No
Modernismo (*) o homem está abaixo do cachorro.
Carta de um cachorro a seu dono - por Nelson Ferreira. |
Subtítulo:
Uma história malandra da economia.
Por: Luiz C.S.
Lucasy – FozVox
Em matéria
anterior falava sobre o Consórcio Sorriso, onde o senhor Alamini cobrava ao
município a bagatela de quarenta milhões de reais.
Enquanto me referia à
instituição privada, o Consórcio Sorriso, as coisas eram mais fáceis, mas
quando se diz o nome de uma pessoa é preciso o máximo de respeito, pelo que ela
representa frente ao eterno.
O senhor Alamini e seus
sócios são homens que investiram o seu dinheiro e, geram empregos a outras
pessoas tão importantes quanto eles. Isso por si, é meritório. Tive uma empresa
e gerei quatro empregos e durou 6 anos, isso para mim, neste país, me pareceu
raro.
Como? Alamini e seus
sócios e por extensão, todas as empresas
do ramo puderam existir, na forma de empresários, com os governos que tem o
Brasil? Ao menos desde a primeira eleição indireta. (1). As empresas,
são pessoas, pessoas iguais aos políticos, funcionários públicos, iguais aos
empresários, os maçons, os monges e trabalhadores. No ‘lado escuro, podem ser iguais a narcotraficantes, assassinos,
psicopatas, satanistas. A linha é tênue para todos. E só por isto, existem as
leis. Mas se as leis são deturpadas, vence o lado escuro!
1
- A primeira eleição, ela se pretendia direta, os candidatos eram Andreazza (da
Arena) e, Tancredo. Maluf ganhou de Mário Andreazza dentro do partido. Isso fez com
que a Arena se dividisse. E ACM homem forte da Arena formou a Frente Liberal. E
entregaram o governo a Tancredo, com a concordância de Ulisses. Tancredo morre,
Sarney ocupa o espaço vago, a eleição foi indireta. Aquela, das "diretas
já", e as grandes manifestações de rua! De lá para cá todos os governos
(presidentes) foram processados pela
justiça e a eleição direta, tornou-se uma espécie de golpe ‘da esquerda. Em
2006, Lula se dizia feliz porque “todos os partidos eram de esquerda”. Um golpe
caro ao país. Quantas promessas, churrascadas, caminhões de areia, dentaduras,
ônibus fretados, sacolinhas com camisetas para corredores, notas de 50, etc.
não foram dados aos futuros eleitores? Isso é eleição direta?
Como Alamini e seus
sócios puderam resistir a um governo centralizador? Centralizador ao ponto de
criar uma situação tal, que impossibilite, qualquer modo de “reclamação”; os
governos fornecem coisas ruins às pessoas e elas não têm a quem reclamar. Nunca
se encontra uma pessoa, na província, capaz de resolver problemas. Resolver
problemas e não, explica-los! Estes dirigentes de estatais e empresas mistas
são quase invisíveis, onipresentes. Ninguém sabe quem são eles. (2) O Estado cria defesas ao Estado, cada vez mais intransponíveis. E quanto mais forte o Estado, mas miserável é a sociedade em torno.
2
- As pessoas passam por uma série de estágios se quiserem reclamar de algo.
Primeiro, o caminho dos telefones, que normalmente desestimulam a pessoas;
segundo o caminho da internet; terceiro, um nível mais difícil, pois que é
necessário a locomoção de uma cidade para outra, para falar com os burocratas,
que encaminham um processo. Onde provavelmente a pessoa terá um resultado
desestimulante. E isso acontece em todas as tarifas: água, luz, telefonia, gás
(preço autoritário); tarifas vindas da federação, do estado, no IPTU, IPVA etc.
É dispensável dizer desta problemática nas questões de administração de empresas e nas questões de encargos trabalhistas! E nisso incide a pergunta do parágrafo, como
puderam resistir a este tipo de governo? E a resposta mais óbvia é: não podem!
