segunda-feira, 26 de junho de 2017

Família, a instituição legítima.





Família, a instituição legitima



§  01 - Não quero mudar nada! 
§  02 - As estrelas do céu e as informações!
§  03 - Objetivismo e subjetivismo.
§  04 - Jornalismo no 'bico do urubu.
§  05 – Mudanças, países pobres e, países ricos.
§  06 - Lucidez. A igreja dividida. Os demônios.
§  07 – Realidade fragmentada e fingimento.
§  08 - Se para mudar, se destrói, é revolução!
§  09 -  As migrações e, a consciência nacional.
§  10 -  O espólio municipal. A política acabou!
§  11 -  A realidade conflita a política municipal
§  12 - O decreto universitário, salvar empregos e ganhar tempo.
§  13 - As classes falantes e, o politicamente correto.
§  14 - Ataque à cultura, o povo não importa.
§  15 – Autoridade e autoritarismo, a rendição sem luta.
§  16 - Donos da cidade e, a realidade.
§  17 - Donos da cidade e, a publicidade.
§  18 - Donos da cidade e, a riqueza.
§  19 - Donos da cidade e, seus sucessores.
§  20 - Donos da cidade e, o povo.


01 - Não sou político. Não tenho e não quero emprego público, pois que sempre, se estará à disposição do Partido (centralizador)! Solaparam a incipiente, direita da esquerda! e, a integraram ao ‘movimento: o MBL, “vai para as ruas”, e outros movimentos surgidos nas manifestações verde/amarela (momento de unidade nacional), onde entregaram toda a insatisfação popular, nas mãos do Congresso comprado! Não sou governo, não quero mudar nada, nem o único mundo, conhecido como Terra e, muito menos o universo! E também não sou relativista, no sentido das necessidades da vida humana. O problema não é o mundo, são as pessoas que insistem em muda-lo, em função de seu crescimento desigual, considerando Ocidente e Oriente! E a ideia fixa do Islam em salvar os infiéis! No bojo de um velho comunismo e um afã deformado de insanas dinastias. Desejam tanto mudar o mundo, quando no máximo, tudo o que fizeram, foi arranhar a superfície de um único planeta (O.C.), e ainda não sabem o que fazer com os “07 mares”, mas querem mudar o mundo com: “casa-matas”, “bunker”, “indústrias armamentistas e de transporte, quilômetros abaixo da terra” e, para aprovarem estes projetos mirabolantes e, arrancarem dinheiro das Nações (pelo viés dos BRICS, projetos fraudulentos, secretos, ONU e, BANCOS), contam com propagandas e movimentos, aparentemente modernistas na embalagem, porém criminosos e contra a humanidade, no conteúdo. (Veja os assassinatos e conflitos no mundo; o câncer do planeta: ONU).

02 – Disse o que não sou, já ‘estive no meio, o que não quer dizer que fosse; não sou político, não sou ligado a organização alguma e luto como qualquer outro trabalhador da iniciativa privada. Que ainda tenho emprego, até o dia 02/07. Agora, digo o que sou, e sou um escritor, porque escrevo e não vejo dificuldade alguma nisso, e como tal, observo coisas, com a mesma intensidade que o gato observa a 'rolinha! Estas coisas, estas observações, elas são como as estrelas no céu, são muitas, algumas formam figuras; umas são grandes, outras distantes e não demonstram estar conectadas e, formam o ‘universo! Visível, em pequena parte! Uma destas pequenas estrelas, no sentido de informação, conectadas a outras, na forma de cartaz ou vice-versa, chamou-me atenção. Quem ou o quê, me disse isso, foi um cartaz pendurado ao lado do púlpito de uma igreja católica. E estes cartazes estão espalhados na cidade, falam sobre: MIGRAÇÃO, BIOMA e, a palavra de ordem: “Por um Mundo Onde Caibam todos os Mundos” evidentemente um nonsense relativista! Outro dizia: “Se não nos deixarem sonhar, não os deixaremos dormir”; uma frase acadêmica, para os dias de hoje! Por um lado, inocente, por outro, uma ameaça! Considerando que isso é sustentado e mantido em vários graus, por organizações políticas. Qualquer Doutor da Igreja, rejeitaria esta dúbia propaganda na igreja, imediatamente. Sustentando isso, tem a ONU, as ONGs e todo um ‘movimento de invasão e inversão cultural que acontecem no dia-a-dia. Mas como vimos e como vem sensivelmente dizendo Raymond Leo - Cardeal Burke, a igreja não está nos seus melhores dias.

