domingo, 8 de julho de 2018

Uber? Zona Franca? Francamente!


Uber? Zona Franca? Francamente!


Por Luiz C.S. Lucasy FozVox



Creio que, Uber enquanto organização estratégica de mercado, no sentido  de ‘força organizada’, portanto, tendendo a um monopólio econômico; o golpe econômico, pelo viés do governo e as leis (governo e ministro petistas e pmdebistas), do ‘canal digital’, que vai arrancar milhões de dólares e causar problemas graves ao consumidor, aos condomínios populares, prédios e à população em geral (dias antes, da eleição de Bolsonaro/Gen. Heleno a presidência da República), na condição, sem o que o país será transformado, ele próprio em ‘uma zona franca’ a toda espécie de ilícito, para destruí-lo e transforma-lo em uma Venezuela continental;  a Zona Franca enquanto um conceito de economia diferenciada para cidades prejudicadas (TCU e Idesf), com as fronteiras que favorece o ilícito, pelo desgoverno, no sentido mesmo em que o governo (tanto municipal, quanto estadual), primeiro, não sabe o que fazer; segundo, não quer, não sabe, e não pode, dar a liberdade de trabalho ao povo, no simples ato de pescar, ao contrário, o massifica e idiotiza de várias formas e com o auxílio dos meios de comunicação e, o apoio ‘moral’ de autarquias e terceiro, torna-se conivente com o improviso criado pelo ilícito (veja o caso Gleisi e P.B, Lula/Dilma e os paraísos fiscais, os milionários do país): que seja, o contrabando, o crime organizado, monopólios de poder com o envolvimento do Estado e a criação de um modelo de economia que satisfaça o que é feito dos municípios (de fronteira) e suas estratégias reproduzidas, pelas organizações, autarquias, ONGs, ‘etnias’, e conselhos municipais e outros, que no fundo são todos ‘um mesmo’, assim como sempre fizeram as organizações trotsquistas, quando, três ou quatro pessoas representavam 5 ou 6 ‘institutos’, até conseguirem mais pessoas incautas para formaliza-lo, como é o caso dos “direitos humanos”  ...; creio que os Monopólios, como engrenagens de poder e dominação econômica, aliado ao mesmo Estado municipal, como representação de outros poderes de fora do distrito, que internamente, sofre atentados de toda sorte e, diariamente, seja objetivamente na economia, pelo desfalecimento dos pequenos, pela inibição da iniciativa privada, seja, diretamente e objetivamente com crimes de toda sorte.
Creio que, as “associações e sindicatos”, sejam nada mais que anteparos, e apoios a isso mesmo e com o mesmo caráter de tudo isso junto, que pode ser caracterizado como uma invasão, como rumo incerto, até o momento, ao menos incerto aos olhos das massas. Quando, os sindicatos, mais próximos ao povo, deveriam ser outra coisa: como é possível um sindicato (e os aparatos de governo, em que foram transformados) de ‘trabalhadores’, querer prejudicar o empresário em nome do ‘trabalhador’ e vice-versa e, não discutir – nunca – os elementos originais que provocam os conflitos? Por exemplo, a distribuição da carga horária, a eliminação de feriados e folgas na área de serviços e outras áreas; o salário da iniciativa privada em oposição ao salário do estado e associados, as vantagens de um e de outro e, pagas pelos menos favorecidos! Isso é assunto sindical, onde o empresário e o empregado, são vítimas. O sindicalista J. Carlos, do comércio de F. do I. sozinho, com um pequeno carro de som, aclamava aos mercados que ao menos o domingo, fosse reservado ao descanso. No entanto, a ‘sociedade organizada’ incluindo os outros sindicatos, o tomaram por qualquer coisa de anormal, ao meio.
Como resultado desse ‘meio’, que se agigantou como câncer nas células, o ‘empresário’, foge para debaixo das ‘saias do governo’, quem não faria isso se oportunidade tivesse? E os que ficam de fora, são isolados, apagados, sumidos, para sempre, e isso serve para qualquer função de autônomo: de jornalista à Juiz, de escritor a diplomata (são profissionais autônomos que vendem seus serviços e só existe um comprador!), E isso, ao nível de Estado é outra história (e, a mesma).
E toda esta ‘luta’, sem solução prática, útil, à sociedade no geral, mas apenas ‘particular a grupos interessados’ -, para a sociedade real, de pessoas normais, que precisam trabalhar ou viver nas dependências do governo, pois chegamos a esse ponto ..., essa luta destes grupos organizados, para a sociedade é como faz um cachorro, ao correr atrás do próprio rabo e não olha para os lados, onde o poder latente da vida exige muito mais e que este ‘muito mais’, é apenas a liberdade de poder trabalhar em paz. E que, no entanto, esses poderes organizados e improdutivos sabem, que ao dar-lhes (porque lhes foi tirado), a liberdade de trabalho, nem Uber, nem Zona Franca, nem taxistas no sentido de proprietários de frotas, nem locadores, nem monopólios de transporte, de saúde, de educação controladas pelo estado, seriam o que são, ou teriam o poder que têm, hoje, ‘monopólios de poder, de grupos’, quando nada tinham! Por isso ‘os grupos se pertencem’, em rodízio, em círculos fechados e concêntricos, exatamente como faz o cachorro e seu rabo.   