Como uma empresa
privada que atende aos serviços de prioridade (que o estado considera sua propriedade 'natural), como: transporte
de massas, saúde, energia, escola, pode resistir sem não se aliar ao Estado? (Princípios do fascismo, no comunismo).
E porque fariam isso,
se não, por pressão econômica?
Um parêntese – A TERÇA PARTE.Um prédio com 6 funcionários (sendo 4, 24 h. sem folga, exceto a compensada), cada um ganhando uma média - total com extras e benefícios - R$1850, dá uma folha de pagamento de R$11.100 + RS990 de INSS = R$12.090 a 13 meses (13º) = R$ 167.700. Este valor anual dividido por 48 moradores, dá por mês R$293,85, por dia - R$10. (Uma diarista cobra R$100, por dia. Uma consulta médica custa R$400. Um assessor político ganha em média R$233 por dia). O condomínio é de R$900 reais. R$900 x 48 moradores = R$43.200 a 12 meses = R$518.400. R$518.400 - 167.700 = R$350.700. O gás está embutido no preço. O resto é manutenção e reformas e escritórios de administração e, TRIBUTOS. A despesa com M. de Obra é de 1/3 do valor arrecadado pelo condomínio. Seria necessário um cálculo preciso para se saber se os TRIBUTOS, representam um 2º terço dos R$518 mil reais/ano, ou mais. Fecha parêntese.
Os sindicatos (e, são mais de 16 mil, no país), fazem crer ao público,
que os responsáveis pelas más condições de trabalho são a iniciativa privada e
sua peculiar avareza. De fato, “sua avareza é controlada pela concorrência e
oferta de trabalho”. Já, no Estado, não há controle algum, efetivo, como
seria a concorrência para o setor privado; o próprio ‘controle do estado é
controlado pelo Estado, ou seja, o controle que se propõe é o controle
social e quando este controle é sabotado, por exemplo, por uma
<<apuração secreta>>, todo processo eleitoral, doravante, será
comprometido e com ele toda possibilidade de controle!
Veja, o cálculo
matemático sobre o edifício é apenas uma demonstração, onde fica fácil ver os desacertos.
E as falhas, não são matemáticas, mas uma forma malandra de aplicação da
matemática, que independem do administrador e dependem das leis criadas nas
câmaras, assembleias e congresso. E quando isto acontece e acontece, sempre, as
mais valorizadas são as ações na linha econômica, dos
agentes do Estado e políticos - os TECNOCRATAS E BUROCRATAS.
Eles têm como auxiliares,
os sindicatos. Aliam os sindicatos aos trabalhadores e outra linha sindical,
aos empresários. Aliam aos partidos, tanto os trabalhadores quanto os
empresários. E é esta confusão de interesses que consideram POLÍTICA. A
confusão é criada para que não se perceba de onde vem a mordida do leão. Então, usaram a figura do leão e, a juntaram ao 'símbolo da receita federal.
Agora retornamos ao
Alamini e seus sócios. Quando Alamini cobra 40 milhões ao município em nome do
consórcio. Ele deixa transparecer um certo inconformismo, o que me leva a crer
que ele e o consórcio sorriso, pensassem que estivessem ajudando a cidade e
foram traídos. Bem, foram traídos! (4). Mas não, pelo povo da cidade, mas pelos
interesses
em conflito e a própria ambição de controle dos transportes
na cidade (5), sem contar os diversos motivos individuais de cada empresário.
4
- Em 2010, no período da formação do consórcio, pessoas reclamaram da qualidade
do transporte. O prefeito P.M.D. disse: "hoje, a maioria das pessoas já
possuem veículo próprio". O que P.M.D. quis dizer com isso? Que ele e o PT
haviam melhorado tanto a qualidade de vida das pessoas, que os ônibus eram
dispensáveis? Doravante as pessoas assumiriam as despesas do transporte por
conta própria? Na verdade, no segundo mandato de Paulo, a cidade passava por
uma crise de desemprego e induziram os jovens, usando do artifício das ações de
passes de ônibus, jovens que iriam entrar no mercado de trabalho a arriscarem o
‘negócio próprio.
