quarta-feira, 18 de julho de 2018

A Corporação


A Corporação



Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox 


No princípio, era uma pessoa colocada na Iniciativa Privada, ou aventura privada de um grupo de pessoas, agora, não mais.
A iniciativa privada são pessoas que confiam no serviço de outros, mesmo porque, eles prestam serviços ..., e por conta de auto agrado, por fazer aquilo que individualmente cada um deles teriam que fazer, por exemplo, em um prédio de apartes, mesmo que fosse para atender um carteiro desconfiado...
Desconfiado de um maldito protocolo, mais para confirmar uma entrega de uma multa lançada pelo município, um aviso judicial, do que, de uma entrega de internet.
A multa, lhes diz que não sabem se portar no trânsito, segundo a lei que eles próprios, as classes falantes, criaram e não querem supor, que talvez seja pelo excesso de veículos particulares, com um transporte ‘público’, com o caráter ansioso, de coleta de recursos, na forma de passagem, assim como a gasolina para os indivíduos com carro.
O transporte de massas se tornou estéril em muitos sentidos; em volume tal de ineficiência, ainda moral, que caberia uma análise especial sobre o tema, a partir da definição mesmo de transporte, geografia, necessidade, utilidade etc.

Em ‘sua graciosa peripécia privada’, também “contratam”, em função de uma visível segurança, contra visitas indesejáveis, em vários predicamentos, em especial daquelas que se destinam a pedir coisas, ou que procuram ocasião, no que é distraído (...).
Pessoas torcidas moralmente, na linha da sub-humanidade ..., e são muitas e sempre aparecem mais e estão espalhadas nas ruas, como cachorros abandonados, sujeitos à castração.
O leitor poderia perguntar: “ora e o que faz o governo? Algum tipo de ‘malandro social esquerdista’, diria que graças aos “deserdados da vida”, existe a polícia, a política e funções correlatas – claro, ironizando algo, que ele sabe não ser verdade –, é uma “franja”, para fugir do tema. Porque faria isso, senão, porque corrobora com isso mesmo.
Os três exércitos e a polícia auxiliar, sempre existiu para representar o poder nacional contra a invasão estrangeira. Um Estado forte aos olhos dos outros países.
A defesa interna, ela chama a atenção, no tempo, após atentados terroristas de organizações comunistas e, o crime organizado, por isso a tentativa inabalável de menosprezo a polícia, de variadas formas, quando são fundadas polícias alternativas, de municípios para fins duvidosos (...), ou de outra forma, tentando juntá-las em um só bloco, desta feita, não para segurança nacional, mas para segurança do crime instituído.

Não obstante quem julga assim, às pessoas em condições prejudicadas, quando comparadas às suas próprias condições que considera favoráveis, considera-se herdado e seu temor: a perda da herança é tão grande, que ao invés de ajudar, atrapalha.
Atrapalha quando acredita que possa resolver isso por decretos: socializante e igualitário e pior, não por seu próprio arrazoado, quando se responsabilizaria pelo que faz, mas, por ‘ouvir dizer’ do coletivo partidário, onde se socorrem.
Quando na verdade o “coletivo partidário”, o são, as organizações comunistas de assalto!
De forma ingênua, ‘o militante social’: jornalista, psicólogo, historiador, sociólogo, artista, assistente social, ou ‘tudo junto’, pois que não há como discernir uma coisa da outra quando se é estudante recém-formado e só está disposto para provas de admissão ...
Para isso serviu o curso, esses homens e mulheres quase maduros, quando muito, querem criar um igualitarismo entre seus iguais (corporação do Estado).
O igualitarismo, no sentido de sociedade igualitária é mais uma “invenção comunista” como as “minorias”; o igualitarismo no sentido político do comunismo, é inibidor da vida por um lado e por outro, realça, como é um arco-íris, a um grupo de pessoas “em especial”, com o direito de matar: “milhares – não um, James Bond – com direito de matar”.

Bem, o que foi dito acima, boa parte é perfeitamente confirmável e também não precisa ser confirmado, tudo isso vem acontecendo com a conivência do silêncio em torno, lógico me refiro à mídia, toda ela.
Voltando à cidade de F. do I. e, à realidade do “desgoverno populista” no geral, no tempo ... e, “focando”, o governo de F. do I. e a câmara municipal: que faz leis e, é a única que pode discutir coisas importantes de alcance público e midiático: em duas frentes para a cidade e o país.
Digo que, a impressão que tive, a partir de duas reuniões do Estado municipal com o Estado municipal e tantas outras que assisti, é que câmara se transformou em uma Corporação de corporações do Estado.

