Pequenos Trouxas, Grandes Negócios
“Trouxas – este é o pensamento mais elementar de qualquer agente econômico e político, que tratam o povo com o respeito próprio de quem engorda, para depois, comê-lo. Como foi o ‘respeito da bruxa malvada com João e Maria. Quantas vezes já ouvistes nos filmes cujo tema é terrorismo e a invasão e, pessoas começam a ser assassinadas e a exclamação dos agentes do Estado, é aquela exclamação de fuga, de: ‘danem-se’, que diz: “ora, todos os dias morrem inocentes! ”. No nosso caso, os bruxos são o comunismo e os monopólios econômicos (leia-se lobistas brasileiros) – é difícil distinguir, quem são os piores! ”.
Escrito por Luiz C.S. Lucasy – FozVox
Subtítulo: O Brasil, o comunismo e a economia
capitalista.
O que temos nas cidades? Aluguéis
de casas e, aluguéis comerciais! O que eles têm em comum é serem ‘imóveis e, pertencerem a pessoas
determinadas e influentes na economia de cada província. Logo, é provável que
criem mecanismos de defesa, contra pagamentos de impostos, desta
modalidade de ‘economia especulativa.
E isso só pode ser feito na ‘casa das leis’. Desde o Congresso Nacional
às províncias e vice-versa. O histórico ‘especulativo,
acontece de várias maneiras e níveis de investimento. O modo
especulativo, mais lucrativo na atualidade, porém, de prazo mais elástico, ao
menos, uma geração, ou parte dela (pobre não tem dinastia e por isso querem destruir sua família o mais rápido possível ... ), é aquele em
que o ‘proprietário do terreno
(1), o vende ao governo a preços convenientes a ele e, aos ‘políticos negociantes, comunistas ou não.
Isso acontece também com trocas de terrenos com o município. Trocas que
são aprovadas na câmara com o aval dos vereadores (2). Agora,
mais negociantes, que políticos. Depois usam do terreno – políticos
negociantes, governo e empreiteiras, fornecedores, engenharia -, para construir
casas populares e aí acontece a primeira ‘inversão
de valores, para fins nada honestos ... a preferência das melhores
moradias (3), aos ‘negociantes e
empreiteiros (4) e depois, eventual
<<venda (5) e, aluguel>>. Um aluguel, que não consta nas
declarações de imposto de renda e às vezes pode ser isento de
IPTU; de acordo com o salário do locador (6). Da parte do Estado político, conforme
sua sujeição do agente a quem é feita a doação daquilo a que chamam de ‘planos de governo (7). Isso tudo aos
olhos abertos dos defensores do povo: os comunistas, socialistas,
sindicalistas, populistas etc.
1 - Em muitos casos na fundação da cidade, os
terrenos foram doados pelo Estado)
2 - Em 2010 na prefeitura de Foz do Iguaçu, no
período das construções das casas populares, houveram muitas trocas de
terrenos.
3 – Os primeiros a reservarem ‘casas, são os
próprios que participaram da construção. Assim escolhem a melhor Localização,
tamanhos diferenciados etc.
4 - Quando acumulam propriedades em vários conjuntos
habitacionais.
5 – Na venda do imóvel, são feitos os afamados contratos
de gaveta – que é oportunamente, considerado ilegal pelos bancos, para revenderem
um novo contrato a preços modificados.
6 – Laranjas convenientes, quando não ‘completam o
valor anual da necessidade de declaração, ocultando a si e, ao locatário.
7 - De “casas populares” e, “bolsa família”, que
chegam a isenção de quase 100% de tudo. Entretanto há declarações públicas de
“bolsa família”, pagas a funcionários públicos e ‘amigos do meio político. E
considera-se o programa bolsa família, especialmente a partir do petismo e
aliados declaradamente comunistas, como reduto de votos. Ou seja, cristalização
de um padrão mínimo de vida custeado pelo governo a título de voto de cabresto,
conforme foi visto na última eleição de 2014, quando Maria do Rosário, intimou
‘por telefone celular’, pessoas a votarem em Dilma, sob o risco de acabar o
‘bolsa família’.