03 - O que escrevo é uma parte menor, do que observo. É impossível a uma pessoa abarcar a apreensão de cada sentido e a relação deles, com seu ‘eu profundo e o seu total discernimento das apreensões. E isso, ironicamente – ao academicismo científico que se pretende objetivo, é mais possível, em uma poesia ou romance. A mídia no geral, onde se auto-denominam, e são reconhecidos pela sociedade, como ‘jornalistas (empregados), eles têm limites intrínsecos à função de ser jornalista e se obrigam a retratar ‘o quadro com fidelidade (objetivismo), um quadro como, se quadro fosse, estático! Além de outros limites ideológicos de inversão e falsidade. Um ideólogo quando escreve o faz para defender algo ou, uma ideia projetiva de um futuro hipotético. Por exemplo, uma cena na câmara de um município, sobre determinado assunto candente, é um quadro que pode ser mostrado em várias fotos subsequentes. No entanto, o mesmo quadro, pode ser registrado, em um momento único, pelo artista da pintura e pode dizer mais, sobre o conjunto do quadro, através das expressões fixadas na tela, e que definem para aquele momento de toda a sequência de quadros, da máquina fotográfica, a forma psicológica do que vêem, como vêem e o que pensam a respeito, algo impossível à máquina. Outro modelo deste mesmo artista, em captar coisas não visíveis a ‘olho nu e outras, sim, é o escritor – dito de forma geral. A explicação disso, demandaria grande trabalho.  

04 - O motivo deste jornalismo dos nossos dias, não é coerente com a verdade. Mesmo porque este jornalismo, aparentemente objetivo, é controlado nacionalmente, por um sindicato claramente esquerdista, ideológico e corporativo, além das ‘universidades corporativas e das organizações políticas que às sustentam. Portanto, a isso me refiro, quando digo ‘jornalismo dos nossos dias. Criaram a condição única de rejeição às matérias. Lembro quando escrevia para um jornal de Foz do Iguaçu (por cortesia) e depois outro, quando me disseram que o público não conseguia ler mais que um parágrafo curto e, cômico, sarcástico, irônico etc. Como é o ‘bico do corvo, do jornal Gazeta! E que devia paragrafar o escrito, tirando qualquer conteúdo de imaginação e deixando tudo ao nível do enigmático: das perguntas sobre perguntas, para confundir o leitor e nivelar um conhecimento padrão. Obviamente era a forma de dizer: “olha, na cidade, quem faz política (no geral: da mídia, ao parlamento, ao setor imobiliário, à universidade), são os ‘donos da cidade e suas intenções ‘ocultas; das noites de boemia, de ‘conchavos políticos, das reuniões secretas de fim de ano, não devem aparecer! ”.
 
05 – Sobre a ‘mudança e sobre uma suspeita de compra de ferros do Japão, ao Brasil. Isto é mudança substancial, não cultural e não é boa! O que se verifica na mudança é a diferença na concepção de mudança. Uma para países pobres, outra, para países ricos. O Japão, levou tanto minério de ferro do Brasil, que teve que alugar ‘terras, na Austrália! Ora, então, todo o ferro não cabe no Japão, logo, não é para o Japão. Agora várias nações exploram o Nióbio para a indústria de aviação. A China iniciou uma ‘construção em Nicarágua, que sabe, que não pode ser aquela construção do contrato de 50 anos (canal de Nicarágua), devido a um Vulcão. Então, a intenção dos dois países (China/Rússia – um só - e Nicarágua) não é a divulgada. O Brasil ‘rompe o falso acordo de construção de foguetes com a Ucrânia (Jornal Estadão), para dar o controle da base de Alcântara aos Russos, que vão trazer os seus mísseis (radivox.org), para ameaçar os ‘imperialistas, dos defuntos Hugo e Fidel e dos bem vivos: FHC, da Fabian Society, Raul da CELAC e Lula, do Foro de s. Paulo. Obama de Hilary, já conseguiu uma grande vitória, do ponto de vista da Fabian Society, dividiu os EUA e ‘colou no congresso americano, ao menos aos democratas, o germe da desconfiança nas instituições americanas!

