Você
é o que queria ser?
Olho de Hórus |
Escrito por Luiz
C.S. Lucasy – FozVox
Subtítulo
– O igualitarismo da alienação da existência socialista (comunista), é a
necessidade de se sentir diferente! Do indivíduo igualitador (Birô) ao igualitado (massas)!
Uma forma provinciana de dizer, agora, aquilo que já foi dito muitas vezes...
“O que você verá a seguir já foi dito e vem sendo repetido há tempos. Vem sendo repetido de variadas formas e por grandes nomes da história universal. Foi demonstrado em construções (góticas), nas músicas, nas ciências naturais, na religião, na filosofia. São milhares de livros que jamais seriam lidos, todos eles, por uma pessoa, mas por várias, sim. E este é o objeto da sociedade. Como uma alma universal que se sabe transcendente. Este poder é evidenciado em ambientes culturais. Extinga-os, aos ambientes culturais, ou transforme-os em ‘redutos políticos, e eles deixaram de existir. Como nota o filósofo Olavo de Carvalho: “há 5 décadas que não se produzem boas obras literárias no Brasil”. Pois que, nelas são registradas a história de um povo. A imensidão de coisas belas, produzidas pelo homem, em toda a história da humanidade, foi tão avassaladora, no bom sentido, que assustou não aqueles que a produziram ou, àqueles que tiveram a grata oportunidade de viverem nestes ambientes, mas assustou àqueles que se serviram ‘de escadas, para a ascensão do mal, evidentemente previsto, acompanhado, criado e avisado! “.
Você acredita em aptidão? Aptidão
é mais do que estar apto, a fazer ou ser algo, que seja reconhecido pelos
iguais. O ‘reconhecido significa uma
graduação: mais e menos (Aristóteles). Fico neste plano, pois que há aptidões
outras e nem sempre percebidas e úteis. E nem saberia dizer com propriedade,
se estas outras aptidões, em graduações diversas, já aprimoradas e várias,
desde a produção de armas químicas, radioativas, (...), ao narcotráfico, ao
crime organizado, guerrilhas contra um país, bombas com dejetos humanos misturados a “espinhos de aço, produzidas pelas FARC de
Colômbia, ‘que estão no poder ...
.... não saberia dizer se isso é
aptidão ou, obras satânicas. Considerando que as armas ‘no geral, de resultado imediato e final, existam por um motivo
nada honrado, mas necessário, tal o conflito entre as formas de se ver a
existência em cada país e entre países. E também entre regiões em
um mesmo país, e entre famílias, na luta por heranças! Não me refiro ao crime, em suas diversas nuances. Me
refiro às aptidões usais e úteis ao convívio da sociedade, como por exemplo, grandes:
músicos, pintores, médicos (a primeira grande aventura para se ‘abrir um corpo), químicos, físicos,
construtores, plantadores, criadores, e "homens de letras"; de fato, um
‘curso, filosófico. Para tudo isto
acontecer de forma pública e útil à sociedade é necessário um ambiente
apropriado aos diversos meios e isso é a melhor representação de uma sociedade em
florescimento.
Todos podem procurar tocar um
instrumento e nem por isso, são bons músicos; uma ou outra nota sempre deixam
passar ou, deixam de acrescentar; depois tem o timbre, aí depende do
instrumento. Você não pode comparar um Stradivarius (violino, que leva o nome
do artista que o produziu) a outro violino, muito bem produzido, no entanto,
diferente, nas madeiras, ou para aquele ‘timbre de som necessário ao conjunto
de notas escolhidas; as madeiras variam de acordo com a terra que as produziu
em árvores, antes, sementes. Veja quanto trabalho útil de enobrecimento da alma
é necessário para se conhecer, fazer e tocar um instrumento! E tudo isto, e
para tudo isto são necessárias pessoas, que individualmente trabalham em
conjunto, para o bem de todos.
Fui até o quarto ano de violão
clássico, era teimoso, sabia, que não tinha aptidão. Minha aptidão era saber
disso com antecedência. Assim como sei, que não tenho aptidão, para fazer o que
faço, quando escrevo, de ser “amarrado”, a
um órgão público ou privado, que de alguma forma interfira no que faço. Mesmo
que esteja ligado a eles, pelo que eles acreditam que façam, de forma
individual, porém de influência social duvidosa. Poderia dar muitos exemplos,
mas atropelaria o propósito deste escrito. Considerando que, o que faço, é fruto
da observação do meio social, com a isenção de influências, não digo estranhas;
pois às vi, às conheci ..., mas invasivas; que invadem e não raro, determinam.