5
– Só há um controle específico e claro, o controle do dinheiro! Um cálculo
aproximado - ao ano - para 145 mil veículos em F. do Iguaçu mostra que a cidade
gasta uma média de 2 bilhões de reais em combustível! Quando o orçamento
municipal é de 800 milhões! Há algo fora de controle!
Ainda sobre a
matemática. A lei do quinto de Portugal, referia-se ao OURO. Hoje é a lei do TERÇO. De três parte de qualquer coisa,
de todas as coisas, 1/3 é do Estado. À Indústria de produção, que trabalha com matérias
primas, isso parece correto. Entretanto é injusto (no sentido de
desproporcional) com relação, por exemplo, à área de serviços, onde a
matéria prima é o homem e, a mulher.
O problema do
transporte que os sócios do consórcio reclamavam não era a passagem gratuita,
isso era um princípio de conversa. Afinal, quem paga por isso, na prática é o
usuário - ônibus lotado. Que a viagem fique mais cara pelo peso é verdade, mas
neste nível de cálculo, pelo volume de impostos que se paga no combustível, nos
veículos individuais (que supera em muito o orçamento do município) o valor
referente ao ‘peso é insignificante
como seria insignificante a despesa com o uso do ar condicionado nos
meses de verão.
Quanto aos REPASSES de
preços, que não foram feitos, isso não se justifica. Considerando que o salário
dos motoristas e cobradores de Foz é o maior do Paraná.
O problema do
transporte na área de serviços está além do controle matemático, administrativo,
ele se localiza em um abismo entre a empresa privada e sua
relação com o Estado e os interesses de ambos em concorrência. Assim como
concorrem a CLT e o sistema de Legislação do trabalho no Estado.
A PONTE
Para as empresas
MISTAS, como bancos, hospitais, poderiam existir só o sindicato da parte
privada e a corporação da parte do ESTADO. A disputa seria evidente. O sindicato teria a função original de ser a ponte
entre as empresas privadas e, o Estado (deputados, senadores etc.). A
corporação a mesma coisa. Uma ponte que servisse de passagem para os dois
lados. Da forma que é, apenas um tem acesso a ambos os
lados: O ESTADO.
Do ponto e vista
do sindicalismo, ele faz essa ponte. Mas isso é uma impossibilidade,
considerando que ele é um braço do Estado. O fluxo não existe, o intermédio
disto seria a mídia (no sentido de meio). Mas isso é outra impossibilidade
considerando que a mídia é patrocinada por empresas estatais.
Quando deveria ser patrocinada pelas entidades privadas e nunca, pelo Estado.
Aqui, se vê o abismo.
Este abismo
que existe entre empresários, Estado e funcionários é a ilusão criada por ideologias
de libertação alimentadas no sindicalismo e nas câmaras regionais por organizações
comunistas, que rezam pela cartilha do 'quanto pior melhor'. Quanto
pior melhor, porque nivelam a sociedade ao seu nível de quem nunca fez nada de concreto em
termos de desenvolvimento econômico e, humano. Basta ler o livro: O Livro Negro
do Comunismo. (6)
6
- O Livro Negro do Comunismo - crimes, terror e repressão. Stéphane Courtois,
Nicolas Werth, Jean-Louis Panné, Andrezej Paczkowski, Karel Bartosek,
Jean-Louis Margolin, pág. 3/381 Editoração: Art Line 1999: "Como um ideal
de emancipação e de fraternidade universal pode ter-se transformado, na manhã
seguinte ao outubro de 1917, numa
doutrina de onipotência do Estado, praticando a disseminação sistemática de
grupos inteiros, sociais ou nacionais, recorrendo às deportações em massa e,
com demasiada frequência aos massacres, gigantescos? O véu da denegação pode
enfim ser completamente destruído. A rejeição do comunismo pela maioria dos
povos em questão, a abertura de inúmeros arquivos que ainda ontem eram
secretos, a multiplicação de testemunhos e contatos trazem o foco para o que
amanhã será uma evidência: os países comunistas tiveram maior êxito no cultivo
de arquipélagos de campos de concentração do que, nos, do trigo; eles
produziram mais cadáveres do que bens de consumo.
