Notas
220628 1300
Foz do Iguaçu em Revista
Por Luiz C.S.
Lucasy – FozVox
Querem ajudar a
cidade? Shopping de Máquinas e Mudança Radical no horário da Área de Serviços.
O resto, é conversa de ‘migué’!
O QUE SIGNIFICA MUDANÇA PARA MELHOR – Argentina – curto e grosso –, pelo simples motivo de não conviver mais, com ex terroristas no poder e com plenos poderes, conseguiu um empréstimo de 500 bilhões de dólares e pode colocar, o Brasil e América Latina do Brasil, no bolso! Enquanto isso, 'Brasil' envia dinheiro para o BRICS e China compra negócios no Brasil ... Com que dinheiro mesmo?
O
Presidente Temer liberou o certificado de propriedade para 125 mil famílias, agora, vai liberar para mais 120 mil famílias, do MST. Mas o senhor Estédile já tem emprego em
secretaria. A Petrobras vai pagar 15
bilhões de reais em horas extras, expediente noturno e periculosidade. O
Brasil sustenta o bolsa família,
desde o Governo de FHC, o seu criador. Quatrocentas mil ONGs, com uma média
quase exata de 4 milhões de famílias
recebem dinheiro do Estado nacional e de organismos internacionais. Lula e o
congresso nacional, com um projeto de lei aprovado em 2007, construiu caríssimas obras em América
Latina, mesmo sabendo (congresso sabendo),
que não receberia de volta o dinheiro gasto. Também perdoou dividas com ditadores Africanos de 10 países. Um deles veio
gastar 10 milhões no carnaval do Rio
de Janeiro. Funcionários públicos de médio e alto escalão, vivem em um mundo
nababesco, de riquezas impensáveis
para o cidadão normal. Gleisi e P. Bernardo, são liberados como um médico libera um doente com 'enxaqueca'. L. exige liberdade ou prisão domiciliar. Na
contrapartida desafetos políticos nos municípios, são alvos de trapaças
maquiavélicas.
.... Em Foz do
Iguaçu ....
....
Apesar do acordo, antes da
construção da usina, que garantia
qualidade de vida às pessoas da cidade e, as que permanecessem na cidade, o resultado efetivo, foi um royalty, que se fundiu à folha de pagamento do município (para ser educado) e todo
o resto ficou por conta da criatividade de cada um:
Hoje,
na Rede Massa, pude ver um destes casos. Um destes, pobres, porém criativos,
teve sua caixa de ‘isopor azul’, com ‘coxinhas caseiras’, apreendida por falta
de ‘alvará’. Enquanto o filho do senhor L. e ele próprio acumulou fortunas,
retirou fortunas do país e ninguém, destes ousados e nobres servidores, ousa
fazer um ‘pente fino’ nestes casos seríssimos, gravíssimos. Na verdade, deveria
começar consigo mesmo!
A
arrecadação da área de turismo, (um
milhão e tantos turistas), que é o único meio
efetivo de trabalho na cidade, é um dinheiro sujo. Sujo, no sentido em que
é desviado a título de 'salvação',
de outras áreas, algumas totalmente
inapropriadas ao turismo e, concorrentes. E nesse curso de remessa de dinheiro
para 'outras áreas', não definidas, nem quais são elas, ou se melhoraram ou pioraram e também, nem definido valores para cada uma
delas, tudo corre como o esgoto em mocambos, à céu aberto, quando só, se sente
o mal odor.
Enquanto
isso, trabalhadores da Área de Serviço, na cidade de Foz do Iguaçu, trabalham em dobro, não têem direito a feriados, finais de semana e ainda
encaram uma ‘rotatividade’ de
'sustentação de aparência de emprego’. Quando na verdade, deveriam criar um novo horário, para a área de serviços.
Recentemente,
uma ridícula fila para emprego em um novo mercado denunciava a real situação da
cidade. E depois, cinicamente se perguntam, de onde vem a miséria. Ora, voz
sois a origem de todo o mal! Vossa ignorância e ganância estúpidas, pois que
ambas se misturam como pó e areia!
Um
novo horário que já vem acontecendo,
mas custeado pela iniciativa
privada, o que é um despropósito, com relação há quem não pode subsidiar, algo,
que é pertinente à própria estrutura de
horário de atendimento do turismo (24h), quando o Estado, de fato, é o maior beneficiado. Primeiro, digo, porque ele
tem todas as folgas e todo o dinheiro! Desta forma a iniciativa privada e,
naturalmente aqueles comerciantes de alimentos, de final de semana, ou aqueles
que promovem eventos, já fazem um horário, que deveria ser assumido
economicamente, pelo dinheiro que circula
no turismo, onde se trabalha de 2a. a 2a.
Com
relação ao horário de trabalho, o que se imagina é que quanto mais tempo um
negócio permanecer aberto, mais possibilidades de negócios. Parece lógico.
