ARTIGOS IMPRIMIR
“Zona Franca”, abre o jogo, ao menos para
Foz do Iguaçu
Por Luiz C.S. Lucasy – Foz Vox (fozvox.blogspot.com) lslucasi937@gmail.com 99124.2804
Quero dizer .... Falavam de Lojas Francas
em um local limitado, ou toda a cidade, assim se concluía a audiência na câmara
sobre o tema, nesse mês de junho. Agora, através dos meios de comunicação,
lembram o Mercosul e as 400 exportadoras que em tese,
geravam 4 mil empregos e que foram afetados pelo Mercosul em
1994, que permitia a todos comprarem de todos (...), e que ocupou o lugar das
exportadoras.
Sob outro aspecto, o ambiental e político,
falavam sobre a AMOP – Associação de Municípios do Oeste do Paraná, agora,
falam de CONCIDADES – Conselho das Cidades. O que mais haverá, que o povo
dessas cidades, não fazem nem idéia que exista?
Certamente há muito mais. Mas, vamos nos
conter nas cercanias do que vem acontecendo e é publicado em 3ª. mão. O senhor
R. Apelbaun (1) participou em uma reunião extraordinária do CONCIDADES, para
discutir a “Zona Franca”. E a conclusão dessa extraordinária, segundo Apelbaun,
é que “se a gente (eles dos aparelhos decisórios) demorar demais, o
pessoal vai escolher outros lugares, outras “cidades gêmeas” de
fronteira, autorizadas para implantar o novo regime” (2).
Com o pessoal, ele quer dizer, investidores, que
estão escolhendo cidades gêmeas para montarem seus negócios e supostamente
gerar empregos, segundo o senhor Gilmar Piolla (3), secretário de Turismo de
Foz do Iguaçu, poderiam gerar até 10 mil empregos. Considerando que 4 mil,
supostamente, o eram, no tempo das exportadoras, como a exportadora de pneus do
senhor Apelbaun, mas, com as lojas francas e a quantidade de investidores
reunidos no “CONCIDADES”, e sua extensão interdistrital, não haverá cidade que
chegue para tanto investimento.
De qualquer forma a observação, que para
mim é crucial, como alguém que só conhece a iniciativa privada, é que, apesar
de ser uma cidade, ou um conjunto de cidades, reconhecidamente atrasadas por
essa adjacência, umas mais que as outras, estas entidades ‘mirabolantes’, de
infantes empresários políticos, porque é o que são, a maioria das instituições
que dizem representar; quando se acreditam, serem portadoras de um realismo
econômico, declaradamente, restritos à própria classe social e política e não
vêem, onde o ‘a lona do circo está rasgada’, na cidade...
.... Ou seja, eles querem um mercado para
eles, não consideram que o mercado deva ser, o povo de cada cidade, apostam no
turista, nas convenções; como aquela dos dentistas, que prometeram e não
fizeram, pois que “elas”, as convenções, já se transmutaram em uma espécie de
‘síndrome do dinheiro fácil’, após as aventuras de L, e enquanto isso, as
pessoas da área de turismo, estão como que prisioneiras assalariada se
sequer, têem tempo de visitar a cidade o que se dirá, ser um
cidadão. A simples mudança do horário da área de serviços, usando o próprio
recurso do turismo, faria toda a diferença e daria rumo ao comércio local, que
francamente vive a ‘alma do inimigo’, não a sua própria. E isso, é outra
história.
Ora, que um longínquo TCU conclua
teses acadêmicas bastante óbvias, que o Idesf revele a
periculosidade da pólvora, tudo isso é passível em um País, na situação que se
encontra o Brasil (crime organizado, massas de dinheiro nos
paraísos fiscais, monopólios etc.). Mas que uma cidade, de pessoas conhecidas,
concorrentes entre si, no espólio da circulação do dinheiro distrital, não
queira, em absoluto, aventar aspectos da realidade, que por si, poderiam gerar
de fato, mais 9 mil empregos, além dos 10 do senhor Piolla, com o dinheiro do
turismo, o que lhes criariam novas perspectivas reais, bem, não é cegueira e
omissão da verdade.
_______________________
1
- O
senhor R. Apelbaun Sielecka do PMDB, foi candidato a vice do senhor Phelipe.
