domingo, 17 de junho de 2018

Foz do Iguaçu e os Grupos de Poder.


Foz do Iguaçu e os Grupos de Poder.


Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox


O aumento do preço do combustível, ordenado pelo mágico preço do mercado internacional, aliado à atual desventura do mercado nacional, com as influências nocivas do Foro de s. Paulo (L) e Fabian Society (com FHC), nestes dias, chegou no seu estremo, na relação com transporte rodoviário. Talvez nem todas as cidades tenham sofrido os mesmos efeitos, da mesma forma. Mas para a maioria delas, uma semana, bastou para causar um gravíssimo desabastecimento de combustível e gêneros de primeira necessidade.
Com o desabastecimento houve uma elevação brusca no preço de todos dos alimentos e congêneres, incluindo o próprio combustível. O que gerou filas enormes nos postos de gasolina em muitas cidades. A elevação dos preços, em parte, se explica pela possibilidade de ausência do produto, na semana seguinte e possíveis reservas ou estoques de produtos, por famílias e pessoas. Em outra parte, de forma medrosa, foi aplicado o ágio, obviamente, dando preferências a quem tinha mais dinheiro.
Mesmo não sendo uma política de hábito e sem motivo, como é nos países comunistas, em casos de calamidade, deveria se pensar em racionamento, nestes casos e, se houvesse prevenção permanente. Na verdade, deveria se pensar em prevenção, antes do racionamento.
Os aumentos, eles acontecem a partir do terceiro dia de paralização. O ágio, por conta do risco de desabastecimento foi um sinal lamentável, de oportunismo com a ‘crise’. Considerando que isso se prolongaria por mais tempo. Os preços se elevaram a um patamar absurdo e agora, passados algumas semanas do fim da paralização do transporte rodoviário, incluindo ônibus, os preços não estão se normalizando no patamar anterior, mas no patamar de suspeição e precaução, deixado no rastro de uma crise de preços e impostos, descontrolados e mesmo, a previsão presidencial de aumento mensal, a partir do terceiro mês, de aparente trégua. Houve uma trégua.

A cidade de Foz do Iguaçu, se mostrou despreparada para qualquer crise. Não obstante, deveria ter alguma experiência nessas questões mais importantes e sérias, quando tem ao seu lado, uma potencial situação de descalabro, com uma barragem do tamanho de duas cidades de fronteira. Que seja, por um pequeno movimento de placas tectônicas e tremores de terra, como têm sido registrados nos sismógrafos, da região. As indicações são antes, precauções desde de fora do município, do que, propriamente alertas. Os alertas, por sua vez, significam o que são e como tal, sinalizam possibilidades que devem ser consideradas, com uma seriedade profissional.
A provisoriedade na cidade de Foz, por parte dos grupos políticos e econômicos, demonstra uma enorme renúncia para situações inesperadas, como foi a questão, por exemplo, dos “Sprays rosa verde” do ex-prefeito do PDT, no combate aos ‘mosquitos’; o que poderia ter sido bom e, ruim, criando resistência ao “fumacê”. Não obstante, os ‘mosquitos’, vieram não se sabe de onde, nunca se fez um estudo a respeito. A situação foi tão absurda que, se a ‘nanotecnia’, já estivesse suficientemente desenvolvida, poderia se supor, uma invasão por forças inimigas. Onde os ‘mosquitinhos’, trariam uma injeção (que é o próprio conceito de nanotecnia) na cabeça, para injetar 4 tipos de vírus mortais. No entanto, não era eletrônico, mas, biológico. E, o que é biológico tem vida própria e se transforma e o recurso, mais uma vez, é desesperado insatisfatório, duvidoso, suspeito, por exemplo, quando se suspeita que as vacinas vêm de Cuba ou França, e o instituto Osvaldo Cruz, se torna figura decorativa. Poderia continuar falando sobre ‘a bomba do lixo’, mas não é este, o propósito do artigo.

O título diz respeito a grupos de poder. Estes grupos é que dominam, controlam, dão sustentação à política local. Não é difícil identifica-los. É difícil sim, saber não exatamente como e onde atuam, mas o que eles pensam em termos de cidade e, o povo da cidade em brevíssimo futuro. Ao longo de décadas temos visto muitos exemplos do que pensam e fazem. E tudo o que fazem, tem relação com algo que está acima deles mesmos. Por exemplo, a AMOP, que é a associação dos municípios do Oeste do Paraná, francamente, ela não trabalha, pelas pessoas e, o município. Ela trabalha por objetivos estranhos ao povo, que seja, a eleição de 2018 (no contexto de grupos partidários) e, tudo o que se refere ao meio ambiente, da ONU.
Em uma instância de 53 municípios, que compõe a AMOP, poderíamos dizer que isso é nobre; a preocupação com a eleição de um bom governador e presidente da república e representação de deputados, assim como os problemas do meio ambiente, da ONU. Evidente que há muita ironia nisso, mas uma ironia para alertar para o erro de uns e, delegação de outros. E que, todo o dinheiro gasto nessas reuniões, tem um sentido majestoso. Porém, considerando a situação de grande parte destes municípios que os escolheram como representantes e que, se não estão em situação de crise, estão em situação de suspeição, ou desconfiança com relação ao presente e futuro, seria mais apropriado à AMOP, já que reuniram um quinto dos municípios do Estado, seria mais conveniente que se preocupassem por exemplo, com a ligação econômica entre os municípios e ajuda mútua, inclusive empregatícia e habitacional. Digo isso, porque o grupo ‘diretor da AMOP’, o grupo fundador do instituto, tem preocupações outras, de fora do país. Ou seja, eles querem fazer com países, o que não conseguem fazer com os municípios do Oeste do Paraná. Isso basta, para ver a dissonância de interesses.

