sexta-feira, 16 de junho de 2017

Cadê você?




Você é o que queria ser?
Olho de Hórus


Escrito por Luiz C.S. Lucasy – FozVox


Subtítulo – O igualitarismo da alienação da existência socialista (comunista), é a necessidade de se sentir diferente! Do indivíduo igualitador (Birô) ao igualitado (massas)!

Uma forma provinciana de dizer, agora, aquilo que já foi dito muitas vezes...


“O que você verá a seguir já foi dito e vem sendo repetido há tempos. Vem sendo repetido de variadas formas e por grandes nomes da história universal. Foi demonstrado em construções (góticas), nas músicas, nas ciências naturais, na religião, na filosofia. São milhares de livros que jamais seriam lidos, todos eles, por uma pessoa, mas por várias, sim. E este é o objeto da sociedade. Como uma alma universal que se sabe transcendente. Este poder é evidenciado em ambientes culturais. Extinga-os, aos ambientes culturais, ou transforme-os em ‘redutos políticos, e eles deixaram de existir. Como nota o filósofo Olavo de Carvalho: “há 5 décadas que não se produzem boas obras literárias no Brasil”. Pois que, nelas são registradas a história de um povo. A imensidão de coisas belas, produzidas pelo homem, em toda a história da humanidade, foi tão avassaladora, no bom sentido, que assustou não aqueles que a produziram ou, àqueles que tiveram a grata oportunidade de viverem nestes ambientes, mas assustou àqueles que se serviram ‘de escadas, para a ascensão do mal, evidentemente previsto, acompanhado, criado e avisado! “.




Você acredita em aptidão? Aptidão é mais do que estar apto, a fazer ou ser algo, que seja reconhecido pelos iguais. O ‘reconhecido significa uma graduação: mais e menos (Aristóteles). Fico neste plano, pois que há aptidões outras e nem sempre percebidas e úteis. E nem saberia dizer com propriedade, se estas outras aptidões, em graduações diversas, já aprimoradas e várias, desde a produção de armas químicas, radioativas, (...), ao narcotráfico, ao crime organizado, guerrilhas contra um país, bombas com dejetos humanos misturados a “espinhos de aço, produzidas pelas FARC de Colômbia, ‘que estão no poder ...

.... não saberia dizer se isso é aptidão ou, obras satânicas. Considerando que as armas ‘no geral, de resultado imediato e final, existam por um motivo nada honrado, mas necessário, tal o conflito entre as formas de se ver a existência em cada país e entre países. E também entre regiões em um mesmo país, e entre famílias, na luta por heranças! Não me refiro ao crime, em suas diversas nuances. Me refiro às aptidões usais e úteis ao convívio da sociedade, como por exemplo, grandes: músicos, pintores, médicos (a primeira grande aventura para se ‘abrir um corpo), químicos, físicos, construtores, plantadores, criadores, e "homens de letras"; de fato, um ‘curso, filosófico. Para tudo isto acontecer de forma pública e útil à sociedade é necessário um ambiente apropriado aos diversos meios e isso é a melhor representação de uma sociedade em florescimento.  

Todos podem procurar tocar um instrumento e nem por isso, são bons músicos; uma ou outra nota sempre deixam passar ou, deixam de acrescentar; depois tem o timbre, aí depende do instrumento. Você não pode comparar um Stradivarius (violino, que leva o nome do artista que o produziu) a outro violino, muito bem produzido, no entanto, diferente, nas madeiras, ou para aquele ‘timbre de som necessário ao conjunto de notas escolhidas; as madeiras variam de acordo com a terra que as produziu em árvores, antes, sementes. Veja quanto trabalho útil de enobrecimento da alma é necessário para se conhecer, fazer e tocar um instrumento! E tudo isto, e para tudo isto são necessárias pessoas, que individualmente trabalham em conjunto, para o bem de todos.

Fui até o quarto ano de violão clássico, era teimoso, sabia, que não tinha aptidão. Minha aptidão era saber disso com antecedência. Assim como sei, que não tenho aptidão, para fazer o que faço, quando escrevo, de ser “amarrado”, a um órgão público ou privado, que de alguma forma interfira no que faço. Mesmo que esteja ligado a eles, pelo que eles acreditam que façam, de forma individual, porém de influência social duvidosa. Poderia dar muitos exemplos, mas atropelaria o propósito deste escrito. Considerando que, o que faço, é fruto da observação do meio social, com a isenção de influências, não digo estranhas; pois às vi, às conheci ..., mas invasivas; que invadem e não raro, determinam.

