Notas 100718 0849
Qual
o poder ‘mandingueiro’, de um sujeito, que ameaça uma Nação!
Por Luiz C.S. Lucasy
Quando um submisso da justiça diz que: “vai contar tudo o que sabe” ... isso implica em proteção da polícia (FBI); mudança de nome, e se for o caso sair do país, este é o caso.
Pois não se trata de qualquer adstrito,
mas, um, que foi presidente do País, eleito duas vezes; e ainda é tratado,
publicitariamente, como presidente por seus acobertados e cúmplices.
Mesmo na atual ocasião, de delação, considerando que, os ‘delatados’,
sejam pessoas íntimas do poder e que
acreditam poder ‘controlar’ o
delator, na condição única, para o momento, em lhe oferecer a possibilidade
remota, de um cargo importante, e que, com o passar dos meses, isso parece cada
vez mais distante, pressentem uma recaída, e isso coloca em risco a vida, do
provável delator.
Não
importa aos possíveis delatados e, se for possível a candidatura do delator,
que a eleição para presidente seja uma repetição do ocorrido em 2014, em uma apuração secreta, quando estariam salvos
da delação e ainda, poderiam tomar o poder e, acelerar seus planos e vinganças. Esse é o cenário.
Pois que, se alguém como ele, preso, pode
ameaçar o País e os três poderes e ficar impune, pode muito mais, que isso: como bem disse certa vez: "Eles não sabem do que somos capazes". Líder
máximo do Foro de s. Paulo; uma organização criminosa, ligada às FARC, o MIR, aos
governos comunistas de Cuba,
Venezuela, Bolívia, Uruguai; quando um sujeito desse ‘nype’ de ligação ao poder ..., diz que vai contar tudo o que sabe,
é assumpção do crime. “É um
princípio ou proposição, admitidos em vista das consequências que deles podemos
tirar, abstraindo-se a sua verdade ou falsidade intrínsecas” (Aurélio).
E isso tem que ser revelado, tudo deve parar, em termos de eleição e contratação públicas de escalão, até que isso seja resolvido de
maneira concisa.
Para não parar o processo eleitoral que
ocorrerá daqui alguns meses, é preciso que ele, como delator assumido, porém,
ainda não realizado, pois que joga com o País e os três poderes ....
.... Isso por si, já é uma realização do ilícito de chantagem, que supostamente coloca,
aos três poderes, em situação de coparticipação nos graves delitos de
lesa pátria, especialmente quando tentam libertá-lo a qualquer custo moral, à
Nação.
.... Participação (...), nos delitos ocorridos no período de seus dois
governos (8 anos) e, repassado, a mesma ‘agenda’,
ao governo de D., sua protegida, também ex-presidente da república e também
líder da Democracia Socialista uma facção do PT, junto com a tendência,
Articulação de L.
Em que suspire, o poder da chantagem, contra os três poderes,
desde o final de seu governo e, indicando
a presidente D., quando no 2º mandato aconteceu a primeira apuração secreta da história das
democracias ocidentais, com T. empossado
em primeiro no STJ, e depois no STE, invulgarmente, acompanhado por L. e toda a
mídia subornada por ele e, na apuração contou com mais 23 petistas, que dispensam apresentações, por cumprir
ordens, e cuja pena mínima é tira-los do serviço público para
sempre ....
.... O mínimo que se pode pedir
a este senhor, para o bem da Nação e,
continuidade razoável da vida nacional, é que ele indique um nome a mais, ao menos, para a opção eleitoral, além de
Bolsonaro, que já é preconizado e não faz parte das tramas que ele diz poder delatar, então, que ele indique um nome, a título de
opção eleitoral, entre os presidenciáveis ou
não; considerando que todos, os ‘presidenciáveis’, excetuando Bolsonaro, possam
fazer parte do mesmo ‘plano’ de tomada de poder.
Com sua indicação, na forma de delação por exclusão, mesmo que seja
artificial, inviabiliza a eleição dos outros, assim como a dele está
inviabilizada, o que não o impede de ter o seu nome cogitado para a eleição,
assim como não impedirá os outros. Então, que ele indique um nome, que não esteja envolvido no histórico de
suas delações ou que não sofra os ‘respingos’,
dela, e que possa ser considerado íntegro e por consequência não comunista
....
.... Considerando, que no poder da direção
de um País, os agentes do comunismo, colocados no poder pelo viés do Foro de s.
Paulo, tenham falado em duas línguas,
e isso foi visto com D. e L. em suas interpretações, quando falavam uma ‘língua
institucional e outra ao partido ou organização, do Foro de S. Paulo.
Publicamente,
ao povo, nunca fizeram menção do Foro de s. Paulo, e suas reais intenções.
Porém, não fizeram menção na mídia, mas o fizeram na prática, com o desvio de
dinheiro para construções no
estrangeiro (lei de 2007), mesmo, o
congresso, sabendo que não receberia
o dinheiro gasto nas construções.
Em Foz
do Iguaçu, se esbaldaram com obras diretamente ligadas ao Foro de s. Paulo,
sob o título de “universidades, Mercosul e, meio ambiente, além do ‘aglomerado
de dezenas municípios, sob o pressuposto de ‘meio ambiente’, para facilitar a ‘luta política’.
Desta forma, o simples fato de o País incorrer no risco de eleger pessoas
desse Jaez, já se configura em traição sob traição que corre à revelia da própria justiça. É certo que
ele, não reconheça a Nação como Nação, considerando que queira transforma-la em
uma “Pátria Grande”. Desta forma, e mesmo a contragosto dele, e certamente o
será, a contra-gosto, porque é uma
delação sem identificação e aqui
está o mérito da justiça Ocidental, possível, até o momento eleitoral.
No entanto, em se persistindo o atual ‘modelo
de justiça’, temerosa de impor uma lei mais severa, que seja uma prisão comum, em qualquer presídio, e
que o faça ver ao apenado, que ele
não é diferente de ninguém, quando
imploraria pela libertação e faria o que tem que ser feito e aceitaria de bom
grado a perda para sempre dos direitos
políticos e seria protegido pelo FBI,
se isso não acontecer e ao contrário, ele se sentir à vontade, como está, para fazer política, como Escobar fazia
tráfico de drogas e também queria ser
presidente da república, mas foi morto ..., o que restará à Nação será arcar, o que já acontece ao nível do desemprego e doenças, com um prejuízo moral, político, econômico na
sua história e, do tamanho de um continente.
Portanto o que nos restaria, agora, nisto
em que se consubstanciou a justiça capenga, até certo ponto, seriam duas
opções: uma gentilmente entendida como “globalista”, à qual, é composta por
candidatos favoráveis à “Pátria Grande e genéricos”, e outra, com Bolsonaro e Heleno. Em
ganhando alguém na somatória dos 16 presidenciáveis, 16 se transformarão em 1,
com os 16. Isso aconteceu na cidade de Foz do Iguaçu, quando 16 agremiações partidárias
do mesmo estofo, se uniram contra um partido, mas, o problema veio depois, na
divisão dos espólios municipais. E até hoje, a cidade continua inexistindo para
o povo.
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