Por isso ..., senhor
Alamini e sócios do Consórcio ..., por isso, cresceu o número de pessoas que
não usam mais o transporte e, ao invés de circularem o dinheiro no município,
usando ônibus, o mandam para a Petrobras para sustentar um Estado cada vez mais
exigente. E hoje nós sabemos, o que é a Petrobras, ela segue o mesmo curso da empresa
de petróleo da Venezuela.
Quando Alamini diz que
a cidade lhe deve, isso cria um abismo entre o que ele afirma é a
realidade miserável da cidade. Uma realidade de ‘usurpação da economia local. Outro exemplo disso, aconteceu entre
o município e o Hospital Costa Cavalcante e associados (empresa mista). Belo dia.,
o município devia 32 milhões. mais 12 milhões?! A culpa, mais uma vez era do
povo!
Isso é uma daquelas
situações onde age o onipresente burocrata. Dele só ouvimos reverberações de
seus ultimatos. E porque é assim? Ora, como explicar ao povo, porque, exames do
SUS, pagos ao longo de uma vida (de cada trabalhador) - tanto que construíram
os hospitais com este dinheiro – deve ser cobrado à cidade? Isto só se
explicaria com a falência do SUS! E o mal-uso do dinheiro tirado à carteira das
pessoas.
O Costa Cavalcanti
(um militar - 1° diretor geral de Itaipu - 11 anos) foi construído com dinheiro público. Se o Costa passou ao
setor privado, ninguém sabe, ninguém viu e muito menos se viu o dinheiro ou
ações desta transação e pouco se conhece sobre o contrato e quem o fez. Logo, é
como cobrar o SUS, ao SUS. Ou coisa pior, uma espécie de licitação forçada
de uma empresa privada dentro do SUS e parida no SUS.
Para resolver, a atual situação da saúde, foi
necessária a intervenção do Governo do Estado. (Beto Richa). Lembrando que em
2006 Foz, foi vítima de outra intervenção. Desta feita na Santa Casa de Misericórdia.
O governo era Requião. Requião não só não resolveu o problema como aprofundou
a crise e a trouxe até os dias de hoje. E até hoje, o máximo que o dinheiro de
indenização dos ex-funcionários, chegou perto deles, foi do sindicato da saúde – o
guardião do dinheiro alheio - que está aguardando, ‘ordens do tribunal de
Porto Alegre! E o dinheiro, declarado pela justiça, dos
ex-funcionários, se consumindo ano após ano, com alugueis de arquivos e coisas
velhas e, despesas advocatícias!
Outro exemplo de abismo,
entre a realidade que vive a maioria do povo e a realidade da ilusão tecnocrata
amalgamada (mercúrio e enxofre) ao comunismo. Não digo comunismo oportunista,
porque isso é uma característica própria de uma oportunidade criada, que pode
ser ao tecnocrata, ao empresário, à sociedade, e não digo oportunismo comunista, porque ele
criou a 'oportunidade. Um grau acima de 'ser oportunista, seria como, preparar 'armadilhas!
E porque o governo
intercedeu na atual situação da saúde, pós Requião? Porque não havia como
solucionar o problema, sem dinheiro. E eles sabem exatamente o dinheiro que
circula em seus SÍTIOS (no sentido, de lugar que um objeto ocupa). Talvez este seja o real
inconformismo dos sócios do consórcio, representados por Alamini. A redução das
verbas no setor de transportes de massas.
