O
Mundo de Huxley e o Município
As Universidades e o Ensino.
Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox
Aqueles 'empresários', em várias Nações Ocidentais, que levaram suas indústrias para a China, desempregaram ocidentais, que levaram 'sua conquista empresarial' no Ocidente, para o Oriente, deixando no Ocidente bem menos do que aquilo a que estava acostumado a ter, não sei, como classifica-los! Os políticos, os sindicalistas, o CV, até o narcotráfico, as FARC, o Foro de s. Paulo, os Fabianos Socialistas, devem sabê-lo.
As
últimas notícias que soube do Oriente é que, após tantos anos, pelo menos 20
anos - que foi, por exemplo, o tempo de acordo de JK com as linhas de montagem,
no Brasil, portanto JK, o governo brasileiro, os sindicatos sabiam o que iria
acontecer após 20 anos -, como dizia, após 20 anos, o Oriente, mais precisamente
'a China' e o governo comunista Chinês, mudou sua atitude com relação aos 'empresários', de qualquer forma,
desgostando-os, ao menos, talvez, com relação às perspectivas superiores que
tinham de domínio produtivo mundial e a criação de um 'mundo perfeito', do
ponto de vista deles.
Esse
"mundo perfeito", estas dinastias ocidentais, para não se fazerem de
rogadas, resolveram esclarecer o público sobre o ‘seu plano mundial’ (do bloco
ocidental), então, contrataram um conceituado escritor e produtor de filmes
para escrever a respeito, o escritor escolhido foi Aldous Huxley. Seu primeiro
livro: o "O admirável mundo novo" e depois, como que arrependido,
como devem estar estes "empresários" ainda em China, escreveu outro,
alertando sobre o "tempo"
em que ocorreria o evento do
"mundo perfeito", quando acreditava, ou foi levado a crer, que
aconteceria em séculos e, no seu livro "Retorno ao admirável mundo
novo", ele admite que "já estava acontecendo".
De
outra forma, diferente de JK, diferente do ‘pensamento’ regionalista de JK e
seus sucessores inclusive o Alto Comando do Exército e a boa e inútil (ao povo)
“biblioteca do Exército” ..., o Governo Chinês, com experiência de milhares de
anos no comércio, ele "tomou posse dos modos de produção”, do “fornecimento
de matéria prima” e criou um mercado
alternativo ao mercado capitalista e seu mérito, de grande distribuidor de produtos, e isso
foi feito também, com o auxílio destes empresários fujões e políticos
retardados (bem, 80% deles se venderam para o Mensalão! E isso, não é sinal de
sanidade!).
Agora,
evidente que todo esse grande "Conselho de negócios do Mundo", teve a
participação de indústrias poderosas
(e, quem mais viesse, como a Estrela de brinquedos, a Philco, a Philips ...) com pessoas poderosas e, políticos feitos
poderosos, ninguém iria imaginar, que isso acontecesse nos 'coletivos dos
fóruns internacionais'!
No
entanto, 'os coletivos', foram transformados em ONGs. São 400 MIL e, por que
fariam isso? Para defender 'ratos do deserto'? Obviamente não! Mas, graças a um
subsídio e empregos 'especiais', onde não se trabalha, apenas "soma",
criariam nesse tipo de gente, uma falsa perspectiva de mundo que os fariam
mudar de atitude, frente à
realidade, algo condizente com os seus objetivos, deles, do “novo mundo”, como
por exemplo, criaram um modelo ideal,
de tapeação da humanidade inteira, porém, mais voltado ao Ocidente e não, ao Oriente e o próprio
Oriente se empenhou nisso no sentido de ser “agente” e não, o objeto
a ser manipulado.
Então,
para criar impedimentos nas
indústrias Ocidentais que sobraram, que perderam ferramentas, ou que diminuíram
e se esconderam nas cidades menores e, bem como, atrapalhar, o ímpeto natural de novas e outras formas de investimentos em produção, como seria por exemplo, a natural
“reciclagem de lixo e transformação em energia elétrica”, como infraestrutura e
geração de renda, aumento da circulação de dinheiro e qualificação no mundo do
trabalho, inventaram algo, insubstancial,
improvável que fizesse esse trabalho para dificultar qualquer
iniciativa, obviamente apoiado por “cientistas do alheio”, ONGs, partidos,
sindicatos etc. e, o 'meio ambiente',
o 'aquecimento ou resfriamento global'
e algo, que poderia ou teria a aparência de ser substantivo
como a sustentabilidade e isso tomou
o cenário ‘mundial’, digo, Ocidental.
