socialistas, Gramscismo), criou-se uma máxima de concentração de poder e controle econômico, a partir da - verdade - da Terceirização, que objetivamente, não tinha nada a ver com 'direitos trabalhistas', mas sim, com 'ocupação de agentes políticos, através de empresas criadas no meio político e empresarial (empreiteiras etc.), para manutenção das empresas estatais, e intervenção 'branca', nas empresas privadas, por exemplo Eike Batista, Joesley Batista etc.  Feito isso, isso viralizou, como dizem os jovens. E os serviços prioritários das cidades foram 'tomados', pelo poder estatal. Talvez, 'tomados', seja um termo inapropriado, então digamos que o governo se 'associou', a empresas, de fato, um modelo de fascismo. O que não seria, tão absurdo, mediante a história do Brasil desde Getúlio e o "apego" das pessoas, ao Estado. Bem, ao menos, as pessoas que são de alguma forma privilegiadas por isso. A questão é, até quando? Essa pergunta, elas não se fazem e ao contrário, reforçam mais e mais o "poder do Estado", com receio de perder os privilégios ou esmolas. É sabido que o Estado brasileiro é simpático a todo e qualquer modelo de nacionalismo. E no momento, o nacionalismo Chinês parece o exemplar perfeito. E mais uma vez, não pensam nas consequências.
        Obviamente, o dinheiro de circulação, de uma cidade criada com as mãos de centenas de milhares de pessoas, começa a mirrar, a se consumir. Não obstante ele sai de um lado e entra em outro. E este 'outro' é suspeito de 'lavagem' do dinheiro legal, que foi constituído na cidade. De outra forma, aumenta a criminalidade, empresas fecham as portas de duas maneiras: vão embora da cidade, ou trabalham com portas fechadas; os táxis só atendem a telefones conhecidos; a pessoas trabalham de 2a. a 2a. e isso lhes parece normal e tanto é anormal, que adoecem e cresce o índice das doenças depressivas, que não aleijam por fora, mas ferem mortalmente, 'por dentro'; casais que se separam, alguns, se tornam casos de política; o atendimento público de saúde assume um caráter partidário; o resto das empresas envolvidas na saúde enlouquecem; sindicatos se tornam fúteis e assistencialistas etc. etc. etc. E porque isso acontece? além, é óbvio, da 'intervenção governamental'? Porque isso acontece na 'alma' das pessoas? Quando reproduzem como papagaios aquilo que ouvem de outros, sem pensar no que ouviu e se deveria ter ouvido? e se, tal pessoa teria autoridade moral, de falar por mais de um segundo! Isso acontece, porque já lhes falta, à sociedade falante, desde muito antes, centros de estudo da realidade, onde as palavras não são oportunamente. como mote, ou sentido de ódio, consideradas 'flechas, disparadas contra o inimigo', ao contrário, são possíveis soluções estudadas com delicadeza e seriedade, o que inalienavelmente envolve situações importantes que foram deterioradas ao longo de décadas. Por exemplo a tola 'convenção social na política', de inibir a cristandade e isolando-a, por exemplo, pela falsidade da história da inquisição. O que não deixa de ser um absurdo do tamanho mesmo, do plano que ora está em ação no País.

        Cidade como sociedade organizada, que seja, as centenas de milhões que são arrecadados no turismo e que poderiam gerar milhares de empregos imediatamente, além de darem qualidade de vida às pessoas, simplesmente, fazendo-as trabalhar de forma natural, de 2ª. a 6ª. e criando um novo horário, que na realidade, já acontece e, é pago pelo empresário, quando deveria ser pago pelo dinheiro do turismo. E deixasse ao empresário o amadurecimento de si e de sua categoria, e sua sensível responsabilidade social, que poderia não ter, segundo sua decisão pessoal. O empresariado, sabendo realmente com quem contar e com quem está do seu lado, pode fazer frente, à realidade traiçoeira, já demonstrada muitas vezes.
 "Não falo de amor, mas sugiro o amor, como a única possibilidade de salvação nacional".



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