O único curso que reconheço é
aquele reconhecido pelos grandes homens de letras (termo britânico, sociedade
secreta – uso apenas o termo, por ser claro a este propósito) na difusão e confrontação
de suas percepções ao nível universal: Platão, Aristóteles, Eric Voegelin,
Mário Ferreira do Santos, Graça Wagner, Olavo de Carvalho e tantos outros
grandes nomes, e nem tão grandes nomes, e às vezes gênios maus, que passaram.
Quase todos ..., bons ou maus nunca foram, percebidos pelas pessoas e que, no
entanto, estas pessoas, interagem ‘em seu
universo de pensamento, deles, sem o saber. Ora, não é este o caso do gramscismo? a
invasão cultural gramscista? Não foi este o caso de Comte, do positivismo,
do modernismo? E esta é a averiguação, este ato de respeito ao trabalho da vida,
dos grandes homens, a que chamo de ‘guardiões da sabedoria, que procuro estar
ao menos, ‘a favor dos ventos,
emanados por esta sabedoria.
Suponha, e esta suposição é um
fato, suponha que se crie na
sociedade – por influência dos maus gênios – a condição de impedir o desenvolvimento das
aptidões. Ou criar uma nova condição de ‘aptidão
forçada, como foi o ‘a minha
curiosidade em tocar violão, uma aptidão, sem aptidão, portanto estática,
burra e consciente. Agora aumente isso em escala nacional. Obviamente o
resultado será, o que é, um desastre, uma decadência do tamanho de um
país, para não dizer, agora, do tamanho de um planeta. Em casos de maldades
internacionais; como foi a história do Brasil desde Jango Goulart e a
influência comunista, direta! (Descoberta nos arquivos da KGB Checa). Pois, se
um contraria a própria aptidão a dimensão disso é particular, mas se muitos
contrariam, a dimensão disso é catastrófica! Catastrófica no sentido que é; no
Brasil, há mais de uma década até hoje (2016), quando bate o seu próprio
recorde, se assassina (pessoas ruins assassinam) uma média de 60 mil
brasileiros por ano! Veja o poder destrutivo (ou construtivo), de uma
alma, quando multiplicada por milhões. Porque os demônios querem a alma humana?
se não, pelo poder de cada alma? Você não acredita em nada, então dê
outro nome ao objeto de assassinato em massa, ou estupidez cultural e
em seguida, culpe alguém! De preferência aquele que lhe causa, ou já lhe causou
historicamente, prejuízos. A lista é infindável e em algum momento você mesmo,
se afira nela. Porque o fingimento permanente na cultura brasileira?
É simples, o músico, o escultor,
o fabricante de facas (cutelaria), precisam de um ambiente (cultural) próprio
para que suas funções cresçam em qualidade e sejam cada vez mais agradáveis aos
sentidos e ao uso prático. No entanto, suas funções são alvo de cobiça, daquelas
pessoas cuja aptidão, não desenvolveram, e acreditam que o que praticam
no dia-a-dia, quando pensam ser isso: a arte de enganar, a esperteza, o
fingimento, a língua dupla, a feitiçaria, a cumplicidade na ação social, uma
aptidão.
E quando falo ‘alvo de cobiças’,
falo de outra aptidão que já se desenvolveu deformada, porque também,
foi
deformada por ambição e cobiça e evidentemente falta de conhecimento.
Aqui cabe aquele termo bastante justificável: “é um poço sem fundo”.
Pois bem, para que se desenvolvam
as aptidões – que cada pessoa tem, para mais ou para menos, notória ou não
notória, agradável aos olhos dos outros ou não agradável – é necessário um
ambiente cultural. O “ambiente cultural” é o próprio meio
de comunicação, é o “líquido primordial”, onde as aptidões gladiam-se com armas
de paz, para tomar a forma sempre mais aprimorada. Como foi, a “Paris”,
de Paul Cézanne, Van Gogh, Paul Gauguin, Toulouse-Lautrec; ou
a Grécia de Sócrates, Platão, Aristóteles ... Como é hoje, fruto da
deformação do que fizeram com a psicologia, ora forjada no que
pretendem que seja a determinação
mecânica da humanidade, ou como, se homem, fosse máquina e apenas
precisasse de um manual de funcionamento, o que é perfeito para as máquinas, o
seria para o homem? De imediato, isso ‘quebraria,
com todas as aptidões juntas! Seria a negação absoluta da liberdade do exercício da aptidão. Agem
como se fossem, neste caso, de ‘clima de Nova Ordem Mundial, a representação forçada “do olho de Sauron”, ou do Olho de Hórus ou
Udyat (símbolo proveniente do Egito Antigo). Shiva é representado por um olho. O
olho da nota de um dólar, maçom.
