UMA CIDADE QUE VIROU ESTÁTUA DE SAL
Este site não é
para amadores, estes, terão que triplicar seus esforços de leitura se desejarem entender o que segue. O tema é “o ambiente cultural do trabalho na
iniciativa privada”. Não vou comentar sobre o outro extremo, ou o caráter
parasitário: “do ambiente cultural do trabalho no Estado [municipal, estadual e
federal]. Mas vou ligeiramente, comentar sobre as “associações entre o Estado e
a Iniciativa Privada, doravante IP.
Aviso, que isso
que segue, não pretende ser a “voz da razão” e lembremos que na revolução
francesa erigiu-se o “templo da razão”, que guilhotinou muita gente, quando se
abriu o precedente de Napoleão Bonaparte, que trouxe guerras. Também não vou
recorrer a tantos estudos consagrados que tratam sobre o tema trabalho e
Estado, por ser um texto de algumas páginas que visa apenas colocar o assunto
em questão, no ambiente cultural da cidade e que, não existe! Então, proponho
que o criem, a partir da câmara municipal, impondo ações à Fundação Cultural e
à Biblioteca. Obviamente é preciso alcançar o sentido objetivo dessas
instituições, coisa que a maçonaria e a Igreja, de outras épocas saberiam muito
bem.
De outra forma,
apesar de o País ser um continente de 8.500 mil km², vivo em um Estado de vinte
e sete e, em uma cidade de 299 (creio) cidades. Não obstante a mesma indústria
de calçados vende a vários estados e cidades. Assim como um monopólio de
mercados de produtos, atinge vários bairros. A mesma relação trabalhista de
fundamento, por exemplo, da quantidade de horas de trabalho por semana e o
salário mínimo semanal para isso, atinge a todo o País nas diversas áreas de
Trabalho: campo, área industrial, área de serviços, mar e, em diversos climas
diferentes, mas, no geral um clima tropical. Desta forma, vou focar o tema em
uma cidade.
De início é
preciso destruir certos mitos [como oráculos] e símbolos [modelos de aparência]
criados aleatoriamente e sem fundamento histórico que é afirmação tola de que “temos
que viver o presente, o passado passou”, evidentemente, o simples ato de
imaginar isso nos obriga a recorrer ao passado. Um aluno de faculdade tem à sua
frente diariamente uma representação do passado, sem o que não haveria nenhum
tipo de “aula”. Mas, a consideração tola, faz algum sentido quando: “se entra no
ambiente [cultural, social] de uma sociedade controlada”. Uma sociedade
controlada onde o propósito é anular o passado, para que ela própria, essa
idéia de “sociedade controlada”, não seja colocada no seu lugar de aniquiladora
de vidas ou, a entrega da sociedade nas mãos de algumas pessoas “iluminadas”: o establishment,
o estamento burocrático, a tríade, o Birô, o Partido etc.
Para resumir,
digamos que os líderes [escolas, empresas, políticos etc.], que alardeiam a
negação do passado, são eles próprios os agentes, conscientes ou não, desse
suposto e atuante, na medida do possível, do “mundo controlado”, desde a internet,
de âmbito mundial e controlada em cada País. O fato de negarem o passado, negarem
a leitura [de livros], controlarem as universidades, são o resultado dessa
tentativa absoluta de controle das pessoas. E nesse contexto entramos no mundo da ação da IP e do Estado/Governo [e, os meios de comunicação – veja a Rede
Globo e suas campanhas de dissimulação da realidade e massificação].
Esclarecido
isso em 5 parágrafos posso continuar, no que considero o principal. Claro que
os 5 parágrafos são um mostruário humilde, por isso, requer um certo
profissionalismo em <<ciências sociais>>, ou vocação para filosofia política, para poder compreende-los
em termos de dimensão de temas, do que foi dito.
