segunda-feira, 2 de julho de 2018

Um caso sui generis de anti-cultura no Brasil




Um caso sui generis de anti-cultura no Brasil



Sui generis (Sinônimos: particular, singular, único)
Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox


Aspectos gerais: 1) confrontação (...), da alta cultura pela incultura; 2) debate de dois homens de alta cultura em um ambiente próprio; 3) significado elementar alta cultura; 4) efeitos práticos do ódio ao conhecimento na educação e capacidade de transmissão (social) e recepção na educação; 5) efeitos da gerência das cidades por ‘coronéis dos municípios’ e os monopólios e a aparência (coronéis no sentido de coronéis de fazenda e feitores) e 6) Cidades sem Alma!


O que passo a relatar é fundado na realidade. Os nomes das pessoas envolvidas no bom e no mau sentido, serão evitados, tanto os bons, que em situação normal (de um país não afetado moralmente) poderiam ser citados, com autorização deles, para reconhece-los merecidamente, quanto aos maus, também serão evitados, por entender, que aqueles que identifico como maus, apenas reagem à própria ignorância, por um lado, e revolta da ignorância, por outro (cultura ambiente).
É como uma luta de uma pessoa consigo mesma e que não consegue ultrapassar os limites da ‘carne e sangue’. A ‘carne e sangue’ representa uma luta inglória, pois que se consome a si mesma! E como que, uma revolta de aspecto mundano, e isso é um sinal de mal-agouro, para toda uma Nação, que ainda esta atrás.

Uma pessoa em idade madura, menosprezou, com certa consequência, anulada em seguida pela intolerância a uma outra pessoa, nos meios de comunicação da internet. Essa outra pessoa não é do Brasil. Fiquei curioso em saber quem era essa pessoa, e assisti duas entrevistas desta pessoa com dois brasileiros conhecidos e capazes, daquilo que se propõe a fazer. E foram entrevistas interessantes e instrutivas. Na segunda entrevista, que assisti, feita com uma pessoa de conhecimento filosófico, enquanto esta falava, sobre assuntos cavernosos de mentalidade doentia e incapacidade moral administrativa, de fato, uma capacidade inexistente na prática, pelos afetados, do socialismo, comunismo e globalismo político, que vêem modificando o Brasil e também os EUA (os fenômenos: Lula/Dilma, Hillary/Obama: populismo, mentiras, golpes econômicos etc.), a expressão do ‘americano’ denunciava algo, que pareceria humanamente incompreensível ao seu público.
O americano, nas duas entrevistas, apesar de diferentes uma da outra: em sentido e qualidade do tema, o americano insistia em maiores explicações e detalhes, porque ‘o seu público americano’, teria dificuldade em entender aquilo, por exemplo: “como uma pessoa pode fingir que sabe algo, quando, se quer sabe, do que está se falando e quando fala, o faz com relativa segurança, “de cão quando late do lado de dentro da cerca”, porque sabe que, quem está ouvindo sabe menos ou igual a ela e que ela, tem o “trunfo do coletivo partidário”, e não acredita que alguém possa saber mais e se souber mais, do que aquilo, que ela diz saber, deveria estar no lugar dela, segundo o seu entendimento, e a prática socialista de democracia, portanto, não interessa se sabe mais, e deve fingir que não sabe”. Coisa de louco!

O único parâmetro para o final deste último parágrafo, até para distingui-lo da loucura vigente, pois que, ainda não completei o artigo, tem mais ..., o único parâmetro é um ambiente cultural. Mas não qualquer ambiente cultural, seria um ambiente cultural, considerando a evolução civilizacional alcançada no Ocidente; enquanto tínhamos privadas, em China se usavam “taboas”, por exemplo. Isso indica um padrão civilizacional de um modo de ver a existência, o que não cabe nenhuma crítica, mas, cabe escolha. Em tratando-se de alta cultura, poderemos equipara-la de forma grosseira à privada e o que vem acontecendo no Brasil em termos de cultura poderíamos compara-la, elegantemente, a “taboas” e um buraco no chão.