Porém isso é uma lógica deformada quando considerado a realidade. Por exemplo,
a pessoa da área de turismo não tem disponibilidade, digamos, anímica, para ir
à cidade, considerando seu ‘curso de horário de trabalho’, que lhe rouba o
ânimo. No entanto, se, si aumentar o número de funcionários e criar um horário
britânico, a circulação pode aumentar e surpreender. Afinal, quem quer comprar
algo, não fica esperando à noitinha, quando tem o dia todo para fazer isso. Não
espera o sábado e domingo, nem as férias, a coisa é imediata. Portanto, essa ‘lógica’,
é uma lógica do desespero do final do mês, considerando que, ande o comércio
como andar (...), os impostos, alugueis e taxas, não esperam e querem sempre
mais e isso, se configura em um tipo específico de exploração ao empresário que
evidentemente repassa aos colaboradores. Um exemplo clássico, agora, são os
shoppings que exploram os empresários, depois, as lojas francas, que eliminam
os pequenos empresários. Mas isso, é outro tema.
De
outra forma, no que se refere à infraestrutura no município. No sentido mesmo,
de criar condições de emancipar o turismo e as vias de acesso e ainda, criar ambiente realmente funcional e sadio, essa infraestrutura não existe e sequer sabem como pensá-la. Pois que o fundamento do turismo, onde só o
Estado tem vantagens, não é, o de investimentos
no setor. Ao contrário, é força-lo a suportar-se
a sim mesmo, da forma como está, e a carga disso, recai sobre os trabalhadores da Área de Serviço, desde
restaurantes, segurança, hotéis, entregadoras, mercados etc. E isso
evidentemente causa doenças psicológicas: alergias crônicas; psicossomáticas: vulgarmente
falando, a depressão e estado permanente de confusão mental.
Com
relação à postura antissindical (como
se eles quisessem, ou soubessem como fazer para ajudar na prosperidade de trabalho),
do sindicalismo (geral-corporativo),
que fecha os olhos à realidade para proteger o Estado e que alega a ‘carga
horária’ de 42 h. Pois bem, não vou contar a história covarde da negociação das
42 h, mas está implícito. Pois bem, poderiam ser 14 h. por semana, trabalhando
de 2ª. a 2ª. (talvez uma folga por
semana, paga), uma hora no período da
manhã e uma hora no período da tarde. Os cobradores de ônibus, eles têm uma
escala parecida. Já, aos garçons é consagrado dois períodos no dia: no café da
manhã que se estende até o almoço, um período de descanso e o jantar.
A
questão é: porque o trabalhador de Foz
do Iguaçu, apesar de haver recursos no turismo e, àqueles, a quem boa parte
do dinheiro do turismo de Foz, era
destinado, agora receberam propriedade e porquê, o trabalhador de
Foz do Iguaçu continua tendo seus direitos elementares excluídos. Inclua-se nisso, na ausência de direitos, a ausência
total de perspectivas, ou pior,
perspectivas direcionadas e intencionadas, pelos interesses do Estado, o maior
interessado.
As
obras que são indicadas no município, todas elas, desde a 2a. ponte a um
'mercado municipal', ou duplicação de avenidas, nenhuma delas, faria o efeito
concreto de melhora na vida das pessoas
do que dois horários na área de
serviço e a geração de empregos: o
primeiro horário de 2a. a 6a., custeado sem
alteração, o segundo, custeado com os recursos
próprios do turismo da cidade.
A
questão patrimonial, do ponto de
vista da ‘governança abstrata’ ou, ‘de plantão’, ela se confunde entre estupidez e lucidez. Logicamente o ambiente
político nacional favorece o primeiro caso. O conceito patrimonial estúpido, limitado, é aquele que entende tão
somente 'construções, praças e pontes', como patrimônio e, em um segundo plano, veículos e máquinas de
mexerem a terra, ou de fazerem asfalto.
Porém,
como já vimos, máquinas estragam nos galpões ou pelo mal-uso; fábricas de
asfalto, de acordo com o 'acordo' do governo de plantão, são fechadas, para
começar tudo de novo em um 'novo', sempre, velho governo, pois que, só a ‘lei’, pode regulamentar a questão
patrimonial e como vimos tem regulamentado, de forma, estúpida.
Mas,
a outro patrimônio e seu cuidador é
a própria pessoa, independentemente de estar ligado ao Estado ou não. E isso se
constitui trazendo ‘máquinas diversas e
tecnologias ao município’. Note-se
que máquinas e matérias primas, acabam, se transformam, se remodelam, se criam,
desaparecem, transformam tecnologia etc. É uma boa corrida em busca de
liberdade, produção e trabalho. Mas,
sem máquinas, isso não acontece.
Veja por exemplo, as máquinas: ‘motocicletas’ e como isso foi explorado, mas,
esgotou-se, tanto quanto os veículos individuais e a partir de agora, são gastos.
Só
quem pode fazer isso, ter o domínio
desse patrimônio real e vivo é o povo,
por intermédio de uma classe empresarial inteligente e útil a si e ao povo e nunca, ao governo, nas atuais circunstâncias
das últimas décadas, quando promete recompensas com o dinheiro tirado à
carteira das pessoas. Cada vez mais!
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