06 - O povo brasileiro, pobre povo brasileiro: mal-empregado na iniciativa privada; pobre iniciativa privada, atacada pelo Estado; os desempregados, os chamados ‘informais, os dependentes do Bolsa Família - já estamos na casa dos 60 milhões de famílias [Vide-versus.com]; os miseráveis da seca, o povo néscio, que circunda o MST; os favelados de todo o país: um país rico; a maior parte dele, não tem noção do que acontece! Vive sua vida medíocre, cristalizada, e este povo, realmente vive de sonho e uma crença desesperada. Quando tem alguma lucidez, como foram as manifestações verde/amarela, logo, a mídia em peso, faz de tudo para nebular a sua lucidez. E isso a coloca de um lado e também a nega como órgão de informação e a transforma em órgão de opressão! Usando o palavreado comunista. A igreja perdeu, no tempo, a condição de ENSINAR e, adentrou, no caso das evangélicas, de forma mais explicita, no próprio conteúdo do sonho e não da dificílima realidade mostrada por Cristo: amai-vos uns aos outros! e como fazer isso! Cada vez mais difícil, não? Ora, os demônios foram ativados, quando tiram as armas do povo, quando não reconhecem – de forma natural – uma autoridade no sentido legitimo, em saber, que sempre haverá alguém melhor e não, no sentido forçado do dinheiro e poder, como é a autoridade comunista, forçada à Nação e convenhamos, estão integralmente no poder.  

07 - Os que tem ‘noção, do que acontece no país, muitos estão envolvidos na forma, à qual não identificam completamente, desta maneira, em não identificando, é como se não tivessem envolvidos ativamente, o que é falso, quando são mandados e cumprem, logo é esta aparência de político – com terno e gravata e uma barba aparada, ou alongada ..., e, silêncio -  que, chega, ao público. Digo envolvidos na ‘ação dos movimentos, sejamos modestos nisso, não definindo, o que, se chama de ação, o que entendem por ação! nos dias de hoje! Apenas, vamos combinar que são ações deletérias, de transformação, de mudança, de destruição! A começar pelo desprezo à cidade como num todo e iludindo-a, para não ver a própria desgraça latente, ora na saúde, no emprego, quando há, sem sentido e maldito, ora na ausência de governo que pense a cidade, iludindo-as com ‘falsas festas e competições, o que era usual no nazismo, no comunismo. De fato, neste momento do Brasil, querem criar uma aparência de normalidade devido às eleições de 2018.

08 - Não bastou a visualização de uma pequena parcela, destas ‘mudanças: mensalão, petrolão, falsa privatização, empresas mistas – para tomá-las, depois -, JBS e FRIBOY; estranha ligação à América Latina e África; um judiciário dividido, às vezes parece justo, às vezes parece conivente; um Estado 'aparatoso, contra a família! Um tribunal eleitoral que não tem sentido nenhum e a única vez que atuou de fato, o fez de forma autoritária e foi para ocultar uma <<apuração secreta>, como Toffoli e mais 23 petistas em 2014!

09 - Ora, onde entra o Brasil e o povo brasileiro nisto? Onde entra a minha cidade nisso? Talvez queiram que o povo emigre e imigre para outros estados ou países! As propagandas do dia do MIGRANTE, incentivam isso. A decadência dos municípios, incentivam isso. As favelas do Rio de São Paulo, do Sul, de Minas, os nordestinos da seca, incentivam isso. A propaganda imbecil do multiculturalismo, o que é o mesmo que nenhum, incentiva isso. Coisas da cabeça de malucos, que nunca trabalharam na vida. E desprezam as pessoas, usando-as como propaganda da sua projeção mental do paraíso de Marx, Trotsky, Lenin e, Stálin e Mao, que parece lhes prometer uma vida de ‘eternos fuxicos políticos com renda mensal!

10 - E quem faz estas ações são as organizações: nas universidades, nos meios de comunicação, no congresso, nas autarquias etc. Os pobres vereadores das cidades, às vezes são tão iguais ao vulgo, pois que, simplesmente seguem a ‘turba revolucionária, sem se dar conta do que fazem! Certo vereador de Foz, nesciente, acompanhava a desgraça de 6 deles reeleitos, que corriam o risco de ‘perda de mandato, para ver onde poderia ‘se encaixar! Esta é toda a sua vida, a sua preocupação: ‘se dar bem! Nisto virou o Brasil, portanto, a política acabou! (O.C.II) O que existe é invasão cultural, por enquanto! ao menos, no que é visível. Mas também é visível a ‘negra nuvem que paira sobre o Brasil, quando se une à China e Rússia, contra os EUA! Os brasileiros (...), não perceberam isso? Assumem esta responsabilidade? com seus filhos e netos?

