Notas 240718 1000
O Estado Socialista e o
Novo Capitalismo
Por Luiz C.S. Lucasy
É fácil presumir que os nobres, de antes da revolução
francesa, e depois da revolução francesa, tenham sido os construtores de Villas (1) e tenham alicerçado cidades e se transformado em
comerciantes, industriais, banqueiros e políticos.
Políticos no sentido de sustentação dos movimentos políticos, obviamente
populares:
Por exemplo:
Engels era filho de industrial e Marx advogado, e fundador da 1ª. internacional
comunista que não queria expor seu nome à presidência da internacional porque
não era trabalhador, algo lógico, para sua lógica e que, principiava a forma
marxista de classes sociais. Isso viria a “marcar”, a pessoa, “como se marca
gado com ferro quente”, com o timbre de uma sociedade de classes: operários, trabalhadores, camponeses,
proletários e lumpemproletariat de um lado, de outro: burgueses, e pequenos
burgueses. Dois termos: burguesia e pequena-burguesia, que ocultavam, faziam
‘desaparecer’, o caráter, a hierarquia, a disciplina na distribuição de terras para o cultivo, do tempo dos Reis e, da Igreja: duques, barões, arquiduques,
príncipes, que só o eram na medida mesmo em que eram bons governantes, na
medida mesma das dificuldades da comunicação
e emboscadas desse tempo.
Napoleão Bonaparte, o herdeiro da revolução francesa, enquanto
imperador, transformou pessoas, antes classificadas pela nobreza como plebeus em nobres. E a maioria delas sem
qualquer qualificação para o trabalho de estadista, ele transformou-as em
membros anexados ao poder, às quais rotulava de forma irônica, como duques e condes, obviamente deve ter
sido uma das origens, do sentido atual de “estereótipos”,
quando se finge o que não é; finge respeitar algo que não entende. Se finge aos outros até ao ponto de fingir-se a si mesmo, quando a partir de então, só passa a existir para manter-se no poder
em nome do que, não faz a menor ideia
do que seja e transforma essa
ignorância em demonstração de força e abuso de poder. (Lula e família/ Fidel e
família etc.).
Benedita da Silva, a primeira mulher negra, mulher, favelada (no sentido de casa
improvisada, sem esgoto, sem luz, sem água, e não de planta do sertão), mesmo depois de ter assumido a função
de governadora do Rio de Janeiro e ter
empregado toda a família e os amigos que pôde e ainda continuar no poder, nunca
com salários abaixo do que seria 30 vezes o salário de qualquer mortal na
iniciativa privada e mesmo no Estado, ela ainda lembra aos outros sua condição
primeira, precisamente, para justificar-se
e jamais esteve e estará apta para a função de estadista. Esta cronicidade se
espalhou em todo o Brasil, desde os pobres às dinastias.
Porque um
vereador qualquer (em média mais de 60%, digo, 80%,
em qualquer câmara municipal), se considera político e faz crer aos outros que
é político e o é, pela força do coletivo,
quando se beneficia do coletivismo ‘igualitário’
em um nível banal (quando é manipulado por organizações de agentes); quando é visível que ele só se preocupa consigo mesmo? E mesmo seus ‘eleitores’,
admitem que o ‘seu vereador’ é um ignorante político, como ele próprio que
vota, e, no entanto, pela descrença
no contexto do político em geral,
este é seu conhecido e ele pode ter
um trunfo, como um emprego para o filho, ou uma carga de areia gratuita (...).
Todo o processo é a própria anulação
e não, emulação, do caráter partidário! E este político não consegue fazer de
outra forma, não tem alcance de visão
e no entanto, não procura quem tenha
mais visão nem a própria assessoria,
que está abaixo dele, no máximo, a assessoria pode ser “queixo duro”, para defende-lo.
Isso acontece por princípio e, por
receio que seja descoberto como uma fraude! Ou que seja descoberta a sua
imitação, sua caracterologia de uma
situação, que está longe de
compreender as dimensões, mas serve-se como símbolo; mais ou menos como o ‘crente’,
que se sente representado com a Bíblia; o político, se sente representado com o
cargo. E isso se estende ao funcionalismo de maneira geral. (Em F. do I. e de
acordo com leis de minorias, criou uma espécie de funcionário “fiscal” dos PC’s,
ele atende diferentemente pessoas de acordo com a aparência, que é o seu próprio
julgamento.
Por sua vez, a
sociedade paga um alto preço, muito
real, por essas e outras aventuras, seja na educação (P. Freire (2) e o construcionismo, ou construtivismo),
na habitação (mundo urbano, especulação), na saúde (médicos e remédios), na
produção de alimentos (Monsanto, Maggi, na outra ponta, MST, Índios), na
produção industrial (Bloco ocidental e a globalização, controle sobre a posse das máquinas nos municípios).