Amop, Concidades, Prefeitura, Câmara, Estatais, Sindicatos, Fóruns, Associações, Saúde, Educação, são, o mesmo do mesmo, como alumínio em um cadinho de fundição, evidentemente, no cadinho se separam as impurezas, da substância Al, neste caso, que voz digo, a substância são pessoas bem-intencionadas com um alcance de visão nacional e internacional limitados, pelas circunstâncias da cultura estadual, regional, que eles deixaram acontecer por ingenuidade e crença nas pessoas, que não imaginavam ‘organizadas’ e que separam o que é diferente delas.
O mesmo grupo político, assim como outros grupos políticos menores e menos poderosos ..., que na verdade, antes, se organizam ‘clandestinamente’, em dois sentidos: um ilegal, confidente das coisas nacionais e restritos à alguns líderes e agentes (diferença que um e outro ocupa na organização) e que inevitavelmente respondem a organizações internacionais; outro, com as mesmas características, entretanto, com um “meio caráter” de um pseudo, ou suposto conhecimento do público, daquilo que o grupo é, e o que faz na sociedade e que não necessariamente, respondem a outros grupos internacionais.
O que essas coisas têm em comum? São grupos de pessoas que querem, que precisam, se ocupar, se colocar, na sociedade. Porém a sociedade, não os comporta mais. Eles são caros e trabalham sob uma base humana produtiva, miserável, que é o capital circulante em um distrito, por isso restringem ‘os negócios’, às pessoas do povo. Restringem os empregos, os salários, as máquinas, as ofertas ocidentais, civilizacionais, os dias de trabalho, os feriados, as festas e ao contrário, incentivam a promiscuidade moral, que nivela por baixo as pessoas e as colocam na condição de sub-humanos.
Pois que, a base, se deteriorou. Por exemplo, a base produtiva do petróleo, antes, controlada desde os empregos mais elementares na cadeia produtiva do petróleo: contratação de pessoas, extração e refino, vendas, entrega e recebimento e mercado consumidor responsável, isso concentrou-se nas 'mãos de diretorias e conselhos', com envolvimento político cujo objetivo era transformar o país e isso, serviu como propósito para que cada um desses se achasse no direito de salvar para si (e, supostamente seu grupo), o que fosse possível.
A Hatsuta do Brasil (empresa japonesa no Brasil), ela entrou em crise no Japão. No Brasil, os diretores da Hatsuta, fecharam os olhos para a roubalheira que se desencadeou após isso (trabalhava na Hatsuta). Simples assim. Se a roubalheira foi vulgar ou organizada talvez isso, não seja a questão, para uma empresa privada (dinheiro próprio). No entanto, para uma estatal construída com recursos públicos e como empresa de energia e, de segurança nacional, isso se configura como crime de lesa pátria. Os criminosos deveriam ter a noção da gravidade do que faziam e o preço que deveriam pagar por isso. E o governo de Lula e Dilma foram os que fecharam as portas da Petrobrás enquanto empresa nacional. No entanto, apenas fecharam as portas porque a empresa já vinha sendo roubada e agora, os próprios ladrões de antes e de agora, arrombaram a porta e obviamente, fingem que nada aconteceu e que a Petrobras não é do povo. É apenas um negócio, que rende dinheiro e que este dinheiro deve ser compartilhado entre outros que garantam, ou ajudem a garantir que 'o esquema continue funcionando'.
Obviamente, tomaram todas as 139 estatais brasileiras. A Itaipu no tempo de Samek ousava dizer que, ela era binacional e por isso ninguém, de país algum tinha poder sobre ela. E esse é o espírito do novo mundo na relação dos "diretores, conselheiros, apadrinhados, indicados, cargos comissionados de confiança", com as ex-empresas estatais, no sentido de Nação, Pátria. E também é o caráter da relação do Estado, com as empresas privadas, com o 'truque', a que chama de "empresas mistas"; com capital do estado e privado. Ou seja, se, si comparar essa situação, que vem sendo criada no Brasil, ao "exército chinês" (de milhões de homens e mulheres), próprio da cultura chinesa, desde os imperadores, as academias dos mestres, a religião budista, os templos, para eles, os chineses, isso é um meio de vida, que o ocidental jamais conseguiria se adaptar e se o tentasse, seria por puro fingimento e poder, de matar. Mas, também, não é o caráter do ‘novo’, ocidental, trabalhar pensando o país, ou a cidade. E isso é algo impregnante e fundido, a misturas estranhas ao Ocidente, pode ser, a própria invasão Gramscista, por exemplo. Quando muito ele só pensa no próprio umbigo, se acima ou abaixo, do umbigo, isso não faz muita diferença. Já não percebe mais, a diferença.