Uma cultura relativa, popular etc., aparentemente é uma opção, nada democrática como vimos em algum trecho acima (dem. Socialista), mas é uma opção e como, os fundamentos dessa escolha, estão nas bases de planos de governo e universalização do mesmo para todos: de um “país de todos e muito mais”, qualquer conhecimento além, será ignorado e tido como elitista.
Assim como, a Alta Cultura é tida como elitista, precisamente porque não sabem o que significa. A Alta Cultura pode ser, unicamente, um ambiente civilizacional na sua forma mais completa e a correlação disso como as ações das pessoas.
Na prática, isso significa que um dentista possa optar, segundo a ‘cara do cliente’, que sabe menos que ele, obviamente, significa, que ele possa optar entre ‘tratar um canal’ com todas as dificuldades inerentes e de médio prazo, ou extrair o dente, imediatamente, dependendo dos recursos do cliente e disposição e tempo e também e mais importante, considerando ou não a ‘situação do nervo’ na ponta do osso do dente, que tem uns dois centímetros, em ligação com o nervo na mandíbula, e que deve ser extraído i, se, o dentista sabe como fazê-lo, ou tem ferramentas para isso, ou não, simples assim.
E isso abre um precedente perigoso em todos os ambientes e de variadas formas: medicina, odontologia, sabonetes, dentifrícios, tabacos, alimentos, bebidas, salas reservadas (no sentido de contaminadas), higiene em hospitais, ônibus, o ‘fim da inspeção de qualidade’ e a entrada do ‘fantástico show da vida’ em cena! (Artificialismo – rede globo – governo socialista).
Muitos são os problemas, mas, quando há, um ambiente cultural, todos estes problemas, milhares deles, a cada minuto ..., por exemplo, em que se compõe uma fórmula, que seja para conservar um alimento; a mistura ou quantidade de produto químico que se joga na plantação, como fazê-lo, e que estão afetos à pessoa, que deve ter orientação ou se, simplesmente, repete uma prática, “como o sujeito que bate com o martelo na roda do trem sem saber porque” ..., como dizia, todos esses problemas e a evolução ou involução disso só é perceptível, por exemplo, quando o problema é colocado ao público, com frequência diária, exatamente, como está sendo colocado um aspecto do problema, aqui e agora.
E só será reproduzido na medida mesmo, em que seja absorvido, compreendido, admitido, discutido e se torna um vetor, não, este artigo, mas um procedimento cultural, até que atinja a sociedade, primeiro uma camada, depois a outra e assim por diante até onde alcançar. A isso, a este procedimento de acompanhamento, esclarecimento, debate, informação, atualização, <<descobertas>>, se chama, de Alta Cultura.
Ou seja, o que há de mais atualizado! E quanto mais complexo o ramo: filosofia, análise histórica etc., mas avançado é, o debate. Portanto, ultrapassa o ‘materialismo’, vulgar ou não. Mesmo os debates estúpidos parecem avançados, quando por exemplo, usam termos não usuais, e as pessoas não entendem do que se trata, com a leitura de um documento, isso também é anticultura. A produção do  texto foi inapropriada, ou pior, intencional.