A IP, neste
modelo de governo dos últimos 50 anos, mais precisamente desde FHC até Temer
[passando por Lula e Dilma], a IP sofreu grandes transformações em termos de
autonomia e, o caráter de seus negócios. Isso ficou evidente com a saída de mais
de 25 mil empresas brasileiras e 200 multinacionais do País, em um prazo de 5
anos. Isso é uma visão geral. Vamos nos concentrar no município em questão que
faz fronteira com dois países [Paraguai e Argentina] e teve seu espaço reduzido
em 1/3 por conta da criação artificial de um lago para sustentar o movimento de
mais de 20 turbinas de geração de energia elétrica.
O drama dessa
sociedade, que vamos batiza-la de Fuzilândia, por uma questão ética moral,
acontece com dois grandes eventos que duraram por décadas. Um deles a
construção de uma Usina com o aumento da população e falta de terreno; outro,
com o aval do governo brasileiro, com a vinda do mercado chinês, no país
vizinho [Paraguai].
Essas duas
circunstâncias criaram uma “aparência de cidade”, que não se justificava na
realidade. É certo que todo início tem o glamour da prosperidade, como foi nos
EUA, “a corrida ao ouro”, “o Eldorado” etc. A Usina também foi uma corrida ao
emprego [barrageiros]. Assim como o mercado chinês foi uma corrida às
mercadorias, fáceis de serem revendidas.
Mas, a Usina tinha
brevidade na construção e tão logo a obra principal termina, terminam os
empregos e nunca a sociedade e as pessoas foram instruídas para isso ou, sobre
o que deveriam fazer, quando a obra terminasse. E isso não foi feito, devido
uma certa “arrogância de progresso”, que acabou não acontecendo e aconteceu o
inverso disso: a quebra do parque industrial brasileiro, a migração nordestina,
principalmente de BA para São Paulo, o fim da obra da Usina e o mercado chinês,
para dar um fôlego e, resgatar o dinheiro das indenizações referente às demissões
nas grandes indústrias e isso aconteceu também nos pequenos negócios que
surgiam com as indenizações! Fica claro que não há boas-intenções!
Hoje podemos
imaginar que todos <<do poder: sindicatos, partidos, maçonaria na área
industrial, as multinacionais, o exército>>, sabiam o que ia acontecer,
portanto, descarto a tese da “arrogância de progresso”. Isso era um factoide. E,
crio a hipótese de “laboratório com o povo brasileiro”. E isso também fica
evidente com a afirmação de que “o Brasil era um país eminentemente agrícola”!
E de fato, quem sustenta esse país é a agricultura. E a forma como isso
acontece tem a forma de “controle social”, ou seja, as pessoas foram “enfiadas
em guetos populacionais”, ou Gulags, para amargarem o resto de suas vidas. E
apenas uma parte das cidades médias, tem alguma esperança de trabalho digno,
porém <<superficial>> [Estado] em uma escada miserável, até o
trabalho indigno [na IP], quando se confunde no patamar da ausência de
trabalho. Para dar uma resposta a essa “linha divisória” na IP, criaram figura
da rotatividade de empregos e, as agências de empregos e tão é verdade, que
muitas delas, se acharam na condição de cobrar uma taxa ao desempregado, para
lhe arrumar “entrevistas”. O que
pressupõe um outro “tipo” de negócio, próprio do caráter dessa sociedade vilã.
A Usina 1974,
empossa primeira diretoria com a discreta participação do diplomata Azeredo da
Silveira. Azeredo da Silveira era um homem simpático à URSS e China, apesar de
negar isso, e que causou um “racha” no exército, quando criticado pelo general Silvio
Frota.
A usina em
Fuzilândia na divisa com o Paraguai era uma estratégia das esquerdas para a
refundação do Mercosul, criado muito antes [Juscelino] e também uma
<<integração de Latino-América>>. Até então, o viés ideológico não
aparecia e o comunismo até parecia cristão. Mas esse era o objetivo principal,
traçado desde o PT e o PMDB, para a região de fronteira: a integração! Lula vai
repetir isso incessantemente em todas as reuniões do Foro de S. Paulo e, em
especial nos 15 anos de fundação do Foro, em 2005: A Integração!