Mansur. Também foi secretário Municipal da Indústria e Comércio de 70 a 90. Em
outubro de 2015, Câmara Municipal lhe concedeu o título de cidadão honorário na
presidência do Legislativo do vereador Fernando Duso (PT). Natural de
Cochabamba, na Bolívia, mora em Foz desde 1977, onde assumiu a empresa fundada
pelo pai, a Exportadora Universal de Pneus.
2 - A cidade de Santo
Antônio do Sudoeste, vizinha à argentina Santo Antonio, é a mais nova
“cidades-gêmeas” do Paraná. Ela se junta a Barracão, que forma tríplice
fronteira com Dionísio Cerqueira (Santa Catarina) e Bernardo de Irigoyen
(Argentina); Guaíra, vizinha de Salto del Guairá (Paraguai) e Mundo Novo (Mato
Grosso do Sul); e Foz do Iguaçu, coirmã de Ciudad del Este (Paraguai) e Puerto
Iguazú (Argentina). As quatro cidades paranaenses foram oficializadas como
cidades-gêmeas pelo Ministério da Integração Nacional em um decreto do ministro Helder Barbalho
(PMDB) publicado no Diário Oficial da União. O documento contempla ainda
outros 28 municípios dos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Mato Grosso do Sul,
Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Segundo o governo
federal, o decreto foi formulado para atender às crescentes demandas de
políticas públicas específicas para estas cidades. Mas como um
relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) e uma pesquisa
do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras (Idesf), ambos
de 2015, mostraram, não há uma política nacional focada nesses municípios.
Enquanto o relatório do TCU concluiu que a inexistência de uma política
nacional específica para essas regiões torna os territórios vulneráveis a todo
tipo carência (na educação, saúde e trabalho) e à violência decorrente da
criminalidade, a pesquisa do Idesf revelou que as condições de
educação, trabalho, saúde e segurança de 1,1 milhão de brasileiros que vivem em
30 cidades-gêmeas estavam aquém da média nacional.
3 - O senhor G. A.
Piolla, enquanto Samek era diretor de Itaipu ele era da comunicação da estatal.
Ambos do PT. Quando entra o sr. Luiz. F. Vianna do PMDB, Piolla
é substituído, na comunicação, por David Campos que é ligado ao ex-prefeito de
Curitiba, Luciano Ducci (PSB). Luiz F. Vianna na posse de C.
Brasileiro, encaixa Piolla como Secretário do Turismo, cargo que exerce até
agora. Conta a "lenda urbana", que Piolla teria se desfiliado do PT
por estar se ressentido com a direção estadual e nacional do PT, que teriam
aceito a decisão municipal (do PT) de aderir à gestão municipal iguaçuense com
R. Pereira do PSB na Prefeitura e Duso (do PT), na presidência
da Câmara de Vereadores. E que eventualmente o senhor Piolla teria se filiado
ao PV. Ambos os partidos sem diretório na
cidade. (O atual diretor de Itaipu, o senhor M. Vitório Stamm é
ligado ao deputado Sergio de Souza. Mandato. 2015 - 2019 - PMDB/PR
Ivaiporã - https://www.gazetadopovo.com.br/blogs/de-brasilia/nome-ligado-sergio-souza-pode-assumir-comando-da-itaipu/
Uber?
Zona Franca? Francamente!
Por Luiz C.S. Lucasy FozVox
Creio que, Uber enquanto
organização estratégica de mercado, no sentido de ‘força
organizada’, portanto, tendendo a um monopólio econômico; o golpe
econômico, pelo viés do governo e as leis (governo e ministro petistas e
pmdebistas), do ‘canal digital’, que vai arrancar milhões de
dólares e causar problemas graves ao consumidor, aos condomínios populares,
prédios e à população em geral (dias antes, da eleição de Bolsonaro/Gen.
