quinta-feira, 26 de julho de 2018

O capitalismo e os infames (2)


Infames, tomaram o ‘capitalismo’, segundo a sua vontade


Por Luiz C.S. Lucasy

  

Os agentes de governo não necessariamente são políticos ou empresários, são agentes do governo. Resta saber de que sistema de governo. De cara, um governo nada democrático. E perturbadoramente maquiavélico:

Ora, neste momento o Brasil tem um caso clássico de uma organização (FsP e FS) que quer tomar o país de assalto e já criou uma crise econômica, simplesmente, pelo sumiço de dinheiro (2) em paraísos fiscais em nomes não conhecidos e o único preso disponibilizado pelas organizações tinha que ser uma figura de ‘proa’, que governou em seu governo por oito anos e no outro por mais oito. Portanto uma figura de ‘proa’ das organizações ditas acima, agora, lutam de todas as formas não para elegê-lo presidente, mas para que ele, mesmo preso, avalize outras candidaturas, ou um movimento de ‘candidaturas’, que eles sabem não ter nenhuma representação enquanto indivíduos, no entanto, por esta ‘luta insana’, através dessa estratégia de libertação de seu ‘líder’, agora na instância dos movimento populares, formam um bloco de distintos qualificados que se arrogam candidatos à presidência do país – pelo coletivo partidário – , considerando que governem em associação, precisamente para a tomada do País.  

O sistema de governo tem homogeneidade no aspecto de vantagens do funcionalismo público em oposição aos trabalhadores. Nisso todos se confundem e se fundem, tanto empresários como políticos, funcionários públicos e agentes.
Isso, a fusão de interesses se repete em cada estado, desde Brasília. Não que as pessoas ‘falantes, universitários, filhos e amigos de empresários e políticos e seitas, não sejam bons moços e moças, mas é assim que enxergam a realidade, do ponto de vista de seus privilégios, o que é normal querer o bem para si, desde que, não afete o próximo, o que evidentemente não é o caso. Afeta e muito. Então, cria-se um ambiente de silêncio e uma suposta cumplicidade, para esconder e esconder-se e isso os deforma moralmente o que os faz agir de forma ‘esquisita’. Propriamente se homogeneízam na forma aparente de conduta. Ainda fica a questão do sentimento interno, onde atua ou não, o cristianismo como regulador de ambições e pecados mortais.
Não considero aqui, os desempregados e menos ainda dos ‘bolsistas e etc.’, eles estão fora da análise, não porque não existam ao meu ver ..., más, porque não existem da forma como acredito que devam existir, mesmo nas piores circunstâncias, não existem sequer como trabalhadores afetados (em sua existência).
Frente a essa realidade, os empresários se adequam ao que parece ser o mais forte, quando só o é, aparentemente, artificialmente, em função desse próprio desmantelo e separação da situação produtiva e administrativa. Quando fazem joguinhos jurídicos e alegram os advogados e os sócio-políticos, ou politólogos.
E também e não necessariamente, pelas próprias condições vantajosas de existência do empresário na condição de aceitação das mudanças artificiais na economia: a formação de REDES (de controle absoluto e fim do mercado livre), carteis, monopólios e aliam isso à modernidade, ao futuro absolutamente hipotético, e que no entanto é repetido entre as classes falantes, que entendem frações da realidade e às firmam, através do conhecimento fracionado, como se fossem a própria realidade, quando é a sua realidade visível, segundo as suas capacidades, inculcadas segundo um meio midiático já deformado.
Fundamentado no limite desse conhecimento, para cada grupo social, os agentes políticos, perpetuam um paredão invisível, entre a política e a economia e ainda no aspecto mundano, o que lhes eximem de responsabilidade civil e criminal, por isso a necessidade de exterminar o cristianismo, que evidentemente não pode compactuar com esse jogo demoníaco.
As forças usadas para separar são precisamente os sindicatos, partidos políticos, as estatais, o judiciário e mais recentemente setores religiosos, não tão cristãos.
Aliam-se em blocos de poder, através de redes, monopólios, blocos políticos (FSP – FS) e, a isso, chamam de democracia controlada desde esses poderes interligados e dando ao povo a ilusão do voto. Tudo acontece a partir do princípio mesmo, da separação forçada da realidade (3).


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2 – O atual governador de s. Paulo e candidato a presidente da república em um discurso falava sobre a “falta de dinheiro”. A jornalista, inconformada, lhe responde: “há falta de gestão não de dinheiro, a arrecadação este ano (2018), já ultrapassou a casa de um trilhão e meio de reais”. O governador não esperava essa resposta, acabou a entrevista.  
3 - Como se as duas realidades economia e política não pudessem ser conectadas, quando são na prática, que seja a partir da PPP (Parceria Público Privada, das grandes empresas – REDES). Mas ao público isso não pode aparecer desta forma, assim criam-se muros de separação. É mais ou menos comparável à questão, primeiro, do dinheiro que era dado ao trabalhador, para a condução, nessa época os trabalhadores andavam com dinheiro no bolso. Depois, vieram os passes de ônibus e os trabalhadores trocavam passes por alimento e o auge disso foi a compra de “motos”, com passes. Os trabalhadores tinham o domínio sobre o que recebiam, ainda. Com os cartões magnéticos os ‘negócios, que são desde o início, o dinheiro do trabalhador no transporte de massas, um componente do SALÁRIO, foram tomados pela empresa de transporte (empresários) e aos políticos, que o recebem como prestação mensal. Bem, não pode haver maior ligação entre economia e política do que essa, exceto essa ligação em REDE, com algo maior que eles próprios, cujo controle em grande escala, foge até mesmo aos agentes de governo. Por isso, esse controle maior é chamado de REDE, CARTEL, CONSÓRCIO, MONOPÓLIO e, MAFIA ...



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