Caberia
aos ‘orientais’, às ONGs, partidos, universidades, sindicatos e associações, e
porque não, 16 (de 17) candidatos à presidência de república do Brasil
GLOBALISTAS, reproduzirem essa 'loucura humana', contra o próprio País,
usando o povo falante e dando-lhe títulos insubstanciais, os convocando a
pensarem como estes Globalistas de Zona, zona no sentido de Região com
certas peculiaridades de ocupação humana ..., e pensarem isso, como se fosse
algo normal:
Seria
como, eleger Dilma Rousseff, vê-la se transformar em fantoche, o que não
deixaria de ser um “avanço” ..., ser uma figura infame na representação de um
País e aceitar isso, como se fosse normal. Esso é o trabalho das ONGs e etc.,
criar este ambiente onde o discernimento seria relativizado com a estupidez,
quando "cachorro, que é um 'prato chinês' ..., no ocidente, seria
classificado como cidadão"..., quantos cursos universitários são
necessários para se pensar assim? onde ..., haveriam muitas lógicas para os
casos mais diversos, onde não se pudesse mais, distinguir o certo do errado.
E
por fim ..., não se incomodassem de forma alguma se o Estado Chinês comprasse,
como comprou, 30% de uma empresa estratégica, pernambucana de distribuição de
gasolina, diesel e gás e o controle direto de dois mil e tantos postos de
gasolina.
Agora,
a propósito deste escrito ..., é uma forma do mesmo, que se reproduz nos
municípios, em especial, em alguns municípios mais afetados da pandemia
anticivilizacional, ou destruidora da civilização Ocidental. Obviamente,
tais municípios ‘se obrigam a ser referência’, seja do que for, nem que
seja de algo propriamente insubstancial como seria um projeto de domínio
regional de dezenas de municípios ou 1/5 dos municípios de um Estado/País,
cujo objetivo do projeto contasse mais, com ‘o futuro do planeta’, e
menos, bem menos, com as pessoas! O absurdo, fica por conta de tudo o
que foi dito.
Não
obstante, são nos ‘miúdos’, em que se nota uma confusão infernal.
Com ‘miúdos’, quero dizer os agentes de ações municipais
localizadas e que ser arvoram com 'representantes' e são cooptados ao acaso
para fazer número e não precisamente de ordem política institucional, que, por
sua vez, se atém ao mesmismo burocrático, quando estão “impedidos” de discussões
mais sérias. Por motivos quase óbvios considerando o que foi dito acima:
Esse
impedimento, é um 'tabu burocrático’. Antes, jamais se pensaria que um deputado
pudesse ser comprado. Imagine um Carlos Lacerda sendo comprado por outro
deputado de um Partido esquerdista e ainda mais, com ligações criminosas?
Francamente, nesse âmbito, nessa época, não haveria enganos. Poderia sim, um
'deputado', sendo um escroque, conduzir algum negócio terceirizado e ganhar uma
propina. Mas nunca ser comprado por organizações políticas, com ligações com o
crime. Algo além da Máfia italiana. Mas na verdade, tudo isso aconteceu. A Lei municipal
que antes, tinha um sentido lógico, porém, pouco funcional, pois que permitiu que 'esse absurdo nacional'
acontecesse, ela foi se deteriorando
aos poucos. E quanto mais se deteriorava, mais pediam discussões sérias e mais eram impedidos. Criou-se um
"chavão", do que a câmara poderia ou não discutir, o que era o não
institucional! no âmbito, da única representação política municipal de alcance
e reconhecimento midiático! Quando se exigia jornalistas sóbrios, com bom
conhecimento e salário digno e estudantes recém-formados, eram ‘focas’. E isso,
tinha sentido antes, quando predominava nos meios de comunicação a política
Estadual e depois, a Federal ou vice-versa, mas agora, não mais. Quando muito,
a questão municipal se tornou caso de polícia, curiosamente promovida por
possíveis “terceirizados”, amasiados a um obscuro politicismo maquiavélico.