O momento crucial das locações de
imóveis, acontecem nos imóveis comerciais, cujos donos originais, são
carinhosamente tratados como ‘fundadores
da cidade (8). Há a necessidade de crescer a cidade, para crescerem os
negócios honestos. Mas não limitam este crescimento, baseado na
geografia de ocupação possível, ainda, com características de ‘boa cidade e ocupação racional. Os ‘cientistas
sociais, os políticos nunca entenderam isso! Nunca compreenderam como uma
cidade Norte Americana e algumas cidades brasileiras, podem conviver
perfeitamente com populações de no máximo 50 mil pessoas. Portanto, basta um
imprevisto como por exemplo, o fato de ser uma cidade de fronteira e estas
fronteiras oferecerem vantagens comerciais (...), para que tudo se transforme
em um inferno. E a população triplique desordenadamente. O ‘crescimento
desanda, a miscigenação cultural cria uma nova cultura desconfiada. O
desemprego toma vulto. As políticas partidárias (organizações
comunistas) entram em ação para arregimentar insatisfeitos. Logo
aparecem, as suspeitas soluções; dão com uma mão, e tiram com a outra. Como faz
o ‘atendente de bar que serve a ‘media: café com pão; aos olhos do
cliente mostra muita manteiga na faca, que passa no pão, porém na volta da
faca, sua mão já está atrás do balcão, então, tira a manteiga do pão. .... Negociam
com o governo central, que lhes é conveniente, pois que estão no poder
e, em nome de apoio político regateiam negócios altamente lucrativos (aos expoentes
representantes) em nome do ‘povo.
Depois da tormenta das ‘listas das
habitações populares dos governos populistas, os terrenos, antes,
vendidos em suaves prestações, para todos, tornam-se impagáveis, pois
que foram comprados pelos dominantes a preço mínimo para revende-los
ao governo em troca de apoio político. O que resta são terrenos impagáveis àqueles que vivem do salário.
Foram preteridos por outros encabrestados ao governo, enquanto ele, o
governo, existir. A tudo isso, se acrescente, a índole do crime e
auto-defesa. Auto-defesa em várias
modalidades, desde o crime com assaltos e assassinatos, uso de drogas, à toda
uma sorte de espécies de corrupção nos negócios provincianos, incluindo
a visão de política do ponto de vista do encabresta[mento], do mero oportunismo
político e, de algumas classes sociais que dão aos comunistas da
província, ‘a aparência de
socialização da economia,
enquanto a monopolizam e aumentam sua intervenção no governo. Os comunistas silenciam
quando lhes convém, enquanto preparam (...), o que acreditam ser, ‘o bote final. É difícil julgar quem são
os piores, para o povo, se os maus empresários, monopolistas ou, os comunistas ‘autorizados a mentir e inventar fatos
para tirar proveitos deles, depois. (A afamada praxis marxista de Gramsci).
8 - Pessoas humildes vindas de outros locais, a quem
foram dados terrenos, com a justificativa legítima de fundação da cidade.
Com a depuração da miséria
regional, variável com aptidão política mais ou menos passível de justiça; com
a localização de bairros específicos, crescem os ‘Cortiços, aqueles que eram
tradicionais em São Paulo (9). Os cortiços da atualidade, boa parte deles, são
construídos por ‘ex-funcionários
públicos, que querem usar bem o ‘gordo
dinheiro da indenização (10). Desta forma constroem casinhas para alugar, a
pessoas. Raramente famílias ocupam este espaço e preferem favelas, pelo espaço
e ‘liberdade, não pela segurança que
é relativa, basta ter um vizinho suspeito. São em média, terrenos de 15 por 20
metros, onde se constroem quartos ligados uns aos outros e telhado baixo,
próprio para regiões muito frias, mas infernais em regiões quentes. Dependendo
do clima, com regiões frias, a umidade é o pior inimigo. De qualquer forma são
construções, de caráter provisório, que se tornam permanentes.
9 - Entretanto, apesar do tom pejorativo que é dado
ao termo ‘Cortiço’, que significa: “Casa onde as abelhas se criam e fabricam o
mel e a cera” e, “habitação coletiva de pessoas pobres”, e ainda,
“cabeça-de-porco” (Aurélio), eles ainda eram muito superiores aos ‘cortiços da
atualidade.
10– Ora, que estejam fazendo um benefício, não
restam dúvidas, pelo preço do aluguel pagável, e tiram as pessoas das ruas.
Antes morar nestes lugares do que não ter onde morar. Entretanto, quando isso
acontece em função da especulação de outros possuidores que querem mais
e têm a colaboração dos políticos, esquerdistas, isso é uma modalidade de
‘campo de concentração, disfarçado de moradia.