Nos EUA, a liberdade (A estátua da Liberdade), tem um
sentido profundo, que se contrapõe à inexistência
de liberdade (ao povo, pela oferta e opção), seja pela colonização inglesa; seja pela guerra de secessão no dois pontos de vista: sulista e nortista. A maçonaria
sempre esteve agregada ao poder e sempre apregoou uma “nova ordem mundial”,
abrindo um precedente de insegurança, à
liberdade. No Brasil não seria diferente.
A demonstração de fraqueza
e perda de autoridade do Ocidente,
desde o iluminismo (3) e a arrogância de Kant (síndrome do deus menor), e sua
visão de mundo controlado ..., Voltaire
(maçom) depois, o marxismo que se
aproveita “ipsis litteris” do iluminismo, na revolução industrial e comercial, de Balzac o Monarquista e das idéias ‘progressistas’, essa
demonstração de fraqueza e instabilidade, abrem as portas à invasão gradual e lenta, porém segura
do Oriente, seja na política de
manipulação de massas sob o controle onipresente do Estado (exército chinês,
como exemplo máximo, de quem não tem o que fazer, exceto lutar pelo poder),
seja na destruição final do
cristianismo com o código civil da xaria (muçulmanismo). E isso é defendido por
16 candidatos a presidentes da
república em 2018, menos um, que é representado
por Bolsonaro.
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1
– No bairro do Jardim Tremembé, em Tucuruvi, São Paulo capital, se construiu um
conjunto habitacional no ano de 1958, cujo nome do conjunto era sintomático de
um realismo pouco percebido. O Nome conjunto era, “Os Fidalgos”.
2 –
Recentemente na câmara Municipal de F. do I. um vereador de primeira gestão,
encaminhado pela esquerda ‘se esbaldava em elogios a P. Freire e citava versos
de Brecht, certamente não os versos da “cova rasa”, que citou o infeliz pecebista,
Iasi, quando candidato a presidente da república e seus votos foram
desconsiderados, porque ele não tinha importância nenhuma e sua política era
uma política de ódio.
3 –
O iluminismo, significava a “era das luzes”, “contra as trevas do passado que
os havia trazido até o presente”, portanto uma contradição por princípio de uma afirmação viciada e tendenciosa e no entanto, o iluminismo
se aproveitando de toda a experiência do passado, dá um passo adiante no rumo do uso prático das ciências e dois passos atrás no conceito mesmo do
materialismo, que daria ensejo ao princípio da estupidez humana: restrição à
liberdade de trabalho, à escolha, à opção.
Parte 2
Nos municípios brasileiros fica evidente a falta de
liberdade de ação econômica (1). Em primeiro, está o controle municipal dos terrenos e imóveis, nas mãos de pequenas dinastias com influência política dos
dois lados, uma espécie de vai-e-vem. Em segundo, isso se completa com a tomada dos três poderes no município
por influências dessas dinastias em “alianças”
políticas, quando abre espaços, que foram arrombados pelos movimentos sociais,
por incapacidade do outro de saber
governar e responder à altura.
Toda essa questão está na autoridade, no sentido de capacidade e não “armas”. Essas pessoas
colocadas quase que à força no poder pelos familiares que querem manter-se no
controle não estão preparadas para o poder. Têem apenas a aparência e não o conteúdo e isso é útil às organizações
políticas que transcendem a vida das
pessoas: em especial, nos municípios, maçonaria e o ‘movimento comunista, com
168 anos de idade. Ora, por duas vezes o ministro
do exército é comunista.
O movimento comunista, a maçonaria, nos municípios,
eles perceberam essa fraqueza e os engoliram os rebentos das dinastias
municipais, colocando-os em seu meio, direta ou indiretamente, e os regurgitam, com seus “selos e marcas”, nos parlamentos
municipais, sindicatos e órgãos públicos.
Desta forma tudo o que se refere à liberdade mínima,
de poder produzir a vida sem ser um empregado assalariado (termo depreciativo)
é negada. Ao contrário, forçam o trabalho assalariado no limite da existência:
trabalham de 2ª. a 2ª. (na Área de Serviços – o exército Chinês, ocupação).
Outra observação útil é que todas as pessoas envolvidas nos órgãos de trabalho, nenhuma delas trabalham na iniciativa privada. Por vezes seus pais são, ou foram
empresários. Hoje, elas estão como militantes
de esquerda, ou pseudo liberais de
famílias importantes e por princípio são contra a iniciativa privada, pois eles
têm empregos especiais, que é a própria oposição
à iniciativa privada e nesse controle de emprego e ‘empreendedorismo’, como uma
espécie de ‘milagre temporário’, nisso se inclui o Sebrae, Sine e outros órgãos,
incluindo o sindicato. Desta forma
eles não têm a menor noção do que seja a produção, sequer conhecem máquinas, ou
para que servem, exceto os tratores com arado, que imaginam para que possam
servir.