Heleno a presidência da República), na condição, sem o que o país será
transformado, ele próprio em ‘uma zona franca’ a toda espécie de
ilícito, para destruí-lo e transforma-lo em uma Venezuela
continental; a Zona Franca enquanto um conceito de
economia diferenciada para cidades prejudicadas (TCU
e Idesf),com as fronteiras que favorece o ilícito, pelo desgoverno, no
sentido mesmo em que o governo (tanto municipal, quanto estadual), primeiro, não
sabe o que fazer; segundo, não quer, não sabe, e não pode, dar
a liberdade de trabalho ao povo, no simples ato de pescar, ao contrário, o
massifica e idiotiza de várias formas e com o auxílio dos meios de comunicação e,
o apoio ‘moral’ de autarquias e terceiro, torna-se conivente com
o improviso criado pelo ilícito (veja o caso Gleisi e P.B, Lula/Dilma e os
paraísos fiscais, os milionários do país): que seja, o contrabando, o crime
organizado, monopólios de poder com o envolvimento do Estado e
a criação de um modelo de economia que satisfaça o que é feito dos
municípios (de fronteira) e suas estratégias reproduzidas, pelas
organizações, autarquias, ONGs, ‘etnias’, e conselhos municipais e outros, que
no fundo são todos ‘um mesmo’, assim como sempre fizeram as organizações
trotsquistas, quando, três ou quatro pessoas representavam 5 ou 6 ‘institutos’,
até conseguirem mais pessoas incautas para formaliza-lo, como é o caso dos
“direitos humanos” ...; creio que os Monopólios, como
engrenagens de poder e dominação econômica, aliado ao mesmo Estado municipal, como
representação de outros poderes de fora do distrito, que
internamente, sofre atentados de toda sorte e, diariamente, seja objetivamente
na economia, pelo desfalecimento dos pequenos, pela inibição
da iniciativa privada, seja, diretamente e objetivamente com crimes de
toda sorte.
Creio que, as
“associações e sindicatos”, sejam nada mais que anteparos, e apoios a
isso mesmo e com o mesmo caráter de tudo isso junto, que pode ser
caracterizado como uma invasão, como rumo incerto, até o
momento, ao menos incerto aos olhos das massas. Quando, os sindicatos, mais
próximos ao povo, deveriam ser outra coisa: como é possível um sindicato (e
os aparatos de governo, em que foram transformados) de ‘trabalhadores’, querer
prejudicar o empresário em nome do ‘trabalhador’ e vice-versa e, não discutir –
nunca – os elementos originais que provocam os conflitos? Por
exemplo, a distribuição da carga horária, a eliminação de
feriados e folgas na área de serviços e outras áreas; o salário da
iniciativa privada em oposição ao salário do estado e associados, as
vantagens de um e de outro e, pagas pelos menos favorecidos!
Isso é assunto sindical, onde o empresário e o empregado, são vítimas. O
sindicalista J. Carlos, do comércio de F. do I. sozinho,
com um pequeno carro de som, aclamava aos mercados que ao menos o domingo,
fosse reservado ao descanso. No entanto, a ‘sociedade organizada’ incluindo
os outros sindicatos, o tomaram por qualquer coisa de
anormal, ao meio.
Como resultado desse ‘meio’, que se
agigantou como câncer nas células, o ‘empresário’, foge para
debaixo das ‘saias do governo’, quem não faria isso se oportunidade tivesse? E
os que ficam de fora, são isolados, apagados, sumidos, para sempre,
e isso serve para qualquer função de autônomo: de jornalista à Juiz, de
escritor a diplomata (são profissionais autônomos que vendem seus serviços e só
existe um comprador!), E isso, ao nível de Estado é outra história (e, a mesma).
E toda esta ‘luta’, sem solução prática,
útil, à sociedade no geral, mas apenas ‘particular a grupos
interessados’ -, para a sociedade real, de pessoas normais,
que precisam trabalhar ou viver nas dependências do governo, pois chegamos a
esse ponto ..., essa luta destes grupos organizados, para
a sociedade é como faz um cachorro, ao correr atrás do próprio rabo e
não olha para os lados, onde o poder latente da vida exige muito
mais e que este ‘muito mais’, é apenas a liberdade de poder trabalhar em
paz. E que, no entanto, esses poderes organizados e improdutivos
sabem, que ao dar-lhes (porque lhes foi tirado), a liberdade
de trabalho, nem Uber, nem Zona Franca, nem taxistas no sentido de
proprietários de frotas, nem locadores, nem monopólios de
transporte, de saúde, de educação controladas pelo estado, seriam o que são, ou
teriam o poder que têm, hoje, ‘monopólios de poder, de grupos’,
quando nada tinham! Por isso ‘os grupos se pertencem’, em rodízio, em círculos
fechados e concêntricos, exatamente como faz o cachorro e seu
rabo.
