Uber? Zona Franca? Francamente!
Por Luiz C.S. Lucasy FozVox
Creio que, Uber enquanto organização estratégica de mercado, no sentido de ‘força organizada’, portanto, tendendo a
um monopólio econômico; o golpe
econômico, pelo viés do governo e as leis (governo e ministro petistas e
pmdebistas), do ‘canal digital’, que
vai arrancar milhões de dólares e causar problemas graves ao consumidor, aos
condomínios populares, prédios e à população em geral (dias antes, da eleição
de Bolsonaro/Gen. Heleno a
presidência da República), na condição, sem o que o país será transformado, ele
próprio em ‘uma zona franca’ a toda
espécie de ilícito, para destruí-lo e transforma-lo em uma Venezuela
continental; a Zona Franca enquanto um conceito de economia diferenciada para cidades prejudicadas (TCU e Idesf), com
as fronteiras que favorece o ilícito, pelo desgoverno,
no sentido mesmo em que o governo (tanto municipal, quanto estadual), primeiro, não sabe o que fazer; segundo, não quer, não sabe, e não pode, dar a liberdade de trabalho ao
povo, no simples ato de pescar, ao contrário, o massifica e idiotiza de várias
formas e com o auxílio dos meios de comunicação
e, o apoio ‘moral’ de autarquias e terceiro, torna-se conivente com o improviso criado pelo ilícito (veja o caso Gleisi e
P.B, Lula/Dilma e os paraísos fiscais, os milionários do país): que seja, o
contrabando, o crime organizado, monopólios
de poder com o envolvimento do Estado e a criação de um modelo de economia que
satisfaça o que é feito dos
municípios (de fronteira) e suas estratégias reproduzidas, pelas organizações, autarquias, ONGs, ‘etnias’, e
conselhos municipais e outros, que no fundo são todos ‘um mesmo’, assim como
sempre fizeram as organizações trotsquistas, quando, três ou quatro pessoas
representavam 5 ou 6 ‘institutos’, até conseguirem mais pessoas incautas para
formaliza-lo, como é o caso dos “direitos humanos” ...; creio
que os Monopólios, como engrenagens de poder e dominação econômica, aliado ao mesmo Estado municipal, como
representação de outros poderes de fora
do distrito, que internamente, sofre atentados de toda sorte e,
diariamente, seja objetivamente na economia,
pelo desfalecimento dos pequenos, pela inibição da iniciativa privada, seja,
diretamente e objetivamente com crimes
de toda sorte.
Creio
que, as “associações e sindicatos”, sejam nada mais que anteparos, e apoios a isso
mesmo e com o mesmo caráter de tudo isso junto, que pode ser caracterizado
como uma invasão, como rumo incerto,
até o momento, ao menos incerto aos olhos das massas. Quando, os sindicatos,
mais próximos ao povo, deveriam ser outra coisa: como é possível um sindicato (e os aparatos de governo, em
que foram transformados) de ‘trabalhadores’, querer prejudicar o empresário em
nome do ‘trabalhador’ e vice-versa e, não discutir – nunca – os elementos originais que provocam os conflitos?
Por exemplo, a distribuição da carga horária, a eliminação de feriados e folgas na área de serviços e outras áreas; o salário da iniciativa
privada em oposição ao salário do
estado e associados, as vantagens de
um e de outro e, pagas pelos menos
favorecidos! Isso é assunto sindical, onde o empresário e o empregado, são vítimas.
O sindicalista J. Carlos, do comércio
de F. do I. sozinho, com um pequeno
carro de som, aclamava aos mercados que ao menos o domingo, fosse reservado ao
descanso. No entanto, a ‘sociedade
organizada’ incluindo os outros sindicatos,
o tomaram por qualquer coisa de anormal, ao
meio.
Como resultado desse ‘meio’, que se
agigantou como câncer nas células, o ‘empresário’,
foge para debaixo das ‘saias do governo’, quem não faria isso se oportunidade
tivesse? E os que ficam de fora, são isolados, apagados, sumidos, para sempre, e isso serve para qualquer função de autônomo:
de jornalista à Juiz, de escritor a diplomata (são profissionais autônomos que
vendem seus serviços e só existe um comprador!), E isso, ao nível de Estado é
outra história (e, a mesma).