Quer dizer ... essas pessoas, organizadas, pelo menos, essas que são honestas em espírito, porque foram filhos, são pais, são avós, conseguiram desenvolver o conceito mínimo de amor etc. Essas pessoas e não aquelas, ‘organizadas e vendidas ao acaso dos ventos políticos’; as primeiras pessoas, elas, nestes meios ‘políticos’, elas estão como que, abduzidas por forças estranhas (...). Ora, quando digo, a título de (boa) provocação, algo, a respeito de ‘meio ambiente’, ou zona franca, para as estas pessoas primeiras, elas respondem com sinceridade é verdade. No entanto, sua resposta, ou consideração sobre o meio ambiente o é, idêntica ao que foi ‘criado’ nos laboratórios de ciências políticas, tendenciosas, e que estes laboratórios estão além da realidade cultural do município, que não os alcança e pior, se os alcança, os alcança, mesmo no limite em que eles próprios estão metidos (os segundos), digo, metidos, porque, em síntese, “Jorge Soros”, como agente da dinástica dos Rockfeller, não iria gastar bilhões de dólares, para não obter resultados seguros, de outra forma, os organismos comunistas, que sejam: o Foro de s. Paulo, de Lula, a Fabian Society de FHC, não desperdiçam dinheiro público, pelo viés de pelo menos 380 parlamentares, só de Brasília, e 139 estatais e mais negociatas, como são as atuais negociatas com eletrônicos, para não obterem resultados! E tudo que for contra isso, para eles, é inaceitável. Logo, é um círculo vicioso: agregar em variadas instâncias o que é igual e eliminar para sempre o que é diferente. Por isso, nunca tiram os direitos políticos para sempre, dos ‘amigos’, mesmo, quando é mais que justificado, e mais justificado ainda, quanto mais a moral é rígida, no âmbito, do poder de uns contra outros, ou na diferença de poder de uns contra outros. Portanto, a moral é uma necessidade de controle de poder.  
.... Onde, ou eles, criam aparências com situações artificiais (Dubai, a produção em China, o mercado chinês no Paraguai, o crime organizado, por ex.), que sejam suficientemente, capazes de iludir os anseios naturais da vida privada em cada cidade e ao mesmo tempo contar com os monopólios para o básico: alimentação, vestimenta ..., tudo regado a um aspecto de ‘realismo mundano e de mudança dramática do mundo ou, seu plano prévio, hipotético, se desvanece como nuvem no céu, nas mudanças de estação. E como são únicos e só eles, na atuação da política em geral, logo inventam outra coisa, como por exemplo, a Zona Franca em função da miserabilidade das ‘cidades gêmeas’, de fato cidades abertas ao ilícito. A única saída desse impasse é o conhecimento, precisamente o conhecimento que fizeram “sumir”, do país. E torcer para que a Igreja Católica, volte a ensinar, como bem diz o Pe. P. Ricardo.       

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