O único curso que reconheço é aquele reconhecido pelos grandes homens de letras (termo britânico, sociedade secreta – uso apenas o termo, por ser  claro a este propósito) na difusão e confrontação de suas percepções ao nível universal: Platão, Aristóteles, Eric Voegelin, Mário Ferreira do Santos, Graça Wagner, Olavo de Carvalho e tantos outros grandes nomes, e nem tão grandes nomes, e às vezes gênios maus, que passaram. Quase todos ..., bons ou maus nunca foram, percebidos pelas pessoas e que, no entanto, estas pessoas, interagem ‘em seu universo de pensamento, deles, sem o saber. Ora, não é este o caso do gramscismo? a invasão cultural gramscista? Não foi este o caso de Comte, do positivismo, do modernismo? E esta é a averiguação, este ato de respeito ao trabalho da vida, dos grandes homens, a que chamo de ‘guardiões da sabedoria, que procuro estar ao menos, ‘a favor dos ventos, emanados por esta sabedoria.

Suponha, e esta suposição é um fato, suponha que se crie na sociedade – por influência dos maus gênios – a condição de impedir o desenvolvimento das aptidões. Ou criar uma nova condição de ‘aptidão forçada, como foi o ‘a minha curiosidade em tocar violão, uma aptidão, sem aptidão, portanto estática, burra e consciente. Agora aumente isso em escala nacional. Obviamente o resultado será, o que é, um desastre, uma decadência do tamanho de um país, para não dizer, agora, do tamanho de um planeta. Em casos de maldades internacionais; como foi a história do Brasil desde Jango Goulart e a influência comunista, direta! (Descoberta nos arquivos da KGB Checa). Pois, se um contraria a própria aptidão a dimensão disso é particular, mas se muitos contrariam, a dimensão disso é catastrófica! Catastrófica no sentido que é; no Brasil, há mais de uma década até hoje (2016), quando bate o seu próprio recorde, se assassina (pessoas ruins assassinam) uma média de 60 mil brasileiros por ano! Veja o poder destrutivo (ou construtivo), de uma alma, quando multiplicada por milhões. Porque os demônios querem a alma humana? se não, pelo poder de cada alma? Você não acredita em nada, então dê outro nome ao objeto de assassinato em massa, ou estupidez cultural e em seguida, culpe alguém! De preferência aquele que lhe causa, ou já lhe causou historicamente, prejuízos. A lista é infindável e em algum momento você mesmo, se afira nela. Porque o fingimento permanente na cultura brasileira?

É simples, o músico, o escultor, o fabricante de facas (cutelaria), precisam de um ambiente (cultural) próprio para que suas funções cresçam em qualidade e sejam cada vez mais agradáveis aos sentidos e ao uso prático. No entanto, suas funções são alvo de cobiça, daquelas pessoas cuja aptidão, não desenvolveram, e acreditam que o que praticam no dia-a-dia, quando pensam ser isso: a arte de enganar, a esperteza, o fingimento, a língua dupla, a feitiçaria, a cumplicidade na ação social, uma aptidão.

E quando falo ‘alvo de cobiças’, falo de outra aptidão que já se desenvolveu deformada, porque também, foi deformada por ambição e cobiça e evidentemente falta de conhecimento. Aqui cabe aquele termo bastante justificável: “é um poço sem fundo”.

Pois bem, para que se desenvolvam as aptidões – que cada pessoa tem, para mais ou para menos, notória ou não notória, agradável aos olhos dos outros ou não agradável – é necessário um ambiente cultural. O “ambiente cultural” é o próprio meio de comunicação, é o “líquido primordial”, onde as aptidões gladiam-se com armas de paz, para tomar a forma sempre mais aprimorada. Como foi, a “Paris”, de Paul Cézanne, Van Gogh, Paul Gauguin, Toulouse-Lautrec; ou a Grécia de Sócrates, Platão, Aristóteles ... Como é hoje, fruto da deformação do que fizeram com a psicologia, ora forjada no que pretendem que seja a determinação mecânica da humanidade, ou como, se homem, fosse máquina e apenas precisasse de um manual de funcionamento, o que é perfeito para as máquinas, o seria para o homem? De imediato, isso ‘quebraria, com todas as aptidões juntas! Seria a negação absoluta da liberdade do exercício da aptidão. Agem como se fossem, neste caso, de ‘clima de Nova Ordem Mundial, a representação forçada “do   olho de Sauron”, ou do Olho de Hórus ou Udyat (símbolo proveniente do Egito Antigo). Shiva é representado por um olho. O olho da nota de um dólar, maçom.