E estas pessoas à propósito estão ali, não para ajudar o trabalhador, mas,
para confundir e mostrarem, que a situação do trabalho privado é miserável, como já dissemos, na contramão do ‘Estado
maravilhoso’. E quando fazem isso, sabem que humilham as pessoas que
trabalharam toda a vida para eles
estarem podendo fazer, isso o que fazem hoje, portanto, há um acúmulo de lixo mental sem tamanho, quando se
pensa ser político e não o é, de fato e, finge ser e não há, no nível social, quem em condição de autoridade moral, diga isso a ele e publicamente, com nomes! Mesmo
quando é sabido que a sociedade não confia em políticos e nem em partidos, mas
continuam fazendo a mesmíssima coisa.
Em oposição a isso, como que, se considerando libertos, daquilo que consideram um
absurdo (o trabalho assalariado). Os
empregos garantidos pelo Estado que, o é para uns, em detrimento de outros, em
função de golpes políticos no regime de trabalho privado
(trabalhismo). E, para fins de se criar
outro exército de privilégios, nos sindicatos e órgãos correlatos, ou seja,
galhos da mesma árvore.
São mais de 19
mil Sindicatos no Brasil. (400 mil ONGs).
Os sindicatos estatais são em maior número e,
portanto, controlam (...), os outros que não são do Estado. Se pousam de
referência, quando jamais poderiam
sê-lo. E os sindicatos da iniciativa privada, pelo poder do outro, se fiam
neles: assim como o garoto na escola que se aproxima do outro mais forte para
proteção própria. Só falta este último, vender proteção! E isso acontece no
Estado!
E jamais, eles todos, de todos os sindicatos, comentam
sobre ‘estabilidade no emprego’, ou sobre o horário criminoso de certos
serviços, em especial na Área de Serviços, que parece ser o “carro chefe” de um
modelo de governo que se usa do Turismo artificial,
como meio de impedir iniciativas nas
cidades. Porque ganha um, à parte no
turismo etc. Por exemplo, F. do I. que é uma ‘das primeiras cidades no
turismo’, o é em grande parte em função do mercado
artificial de China, agora em decadência,
o que faz cair o turismo. Então,
criam outro artificialismo, o universitário.
Que faz melhorar o setor de alugueis
e alimentação.
Mas, nada
há, de algo, que se evolui
naturalmente, por parte da ação
mesma das pessoas, que seja para
construir brinquedos, bengalas, cadeiras de rodas, sinaleiros, placas diversas
etc., porque segundo um ‘mito’, criado artificialmente pelos meios de comunicação e com a ajuda do governo do
fisco: “o produto chinês é mais
barato”, porque não paga impostos e usa o trabalho semiescravo! Essa
estratégia, do ‘mercado chinês’, criada desde os governos ocidentais com vistas à nova Ordem Mundial, serviu para
que China adquirisse quase 20% do Brasil e agora, o ‘mercado chinês’,
assume as suas reais características de um mercado artificial. Criado a fim de ...
Os funcionários do estado, com emprego garantido, os
‘autônomos’ e as classes falantes, igualmente bem colocadas – no momento –, silenciam a respeito, da exploração Estatal/privada sobre o assalariado (área de serviços,
desempregados e outros), como se, desde que não fosse com eles, aos outros tudo
é possível.
É o modo de
vida chinês: desde de que não seja com o “Birô político”, o “estamento burocrático”,
“os reis vitalícios e sua corte”, sem responsabilidade alguma com o povo, pois
que lhes tirou a liberdade de trabalhar e produzir e com
o próprio assentimento deste, pois
que calou, não são responsáveis por nada, ao contrário se colocam na posição de
“salvadores”.
Voltando. Por isso, a mídia se tornou hipócrita, cínica e duvidosa. As universidades, desde o método P.
Freire, constroem uma nova realidade, “empurrando para baixo do tapete”, a
própria realidade. A realidade não os concebe como pessoas normais, mas
anomalias do que seria uma sociedade, baseada na ordem e respeito ao próximo.
O meio político e sindical, são corrompidos deste, organizações nacionais e
internacionais. Por exemplo, uma confederação nacional que criou a PPP (parceria público e privada para
grandes empresas) e sugere que aos pequenos criem monopólios (consórcios, trustes, carteis) para
aparecerem em bloco e transferirem seu poder de trabalho construído, com
sacrifício, por várias vidas independentes
em uma espécie de “protótipos” de aventuras de concentração de poder e alvos
fáceis dos monopólios (redes nacionais, internacionais e Estado).