11 - Grande parte dos políticos municipais, assumem uma ‘postura de seriedade travessa, aquela que não é consistente, assumem ‘ares de preocupação que nem eles conseguem definir. Nada, do que legislam protegem a cidade ou, falam com o povo da cidade, em ações que o povo participe, no contexto de investimentos privados. Quando muito, auxiliam o inimigo (sindicatos e organizações comunistas), na educação, na saúde, ‘tocando sempre a mesma nota: precisamos de dinheiro e o dinheiro, nunca é o suficiente. Ora, porquê? Porque o problema da educação não é dinheiro! O problema é que, o que ensinam, não constrói! não incentiva à vida, à liberdade, ao contrário, induz ao erro. Um exemplo do que tentaram impor a escola foi a ‘ideologia de gênero. Quem fez isso? O MEC, os professores organizados e os seus Sindicatos! O povo confiava, primeiro no exército, depois, na igreja e o que aconteceu? O exército e o Congresso, lhes tirarem as armas. Ou pior, o exército, não teve ‘moral (poder), frente ao inimigo, para fazer respeitar um plebiscito que dava o direito, de o povo, armar-se. Bem, já havia sido expulso da Amazônia, pelos índios!

12 - O restante do povo, as classes falantes, agora, são universitários por decreto. Universitários da área de HUMANIDADES (a maioria), quando o que pretendem, lá no fundo, com governos autoritários e falsários, vai de encontro a Humanidade. Humanidade que a esquerda entende inexistente, desde Nietzsche. O mesmo fenômeno de diploma por decreto, aconteceu décadas atrás no Japão, mas, em outras circunstâncias – de autoritarismo tradicionalista - e voltado para as matemáticas (EXATAS).

13 - As classes falantes, continuam em ‘ritmo de aventura, ‘de roleta russa, ora, com o desemprego ou ‘carguinho, ora, prevalece a tendência de ‘destruição e transformação do capitalismo, ora do fortalecimento do inimigo/amigo (o Estado). Mas nunca, aliam todo este ‘movimento, à realidade da simples sobrevivência, como por exemplo, construir uma estrada de ferro, no sentido de gerar novas oportunidades e preservar o que foi construído ao longo de décadas; se preserva dando ao povo o direito de viver livremente e poder decidir, por exemplo, sobre o corte de uma árvore e ter o bom-senso de replantá-la! e este “senso, é que vem sendo destruído! Pela idiotização das classes falantes. Isso não é corrupção é cultura torpe! E quem o fez, o fez por falta de ‘senso, e a mando de ..., pois que, perdeu o respeito à humanidade! Há provas evidentes ..., e são tantas, que devem, neste momento, continuarem implícitas, caso em que este texto, se transformaria em um longuíssimo texto para três leitores no Brasil e vinte leitores brasileiros e americanos , dos EUA!

14 - E isso tudo é promovido, meus amigos é pago em um segundo momento, o primeiro é dos impostos, por organizações – algumas destas organizações francamente divididas, como: Maçonaria, Igreja, Exército, Estado (dos tecnocratas) – e outras, unidas como: as ONGS, o PARTIDO COMUNISTA (‘MOVIMENTO), que engloba sindicatos, partidos, MST. São estas que espalham cartazes nas cidades! Sob o aval da ONU! Aprovam no congresso, nas câmaras municipais, dias especiais, como o ‘Dia do Migrante, Imigrante etc. Todo este maquinísmo publicitário tem endereço certo, por exemplo, a invasão islâmica de Europa, a divisão dos EUA e a caracterização de América Latina, como Estados Nação, do que consideram ser a “Nova Ordem Mundial”. E assistimos a isso (cordialidade cruel) e, batemos palmas! Não sei se é ignorância, loucura, psicose mental, ciência comportamental, ou simplesmente, invasão cultural; nas universidades, nos meios de comunicação, no Congresso Nacional, no Exército, na Igreja, na Maçonaria, no empresariado e no PC! O fato é que os cartazes estão aí, para provar; os muros pintados estão aí, para convencê-lo de algo (algo há). Algo (...), que por princípio, assim como a ‘ideologia de gênero, não faz sentido algum, porque não é feito para fazer sentido, se fizesse, o leitor reagiria, como reagiu com o plebiscito das armas.