No entanto, lá e cá, já se passaram de centenas a milhares de anos e a cópia seja, do que for, se não foi acompanhada passo a passo em suas dissensões e aglutinações, visando o bem da humanidade, como princípio de humanidade, com a base de uma cultura reconhecida, como é a cultura hebraica, grega, romana, cristã, então, seguiu o rumo da ‘porta larga, o que fica claro, no atual clima de imprevisibilidade entre as nações e as atuais invasões em Europa. E mais claro, quando internamente, em um país de origem cultural cristã se pretende impor uma cultura forjada à força.   

.... Tentei aprender de forma técnica e aprendi e gostei, no entanto, aquilo era o máximo. E aquele máximo técnico para a música era nada! Era apenas um eterno ensaio. Para aprender uma música era um trabalho imenso, de treino, exercícios, depois aprender outra e esquecer a anterior e ter que recomeçar. Mais ou menos como os estágios de jogos de "videogame": você e os controles e as imagens. Quando aprende, precisa de outro jogo. Este o limite da técnica: uma somatória da mesma coisa. Ou seja, aquilo, que para um músico com aptidão é uma "barbada", é fácil, e perceptível ao som de uma ou duas notas, para mim era um transtorno e um esforço quase sobre-humano. 

As dificuldades neste nível de percepção são iguais, tanto para o grande músico, quanto para o homem de letras. Por exemplo, como disse Olavo de Carvalho ..., Otto Maria Carpeaux, ele percebia a música, "tocava a música em sua cabeça", pela partitura, não precisava tocá-la em instrumento algum. Imagine um homem que assovia uma música, como quem canta: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, e em seguida a escreve em uma partitura. Otto também escreveu uma grande obra de literatura universal (2990 páginas). 

Sócrates exercia sua aptidão no cotidiano notando coisas, que as pessoas não percebiam e que, no entanto, estava em germe (sopro divino) em cada uma delas. Por exemplo, você já imaginou a imensidão de cálculos que se faz, para atravessar uma simples rua: primeiro, a altura da guia, depois a largura da rua, o carro ou outra pessoa que vem em sentido contrário, uma possível valeta, um ‘cachorro suspeito de querer morder sua canela; a necessidade de se chegar do outro lado, para correr para o ponto de ônibus, que está chegando, e que o motorista, já notou e que a pessoa já percebeu que o motorista notou e ambos calculam a mesma velocidade: do ônibus e do pedestre, com relação ao ponto e assim por diante. Tudo são cálculo e percepções em frações de segundos. Assim como, um bebê não confunde ‘teta de mãe, com câmara de borracha ‘com pipeta (termo do Paraguai para pequenas válvulas de borracha).

Isso é um dom humano e também dos animais irracionais. Um gato só morre atropelado quando entra em pânico, naquela fração de segundo em que é atropelado. A atenção do ser irracional ao que está fazendo, quando caça, por exemplo, é extrema. É a única chance que os racionais têm de olhar um animal, como o que ele é, e até filmá-lo, é quando ele está caçando e quando você, não é a caça: como a mulher que ‘dava salsichas ao urso, a salsicha acabou, o urso comeu a mulher, literalmente.

O nível elementar para o grande músico, o construtor, o pintor, o homem de letras etc., ele é percebido quando jovem. Quantas crianças não são músicos notáveis? Quando jovem meu amigo Edson adorava física e matemática, Toninho, gostava de música e tocava muito bem, eu gostava de história e filosofia, tínhamos 14 a 16 anos de idade. E porque se percebe isso, em alguns casos, e não se percebe em outros? Ora, o cantor e o pintor nato, ele certamente terá oportunidade de mostrar sua arte, mesmo que seja com um instrumento emprestado à um amigo; o pintor igualmente terá facilidade e será suficientemente criativo para expor a sua arte, até o momento que seja reconhecido e aprenda a trabalhar com bons materiais de pintura. Já o construtor, juvenil, se dedicará a construir pequenas coisas admiráveis (maquetes, projetos de automóveis, aviões etc.). O mesmo acontece com o homem de letras na infância, será notado por algum trabalho diferente, como por exemplo, receber uma prova com 10 perguntas sobre um tema e, juntar as dez perguntas em uma única resposta. Sem dúvida, ele será chamado na sala dos professores, que verão nele algo diferente, algo mais criativo.

E tudo é plausível em um ambiente cultural. Sem ambiente cultural ficamos à mercê do nada ..., pois nada, querem que se faça, além daquilo que aqueles que fazem, em linha de produção (leia ciência do comportamento ou, Olho de Hórus), em demanda de subserviência dominante, econômica: humana ou mecânica; psicológica ou tecnológica, o fazem!



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