Pouco ou nada se fala dos deputados estaduais. Porque não se tem o que dizer! E isso se explica quando
aparecem, em período eleitoral e a única coisa que apresentam, foi um favor concedido pelo magnânimo
governo federal, de verbas para uma ou outra construção - visível, midiática, e
mais útil como propaganda do que funcional, quando por exemplo, o que era necessário em um 'determinado
momento', de intensa circulação irregular,
passou a ser desnecessário em 'outro
momento'. E o momento atual, que é de desemprego e empregos cada vez piores
e não por conta da ‘legislação trabalhista’, mas, por conta da pressão estatal sobre a iniciativa
privada isso não é pensado. Ignoram
os caminhos marcados da violência, quando criam, ou aceitam comissões de defesa
a quem comete crimes, além do próprio defensor público; proíbem armas a cidadãos,
quando eles próprios tem armas e seguranças; criam dramas acuando policiais e o
‘top de linha’, querem a liberação das drogas; de certa forma denunciaram, à
título de aventura ou conformismo, o que já se sabia, sobre as drogas no
Paraguai; plantadas no Paraguai levadas por aviões e embaladas na Bolívia. Mas
pensam em ponte, viaduto etc.! Talvez, devessem pensar em ‘pistas clandestinas’.
Tudo começa nos municípios. A título de "popularizar a política",
colocaram no poder pessoas simples, com mais exterior de "chavões",
que interior e nobreza de caráter e, conhecimento, e lhes deram títulos rápidos
em universidades rápidas, e as controlaram por isso mesmo, e as controlam o
tempo todo, sempre fazendo-as pensar que são oradores, quando na verdade,
fundiram Oratória à Oração e Apelos, inúteis, com grande conteúdo publicitário.
Ao falar sobre ‘miúdos’, falo
daqueles que compõe o organismo social, pelas portas laterais, que parecem
cumprir uma única função 'de poste', como referência a um insigne poder
internacional e nacional, na rebarba. Não são necessariamente públicos.
Politicamente assumem delicadas formas e são portadores de títulos curiosos, o
que me faz lembrar de 'crianças com o poder do avental de cozinha, quando se
nominam com o nome de heróis de TV e saem saltando barrancos'. Alguns de forma
inocente, são usados, outros não. Dizem ‘representar’ a sociedade. Porém, o
resultado da representação, no sentido econômico da representação, quando a sociedade
'colabora com dinheiro extra', o resultado, é sempre favorável a eles e apenas,
aumentam mais o seu poder de representação. Como se os 'representados', fossem
engolidos pelos representantes. Ou seja, os que nada tinham, por uma arte de
feitiçaria representativa, tomaram a cada um, um pouco, que somado supera-os
individualmente. E se isso não tem limites, um a um, são engolidos:
E
isso muda a 'Forma' (sentido Aristotélico), do que era antes e do que pode vir
a ser. Ora, 'a sociedade de pessoas e empresas, são desvinculadas da política e
decaem a 'olhos vistos'. As propostas dos miúdos à sociedade, feitas com
pessoas ‘importantes e engraçadas', não levam a lugar algum, apenas reproduzem
o mesmo. Ora, o que é o mesmo? Bem, não é o capitalismo! Por exemplo, a
história de uma cidade inteira e região está 'fundada' em uma usina
hidrelétrica preposta da ONU e de movimentos políticos de transformação,
duas fronteiras internacionais, que ao menos uma delas, se acha no direito de "pedir coisas" ao outro País, quando favoreceu a um
País em detrimento de outro e, um mercado
Chinês, de 5 mil anos, dominante! E
mesmo assim, as 'representações, e o seu mundinho privado', sem consideração alguma a questões
sérias e importantes, se apresentam
com projetos magnânimos e caros. E o fato de serem "caros e magnânimos",
para eles, os graduam como pioneiros de grandes benefícios, mas, benefícios a
quem ou, a quê propósito? quando ignoram, por exemplo, que grande parte das
pessoas, pela própria incapacidade organizacional, econômica empresarial,
trabalham de 2a. a 2a., talvez com uma folga na semana e, para satisfazer:
impostos. Impostos legais, daqueles que fizeram de Temer um contabilista e
outras razões, cuja 'nobreza', tem como origem a calúnia ou fingimento, para
manutenção de um 'status quo' dos
grupos dominantes e pior, não sabido.