Amop, Concidades, Prefeitura, Câmara,
Estatais, Sindicatos, Fóruns, Associações, Saúde, Educação, são, o mesmo do
mesmo, como alumínio em um cadinho de fundição, evidentemente,
no cadinho se separam as impurezas, da substância Al, neste
caso, que voz digo, a substância são pessoas bem-intencionadas
com um alcance de visão nacional e internacional limitados, pelas
circunstâncias da cultura estadual, regional, que eles deixaram acontecer por
ingenuidade e crença nas pessoas, que não imaginavam ‘organizadas’
e que separam o que é diferente delas.
O mesmo grupo político, assim como outros
grupos políticos menores e menos poderosos ..., que na verdade, antes, se
organizam ‘clandestinamente’, em dois sentidos: um ilegal, confidente
das coisas nacionais e restritos à alguns líderes e agentes (diferença que um e
outro ocupa na organização) e que inevitavelmente respondem a organizações
internacionais; outro, com as mesmas características,
entretanto, com um “meio caráter” de um pseudo, ou suposto conhecimento do público,
daquilo que o grupo é, e o que faz na sociedade e que não necessariamente,
respondem a outros grupos internacionais.
O que essas coisas têm em comum? São
grupos de pessoas que querem, que precisam, se ocupar, se colocar, na
sociedade. Porém a sociedade, não os comporta mais. Eles são caros
e trabalham sob uma base humana produtiva, miserável, que é o capital
circulante em um distrito, por isso restringem ‘os
negócios’, às pessoas do povo. Restringem os empregos, os
salários, as máquinas, as ofertas ocidentais, civilizacionais, os dias de
trabalho, os feriados, as festas e ao contrário, incentivam a
promiscuidade moral, que nivela por baixo as pessoas e as colocam na condição
de sub-humanos.
Pois que, a base, se deteriorou. Por
exemplo, a base produtiva do petróleo, antes, controlada desde os empregos mais
elementares na cadeia produtiva do petróleo: contratação de pessoas, extração e
refino, vendas, entrega e recebimento e mercado consumidor responsável, isso
concentrou-se nas 'mãos de diretorias e conselhos', com envolvimento político
cujo objetivo era transformar o país e isso, serviu como propósito para
que cada um desses se achasse no direito de salvar para si (e, supostamente seu
grupo), o que fosse possível.
A Hatsuta do Brasil (empresa japonesa no
Brasil), ela entrou em crise no Japão. No Brasil, os diretores da Hatsuta,
fecharam os olhos para a roubalheira que se desencadeou após isso (trabalhava
na Hatsuta). Simples assim. Se a roubalheira foi vulgar ou organizada talvez
isso, não seja a questão, para uma empresa privada (dinheiro
próprio). No entanto, para uma estatal construída com recursos
públicos e como empresa de energia e, de segurança nacional, isso
se configura como crime de lesa pátria. Os criminosos deveriam
ter a noção da gravidade do que faziam e o preço que deveriam pagar por isso. E
o governo de Lula e Dilma foram os que fecharam as portas da Petrobrás enquanto
empresa nacional. No entanto, apenas fecharam as portas porque a empresa já
vinha sendo roubada e agora, os próprios ladrões de antes e de agora, arrombaram
a porta e obviamente, fingem que nada aconteceu e que a Petrobras não é
do povo. É apenas um negócio, que rende dinheiro e que este dinheiro
deve ser compartilhado entre outros que garantam, ou ajudem a garantir que 'o
esquema continue funcionando'.