No
entanto, lá e cá, já se
passaram de centenas a milhares de anos e a cópia seja, do que for, se não foi
acompanhada passo a passo em suas dissensões e aglutinações, visando o bem da
humanidade, como princípio de humanidade, com
a base de uma cultura reconhecida, como é a cultura hebraica, grega, romana, cristã, então, seguiu o
rumo da ‘porta larga, o que
fica claro, no atual clima de imprevisibilidade entre as nações e as atuais
invasões em Europa. E mais claro, quando internamente, em um país de origem
cultural cristã se pretende impor uma cultura forjada à força.
.... Tentei aprender de forma
técnica e aprendi e gostei, no entanto, aquilo era o máximo. E aquele máximo
técnico para a música era nada! Era apenas um eterno ensaio. Para aprender uma
música era um trabalho imenso, de treino, exercícios, depois aprender outra e
esquecer a anterior e ter que recomeçar. Mais ou menos como os estágios de
jogos de "videogame": você e os controles e as imagens. Quando
aprende, precisa de outro jogo. Este o limite da técnica: uma somatória da mesma coisa. Ou seja, aquilo, que
para um músico com aptidão é uma "barbada", é fácil, e perceptível ao
som de uma ou duas notas, para mim era um transtorno e um esforço quase
sobre-humano.
As dificuldades neste nível de
percepção são iguais, tanto para o grande músico, quanto para o homem de
letras. Por exemplo, como disse Olavo de Carvalho ..., Otto Maria Carpeaux, ele
percebia a música, "tocava a música em sua cabeça", pela partitura,
não precisava tocá-la em instrumento algum. Imagine um homem que assovia uma música, como quem canta: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, e em seguida a escreve em uma partitura. Otto também escreveu uma grande
obra de literatura universal (2990 páginas).
Sócrates exercia sua aptidão no
cotidiano notando coisas, que as pessoas não percebiam e que, no entanto,
estava em germe (sopro divino) em cada uma delas. Por exemplo, você já imaginou a imensidão de cálculos que se faz, para
atravessar uma simples rua: primeiro, a altura da guia, depois a largura da
rua, o carro ou outra pessoa que vem em sentido contrário, uma possível valeta,
um ‘cachorro suspeito de querer morder sua canela; a necessidade de se chegar
do outro lado, para correr para o ponto de ônibus, que está chegando, e que o
motorista, já notou e que a pessoa já percebeu que o motorista notou e ambos
calculam a mesma velocidade: do ônibus e do pedestre, com relação ao ponto e
assim por diante. Tudo são cálculo e percepções em frações de segundos. Assim
como, um bebê não confunde ‘teta de mãe,
com câmara de borracha ‘com pipeta (termo
do Paraguai para pequenas válvulas de borracha).
Isso é um dom humano e também dos
animais irracionais. Um gato só morre atropelado quando entra em pânico,
naquela fração de segundo em que é atropelado. A atenção do ser irracional ao
que está fazendo, quando caça, por exemplo, é extrema. É a única chance que os racionais
têm de olhar um animal, como o que ele é, e até filmá-lo, é
quando ele está caçando e quando você, não é a caça: como a mulher que ‘dava salsichas ao urso, a salsicha
acabou, o urso comeu a mulher, literalmente.
O nível elementar para o grande
músico, o construtor, o pintor, o homem de letras etc., ele é
percebido quando jovem. Quantas crianças não são
músicos notáveis? Quando jovem meu amigo Edson adorava física e matemática, Toninho,
gostava de música e tocava muito bem, eu gostava de história e filosofia, tínhamos
14 a 16 anos de idade. E porque se percebe isso, em alguns casos, e não se
percebe em outros? Ora, o cantor e o pintor nato, ele certamente terá
oportunidade de mostrar sua arte, mesmo que seja com um instrumento emprestado à um amigo; o pintor igualmente terá facilidade e será
suficientemente criativo para expor a sua arte, até o momento que seja
reconhecido e aprenda a trabalhar com bons materiais de pintura. Já o
construtor, juvenil, se dedicará a construir pequenas
coisas admiráveis (maquetes, projetos de automóveis, aviões etc.). O mesmo
acontece com o homem de letras na infância, será notado por algum trabalho
diferente, como por exemplo, receber uma prova com 10 perguntas sobre um tema
e, juntar as dez perguntas em uma única resposta. Sem dúvida, ele será chamado
na sala dos professores, que verão nele algo diferente, algo mais criativo.
E tudo é plausível em um ambiente
cultural. Sem ambiente cultural ficamos à mercê do nada ..., pois nada,
querem que se faça, além daquilo que aqueles que fazem, em linha de produção (leia ciência do comportamento ou, Olho de Hórus), em
demanda de subserviência dominante, econômica: humana ou mecânica; psicológica
ou tecnológica, o fazem!
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