Talvez Consórcio tenha
se considerado "um amigo" do Estado. O Estado não tem amigos, tem
contribuintes, na melhor das hipóteses, quando é um Estado de pessoas não consumidas por ideologias e vontades estranhas.
Talvez as empresas
devessem se unir aos seus funcionários para cobrar aos sindicatos, aos políticos
e mídia, maior clareza e, publicidade, das relações dos governos do Estado com
o município, das relações da iniciativa privada com o governo. Por exemplo,
explicando o quanto arrecadam "nas Cataratas" e o quanto disso sai
do município e, porquê? E, o que eles fazem com este dinheiro? E assim
todo o resto. Ficariam surpresos de tantas tonterias.
Se o empresariado (e seus colaboradores) quisesse,
ele poderia tomar o poder aos políticos e não fazem isso porque não se
acreditam políticos, isso é um bom-senso, o primeiro passo para a política. Isso
seria muito mais simples do que eles pensam. Se não pensassem que sua relação
atual, com os políticos e os sindicatos é de acordo com seus interesses (...). Que,
no entanto, ao meu ver, vêm se mostrando decadente! O ponto culminante desta
decadência, é visível na Odebrecht!
Sobre o abismo
creio que deveria dar mais um exemplo. Quando mudei de S. Paulo para Foz
comprei uma casa no conjunto Libra. Era
contrato de gaveta. O banco considera, que muitas destas casas são entregues
aos amigos do poder, para depois revender. Estão certos e por isso odeiam o ‘contrato de gaveta. Quando terminou as
prestações. Me veio uma carta, do banco Itaú, que havia adquirido os ‘restos do Banestado. Na carta dizia que
devia ‘outra casa. Evidente que era
um golpe! Só possível em um ambiente de obscuridade jurídica e política. O Banestado
(no estado do Paraná) havia prometido
uma "carteira de habitação", polpuda ao Itaú e o Itaú queria receber.
Após dois anos de luta, muitos de nós conseguimos finalmente quitar a casa com
um mínimo de dinheiro. Mas não nos deram a quitação.
Para terminar, hoje, ao
sair de casa notei as matas que estão crescendo na esquina
da Osvaldo Goch com a república da Argentina, onde era o Maxxi do Walmart (depósito
de atacado). Não confunda com Maxx mercados. No ponto de ônibus, uma cobertura de ferro enferrujado, próximo, tinha um pequeno monte
de terra de uma pequena reforma recém terminada e no cume do pequeno monte de terra, fezes de um cão de
rua. Do lado das fezes, um papel do tipo guardanapo grande, como se o cachorro
dissesse, como se pudesse, se limpar! Este foi o sinal. Entre a ação cuidadosa do
cachorro, o abandono do Maxxi, o ponto de ônibus em frangalhos, o abismo criado
entre o homem e o homem, senti que a humanidade está abaixo de cachorro!
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(*) O modernismo foi condenado por São Pio X na memorável Encíclica Pascendi dominici gregis de 8 de setembro de 1907, à qual deve ser acrescentada a Carta do mesmo Pontífice sobre Le Sillon (25 de agosto de 1910). Quanto ao progressismo, ele teve grande impulso na Renascença e "tornou-se uma teoria bem definida no século XVIII, principalmente com as obras de Condorcel e de Lessing, para se depositar como fermento ativo nos sistemas filosóficos e científicos que, no século XIX, haviam de ser elaborados por Hegel, Marx, Comte e Spencer. " É o que faz ver J. VAN DEN BESSELAAR, em o Progressismo de Sêneca (publicação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de Assis), ponderando que os progressistas convidam todos os homens a colaborar com o que chamam "sentido da história", variando suas motivações, conforme se trate de cristãos, positivistas ou marxistas (pp. 11 e 12).
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