15 - As pessoas com muito poder, ou poder organizado fazem isso. Umas com poder mínimo, outras com poder máximo. Basicamente é isso. E isso o que consideram ‘autoridade! Quanto mais poder, mais intervém, e sempre no sentido destrutivo: de uma mudança para o nada! Quem deve fazer o contrário, infelizmente se rende ao mal, por entende-lo, inevitável. A velha história do “fim do mundo”. Como o foi a “velha história do fim da natureza” e então, chegaram à conclusão óbvia de que a natureza ‘retornaria mil anos depois! Aí pararam com essa besteira e criaram outras, como por exemplo a 'seita do meio ambiente (que aconteceu ao mesmo tempo do fracasso dos ETs). Aliás, estes filmes de Hollywood quando falam de outros planetas, o fazem considerando que o nosso planeta já foi destruído e, ‘vivemos (!) na fase, da chuva ácida. Ao menos os que sobreviveram à ‘guerra atômica! Isto não é uma simples ficção é uma indução, é uma pretensão óbvia do mal, praticada por pessoas que ‘cospem no prato’ em que comem. Outros filmes, ao menos, tem uma noção mais consequencial; partem do princípio ‘da catástrofe, que os três grandes blocos do mundo: metacapitalistas, Rússia/China e Islam, querem mudar o mundo e, a consequência disto. Assim, admitem um outro mundo e o outro mundo é a própria terra no futuro imediato, piorada! A encomenda mental ao público, sugere que, faça o que fizer isso, é inevitável, quando na verdade é uma formulação ‘mental, de parcelas da população mundial, de histórico nada recomendável, que fariam os ‘Ianques imperialistas, parecerem corporação de ofício da idade média.

16 - De outra forma, eles próprios, ‘os donos da cidade, cegos pela ambição às vezes, ou pela concorrência: nos negócios e no melhor ‘cargo público, a si e, aos filhos – e, esta óbvia coincidência de interesses entre famílias, do infinitamente melhor para eles, é disfarçado, quando não precisaria ser, bastando que, ‘tal distribuição de poderes fosse legítima e com autoridade de quem sabe! O que fazem é colocar pessoas certas, para uma função determinada, com por exemplo, catalogar um livro e arquivá-lo. No entanto, a catalogação é apenar operacional e que condiz com a biblioteca no sentido de organização e este é o seu limite: organizar assuntos. No entanto se a sociedade ‘não consegue, não quer, não sabe, fazer a conexão – como das estrelas -  entre estes assuntos e a realidade, a biblioteca perde sua função de existir, pois que, melhor pode ser feito pela internet. Bem, criou-se um abismo entre a realidade e função primeira da biblioteca, de guardiã da história da humanidade. Portanto, todo o trabalho do bibliotecário é inútil. Agora, não previram isso? Então, existe algo além do bibliotecário e este algo além, é a autoridade de quem sabe! Onde, o bibliotecário é apenas uma função na biblioteca, não a biblioteca. E este tipo de coisa acontece em todos os setores públicos: na câmara de vereadores, no judiciário, no controle das universidades, nas salas de aula; onde se ensina ‘a história da filosofia e se despreza a filosofia! Isso é o que eles criaram, quando pensaram que o ‘dinheiro e o poder sempre estariam acima de tudo e erraram. Hoje, o dinheiro nas mãos do povo, começa a perder o sentido de troca, para ser substituído por, direitos!

17 – Os donos das cidades, depois do povo, são traídos em suas ‘boas intenções, aparentemente legais e legítimas. A princípio veladas, pois que não se sustentam ao público, e ironicamente o público é a sua proteção! Ao pensarem e agirem desta forma, sem dizer a ninguém e impor aquilo que acham o melhor para si, no sentido de manter a harmonia do poder dinástico municipal, erram feio e todos pagam! Se tudo isso fosse claro à sociedade, evidentemente existira autoridade. A pessoa está lá, porque tem competência, tem autoridade e, até o momento é insuperável. Ninguém tem melhores ideias, ninguém tem melhores ações práticas e contatos prósperos. Mas isso, se fosse aberto ao público, aberto à imprensa, aberto à críticas e sugestões, como uma forma de equilíbrio, atualização e aperfeiçoamento e reforma. É preciso dizer que a esquerda odeia qualquer reforma! Porque pode melhorar! Porque? até hoje o MST não realizou seu desejo? E se transforma em exército de guerrilheiros? Só isso, nada mais a dizer sobre isso. Por exemplo, “não se comenta no município e, nos municípiospor toda a vida de uma geração até agora – do potencial verdadeiro da cidade e, do uso deste potencial, pelo povo, do ponto de vista do capitalismo e menos, bem menos, do Estado; exemplo, todo material da cidade – reciclável – se perde 80%, o resto serve de propaganda! Outra observação que não se pensa a respeito, se a iniciativa privada fosse preferida ao emprego no Estado, isso mudaria todo o equilíbrio de forças!  Pois que, o Estado é bom, quando se paga bem! Como disse Chesterton”. Neste ponto, com relação à câmara, para que estas discussões não aconteçam na cidade, entra a feitiçaria das Assembleias Legislativas, depois o mistério dos ministérios e o congresso nacional. Afinal, para que servem os políticos locais? se não, para não serem políticos locais?

