sexta-feira, 22 de junho de 2018

Foz do Iguaçu em Revista


Notas 220628 1300
    

Foz do Iguaçu em Revista

Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox

Querem ajudar a cidade? Shopping de Máquinas e Mudança Radical no horário da Área de Serviços. O resto, é conversa de ‘migué’!


O QUE SIGNIFICA MUDANÇA PARA MELHOR – Argentina – curto e grosso –, pelo simples motivo de não conviver mais, com ex terroristas no poder e com plenos poderes, conseguiu um empréstimo de 500 bilhões de dólares e pode colocar, o Brasil e América Latina do Brasil, no bolso! Enquanto isso, 'Brasil' envia dinheiro para o BRICS e China compra negócios no Brasil ...  Com que dinheiro mesmo?



     O Presidente Temer liberou o certificado de propriedade para 125 mil famílias, agora, vai liberar para mais 120 mil famílias, do MST. Mas o senhor Estédile já tem emprego em secretaria. A Petrobras vai pagar 15 bilhões de reais em horas extras, expediente noturno e periculosidade. O Brasil sustenta o bolsa família, desde o Governo de FHC, o seu criador. Quatrocentas mil ONGs, com uma média quase exata de 4 milhões de famílias recebem dinheiro do Estado nacional e de organismos internacionais. Lula e o congresso nacional, com um projeto de lei aprovado em 2007, construiu caríssimas obras em América Latina, mesmo sabendo (congresso sabendo), que não receberia de volta o dinheiro gasto. Também perdoou dividas com ditadores Africanos de 10 países. Um deles veio gastar 10 milhões no carnaval do Rio de Janeiro. Funcionários públicos de médio e alto escalão, vivem em um mundo nababesco, de riquezas impensáveis para o cidadão normal. Gleisi e P. Bernardo, são liberados como um médico libera um doente com 'enxaqueca'. L. exige liberdade ou prisão domiciliar. Na contrapartida desafetos políticos nos municípios, são alvos de trapaças maquiavélicas.

     .... Em Foz do Iguaçu ....

     .... Apesar do acordo, antes da construção da usina, que garantia qualidade de vida às pessoas da cidade e, as que permanecessem na cidade, o resultado efetivo, foi um royalty, que se fundiu à folha de pagamento do município (para ser educado) e todo o resto ficou por conta da criatividade de cada um:

     Hoje, na Rede Massa, pude ver um destes casos. Um destes, pobres, porém criativos, teve sua caixa de ‘isopor azul’, com ‘coxinhas caseiras’, apreendida por falta de ‘alvará’. Enquanto o filho do senhor L. e ele próprio acumulou fortunas, retirou fortunas do país e ninguém, destes ousados e nobres servidores, ousa fazer um ‘pente fino’ nestes casos seríssimos, gravíssimos. Na verdade, deveria começar consigo mesmo!

     A arrecadação da área de turismo, (um milhão e tantos turistas), que é o único meio efetivo de trabalho na cidade, é um dinheiro sujo. Sujo, no sentido em que é desviado a título de 'salvação', de outras áreas, algumas totalmente inapropriadas ao turismo e, concorrentes. E nesse curso de remessa de dinheiro para 'outras áreas', não definidas, nem quais são elas, ou se melhoraram ou pioraram e também, nem definido valores para cada uma delas, tudo corre como o esgoto em mocambos, à céu aberto, quando só, se sente o mal odor.

     Enquanto isso, trabalhadores da Área de Serviço, na cidade de Foz do Iguaçu, trabalham em dobro, não têem direito a feriados, finais de semana e ainda encaram uma ‘rotatividade’ de 'sustentação de aparência de emprego’. Quando na verdade, deveriam criar um novo horário, para a área de serviços.

     Recentemente, uma ridícula fila para emprego em um novo mercado denunciava a real situação da cidade. E depois, cinicamente se perguntam, de onde vem a miséria. Ora, voz sois a origem de todo o mal! Vossa ignorância e ganância estúpidas, pois que ambas se misturam como pó e areia!

     Um novo horário que já vem acontecendo, mas custeado pela iniciativa privada, o que é um despropósito, com relação há quem não pode subsidiar, algo, que é pertinente à própria estrutura de horário de atendimento do turismo (24h), quando o Estado, de fato, é o maior beneficiado. Primeiro, digo, porque ele tem todas as folgas e todo o dinheiro! Desta forma a iniciativa privada e, naturalmente aqueles comerciantes de alimentos, de final de semana, ou aqueles que promovem eventos, já fazem um horário, que deveria ser assumido economicamente, pelo dinheiro que circula no turismo, onde se trabalha de 2a. a 2a.