Não temos informação, e isso, é
sintomático. De quantos grandes proprietários existem na cidade que
praticam esta modalidade de ‘negócios.
Negócios de alugueis de casas, apartamentos, galpões, especulação com terrenos etc.
Por exemplo, com a merchandising de cidade universitária, Foz do Iguaçu e
Paraguai estão alugando apartamentos a grupos de estudantes, que vêem do
Brasil e de América Latina. Não sabemos, a cidade econômica não sabe o quanto
de dinheiro se movimenta mensalmente, neste mercado e quando dele é
pago em impostos e ou fica na cidade. Como vimos os impostos desta
modalidade de negócios, assim como a modalidade de negócios dos autônomos, são
diluídos ora, no IPTU, ora no que é declarado no imposto de renda, com relação aos bens imóveis. Os diversos galpões abandonados nas cidades, de grandes proprietários pagam IPTU?
Porém, quando vemos um governo do estado, criando ‘prêmios, para quem avalize ou peça a Nota Fiscal,
<<é, de se esperar, que as coisas não sejam tão ‘corretas como se
gostaria que fossem>>, por exemplo, de quando se restituíam valores nas ações de energia elétrica. Lógicas no sentido de que não escape ninguém e
todos sintam na pele o achaque do Leão. Não obstante será que todos sentem
igual? Será que todos são cobrados de forma igual? Será que o IPTU, por
exemplo, não é uma espécie de ‘tampão de
proteção’, àqueles que deveriam pagar mensalmente sobre o lucro do aluguel,
do arrendamento? Quando se utilizam do espaço urbano para negociá-lo? (11). De
outra forma, como se explica o fato de se cobrar IPTU sobre uma residência?
Sabendo que se o proprietário perder o emprego, o que é comum nos dias de hoje,
ele pode atrasar uma vez, quatro e entrar em pânico e cometer loucuras, antes que
tomem sua casa! Isso não pode ser justo!
11 - O IPTU é cobrado a qualquer um, inclusive aos
grandes proprietários que têm lá, suas reservas. Em caso de estar construindo
algo na cidade fica isento de pagar IPTU. Para aquela obra, todas as obras, as
que estão em permanente construção? Quem verifica isso? Quem e como, se
verifica o valor do IPTU pago pelos imensos terrenos municipais, onde antes, se
plantavam ‘soja?
Os grandes proprietários de
prédios, eles agem como os mercados. Valorizam cada metro quadrado de seu
prédio. Todo o espaço deve gerar rendas. No caso de escolas por exemplo, cada
sala é repleta de alunos. Todo o resto administrativo deve ocupar o mínimo
possível. Cada sala com alunos, recebe uma renda mensal, digamos 40 alunos,
igual a 24 mil reais por mês. Cem salas R$2.400 mil por mês, igual a (mais
matrícula e 13º) = R$ 31.200 mil por ano. E quanto isso paga de impostos? A
priori o imposto, no montante, segundo o ordenamento tributário, deveria ser de
30% sobre a renda anual (R$9.300 mil). É assim? E quem recebe este imposto.
Como ele é dividido? O mesmo acontece com as universidades estaduais e federais,
com relação ao imposto predial?
Bem, a câmara
de Foz do Iguaçu, por exemplo, diz que quer mudar.
Então porque não começa a
perguntar sobre a vida econômica da cidade na contrapartida de impostos e quem,
realmente paga e quem não paga, ou paga menos. A lei, garante a resposta em 15 dias, assinada! desde de que tenha ligação ou vínculo público. E porque se cobrar impostos
sobre a única casa? Cobrar imposto anual sobre o carro opcional é diferente do que cobrar imposto sobre a casa. Evidente que este é um tema nacional. Porém, é aplicado a
cada município e parte dos municípios. Evidente também, que a primeira grande aventura ‘canalha’,
partiu do regime militar, após Médici, com os tecnocratas e burocratas. Mas porquê?
Bem, ao menos o Médici havia
construído grandes obras e necessárias ao país. E isso teve um custo que os presidentes fracos não souberam contornar. Foi nos governos subsequentes
de Ernesto e João, que nada fizeram de bom, que acontece o ‘amor tecnocrata. O verbete dos idiotas era contraditório: "do couro se tira a correia". Bem, no capitalismo isso faria sentido, mas, o que o impedia era a concorrência, mas não estariam impedidos nos monopólios, assim como o estado não estaria impedido, desde que se transformasse em um estado centralizador, monopolista. De fato, amor ao dinheiro. A primeira medida
destes moleques de economia foi a mais errada, a mais torpe, que foi desestimular
o princípio mesmo do capitalismo ...