O Foro de s.
Paulo tinha sido <<fundado>> em 1990, mas, já atuava muito antes
dessa formalização. Com relação ao PMDB de forma estratégica, o PMDB [o liso],
manteve-se fora do clube do Foro de s. Paulo. Em 1990, portanto, o PT e o PMDB [Requião,
creio governo do PR], trazem para os quadros das lideranças do PT “um jovem e
fiel filho, do Estamento burocrático”, que estava filiado ao PMDB e se filiou
ao PT em 1990. Obviamente, veio para cumprir uma missão. Em 1991, viria outra
filiada do PMDB que se filiaria ao PT e muito brevemente assumiria cargos no
Senado e hoje é presidente nacional do PT.
Em 1993, há um
acordo velado na cidade de Princeton EUA, entre FHC e Lula, para traçar os destinos
políticos do Brasil, ou divisão do poder nos estados, nas próximas décadas. O
que explica o apego de Lula ao empresariado paulista, aquele mesmo, que
criticava no período sindical.
O jovem e fiel
burocrata, veio em um momento oportuno para Fuzilândia, quando a cidade ainda
estava em <<estado de graça e, de espanto>>. E estávamos longe de
2004 quando efetivamente a cidade é tomada pelo Foro de S. Paulo pelo viés
discreto do PMDB, do ostensivo PDT e do furtivo PT [e, partidos comunistas
PCdoB e PCB – que em futuro breve, perderiam o Foro Privilegiado e, de forma
estratégica, voltariam à clandestinidade, por opção inteligente]. Vejam as
declarações de Bobato! Vice-prefeito de Fuzilândia.
De fato, o trabalho
do mais novo filiado ao PT [1990], quando assume a direção da Usina, sua
principal missão era fazer com que o PT assumisse o controle da cidade. E teria
uma década para fazer isso.
Não obstante
[em 2004] era óbvio e até possível, que fosse uma estratégia, com Roberto
Jefferson do PDT, que as ações de compra dos parlamentares, pelo PT [mensalão,
petrolão, Eletrobrás etc.], aparecessem ao público, como apareceu, em junho de
2005.
Ora, é evidente
que todos os parlamentares comprados, sabiam que estavam sendo comprados, desde
a primeira vez! Da mesma forma, o sabiam entre eles, os parlamentares todos e
não eram poucos. Certamente, Bolsonaro sabia disso e não se envolveu! Da mesma
forma, algumas pessoas dos diretórios dos partidos e dos presidentes dos partidos
em cada cidade e na Assembleia nos Estados sabiam.
Era quase uma
situação <<pública>>, e que não poderiam esconder por mais tempo e
teria que ser revelado de alguma forma. Certamente a forma: “R. Jefferson” era
uma delas! A coisa era tão escarada, que procuram dar um <<aspecto cômico>>
ao caso [o que chamo de efeito Tiririca], quando “membros sem pudor e
descarados” se apresentam com dinheiro nas cuecas! Estavam tão à vontade para
denunciarem seus atos ilícitos [ao imposto pago pelas pessoas] ao ponto de
forjarem uma situação ridícula de serem pegos com as cuecas lotadas de dólares!
Ora, senhores, isso é circo de atores cínicos, para o que consideram um povo de
palhaços.
Desta forma,
considerando o <<o circo do mensalão>> que era outra versão do
mesmo circo com FHC e os <<bancos dos Estados e a privatização>>, o
PT não podia aparecer.
Depois de junho
de 2005 o PT que tinha 600 prefeituras, perdeu 400! De fato, o PT nunca fôra um
partido, mas, uma ferramenta política das organizações de esquerda, que 10 anos
depois da fundação do PT, “regulamentariam”, o Foro de s. Paulo [1990], que se
manteve discreto e invisível e assim estaria até os dias de hoje, se não fosse
a intervenção de dois homens: Graça Wagner e O. de Carvalho. O que dizer desses
homens? Do lado dos arquitetos do mal, obviamente eles foram massacrados e
surpreendentemente, desde as <<universidades>>.