Obviamente, tomaram todas as 139
estatais brasileiras. A Itaipu no tempo de Samek ousava dizer que, ela
era binacional e por isso ninguém, de país algum tinha poder sobre ela. E esse
é o espírito do novo mundo na relação dos "diretores, conselheiros,
apadrinhados, indicados, cargos comissionados de confiança", com as
ex-empresas estatais, no sentido de Nação, Pátria. E também é o caráter
da relação do Estado, com as empresas privadas, com o
'truque', a que chama de "empresas mistas"; com
capital do estado e privado. Ou seja, se, si comparar essa
situação, que vem sendo criada no Brasil, ao "exército chinês" (de
milhões de homens e mulheres), próprio da cultura chinesa, desde os
imperadores, as academias dos mestres, a religião budista, os templos, para
eles, os chineses, isso é um meio de vida, que o ocidental jamais conseguiria
se adaptar e se o tentasse, seria por puro fingimento e poder, de matar. Mas,
também, não é o caráter do ‘novo’, ocidental, trabalhar
pensando o país, ou a cidade. E isso é algo impregnante e fundido, a
misturas estranhas ao Ocidente, pode ser, a própria invasão Gramscista, por
exemplo. Quando muito ele só pensa no próprio umbigo, se acima ou abaixo, do
umbigo, isso não faz muita diferença. Já não percebe mais, a diferença.
Quer dizer ... essas pessoas, organizadas,
pelo menos, essas que são honestas em espírito, porque foram filhos, são pais,
são avós, conseguiram desenvolver o conceito mínimo de amor etc. Essas pessoas
e não aquelas, ‘organizadas e vendidas ao acaso dos ventos políticos’; as
primeiras pessoas, elas, nestes meios ‘políticos’, elas estão como que,
abduzidas por forças estranhas (...). Ora, quando digo, a título de (boa)
provocação, algo, a respeito de ‘meio ambiente’, ou zona franca, para as estas
pessoas primeiras, elas respondem com sinceridade é verdade. No entanto, sua
resposta, ou consideração sobre o meio ambiente o é, idêntica ao que foi
‘criado’ nos laboratórios de ciências políticas, tendenciosas, e que estes
laboratórios estão além da realidade cultural do município, que não os alcança
e pior, se os alcança, os alcança, mesmo no limite em que eles
próprios estão metidos (os segundos), digo, metidos,
porque, em síntese, “Jorge Soros”, como agente da dinástica
dos Rockfeller, não iria gastar bilhões de dólares, para não obter
resultados seguros, de outra forma, os organismos comunistas,
que sejam: o Foro de s. Paulo, de Lula, a Fabian Society de FHC, não
desperdiçam dinheiro público, pelo viés de pelo menos 380 parlamentares, só de
Brasília, e 139 estatais e mais negociatas, como são as atuais negociatas com
eletrônicos, para não obterem resultados! E tudo que for
contra isso, para eles, é inaceitável. Logo, é um círculo
vicioso: agregar em variadas instâncias o que é igual eliminar para
sempre o que é diferente. Por isso, nunca tiram os direitos políticos para
sempre, dos ‘amigos’, mesmo, quando é mais que justificado, e mais justificado
ainda, quanto mais a moral é rígida, no âmbito, do poder de uns contra outros,
ou na diferença de poder de uns contra outros. Portanto, a moral é uma
necessidade de controle de poder.
.... Onde, ou eles, criam
aparências com situações artificiais (Dubai, a produção em China, o
mercado chinês no Paraguai, o crime organizado, por ex.), que sejam
suficientemente, capazes de iludir os anseios naturais da vida privada em cada
cidade e ao mesmo tempo contar com os monopólios para o básico: alimentação,
vestimenta ..., tudo regado a um aspecto de ‘realismo mundano e de mudança dramática
do mundo ou, seu plano prévio, hipotético, se desvanece como
nuvem no céu, nas mudanças de estação. E como são únicos e só eles, na atuação
da política em geral, logo inventam outra coisa, como por exemplo, a Zona
Franca em função da miserabilidade das ‘cidades gêmeas’, de fato cidades
abertas ao ilícito. A única saída desse impasse é o conhecimento, precisamente
o conhecimento que fizeram “sumir”, do país. E torcer para que a Igreja
Católica, volte a ensinar, como bem diz o Pe. P. Ricardo.
A
“Bola” está com os Empresários das Cidades.
“Quem tem medo, morre duas vezes”.