Por fim, e no bom sentido, pois que todos os grupos são compostos por pessoas íntegras o que não quer dizer que os objetivos, no curso das ações, igualmente sejam íntegros. Considerando em parte, o que foi dito e, em parte suas ações em décadas e também considerando a atual circunstância de imobilidade e ausência de liberdade das pessoas e por outro lado, o aprisionamento pelo trabalho ininterrupto da área de serviços, as coisas estão tomando um rumo suspeito.
Ora, que os diversos grupos, desde a diretoria de conselho da Usina, do lado brasileiro e do lado paraguaio; desde a colônia árabe, como se costuma dizer; a Conscienciologia, os Maçons, a discreta, mas não menos influente e proprietária de terrenos: comunidade chinesa; o Partido Comunista em suas várias denominações; as reminiscências do Foro de s. Paulo, na educação, no sentido mesmo de radicalização; e, a contrapartida de grupos liberais, também na educação e, na igualmente discreta, sociedade fabiana de FHC e outras organizações que se fundem, entre elas, os sindicatos e associações e mídia, que se fundem entre uma e outra destas acima, nada que eles fazem ou dizem, tem relação com a realidade, no sentido mesmo em que foi razoabilizado, acima.
Todos, sem exceção, parecem trabalhar para um futuro hipotético, pois que, se uniram, se homogeneizaram no global e se individualizaram nos interesses específicos. E ao povo, restou as proibições, os controles, as multas, os impostos, os alugueis altos, os assaltos, sequestros, assassinatos e provavelmente, em breve, os racionamentos, e nada de substancial, para a vida das pessoas. A não ser que se considere que isenção do pagamento de contas, ou receber subsídios, seja algo promissor.

À fora o ‘carnaval do futebol soviético, russo’, 4 meses antes da eleição e uma provável e não comprovável, vitória do Brasil e, a alegria incontida de mídia televisiva que em seu mundo privado, constrói maravilhas com um subjetivismo do tamanho do seu ego, a realidade ..., passa ao largo. A prova disso, são mais de 100 galpões abandonados e isso foi dito pela mídia e antes, por mim, com referência à Santa Casa primeiro e há muitos anos, e segundo, com relação ao prédio abandonado, da Caixa Econômica, onde sugeri que a iniciativa privada, através de ações, cotas, montassem um Shopping de Máquinas e matérias primas, para alavancar a produção e trocar ‘motocicletas’, por máquinas de produção de bens de consumo. Ora, a China faz isso o tempo todo. Evidente que, se falar em ações e cotas, em uma cidade dominada pelo hipotético e quando, o hipotético (...), por princípio abole o capitalismo a favor do monopolismo, em troca de um ‘mundo melhor’, isso, das ações e cotas, não tem sentido, porém, é um jogo de forças.
Se o empresariado, acredita que a “Zona Franca” é solução final de seus problemas, quando outros empresários acreditam no contrário, a única coisa que podemos deduzir é que um lado está organizado, não pelos empresários, mas, por ordens políticas. O outro lado é ignorado. E neste ambiente, deveria haver um propósito de união, nem que fosse para defesa de interesses imediatíssimos! Que isso parecesse uma afronta, ora, tudo é uma afronta, nestas circunstâncias que vive o País. O que sobra, é um jogo de forças, objetivas e subjetivas, quando as objetivas podem alcançar o povo, quando as subjetivas se distanciam cada vez mais e cada vez mais com projetos que só fazem discriminar o povo.


Sobre as doenças misteriosas:

Norte-coreanos consumidos por parasitas e doenças
Por Agência Boa Imprensa -
25 de maio de 2018

No Natal de 2017, dois soldados da Coreia do Norte comunista fugiram para a Coreia do Sul. Um deles, ferido gravemente, foi hospitalizado e se recuperou. Estava cheio de vermes, até mesmo de uma espécie exclusiva de caninos, e padecia de hepatite B – todas doenças resultantes da falta de saneamento básico. O Dr. Lee Cook-Jong [foto ao lado] disse que em 20 anos “só havia visto um caso assim, num livro de texto médico”. O Dr. Choi Min-ho, especialista em parasitas e professor na Universidade de Seul, afirmou que 50% da população da Coreia do Norte têm parasitas. Mais uma comprovação de que a vida miserável é uma constante nos regimes comunistas, sendo o caso mais recente o colapso do sistema de saúde da Venezuela.
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