Partidos políticos, são ‘unidos’, em blocos para
obedecerem uma política da ONU! Sob a influência do Partido Comunista e Bloco
Ocidental. Ao Islam coube a função de criar o aspecto de caos, terror e
insegurança.
E com isso, os infantes políticos, deixam de fazer
política nos municípios. As câmaras municipais, elas só funcionam mesmo, na
medida e no tempo, das ambições dos funcionários públicos e proprietários de
imóveis e os monopólios, em total obediência – forçada e controlada – ao
governo central, sempre em estado de adaptação na política. Um caráter antes do
comunismo, hoje, também da maçonaria.
_____________________
1 –
A economia também pressupõe previsão, estoque e fornecedor. Recentemente com a
greve dos caminhoneiros, após uma semana tem início uma crise de
desabastecimento. Dois tipos de abastecimento: energia combustível e alimentos.
A primeira possível de suportar, a segunda não! F. do Iguaçu é uma cidade com
uma parte dela, caracterizada como turismo, que emprega 6 mil pessoas. Uma
Volks na Alemanha empregava 400 mil, no Brasil, nos tempos áureos, 23 mil. A
cidade de F. do I. possui terrenos para agricultura de produtos especiais para
fornecimento à rede hoteleira, mais que o suficiente e, no entanto, o máximo
que conseguem é produzir legumes para algumas escolas públicas, para a merenda
escolar, sequer o peixe – tratado com profissionalismo industrial – é consumido
na cidade, apesar de a cidade margear um dos maiores rios do País. Si, para
situações tão óbvias há restrições (...), imagine para as que não são óbvias,
como a livre iniciativa de produzir bens de consumo!
3ª. Parte
Poderia ser diferente? Talvez sim, talvez não. Não somos deuses
pequenos para adivinhar, ou fazer o futuro segundo nossa imaginação, ou
adaptar-se a ele segundo e seguindo um curso variável e adaptável, sem honra,
sem glórias, sem compromisso, sem moral, sem honestidade, ao contrário, segundo
“a vontade e desejo”. Como aqueles que vemos na internet, “jovens pós-modernos
uns enfiando o dedo no ânus do outro, em círculo”.
Seria muito interessante ver, um metalúrgico da
caldeiraria, serviço pesado, usando o seu ‘dedinho’ e pior se dando ao uso!
Essa coisa “dedinho no c# do outro”, cabelinho com rabo de cavalo, é uma
herança da classe média esquerdista, com os ‘Hare Krishna’;
enquanto uns faziam ‘greves e movimentos’, os Krishna faziam campanha irregular
e errada do hinduísmo, como “quem tem olho em terra de cego é rei”, para a
simples indução à religião em oposição ao cristianismo, servia. E os jovens
idealistas, na verdade, queriam estar na posição deles. Mas eles não queriam
adeptos. Como os jovens não foram aceitos, quando mais velhos, ou na geração
posterior, prestam-se a serem mais livres que os Hare Krishna, quando usam seus
dedos e ânus, para mostrarem liberdade, do tipo de liberdade, onde ricos e
pobres podem dormir em baixo do viaduto.
O que mais desejam destruir? Não é o cristianismo? Desde
a fundação do PT, foi a “teologia da libertação”, quem mais se envolveu nisso.
A “teologia da LIBERTAÇÃO, tem suas origens na antiga URSS. Em 1960, o Brasil,
nos postos importantes, era tomado pela FSB, KGB etc., segundo documentos de
80/90, que foram os arquivos Checos e tem um livro de Mauro Abrantes com esses
dados.
A igreja, tanto a católica, quanto a protestante,
foram tomadas desde dentro e a relação dos fiéis com a igreja passou a ser
caricatural por um lado e fundamentalista por outro. Os dois movimentos
heréticos. Portanto, anticristãos.
O cristianismo é tão odiado, precisamente, porque
nunca teve a função de ser “capitalista” ou “político”. Mas tinha uma evidente
função de ser “um poste”, uma referência aos homens públicos e ao capitalismo.
A lei da Usura, criada pela igreja, foi o que sustentou o capitalismo até a
chegada dos monopólios.
O cristianismo é muito mais do que se imagina. Não é
católico e não é protestante, ou evangélico. Quem melhor representa o
cristianismo hoje, são setores da igreja católica. No aspecto mundano, secular,
com relação à honestidade e integridade são alguns setores dos protestantes.
Não se pode considerar cristãos, a CNBB e seu ativismo político e tão pouco, o
falso cristianismo da PROSPERIDADE! Antes, são inimigos do cristianismo.
Hereges. Claro, me refiro aos líderes, que na política são conhecidos como
“fala mansa”.