domingo, 29 de julho de 2018

Contos


 

Contos



Por Luz C.S. Lucasy



Este artigo, o tirei de dentro de outro, maior: “Cuidado com o que desejas? ”, no blog 'fozfirma.blogspot.com Um blog mais voltado à economia, a perspectiva econômica e a intenção nada oculta, que esse tema se torne público, quando hoje, o que acontece é um sigilo sobre o tema.  
Este artigo separado, ele traz comentários relevantes para o atual momento econômico e político que vive o País ..., alguns dizem, ‘o mundo’, o ‘meio ambiente’ ..., no entanto, fazemos aquilo que podemos fazer. Não ousaria tentar pensar os problemas de Venezuela, quando sequer consigo arrumar um emprego ..., ou fazer como fez Lula, quando queria aconselhar líderes europeus a fazer como ele havia feito no Brasil e, construir vários Itaquerões (estádio de futebol), porque o povo só quer farra! Bem, ele foi presidente por 4 vezes, 16 anos, entre ele e Dilma ... como chegamos a isso?
O trecho do artigo se refere ao dinheiro do Turismo arrecadado em Foz do I. e sua destinação entre blocos de poder e etc. E, o desprezo ao uso de forma útil desse dinheiro para gerar mais dinheiro, e aumentar a circulação de dinheiro no município, aumentando o número de pessoas empregadas e diminuindo a jornada de trabalho, para aumentar as opções de trabalhos alternativos, por princípio e não por finalidade ...



.... Certa vez, um desses hoteleiros, ligado ao grupo Rafain, foi enfático em uma reunião partidária do tempo do Dobrandino (uma reunião próxima ao Leste/Sul do quartel, considerando que a entrada principal seja o Sul), quando fez questão de marcar um slogan, que era a base da ideia, que eles faziam do turismo, no sentido de arrecadação! Faziam isso com o objetivo de marcar um território, como se atacassem, antes, de serem atacados. O termo era: "O turismo é uma indústria sem chaminés". Afinal, ‘o negócio’, era deles e não do comércio. E ainda não contavam com a participação do crescente associativismo governamental.
Com isso, querendo ou não, afirmavam que a sustentação da cidade, acontecia com o volume de recursos que a Rede hoteleira arrecadava – do turismo! Não obstante, essa afirmação da ‘vocação industrial’, nunca foi verdadeira, para a cidade, poderia ser verdadeira para eles na relação com o dinheiro que ‘ajudavam a movimentar’.
Não era verdadeiro para a cidade, considerando, que a hotelaria contrate um número, relativo, pequeno, de pessoas e ainda mantenha um sistema odioso de rotatividade para gerar falsa perspectiva de emprego, talvez um desencargo de consciência ..., coisa que, apenas uma rede de educação, a rede Pitágoras, contrate mais de mil funcionários. Depois vem a construção civil, os órgãos públicos, a segurança (...), e o comércio. E no círculo do comércio, os micros negócios.
Não obstante, a empolgação partidária naquele dia, deixava algo em aberto. É fato, que a afirmação era tola naquele momento e para sempre; “o turismo não era o carro chefe da economia” para a cidade, talvez o fosse para os hoteleiros e seus associados na política e o estatismo, no entanto, naquele momento, o setor hoteleiro, afirmava categoricamente que sim!
O turismo e não a hotelaria, era uma indústria em potencial. Indústria, aqui, no sentido de grande produção e riqueza, que nunca, a cidade viu! E a péssima condição de emprego e a falta de balizas no processo de trabalho dizem o contrário ..., à moda de Dubai. Pura caricatura de um ‘mundo melhor’.
Desde aquele momento. O setor hoteleiro, os mais importantes, os mais políticos, afirmavam isso, e a partir disso, se dividiram em vários partidos, para salvaguardar seu poder, e se o fizeram é porque receavam algo substancial, que iria interferir no seu predomínio e domínio municipal e que aconteceu com a reunião de Requião e Lula em 1990, quando da fundação do Foro de s. Paulo. Quando a saída mais evidente era contar com o povo, se não fossem tão ambiciosos...
De fato, não há na cidade, uma categoria organizada que pense a cidade. Mesmo porque, se comparado, os grupos econômicos nativos, com os invasores externos e especuladores (...), a que ilusoriamente tratam como investimentos ..., que seriam os “Tigres Asiáticos” do senhor Paulo Mac Donald ..., então, o desprezo à cidade e às pessoas, cresce assustadoramente. Ao ponto de lojas atenderem ao público de ‘portas fechadas’, por receio de assaltos. Inevitáveis.

Tiveram e ainda têm a possibilidade de mudar a cidade e gerar muitos empregos (9 mil ou mais - imediatamente) e ainda criar um AMBIENTE prospero ao comércio à educação produtiva, à vida ...
.... Mas, era! E a cada ano, parece ser mais ..., muito dinheiro disponível vindo da “indústria do turismo”, para desperdiçar com a cidade. E curiosamente, pela política e os projetos como o PPP, a Terceirização etc., todos os outros setores, da Área de Serviços, todas as outras categorias, foram envolvidas em uma espécie de prosperidade ambiental, sustentável e imagética, hipotética, caricatural e nunca mais pensaram a cidade do ponto de vista do povo, do ponto de vista da ‘liberdade de mercado’.  



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