Notas 090718 0853 (se não ler, não vai saber).
A “Bola” está com os Empresários das Cidades.
“Quem tem medo, morre duas vezes”.
Escrito por: Luiz C.S. Lucasy – Foz Vox
Que a América do Sul se acorde, e dê um belo chute, em
alto estilo e em um bom tom, no traseiros dos comunistas, de américa latina e
américa portuguesa, a começar pela união caricatural de “América Latina e
Mercosul”, enfiadas dentro do congresso nacional e senado da República, com
Collor de Mello ..., primeiro, tendo em mente que eles, os
adeptos e simpatizantes do comunismo (uma forma de nacionalismo), fizeram tudo
o que fizeram, por conta de governos fracos (no sentido de, não estadistas, mas salvadores) e que
nada mais tinham a oferecer ao povo (pois não podiam, se o objetivo era
desmoralizar), assim como o Egito, 1750 anos, antes de J. Cristo, não tinha
nada a oferecer ao povo e foi, se puindo. Tendo em conta, que em cada
município, com o gerenciamento do dinheiro (capital
circulante), por “pequenas dinastias” e afiliados a títulos, no sentido de tomada do poder municipal (filhos,
parentes etc.) e auto-titulados “liberais e autônomos” e, excluindo pessoas vocacionadas,
as cidades ficaram atrasadas no tempo e no espaço, e isso
é constatado por órgãos do governo como, o TCU, e essa, é a característica
própria da qual o comunismo sabe tirar
proveito.
E que agora, querem
controlar, não os empresários propriamente, mas o “espírito dos velhos coronéis’,
encarnando-os, eles próprios na
figura de ditadores e salvadores da pátria. Bem, um destes tiranos está provisoriamente
guardado em uma cela de cadeia, amadurecendo, digamos ... amadurecendo um “Mandela”.
Amadurecendo porque não tem autoridade, ela precisa ser forjada e a forma de
fazê-lo é a forma midiática e tem um preço: a cadeia. Se não fosse isso, teriam
feito o que é certo: “perda dos direitos
políticos para sempre” e vai para casa, vai trabalhar. Esse é o espírito
Ocidental, não, o justiçamento, a guilhotina, a degola, o tiro na nuca, a ‘cova
rasa’ etc.
Os “velhos coronéis regionais”, na maioria das
cidades, souberam como enriquecer; estavam no lugar certo, no momento certo, é
só isso! Salvo, um ou outro empreendimento, próprio do sistema de liberdade de
aplicação de capital, digamos, que “a vida lhes sorriu”, mas, nunca souberam o que fazer com o poder extra
que o dinheiro lhes deu e, porquê? Lhes deu? Certamente, não era para acumular
riquezas! (Como vem fazendo as FARC, e os agentes e líderes comunistas, nos
paraísos fiscais e, Portugal).
Esses velhos “coronéis”, ... acreditavam ser
autoridades, precisamente, porque os comunistas (desde a Revolução Francesa),
os fizeram crer que fossem, e a partir disso os manipulou e os representou ...
E fizeram isso, de forma tal, que usaram desse termo “coronel de fazenda”, para
segrega-los, enquanto se fingiam protetores do povo. Ou seja, os segregaram
daqueles que trabalhavam com eles, os sindicatos fizeram esse trabalho,
precisamente sob a orientação esquerdista; criaram um ‘factoide’, ilusório,
feiticeiro, de oposição entre o empregador e o empregado, quando na verdade
ocultavam a gravíssima oposição entre Estado e iniciativa privada e seus
empregados. Basta ver a diferença de um e outro, em termos de vantagens,
folgas, estabilidade, aposentadoria etc. Além do aspecto principal: a
corporatividade como ferramenta de ambições pessoais, conquistadas no coletivo
sindical entre outros.
Segundo, considerando que “o calcanhar de Aquiles”, do
comunismo é precisamente o volume de
dinheiro de que dispõe, enquanto “agentes do governo”, sindicatos, ONGs. Associações
diversas, é de se supor, que sem dinheiro eles percam o poder. Creio que seja
dispensável falar a respeito, seria como tentar explicar, aonde foi parar esse
volume imenso de dinheiro, tirado do
Brasil: dos impostos, da carteira das pessoas, das matérias primas, da
energia etc., e, a “vida mansa” dos comunistas, que nada produzem, não trabalham e cada vez mais, assumem postos importantes e mesmo presos, tem
tanto poder ou mais que qualquer Juiz do STJ
e, controlam o TSE!