     Com relação ao horário de trabalho, o que se imagina é que quanto mais tempo um negócio permanecer aberto, mais possibilidades de negócios. Parece lógico. Porém isso é uma lógica deformada quando considerado a realidade. Por exemplo, a pessoa da área de turismo não tem disponibilidade, digamos, anímica, para ir à cidade, considerando seu ‘curso de horário de trabalho’, que lhe rouba o ânimo. No entanto, se, si aumentar o número de funcionários e criar um horário britânico, a circulação pode aumentar e surpreender. Afinal, quem quer comprar algo, não fica esperando à noitinha, quando tem o dia todo para fazer isso. Não espera o sábado e domingo, nem as férias, a coisa é imediata. Portanto, essa ‘lógica’, é uma lógica do desespero do final do mês, considerando que, ande o comércio como andar (...), os impostos, alugueis e taxas, não esperam e querem sempre mais e isso, se configura em um tipo específico de exploração ao empresário que evidentemente repassa aos colaboradores. Um exemplo clássico, agora, são os shoppings que exploram os empresários, depois, as lojas francas, que eliminam os pequenos empresários. Mas isso, é outro tema.

     De outra forma, no que se refere à infraestrutura no município. No sentido mesmo, de criar condições de emancipar o turismo e as vias de acesso e ainda, criar ambiente realmente funcional e sadio, essa infraestrutura não existe e sequer sabem como pensá-la. Pois que o fundamento do turismo, onde só o Estado tem vantagens, não é, o de investimentos no setor. Ao contrário, é força-lo a suportar-se a sim mesmo, da forma como está, e a carga disso, recai sobre os trabalhadores da Área de Serviço, desde restaurantes, segurança, hotéis, entregadoras, mercados etc. E isso evidentemente causa doenças psicológicas: alergias crônicas; psicossomáticas: vulgarmente falando, a depressão e estado permanente de confusão mental.

     Com relação à postura antissindical (como se eles quisessem, ou soubessem como fazer para ajudar na prosperidade de trabalho), do sindicalismo (geral-corporativo), que fecha os olhos à realidade para proteger o Estado e que alega a ‘carga horária’ de 42 h. Pois bem, não vou contar a história covarde da negociação das 42 h, mas está implícito. Pois bem, poderiam ser 14 h. por semana, trabalhando de 2ª. a 2ª. (talvez uma folga por semana, paga), uma hora no período da manhã e uma hora no período da tarde. Os cobradores de ônibus, eles têm uma escala parecida. Já, aos garçons é consagrado dois períodos no dia: no café da manhã que se estende até o almoço, um período de descanso e o jantar.

     A questão é: porque o trabalhador de Foz do Iguaçu, apesar de haver recursos no turismo e, àqueles, a quem boa parte do dinheiro do turismo de Foz, era destinado, agora receberam propriedade e porquê, o trabalhador de Foz do Iguaçu continua tendo seus direitos elementares excluídos. Inclua-se nisso, na ausência de direitos, a ausência total de perspectivas, ou pior, perspectivas direcionadas e intencionadas, pelos interesses do Estado, o maior interessado.
As obras que são indicadas no município, todas elas, desde a 2a. ponte a um 'mercado municipal', ou duplicação de avenidas, nenhuma delas, faria o efeito concreto de melhora na vida das pessoas do que dois horários na área de serviço e a geração de empregos: o primeiro horário de 2a. a 6a., custeado sem alteração, o segundo, custeado com os recursos próprios do turismo da cidade.

     A questão patrimonial, do ponto de vista da ‘governança abstrata’ ou, ‘de plantão’, ela se confunde entre estupidez e lucidez. Logicamente o ambiente político nacional favorece o primeiro caso. O conceito patrimonial estúpido, limitado, é aquele que entende tão somente 'construções, praças e pontes', como patrimônio e, em um segundo plano, veículos e máquinas de mexerem a terra, ou de fazerem asfalto.
Porém, como já vimos, máquinas estragam nos galpões ou pelo mal-uso; fábricas de asfalto, de acordo com o 'acordo' do governo de plantão, são fechadas, para começar tudo de novo em um 'novo', sempre, velho governo, pois que, só a ‘lei’, pode regulamentar a questão patrimonial e como vimos tem regulamentado, de forma, estúpida.
     Mas, a outro patrimônio e seu cuidador é a própria pessoa, independentemente de estar ligado ao Estado ou não. E isso se constitui trazendo ‘máquinas diversas e tecnologias ao município’. Note-se que máquinas e matérias primas, acabam, se transformam, se remodelam, se criam, desaparecem, transformam tecnologia etc. É uma boa corrida em busca de liberdade, produção e trabalho. Mas, sem máquinas, isso não acontece. Veja por exemplo, as máquinas: ‘motocicletas’ e como isso foi explorado, mas, esgotou-se, tanto quanto os veículos individuais e a partir de agora, são gastos.
     Só quem pode fazer isso, ter o domínio desse patrimônio real e vivo é o povo, por intermédio de uma classe empresarial inteligente e útil a si e ao povo e nunca, ao governo, nas atuais circunstâncias das últimas décadas, quando promete recompensas com o dinheiro tirado à carteira das pessoas. Cada vez mais! 


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