Escrito por: Luiz C.S. Lucasy – Foz Vox
Que a América do Sul se acorde, e dê um
belo chute, em alto estilo e em um bom tom, no traseiros dos comunistas, de
américa latina e américa portuguesa, a começar pela união caricatural de
“América Latina e Mercosul”, enfiadas dentro do congresso nacional e senado da
República, com Collor de Mello ...,
primeiro, tendo em mente que eles, os adeptos e simpatizantes do
comunismo (uma forma de nacionalismo), fizeram tudo o que fizeram, por conta de
governos fracos (no sentido de, não estadistas, mas salvadores) e que nada mais
tinham a oferecer ao povo (pois não podiam, se o objetivo era desmoralizar),
assim como o Egito, 1750 anos, antes de J. Cristo, não tinha nada a oferecer ao
povo e foi, se puindo. Tendo em conta, que em cada município, com o
gerenciamento do dinheiro (capital circulante), por “pequenas dinastias” e
afiliados a títulos, no sentido de tomada do poder municipal (filhos, parentes
etc.) e auto-titulados “liberais e autônomos” e, excluindo pessoas
vocacionadas, as cidades ficaram atrasadas no tempo e no espaço, e isso é
constatado por órgãos do governo como, o TCU, e essa, é a característica
própria da qual o comunismo sabe tirar proveito.
E que agora, querem controlar, não os
empresários propriamente, mas o “espírito dos velhos coronéis’, encarnando-os,
eles próprios na figura de ditadores e salvadores da pátria. Bem, um destes
tiranos está provisoriamente guardado em uma cela de cadeia, amadurecendo,
digamos ... amadurecendo um “Mandela”. Amadurecendo porque não tem autoridade,
ela precisa ser forjada e a forma de fazê-lo é a forma midiática e tem um
preço: a cadeia. Se não fosse isso, teriam feito o que é certo: “perda dos
direitos políticos para sempre” e vai para casa, vai trabalhar. Esse é o
espírito Ocidental, não, o justiçamento, a guilhotina, a degola, o tiro na
nuca, a ‘cova rasa’ etc.
Os “velhos coronéis regionais”, na maioria
das cidades, souberam como enriquecer; estavam no lugar certo, no momento
certo, é só isso! Salvo, um ou outro empreendimento, próprio do sistema de
liberdade de aplicação de capital, digamos, que “a vida lhes sorriu”, mas,
nunca souberam o que fazer com o poder extra que o dinheiro lhes deu e, porquê?
Lhes deu? Certamente, não era para acumular riquezas! (Como vem fazendo as
FARC, e os agentes e líderes comunistas, nos paraísos fiscais e, Portugal).
Esses velhos “coronéis”, ... acreditavam
ser autoridades, precisamente, porque os comunistas (desde a Revolução
Francesa), os fizeram crer que fossem, e a partir disso os manipulou e os
representou ... E fizeram isso, de forma tal, que usaram desse termo “coronel
de fazenda”, para segrega-los, enquanto se fingiam protetores do povo. Ou seja,
os segregaram daqueles que trabalhavam com eles, os sindicatos fizeram esse
trabalho, precisamente sob a orientação esquerdista; criaram um ‘factoide’,
ilusório, feiticeiro, de oposição entre o empregador e o empregado, quando na
verdade ocultavam a gravíssima oposição entre Estado e iniciativa privada e
seus empregados. Basta ver a diferença de um e outro, em termos de vantagens,
folgas, estabilidade, aposentadoria etc. Além do aspecto principal: a
corporatividade como ferramenta de ambições pessoais, conquistadas no coletivo sindical
entre outros.
Segundo, considerando que “o calcanhar de
Aquiles”, do comunismo é precisamente o volume de dinheiro de que dispõe,
enquanto “agentes do governo”, sindicatos, ONGs. Associações diversas, é de se
supor, que sem dinheiro eles percam o poder. Creio que seja dispensável falar a
respeito, seria como tentar explicar, aonde foi parar esse volume imenso de
dinheiro, tirado do Brasil: dos impostos, da carteira das pessoas, das matérias
primas, da energia etc., e, a “vida mansa” dos comunistas, que nada produzem,
não trabalham e cada vez mais, assumem postos importantes e mesmo presos, tem
tanto poder ou mais que qualquer Juiz do STJ e, controlam o TSE!