... tirando o
direito às ações da LUZ, ÁGUA E TELEFONIA, ao povo brasileiro. O que era uma
espécie de distribuição de rendas e reconhecimento da empresa privada (ao povo) pelo
privilégio de ocupar posição tão nobre em um país.
.... Ficando 'eles próprios, (o establishment) com o direito
exclusivo de aplicação nas bolsas de New York e Tóquio, do dinheiro excedente
destes ex-órgãos privados, agora, do Estado. Isso ficou claro com o Mensalão, o Petrolão e os investimentos secretos do governo Dilma. Foram eles, os
tecnocratas e burocratas que mentiram sobre o IPTU, dizendo que seria,
sempre, um valor ‘simbólico, para ajudar à cidade. Quando na realidade,
na época, talvez se pensasse ..., o congresso pensasse, em formas de se cobrar
mais impostos sim, mas ...
... de forma
correta, justa, onde acontecesse o LUCRO: nos alugueis e especulação
imobiliária ... E seriam os impostos – mensais, ou anuais, sobre alugueis e a
especulação nas terras muncipais.
O IPTU foi
fruto de um golpe, dos grandes proprietários de imóveis e terrenos, nas
cidades, contra o povo brasileiro. A retirada das ações das EMPRESAS, mais sérias
que jamais retornariam ao país, com o mesmo intuito de antes, foi o primeiro
crime econômico. Doravante os ricos ficariam mais ricos e os pobres mais pobres e os comunistas se deliciariam no banho de sangue, da miséria e dos crimes consequentes, nem tanto pelo abandono da economia séria, mas pelo resultado da falta de seriedade, que se alastrou como um vírus demoníaco em cada cidade nas décadas seguintes. Tudo plenamente assistido pelos ditos “defensores do povo”, os
marxistas, que de fato, sempre quiseram, o que tiveram os capitalistas originais, no
entanto, são incapazes de fazê-lo (Von Misses), exceto pelas vias do terror, o que deixa de ser um modelo de governo, para ser um modelo de totalitarismo, que não tem modelo é único, Estaline que o diga!
(Este artigo, apenas complementa tudo o que vem sendo dito sobre o Foro de s. Paulo, o Mercosul, a Nova Ordem Mundial, a invasão cultural no Brasil; as estranhas imigrações, a crise política e econômica e tudo o mais. O melhor encaminhamento para a retomada do sentido de pátria e não o seu contrário - 'o mentiroso internacionalismo político e massificação das massas - é anular, toda interferência globalista, nas emissoras de TV, na imprensa escrita e anular com a categoria da verdade, nada mais. Desmoralizar o falso 'palavrório comunista, as religiões de caricatura, e dar início a um movimento cultural de alcance nacional, onde se prime pela verdade e, a sinceridade. Aos atuais representantes políticos que escolham o lado: ou bem cuidam do povo da cidade, com integridade e justiça e respeito ao capitalismo original e ao Estado original, a partir do município e não o contrário, partindo do establishment político, declaradamente globalista no seu pior sentido, pois que não é globalização de nações livres, ou bem, se declarem publicamente adeptos do 'sonho/pesadelo de um Novo Mundo, onde a cidade será pulverizada, ignorada e idiotizada, como vem sendo feito nos dias de hoje. Por exemplo, o sonho de todo 'vereador e ir para a capital como deputado! E isso é contraditório aos interesses da cidade! Quando deputados fizeram algo que não fosse aproveitar o retorno do capital tirado à cidade? E respondam como se pretendem líderes, vivendo em um inferno de mentiras e fingimentos ..., por exemplo, o empenho quase idólatra dos comunistas aos seus ex-maiores inimigos: as dinastias e monopólios! De fato, os monopólios subsidiam a mídia, as ONGS e partidos socialistas. Mais falsidade - em suas vidas e com os outros -, parece impossível! Por isso, o comunismo e tudo o que esteja ligado a ele (os monopólios, por exemplo) deve ser extinto, como foi no passado ..., desta feita, para sempre).
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