“Eu tenho a Força”
Por:
Luiz C.S. Lucasy - FozVox
“Existe uma linha tênue entre a realidade e, a loucura. Por exemplo, o que há de mais ‘tecnológico no mundo’ é a nanotecnia, não obstante o grande sonho da nanotecnia, até onde alcança, é ser um ‘pernilongo’ e ter uma agulha e um ‘motor’ que faça ‘bater asas’ com algum senso de direcionamento. Já a psicologia e o direito, vivem na linha divisória entre a realidade e a ficção; quando alcançam algum chão, caem de novo e, de novo, pois que, perderam os fundamentos ...”.
Que
gente é essa? Eles são representantes do povo. Foram eleitos. Ganham um ótimo
salário mensal, com benefícios inimagináveis para pessoas comuns. Têm
aposentadoria antecipada - naturalmente -, pelo sistema corporativo, no sentido
de lhes dar garantias. Portanto, não se preocupam com o "futuro". Nem
com o futuro do País. Bem, são políticos e sua função era tomar o estamento burocrático
e tomaram!
A
partir da situação em que estão, mesmo que nunca mais façam nada, o que é uma
impossibilidade, "nunca perdem os direitos políticos", e mesmo
perdendo, estarão salvos. Veja a “prisão” de Lula! Ele deveria ter perdido os
direitos políticos para sempre, considerando o que fez quando despejou dinheiro
em A. Latina e África e fundou uma organização com ligações criminosas. No
entanto, calam a respeito porque são cumplices (80% do poder, são cumplices).
Ao
comparar a aposentadoria de um assalariado, nesse patamar de poder e no patamar
da miséria, as diferenças são gritantes é como se fossem dois países, duas
leis, duas políticas, dois mundos. De forma cínica, os que estão no poder, para
terem o poder, dizem representar os miseráveis, que nestas ‘alturas dos
acontecimentos’, não se configuram mais como pessoas, mas, objetos de uso e com
desgaste prematuro. Tivemos a experiência no século XX, com a URSS e China etc.,
que assassinaram pessoas como se fossem cachorros. E para eles, do estamento,
do poder, eram piores que cachorros. Estaline que matou de fome 6 a 7 milhões
de Ucranianos, ele os consideravam ao povo ucraniano, como animais. Isso é
documentado. E porque estes, que ocupam o poder no Brasil, neste século, seriam
diferentes? Não criaram o bolsa família como ferramenta eleitoral? Não usaram o
MST, como, quando ‘se coloca cenoura na frente da mula para ela continuar
andando’? Não criaram um inferno na vida do trabalhador e desestimularam a vida
de pessoas que não conseguem empregos; não estimularam doenças depressivas e
não querem manipular a atitude das pessoas? Não é notório que a imigração
traria novas doenças? E que, o povo, desconfiado, não tomaria mais vacinas. Por
total falta de confiança no ‘governo’.
Eles
todos, são reconhecidos nos meios mais poderosos, onde circula a riqueza.
Eventualmente ganham presentes caríssimos, por qualquer facilitação que façam a
outros não necessariamente políticos, mas que orbitam o mesmo círculo de poder.
Aliás um poder distante dos centros nervosos do País. Dão presentes, que não
podem ser questionados por algum suposto “paparazzi brasileiro”; um carro,
apartamento, jóias, facilitações de grandes negócios (em cada município),
contas no exterior com dinheiro etc.
Eles
tomaram o estamento burocrático a outros e dão continuidade, com alguns
requintes especiais de crueldade: afinal, querem destruir o capitalismo, querem
implantar um governo mundial etc. Isso é hipotético, mas, caminham nesse
sentido para auto justificação do que fazem. O fato de haver recebido dinheiro,
que seja, 1 milhão, cem mil reais, parece não fazer diferença alguma, nesse
círculo de poder. Afinal, o dinheiro foi “achado” nos cofres do tesouro. Algum
dinheiro desses, tem um nome curioso: “fundo perdido”! Quem achar leva! (Quando
o país era sensato, isso tinha sentido, era sinal de prosperidade).
É
como se, eles tivessem conquistado esse direito, que evidentemente [é] direito
no âmbito desse poder. Afinal quanto ganha um juiz do supremo? Quanta ganha um
procurador? Quanto ganha um agente da receita federal? São todos, milionários.
São
tratados, como resultado, de uma infusão de um estamento anterior e um atual,
com alterações graves na política, onde o atual estamento é traiçoeiro,
autoritário, centralizador e juntou isso à autoridade natural, que estes, não
tem, e acresceram a esta diferença, ou falta, um certo sadismo político, isso explica
o cinismo do que ainda chamam de “Superior-tribunal”. Salvo alguns poucos que, quando não entram no
jogo são discriminados e imediatamente aposentados, independente da idade, sempre
há um jeito. Isso tem acontecido no Exército. É comum acontecer no exército. E
todos saem quietinhos e vão para as praias ... e se chafurdam em álcool. Nem
todos.
Isso
não é obra, isso não é aceitável, na democracia (Grega), na Lei (Romana), do
senso de justiça com relação ao ser humano (cristão). Nao! Isso tem o aspecto
totalitário. Por isso, na foto, eles estão sorrindo, seguros e prontos para
outra. Sabem que tomaram o poder. É o que eles sabem fazer, é isso o que fazem.
Se
continuasse falando, sobre “a senadora” e presidente do PT nacional, teria que
voltar em 1991, sua ligação com Requião, a diretoria e conselho de Itaipu, o
governo do Paraná, seu tutor Samek, a fundação do Foro de s. Paulo etc. Isso
não tem fim. E nem por isso, foram processados, não era o momento, porque todos
se prevaleciam do mesmo. Se, si somar todo o dinheiro que já gastaram em “campanhas”,
“reuniões interestado”, “jatinhos”, desde então, o valor atinge cifras
absurdas. Um milhão pareceria ‘cem reais’. Assim eles imaginam, assim eles
agem.
O
fato é que para eles fazerem isso, o que fizeram por toda existência política,
eles têm que acreditar no que fazem e isso parece, por um lado, confrontação do
poder ‘novo’, com o poder ‘velho’, por outro lado, os recursos necessários para
esse “enfrentamento”, vai sair da fusão entre o velho e o novo.
E
isso, essa luta pelo poder, lhes toma a vida. Por isso, os sorrisos cínicos de
afronta ao “poder velho”, caído e, a ascensão do novo poder onde reinam de
maneira absoluta o que nos dá a impressão de que os juízes, o judiciário, está
confuso. Não consegue mais discernir entre um e outro modelo de governo.
Imagino, as ‘faculdades de direito’, o que devem estar ensinando? Quando o
fundamento mesmo de tudo isso é a constante violação, transformação e adaptação
da lei. Obviamente, lei do cão!
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