Nas duas reuniões que aconteceram em “meses próximos”, uma, da outra, os funcionários públicos pediam a mesma coisa, redução da jornada de trabalho (30 h. semanais) e, compensações (férias de 6 meses ou indenização – após 5 anos de trabalho etc.).
Isso era matéria vencida, tudo já havia sido aprovado desde a federação, bastando regulamentar no município, as exceções. Bem, a lógica indica isso.
Agora, o que pareciam querer eram garantias. Garantias de receberem, as férias de 6 meses, ou indenização em “qualquer circunstância”.
Mesmo que aparentemente, cada funcionário público ‘per si’, “desregulassem”, quebrassem o acordo condicional, as condições mesmas, de ter o benefício e o fizessem isso, por conta própria e segundo seus próprios interesses que seja, acumulando funções, na iniciativa privada, ou sindical, para aumentar os ganhos ... se usando do favorecimento condicional da lei para um caso e não, outro, de oportunismo individual.
Como se quisessem “fazer um caixa dois”, no Estado, por direitos adquiridos para sempre! Essa é a prática do Estado com relação à iniciativa privada! Para lhe arrancar dinheiro.
Foi aí que notei, que essas pessoas, corporativas, mais a partir do sindicalismo no Estado, vivem para firmar uma espécie de posição conquistada. Vivem por conquista-las cada vez mais e desprezam todo o resto, que não sejam eles próprios: “o narcisismo estatal”.
Desconsideram de forma desdenhosa, a existência das outras categorias de pessoas que não trabalham no Estado, a quem ousam tratar, em certa medida de utilização para si mesmos e suas profissões, como objetos de estudo, pesquisa e probabilidades.

Por exemplo: “os agentes sociais” e os “psicólogos”. Uns trabalham no sentido de dar apoio às famílias carentes (...). Outros, no sentido de parecem uma boa-praça, aberto a ‘confissões possíveis’, ou polícia de comportamento. Os segundos, poderiam fazer o trabalho dos primeiros, os primeiros não saberiam fazer o trabalho dos segundos, porque eles próprios não fazem; é uma impossibilidade para um indivíduo. Desconsidere a psicologia de ‘departamento do pessoal’.  
Os primeiros, as únicas ferramentas que conhecem são projetos falidos do governo central, como o projeto, digamos, das “Bolsas” (até juízes tem esse privilégio e isso não há psicólogo ou agente social que queira explicar), na contramão da liberdade de trabalho, este é o problema central.
Nenhum dos acadêmicos têm competência e ou, autorização da função, para discuti-lo. Não que seus “chefes”, não tenham, mas estes sabem que não devem discutir.
Desta forma, com relação a estas funções ‘superiores’, criam situações “tampões”, onde enganam e são enganados e a cidade paga por algo, que não tem consequências, exceto, empregar os filhos da cidade. O que não justifica, que outros filhos, sejam sacrificados, pela ineficiência cultural local, criada ao sabor, de ordens vindas do inferno ... (FsP e ONU, por exemplo).
  
Mas, se não alcançam o entendimento, a compreensão de suas funções com relação a questão social, ou psicologia ..., por desinteresse do Estado, o que fazem de verdade?
São induzidos a uma engenharia de comportamento através de agentes internacionais, que seja, da escola de Frankfurt? Seria como o “engenheiro ambiental”, que está impedido de pensar sobre a reciclagem industrial do lixo, ou uso do lixo como forma de energia?
Afinal, o que significa ser “agente social”, ou “psicólogo”, em um estado nacional, que tem por demérito destruir as instituições, subjuga-las, desmoralizá-las, como fizeram com o STJ e o TSE, depois de terem comprado parlamentares (pobres imbecis), abastardado a iniciativa privada etc., é preciso mais?
Então, como convivem nesse estado letárgico e mudo, sem ambiente cultural algum, sem mídia ou revistas especializadas, que não seja uma “Doidivanas”, que se serve como panfleto de apresentação de uma corrida profissional de Sísifu, quando se pensa em ‘contribuição social’, no sentido de reformulação do convívio humano dadas as circunstâncias reais, em frente à organização guerrilheira do MST/FARC, a quem de certa forma, segundo o Estado, devem respeitar? Ou silenciar! E, em o fazendo, negam a mesma ciência que dizem professar? E recuam no obscurantismo individualista!