E toda esta ‘luta’, sem solução prática,
útil, à sociedade no geral, mas
apenas ‘particular a grupos interessados’ -, para a sociedade real, de pessoas normais, que precisam trabalhar
ou viver nas dependências do governo, pois chegamos a esse ponto ..., essa luta destes grupos organizados, para a sociedade é como faz um cachorro,
ao correr atrás do próprio rabo e não olha para os lados, onde o poder latente da vida exige muito mais
e que este ‘muito mais’, é apenas a liberdade
de poder trabalhar em paz. E que, no entanto, esses poderes organizados e
improdutivos sabem, que ao dar-lhes (porque
lhes foi tirado), a liberdade de trabalho, nem Uber, nem Zona Franca, nem
taxistas no sentido de proprietários de frotas, nem locadores, nem monopólios de transporte, de saúde, de
educação controladas pelo estado, seriam o que são, ou teriam o poder que têm,
hoje, ‘monopólios de poder, de
grupos’, quando nada tinham! Por isso ‘os grupos se pertencem’, em rodízio, em
círculos fechados e concêntricos, exatamente como faz o cachorro e seu rabo.
Amop, Concidades, Prefeitura, Câmara,
Estatais, Sindicatos, Fóruns, Associações, Saúde, Educação, são, o mesmo do
mesmo, como alumínio em um cadinho
de fundição, evidentemente, no cadinho se separam as impurezas, da substância Al, neste caso, que voz digo, a substância são pessoas
bem-intencionadas com um alcance de visão nacional e internacional limitados, pelas circunstâncias da
cultura estadual, regional, que eles deixaram acontecer por ingenuidade e crença nas pessoas, que não imaginavam ‘organizadas’ e que separam o que é diferente delas.
O mesmo grupo político, assim como outros
grupos políticos menores e menos poderosos ..., que na verdade, antes, se
organizam ‘clandestinamente’, em dois
sentidos: um ilegal, confidente
das coisas nacionais e restritos à alguns líderes e agentes (diferença que um e
outro ocupa na organização) e que inevitavelmente respondem a organizações
internacionais; outro, com as mesmas
características, entretanto, com um “meio caráter” de um pseudo, ou suposto
conhecimento do público, daquilo que
o grupo é, e o que faz na sociedade e que não necessariamente, respondem a
outros grupos internacionais.
O que essas coisas têm em comum? São grupos
de pessoas que querem, que precisam, se ocupar, se colocar, na sociedade. Porém
a sociedade, não os comporta mais.
Eles são caros e trabalham sob uma base humana produtiva, miserável, que é o capital circulante em um distrito, por
isso restringem ‘os negócios’, às
pessoas do povo. Restringem os
empregos, os salários, as máquinas, as ofertas ocidentais, civilizacionais, os
dias de trabalho, os feriados, as festas e ao contrário, incentivam a promiscuidade moral, que nivela por baixo as pessoas e
as colocam na condição de sub-humanos.
Pois que, a base, se deteriorou. Por exemplo,
a base produtiva do petróleo, antes, controlada desde os empregos mais
elementares na cadeia produtiva do petróleo: contratação de pessoas, extração e
refino, vendas, entrega e recebimento e mercado consumidor responsável, isso
concentrou-se nas 'mãos de diretorias e conselhos', com envolvimento político
cujo objetivo era transformar o país e isso, serviu como propósito para que cada um desses se achasse no direito
de salvar para si (e, supostamente seu grupo), o que fosse possível.
A Hatsuta do Brasil (empresa japonesa no
Brasil), ela entrou em crise no Japão. No Brasil, os diretores da Hatsuta,
fecharam os olhos para a roubalheira que se desencadeou após isso (trabalhava
na Hatsuta). Simples assim. Se a roubalheira foi vulgar ou organizada talvez
isso, não seja a questão, para uma
empresa privada (dinheiro próprio). No entanto, para uma estatal construída com recursos públicos e como empresa de energia
e, de segurança nacional, isso se
configura como crime de lesa pátria.
Os criminosos deveriam ter a noção da gravidade do que faziam e o preço que
deveriam pagar por isso. E o governo de Lula e Dilma foram os que fecharam as
portas da Petrobrás enquanto empresa nacional. No entanto, apenas fecharam as
portas porque a empresa já vinha sendo roubada e agora, os próprios ladrões de antes e de agora, arrombaram a porta
e obviamente, fingem que nada aconteceu e que a Petrobras não é do povo. É apenas um negócio, que rende dinheiro e que este
dinheiro deve ser compartilhado entre outros que garantam, ou ajudem a garantir
que 'o esquema continue funcionando'.