18 – (....) Quando digo todos pagam, os pobres, pagam com a existência: deformam o corpo, envelhecem rapidamente, adquirem doenças como depressão, alergias, medos etc. Os ricos, pagam com a gordura da riqueza, agora, inútil. Pois que, não souberam o que fazer com a riqueza, às vezes conquistada, às vezes, um presente, às vezes tomada à força e, a entregaram a alguém, na forma de presente, a que chamam de filho ..., que os quer ver, aos pais, opulentos e distantes, pelas costas; para logo assumir o patrimônio, e que tem no exemplo da família do século XX, a forma tradicional de acumulação ambiciosa, o que significa negar a prosperidade enquanto acumula e depois, é tarde demais: daí o termo: “o que vem fácil, vai fácil”.

19 - Aquele que se pensava ter competência moral, para gerir a fortuna, adere ao que não consegue compreender. Como poderia não ser? Pois que, quanto maior a riqueza, mais associação ao poder. E, se o poder traz o símbolo da mudança, não há como se furtar a isso. E se o fizer, nunca deverá fazê-lo só. Mas a concorrência, nas mãos do Estado é usada como arma; se não for contigo, será comigo! Ironia à parte não queriam concorrência capitalista e adquiriam a concorrência com o Estado. Este é o Estado que criamos. Um governo e (parte) do Estado, que tem uma visão de mundo e, ‘importada! De fato, ninguém pediu a ninguém para ter visão de mundo!  Agora, importar visão de mundo de blocos em luta pelo poder mundial, é estúpido! Quer dizer, o brasileiro sabe exatamente, de que lado está neste jogo? E isso é o mal, em se dar ‘autoridade, por decreto do poder! Sem que haja o conhecimento correspondente! A gravidade disto, está diretamente ligada à probabilidade de grande margem de erro e, manipulação. Pois que, a pessoa se envolve na política e não tem competência para isso. Enquanto, outros, que aparentam ter competência, ao incompetente oportuno, ocultam suas relações secretas, aquelas importadas. E que, são estas relações com pessoas nem sempre conhecidas, nem sempre do Estado, nem sempre do país, é que determinam a política municipal, a partir da federação. Imaginar que pessoas deste tipo estejam preocupadas com um município, quando a cada eleição, provam que não! é burrice interesseira mesmo!

20 - Quanto aos ‘donos do poder –, considerando que existe o poder oculto, no sentido de escondido, covarde, aquele dos bastidores. O que significa conspiração. Então, poderia se pressupor que, ao povo, o que os dominantes teriam a dizer, e não dizem e, conspiram, fosse contrário aos interesses do povo da cidade. Ou que talvez, segundo os dominantes, o que o povo pudesse pensar a respeito do que eles pensam, não combinasse com suas ‘reais intenções (cuja medida, sempre lhes favorece). O que seria o mesmo que um candidato local se candidatar a prefeito, para abrir brecha para deputado! Isso é um golpe pessoal, usando o povo como cobaia! Logo, vendo a política deste modo ‘cúmplice é natural que a maioria, seja ele, político ou empresário, não compreenda a totalidade e a, abrangência do que está em jogo. Ou seja, em 2018, como fizeram em 2016, farão exatamente o que é proposto pelo ‘movimento do comunismo internacional. Por outro lado, muitos, empresários e políticos municipais, já sentem os efeitos ‘desta cumplicidade – idiota - e certamente estes efeitos serão agravados a partir de 2018. E quando realmente se derem conta do que estão perdendo e o quanto sacrificam o povo e o quando não contaram com os compatriotas, será tarde demais, se já não o é. Pois que exemplos como, a ODE[BRECHT], JBS, FRIBOI, PETROBRAS, ainda, não lhes parece convincente! Para afastar do município a intervenção de um governo fantoche!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...