Em se tratando de dinheiro,
nos municípios, há possibilidades: uma, o empresário pode ‘fazer as malas
e sair do país, para nunca mais voltar’; dois, no estrangeiro não estará à
salvo do conflito mundial e terá que começar do zero, e estará sujeito a crises
constantes (Yen, Dólar etc.); 3) o empresário precisa contar com o povo, não pelo atrativo emocional, como faz a
esquerda, mas, com atrativo civilizacional
do Ocidente, são milhares de anos de história e múltiplos exemplos; 4) comparação: o povo nas mãos dos
comunistas, embrutecem – o povo “nas mãos”, de um ambiente sadio e honesto,
prospera. A prosperidade, ou perspectiva dela, inibe a iniquidade no âmbito
social e, econômico; 5) os empresários sabem, em cada cidade, onde o dinheiro de circulação, se esvai para
fora do município, e não se envergonham, de compactuar com isso, porque
acreditam que o governo saiba o que está fazendo e esquecem (...), que o governo obrigatoriamente, age dentro de um
contexto esquerdista de anti-mercado e anti-capitalismo, pró-monopolismo e
concentração de poder.
Ora, se em uma cidade, ao menos, que até o momento,
pagou um alto preço por ser tríplice fronteira
(o povo pagou um alto preço – mortal, econômico, social), se uma cidade assim,
tem a oportunidade única de transferir parte
do dinheiro do turismo, que ainda
existe, para injeta-lo no mercado de trabalho, melhorando a vida das pessoas e
ainda fazendo o dinheiro se multiplicar, pela agilização do capital; através de
ações possíveis e compreensíveis, como a mudança
do horário de serviço na área de
serviços, resgatando os feriados e
finais de semana e criando outras folgas, para aumentar a circulação na
cidade, aumentar o nível de exigências do mercado, máquinas apropriadas, que
gerem produção e renda; aumentar o volume de arrecadação de impostos,
igualmente; oferecer milhares de formas de trabalho, que os ‘coronéis’ – e não
os culpo – nunca souberam como fazer,
afinal, nunca foi sua função, mas, função de estadistas ..., mesmo nos
municípios, afinal, o mundo evoluiu, mas, os meios de comunicação, as
universidades, os parlamentos, regrediram. Por exemplo, discussões como essas,
jamais acontecem no ambiente público: para eles, obrigatoriamente, tudo são
maravilhas, tratam as pessoas como idiotas e isso, é um flagrante desrespeito,
no rumo da justiça, honestidade, integridade e verdade. Mesmo este escrito é
restrito à algumas pessoas que fazem questão de esconde-lo! Alguns por
estratégia de ocultação, outros, por simples, medo! Bem, Nietzsche tinha sífilis
(Aids, do seu tempo), isso lhe causava problemas enormes, mas, certamente nunca
teve medo, foi ele quem disse que: “quem tem medo morre duas vezes! ”. Creio
que seja verdade!
Escrevi isso, porque ouvi um “representante dos empresários”
(em F. do I.), não lembro o nome do sujeito, ouvi ele dizer que: “não adianta os
empresários ficarem fazendo reuniõezinhas, por aí”. Achei isso, muito a
propósito. Não sei a que reuniões ele se referia, si com relação à Zona Franca
si, com relação ao dinheiro do turismo que sai da cidade para “ajudar”, outros locais ... não declarados e mesmo, se esses locais que receberam milhões de
reais, estariam investindo o dinheiro de forma adequada, dinheiro que
literalmente ‘caiu do céu’. Não sei a que reunião o representante dos
empresários se referia, mas sei, que ele estava se sentindo traído. De outra
forma, acredito que ele acredite que esteja fazendo o seu máximo! Mas, é pouco.
A própria Zona Franca é um artifício que “pode” gerar empregos. Ora, o Brasil “pode”
ser uma grande Nação, mas, não é! Mas a cidade de F. do I. pode mudar o horário
da Área de serviços e gerar milhares de empregos imediatamente, com parte do
dinheiro do turismo, considerando o esforço empresarial, especialmente do
comércio, com o agressivo mercado do Estado Chinês, favorecido pelo próprio
Ocidente com as grandes dinastias! (E pelo governo brasileiro). Bem, resta perguntar, sem ofender, “que raios de empresário ocidental
é esse, já que o governo creio que saibamos o que é, então, que raios de empresário e esse, que favorece um país de cultura milenar no comércio e, militar, desde os grande imperadores, em detrimento dos
países Ocidentais? Adoro o povo chinês, sempre os acompanhei e tirei como
aprendizado, algo do seu caráter e disciplina, mas seu governo, também pode ser
objeto de más influências.
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