Suas
conclusões, dos miúdos, não deixam de ser engraçadíssimas como por
exemplo: “quando se afirma que tem ações, e elas, não são visíveis e se
pretende amplia-las”, quando dizem “que uma cidade tem vida própria e, é
diferenciada das outras”, e conclui dizendo: “todo dia tem gente chegando e
partindo” ..., o que lembra uma melodia, dos anos 60.
OU
seja, de fato, há perspectivas de presente decente em qualquer cidade,
quando se conta com as pessoas da
cidade e se está em “terra firme”, quando, agora, se vive na tormenta de Noé.
Quando essa condição não acontece,
acontece o anverso (lado do emblema da moeda) com sentido de inverso (aditivo
ou multiplicativo = 0): mais ou menos, como aquela máxima: “ladrões do bairro
não roubam o bairro”, mas, roubam outros bairros, o que vale dizer que todos os
bairros são roubados.
....
Logo, o tema – pessoas – é soberbamente ignorado. Ora, não é nada incomum até
na câmara dos deputados se iniciar uma conversa sobre a CLT e quando menos se
espera, se está falando de professores do Estado e seus direitos! E ignorado,
por ser ignorado pelo próprio estatuto da casa de leis e, por ser falseado com
projetos tolos, que nenhuma referência têm com 'os trabalhadores', projetos que
não inovam, não agregam pessoas, criam monopólios e são redundantes, no sentido
mesmo em que são “criados” em laboratórios “fiscais” e ignoram
absolutamente o conceito de mercado e concorrência e criam mesmo, um
aspecto viciado de monopolismo ‘dubainista médio oriental’, arrogante,
fascista, entre Estado 'popular' e alguma espécie de 'iniciativa privada', previamente
instada a assumir determinadas condições ..., além de continuar vendendo (...),
os produtos do Estado Chinês. Isso não pode ser sério.
Isso
acontece, quando reúnem uma centena ou mais de empresários, que procuram
auxílios, ao que seria um governo legitimo, e este governo
e seus miúdos, os transformam em ‘aventureiros’ de uma causa perdida,
pela circunstância temerária e eternamente provisória do caráter mesmo, da “criação
de laboratório”.
Assim,
tratam às pessoas, exatamente, como os 'grandes industriais do mundo
ocidental', trataram o Ocidente.
E
quanto às pessoas, que não importam ..., e que se supõem que sejam movidas por
‘forças maiores’, do ‘mercado’ – que
renegam –, as colocam para trabalhar ininterruptamente, como se o
trabalho fosse uma redenção para os deserdados e, eles próprios, que então, se
configuram como os próprios ‘deuses do Olimpo’, regional. Que fecham os olhos,
tampam os ouvidos e calam a boca, com relação àquilo que é de direito
natural da população de uma cidade:
Uma
cidade, pegando-a em suspensão, no mesmo instante em que se fala, dela, sem
trocadilhos ..., a cidade existe, como sociedade, pela ação de centenas de
milhares de pessoas, poderiam ser dezenas de milhares. Mas quis o destino, que
neste caso em análise, fossem centenas. Isso significa um volume de dinheiro em
circulação, dinheiro com o sentido de 'troca' e não como símbolo de ostentação.