Em se tratando de dinheiro, nos
municípios, há possibilidades: uma, o empresário pode ‘fazer as malas e sair do
país, para nunca mais voltar’; dois, no estrangeiro não estará à salvo do
conflito mundial e terá que começar do zero, e estará sujeito a crises
constantes (Yen, Dólar etc.); 3) o empresário precisa contar com o povo, não
pelo atrativo emocional, como faz a esquerda, mas, com atrativo civilizacional
do Ocidente, são milhares de anos de história e múltiplos exemplos; 4)
comparação: o povo nas mãos dos comunistas, embrutecem – o povo “nas mãos”, de
um ambiente sadio e honesto, prospera. A prosperidade, ou perspectiva dela,
inibe a iniquidade no âmbito social e, econômico; 5) os empresários sabem, em
cada cidade, onde o dinheiro de circulação, se esvai para fora do município, e
não se envergonham, de compactuar com isso, porque acreditam que o governo
saiba o que está fazendo e esquecem (...), que o governo obrigatoriamente, age
dentro de um contexto esquerdista de anti-mercado e anti-capitalismo,
pró-monopolismo e concentração de poder.
Ora, se em uma cidade, ao menos, que até o
momento, pagou um alto preço por ser tríplice fronteira (o povo pagou um alto
preço – mortal, econômico, social), se uma cidade assim, tem a oportunidade
única de transferir parte do dinheiro do turismo, que ainda existe, para
injeta-lo no mercado de trabalho, melhorando a vida das pessoas e ainda fazendo
o dinheiro se multiplicar, pela agilização do capital; através de ações
possíveis e compreensíveis, como a mudança do horário de serviço na área de
serviços, resgatando os feriados e finais de semana e criando outras folgas,
para aumentar a circulação na cidade, aumentar o nível de exigências do
mercado, máquinas apropriadas, que gerem produção e renda; aumentar o volume de
arrecadação de impostos, igualmente; oferecer milhares de formas de trabalho,
que os ‘coronéis’ – e não os culpo –
nunca souberam como fazer, afinal, nunca foi sua função, mas, função de
estadistas ..., mesmo nos municípios, afinal, o mundo evoluiu, mas, os meios de
comunicação, as universidades, os parlamentos, regrediram. Por exemplo,
discussões como essas, jamais acontecem no ambiente público: para eles,
obrigatoriamente, tudo são maravilhas, tratam as pessoas como idiotas e isso, é
um flagrante desrespeito, no rumo da justiça, honestidade, integridade e
verdade. Mesmo este escrito é restrito à algumas pessoas que fazem questão de
esconde-lo! Alguns por estratégia de ocultação, outros, por simples, medo! Bem,
Nietzsche tinha sífilis (Aids, do seu tempo), isso lhe causava problemas
enormes, mas, certamente nunca teve medo, foi ele quem disse que: “quem tem
medo morre duas vezes! ”. Creio que seja verdade!
Escrevi isso, porque ouvi um
“representante dos empresários” (em F. do I.), não lembro o nome do sujeito,
ouvi ele dizer que: “não adianta os empresários ficarem fazendo reuniõezinhas,
por aí”. Achei isso, muito a propósito. Não sei a que reuniões ele se referia,
si com relação à Zona Franca si, com relação ao dinheiro do turismo que sai da
cidade para “ajudar”, outros locais ... não declarados e mesmo, se esses locais
que receberam milhões de reais, estariam investindo o dinheiro de forma
adequada, dinheiro que literalmente ‘caiu do céu’. Não sei a que reunião o
representante dos empresários se referia, mas sei, que ele estava se sentindo
traído. De outra forma, acredito que ele acredite que esteja fazendo o seu
máximo! Mas, é pouco. A própria Zona Franca é um artifício que “pode” gerar
empregos. Ora, o Brasil “pode” ser uma grande Nação, mas, não é! Mas a cidade
de F. do I. pode mudar o horário da Área de serviços e gerar milhares de
empregos imediatamente, com parte do dinheiro do turismo, considerando o
esforço empresarial, especialmente do comércio, com o agressivo mercado do
Estado Chinês, favorecido pelo próprio Ocidente com as grandes dinastias! (E
pelo governo brasileiro). Bem, resta perguntar, sem ofender, “que raios de
empresário ocidental é esse, já que o governo creio que saibamos o que é,
então, que raios de empresário e esse, que favorece um país de cultura milenar
no comércio e, militar, desde os grandes imperadores, em detrimento dos países
Ocidentais? Adoro o povo chinês, sempre os acompanhei e tirei como aprendizado,
algo do seu caráter e disciplina, mas seu governo, também pode ser objeto de
más influências.
Nenhum comentário:
Postar um comentário