Evidente que, se constatamos que a cultura no Brasil, foi deformada, como que para a nivelar, como que obrigando alguém a não saber o que sabe, o que é uma impossibilidade, só combatida (por eles), no geral, com a promiscuidade da cultura, pois que, não há competência argumentativa e por outro lado, a compreensão argumentativa ela própria sofreu uma mutação literária/teatral obscena, através de apresentações ao público de improvisos e experimentos, então, nada mais se pode fazer se não recriar o ambiente de alta cultura ou sucumbir na ignorância consentida.
E isso vem acontecendo em cada município. Por exemplo, é comum a um vereador, um empresário bem-sucedido, um editor de jornal, um juiz de direito, um advogado, um professor de faculdade, um médico, um dentista, um funcionário público bem colocado, se considerar em estado pleno de consciência. Evidente que falo de uma ‘massa de pessoas’, não todos são assim, mas a tendência é ficarem assim, como é Toffoli e outros.
Bem, a comparação mais próxima disso com fatos históricos, seria como que, pessoas com títulos de uma espécie de nobreza sem glamour, como o empresário que, “esconde o ouro para não ser achacado! ”. ( Por um lado, ISSQN, por outro, notas frias, é um acordo de malucos).
A diferença entre o que ‘eles acham que sabem e o que sabem’, não há mais parâmetros, não há mais convicção do que se sabe, pois que a ‘cultura do coletivo’, em parte manipulada por sindicatos, associações, fundações, conselhos, com o ‘selo político’, a outra parte, sabe exatamente o mesmo. E a diferença (de poder) do que eles acreditam que saibam e o que as pessoas falantes sabem, é muito grande, apenas, caricatural e artificial representada por imposturas, bens materiais etc.
Uns tem os parâmetros do coletivo, que são o mesmo do mesmo; outros têm os parâmetros daquilo que os meios de comunicação convencionaram como cultura e inteligência, que foi definida como niveladora! Acabou! É finito!
Aí entram em cena, os coronéis de cidade, tem uma frase boa que diz: “Ele não ford e não sai de cinca”. Mas ficam sentados na cadeira, cá entre nós de fronteira, que sabe do caso:  igual ao ‘touro sentado’, da aduana paraguaia.  Esses são os coronéis de cidade: grandes pequenos, médios, emissários, agentes, agregados, mandantes etc. Não sabem, não querem saber e têm ódio de quem sabe e quem sabe tem medo de saber!
De fato, são coronéis no sentido também, em que recebem ordens, de fora, justamente daqueles que dizem ao povo que “querem criar um mundo melhor”.
Ora, o que não se vê, o que não se conhece, não causa desejo. Então escondem ao povo todas as possibilidades civilizacionais (ocidente). De outra forma, amplia-se o desejo vulgar, mas, ao amplia-lo, em condições sub-humanas, seja econômica, seja cultural, isso cria problemas insolúveis que se impregnam na sociedade como “o sal na água”, para a existência.
Então, o mundo melhor parece ser o pior. E tão pior quanto mais ‘soluções, tentam forjar pela aparência e poder (monopólios nas cidades).
Um mundo político empresarial no sentido de monopólios ligados ao Estado, obrigatoriamente, caricatural, ostensivo, fingido, arrogante e prepotente, além de, falando em termos de sociedade empreendedora, e empresas comuns e ‘mercado livre’, autofágico.
E que, mais separa do que diz pretender juntar. A pseudocultura, evidentemente limitada, logo, artificial, tem um único sentido: ‘ganhar dinheiro o mais e o quanto antes possível, para satisfazer desejos e vontades vulgares’, pois que, apesar do dinheiro em abundância, não foge desse círculo vicioso!
E como que, por vingança e inveja do que poderia ser a simples liberdade de viver em paz, que muitas pessoas do povo ainda conseguem fazer isso, entre seus familiares, não contaminados pelo esquerdismo e geralmente cristãos sóbrios, sem fundamentalismos ou cantorias tortas, eles procuram prejudicar ao máximo, as relações de trabalho e vida das pessoas. Anulando-as quando possível.
Seja, com terrenos, impossibilitando a aquisição da casa própria; seja com a saúde, sempre em estado de alerta, seja na escola, que reproduz o mesmo do mesmo, e até ‘carteira de motorista’, se tornou uma impossibilidade, porque não querem carros nas ruas, quando tudo o que ofereceram foram carros, quando jamais deveriam ter oferecido, por simples cálculo econômico na relação com o salário real. Percebendo a situação internacional, deveriam ter oferecido máquinas, mais baratas e que gerassem produção e riqueza e depois, carro em circunstâncias normais de uso e não para o trabalho inútil. E criam institutos para fazer tudo isso!
E ainda se arrogam de políticos e defensores da justiça e gritam e xingam e andam a passos largos, com um discernimento que parece sério, quando na verdade, um simples palhaço, chamado Tiririca, na sua bestialidade de representação do popular, da cultura que criaram, tem mais ligação com as massas que todos estes juntos, que quando não são compreendidos, ao invés de entenderem o porquê e admitirem o erro e avançarem para o próximo estágio, ainda e por longo período, mundano, no sentido de aperfeiçoamento, fogem pela tangente, mais próxima à sua própria compreensão da existência, quando afirmam que “jogam pérolas, aos porcos”. À própria imagem do que criaram. 



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