Obviamente, tomaram todas as 139 estatais brasileiras. A Itaipu no
tempo de Samek ousava dizer que, ela era binacional e por isso ninguém, de país
algum tinha poder sobre ela. E esse é o espírito do novo mundo na relação dos
"diretores, conselheiros, apadrinhados, indicados, cargos comissionados de
confiança", com as ex-empresas estatais, no sentido de Nação, Pátria. E
também é o caráter da relação do
Estado, com as empresas privadas, com o 'truque', a que chama de "empresas mistas"; com
capital do estado e privado. Ou seja, se, si comparar essa situação, que vem sendo criada no Brasil, ao
"exército chinês" (de milhões de homens e mulheres), próprio da
cultura chinesa, desde os imperadores, as academias dos mestres, a religião
budista, os templos, para eles, os chineses, isso é um meio de vida, que o ocidental jamais conseguiria se adaptar
e se o tentasse, seria por puro fingimento e poder, de matar. Mas, também, não é o caráter do ‘novo’, ocidental, trabalhar pensando o país, ou a cidade. E isso é
algo impregnante e fundido, a
misturas estranhas ao Ocidente, pode ser, a própria invasão Gramscista, por
exemplo. Quando muito ele só pensa no próprio umbigo, se acima ou abaixo, do
umbigo, isso não faz muita diferença. Já não percebe mais, a diferença.
Quer dizer ... essas pessoas, organizadas,
pelo menos, essas que são honestas em espírito, porque foram filhos, são pais,
são avós, conseguiram desenvolver o conceito mínimo de amor etc. Essas pessoas
e não aquelas, ‘organizadas e vendidas ao acaso dos ventos políticos’; as
primeiras pessoas, elas, nestes meios ‘políticos’, elas estão como que,
abduzidas por forças estranhas (...). Ora, quando digo, a título de (boa)
provocação, algo, a respeito de ‘meio ambiente’, ou zona franca, para as estas
pessoas primeiras, elas respondem com sinceridade é verdade. No entanto, sua
resposta, ou consideração sobre o meio ambiente o é, idêntica ao que foi ‘criado’
nos laboratórios de ciências políticas, tendenciosas, e que estes laboratórios
estão além da realidade cultural do município, que não os alcança e pior, se os alcança, os alcança, mesmo no
limite em que eles próprios estão metidos (os
segundos), digo, metidos, porque, em
síntese, “Jorge Soros”, como agente da dinástica dos Rockfeller, não iria
gastar bilhões de dólares, para não obter resultados seguros, de outra forma, os organismos comunistas, que sejam: o
Foro de s. Paulo, de Lula, a Fabian Society de FHC, não desperdiçam dinheiro
público, pelo viés de pelo menos 380 parlamentares, só de Brasília, e 139
estatais e mais negociatas, como são as atuais negociatas com eletrônicos, para
não obterem resultados! E tudo que
for contra isso, para eles, é inaceitável.
Logo, é um círculo vicioso: agregar
em variadas instâncias o que é igual e eliminar
para sempre o que é diferente. Por isso, nunca tiram os direitos políticos para
sempre, dos ‘amigos’, mesmo, quando é mais que justificado, e mais justificado
ainda, quanto mais a moral é rígida, no âmbito, do poder de uns contra outros,
ou na diferença de poder de uns contra outros. Portanto, a moral é uma
necessidade de controle de poder.
.... Onde, ou eles, criam aparências
com situações artificiais (Dubai, a produção em China, o mercado chinês no
Paraguai, o crime organizado, por ex.), que sejam suficientemente, capazes de
iludir os anseios naturais da vida privada em cada cidade e ao mesmo tempo
contar com os monopólios para o básico: alimentação, vestimenta ..., tudo
regado a um aspecto de ‘realismo mundano e de mudança dramática do mundo ou, seu plano prévio, hipotético, se
desvanece como nuvem no céu, nas mudanças de estação. E como são únicos e só
eles, na atuação da política em geral, logo inventam outra coisa, como por exemplo,
a Zona Franca em função da miserabilidade das ‘cidades gêmeas’, de fato cidades
abertas ao ilícito. A única saída desse impasse é o conhecimento, precisamente
o conhecimento que fizeram “sumir”, do país. E torcer para que a Igreja
Católica, volte a ensinar, como bem diz o Pe. P. Ricardo.
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