Obviamente, o dinheiro será controlado. De fato, não era para ser assim,
caberia ao processo econômico de mercado regular essa situação, como é nos EUA,
por exemplo. Não obstante com a 'intervenção estatal', não disse, volume
estatal, pois que esse, ainda é equilibrado para menos. Com a intervenção do
governo federal (org. do Foro de s. Paulo, Fabianos Socialistas, Gramscismo),
criou-se uma máxima de concentração de poder e controle econômico, a partir da
- verdade - da Terceirização, que objetivamente, não tinha nada a ver com
'direitos trabalhistas', mas sim, com 'ocupação de agentes políticos, através
de empresas criadas no meio político e empresarial (empreiteiras etc.), para
manutenção das empresas estatais, e intervenção 'branca', nas empresas
privadas, por exemplo Eike Batista, Joesley Batista etc. Feito isso, isso viralizou, como dizem os
jovens. E os serviços prioritários das cidades foram 'tomados', pelo poder
estatal. Talvez, 'tomados', seja um termo inapropriado, então digamos que o
governo se 'associou', a empresas, de fato, um modelo de fascismo. O que não
seria, tão absurdo, mediante a história do Brasil desde Getúlio e o
"apego" das pessoas, ao Estado. Bem, ao menos, as pessoas que são de
alguma forma privilegiadas por isso. A questão é, até quando? Essa pergunta,
elas não se fazem e ao contrário, reforçam mais e mais o "poder do
Estado", com receio de perder os privilégios ou esmolas. É sabido que o
Estado brasileiro é simpático a todo e qualquer modelo de nacionalismo. E no
momento, o nacionalismo Chinês parece o exemplar perfeito. E mais uma vez, não
pensam nas consequências.
Obviamente,
o dinheiro de circulação, de uma cidade criada com as mãos de centenas de
milhares de pessoas, começa a mirrar, a se consumir. Não obstante ele sai de um
lado e entra em outro. E este 'outro' é suspeito de 'lavagem' do dinheiro
legal, que foi constituído na cidade. De outra forma, aumenta a criminalidade,
empresas fecham as portas de duas maneiras: vão embora da cidade, ou trabalham
com portas fechadas; os táxis só atendem a telefones conhecidos; a pessoas
trabalham de 2a. a 2a. e isso lhes parece normal e tanto é anormal, que adoecem
e cresce o índice das doenças depressivas, que não aleijam por fora, mas ferem
mortalmente, 'por dentro'; casais que se separam, alguns, se tornam casos de
política; o atendimento público de saúde assume um caráter partidário; o resto
das empresas envolvidas na saúde enlouquecem; sindicatos se tornam fúteis e
assistencialistas etc. etc. etc. E porque isso acontece? além, é óbvio, da
'intervenção governamental'? Porque isso acontece na 'alma' das pessoas? Quando
reproduzem como papagaios aquilo que ouvem de outros, sem pensar no que ouviu e
se deveria ter ouvido? e se, tal pessoa teria autoridade moral, de falar por
mais de um segundo! Isso acontece, porque já lhes falta, à sociedade falante,
desde muito antes, centros de estudo da realidade, onde as palavras não são
oportunamente. como mote, ou sentido de ódio, consideradas 'flechas, disparadas
contra o inimigo', ao contrário, são possíveis soluções estudadas com
delicadeza e seriedade, o que inalienavelmente envolve situações importantes
que foram deterioradas ao longo de décadas. Por exemplo a tola 'convenção
social na política', de inibir a cristandade e isolando-a, por exemplo, pela
falsidade da história da inquisição. O que não deixa de ser um absurdo do
tamanho mesmo, do plano que ora está em ação no País.
Cidade
como sociedade organizada, que seja, as centenas de milhões que são arrecadados
no turismo e que poderiam gerar milhares de empregos imediatamente,
além de darem qualidade de vida às pessoas, simplesmente, fazendo-as trabalhar
de forma natural, de 2ª. a 6ª. e criando um novo horário, que na realidade, já
acontece e, é pago pelo empresário, quando deveria ser pago pelo dinheiro do
turismo. E deixasse ao empresário o amadurecimento de si e de sua
categoria, e sua sensível responsabilidade social, que poderia não ter, segundo
sua decisão pessoal. O empresariado, sabendo realmente com quem contar e com
quem está do seu lado, pode fazer frente, à realidade traiçoeira, já
demonstrada muitas vezes.
"Não falo de amor, mas sugiro o amor, como a única possibilidade de salvação nacional".
"Não falo de amor, mas sugiro o amor, como a única possibilidade de salvação nacional".
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