Logo, não há “agente social ou psicólogo”, há aprendizes e pessoas que querem defender o título a título de ganho fácil e isso lhes toma a vida, por isso, os sindicatos do estado, são tão atuantes, interesseiros, e cada um dos funcionários, que tem o privilégio das 30 h., e só trabalham as 30 h, de resto, fazem política para manter esse estado de coisas, ao invés de assistência social ou psicologia, que além de não lhes ser permitido, segundo os princípios dessas ciências, respondem a um governo socializante: onde um sociólogo, um vereador, um advogado, são peças menores de um tabuleiro de organizações comunistas internacionais, que os desprezam! Assim como desprezam o que chamam de “classe burguesa”, mas, se aliam aos grandes blocos ocidentais, as grandes dinastias! Ora, me poupe!

Isso parece bastante óbvio, o silêncio, a falta de ferramentas no meio social, para o princípio da psicologia e sociologia; a incapacidade administrativa absoluta da inciativa privada, em franca deterioração e ou associação ao Estado; que chegou a se usar psicólogos, administradores e depois os relegou ao abandono se não pelo preço de tê-los em sociedade obrigatória com seus organismos de controle mas, segundo um sistema de liberdade mutante, tendo como companheiro de viagem um estado rumo ao totalitarismo.

Se vivos (espírito), e livres fossem, essas funções, seriam motivo de repercussões na câmara municipal, na mídia, sobre o que eles fazem e as consequências disso para toda a sociedade e não sobre o que eles querem como indivíduos.
E quando se unem à câmara, que tece elogios sem fim, porque não sabe o que ‘fazer com isso’, até como obrigação corporativa, institucional ..., a ação destes funcionários públicos, eles, juntos, são a própria corporação municipal.

Queria continuar, mas todas essas ferramentas de lógica aplicada à realidade, serão ‘jogadas no lixo e odiadas’ e me pergunto, porque continuar, quando o que é feito, o é, para quem não sabe o que fazer, com o que recebe de graça?
Noto apenas, que por vezes seguidas, entro na câmara municipal, eles estão falando do Estado, saio da câmara municipal, eles continuam falando do Estado!
Segundo o termo: política, polí[tica], significa a polis, a cidade, a cidade pressupõe um espaço geográfico com seres humanos, cada um deles, ou grupos.
Também pressupõe o formato social e econômico da polis (...), onde não deveria haver discriminações entre os formatos do Estado e particulares no sentido de economia e geração de emprego e renda e, cultura.
Em havendo discriminação não é política, ao menos, da forma grega e ocidental, mas pode ser da forma Oriental, à moda fundamentalista: o formato caricatural e fingido para si mesmo de uma ilusão ascética caricatural.
Por exemplo, eles acham perfeitamente cabível, também acho, melhorar o horário de trabalho das pessoas. Pessoas que comparativamente ganham um bom salário e não ‘carregam caixas’. No entanto, não há ambiente cultural no país nessas últimas décadas, para que essas pessoas tenham seus horários reduzidos e saibam o que fazer com isso.
É como o sujeito que ganha um “Iate” e tem medo do mar! Vai ter que negociar o Iate por fora, e isso transforma o princípio original do presente. Talvez um presente de Grego! Então, a primeira grande idéia é arrumar outro emprego! O que vai de encontro à redução de horário. Eles próprios são contra a redução do horário.
Assim, posso comentar sobre o extremo dessa situação insólita – do Estado – fazendo uma comparação com o horário criminoso da Área de Serviços e, não culpo, em absoluto, os empresários. Mais uma vez, eles reagem ao meio e sem ambiente cultura algum que deveria existir no suposto meio culto! Como bem disse um funcionário da Câmara.
Agora, porque uma câmara municipal, não tem o direito de discutir questões importantes para a maioria de população?
E estes, que trabalham na iniciativa privada de 2ª. a 2ª., se tiverem um horário normal, o horário inglês, por exemplo, eles vão sim, se ocupar de outros serviços, por necessidade de ganho e solidariedade a um sistema econômico que precisa de iniciativa de muitas pessoas.
E estes outros serviços (...), se constituem em uma espécie de infraestrutura patrimonial do município, por exemplo, quantas maquinas pequenas de produção de bens de consumo existem no município e quais os tipos delas e para que? Nem isso a sociedade sabe. A sociedade considerada culta não sabe o que é Área de Serviços, que não é Área Industrial e nem agrícola!
Creio que seja função do meio político e empresarial, ao invés de ‘politicagem vulgar ou embalada com papel de presente’, deviam melhorar seu cociente de inteligência, enquanto podem fazer isso, porquanto, o comunismo se distrai com o Foro de s. Paulo e suas revoluções em América Latina, enquanto Trump tem mais o que fazer nos EUA, devido à mesma ação deletéria das últimas décadas com os “demoniocratas”.

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