Assim como, o PSDB e o PMDB se mantinham “na
moita”, o PT também já tinha cumprido a sua meta de desmoralização e,
desestabilização das instituições. E atingia um nível superior, quando partido
se torna um fantasma e age nas sombras. O que obriga seus parlamentares – parte
deles – a mudarem de sigla para se elegerem.
Não que o PT,
não tivesse nomes para apresentar como candidato a prefeito em Fuzilândia. As
pessoas da cidade, ansiavam por um prefeito como o jovem mancebo saído o Olimpo
do stablischment [sob controle comunista], mas, nunca conseguiram convencê-lo,
porque esse não era o seu papel.
Ora, ele fôra
indicado várias vezes para ser o prefeito de Fuzilândia, mas, ele foi fiel ao
seu compromisso, à sua agenda, e de outra forma, na Usina, ninguém o
questionava e todos cumpriam a mesma agenda. Obviamente não se tratava de
dinheiro pessoal, mas o dinheiro da Usina era muito mais “seguro”.
Agora, como a
sociedade, uma sociedade em ritmo de espanto, apreendia tudo isso? Antes de
2004? No período de Daijó e Sâmis da Silva – <<o escolhido>> para a
passagem ao Foro de s. Paulo – e que, quando se deu conta do seu papel, mudou
de partido e afastou-se da política [com emprego vitalício no Estado] e seu pai
afastou-se da cidade, sob a proteção política de Requião. Da mesma forma, Daijó
se perdeu no tempo e foi esquecido, apesar ter sido um bom prefeito, mas que
ousou enfrentar as forças que se concentravam na cidade, a favor dos “novos
tempos”, a que deram um nome jocoso e deprimente, de “frentona”.
A “frentona”,
era composta com todos os homens mais ilustres da cidade, segundo o que se
entende de ilustração ao nível de quatro anos de universidade e muito
artificialismo postural e uma jactância quase ginasiana dos homens de recursos.
Obviamente, de quase nula consciência política. Mesmo porque, em 2004, o Foro
de s. Paulo, já existia há 14 anos [data da fundação] e já se mostrava em
algumas eleições desde Nicarágua e Honduras, mostrando o tamanho de sua ação. E
que atuavam também nessa eleição de 2004.
Depois de
eleito o prefeito, aconteceu algo que demandou um livro (...), escrito por Aiex
(PSOL) e Marcelino (PDT), sobre a “postura e os acordos que o prefeito havia
feito e não cumprido”. Obviamente o programa da frentona era essencialmente
assistencialista e político no sentido de fortalecimento absoluto do Estado, a
começar pelo controle da <<saúde>>.
Nesse momento,
aqueles mesmos que haviam colocado o prefeito – a partir de junho de 2005 – e para
disfarçarem a tragédia provocada do mensalão, o tratavam ironicamente com “conselheiro
de Deus”. Para queima-lo na política! Quando sabiam algo que ele não sabia e
manter uma relativa distância da “empresa da Usina da cidade. Também cometendo
um ato herético contra a Igreja, porque nunca respeitaram a Igreja.
E na verdade,
quando o prefeito era encontrado em “estado pensativo”, parecia realmente estar
em transe e estava, no entanto, o transe não era por se considerar um
magnânimo, como diziam as más línguas para desvirtuar a realidade, mas, por
saber que algo de muito errado estava acontecendo e que ele lutava para
entender, pois que “ele” era o responsável, mas não conseguia, assim como a
total maioria de “frentona” e os homens ilustres, ansiosos de alguma vantagem
política, não sabiam. E que era a intervenção maquiavélica e covarde, do Foro
de s. Paulo no seu governo, desde o fechamento da Santa Casa de Misericórdia
até recentemente com a “união” de 53 municípios, por ordem de Inácio da Silva e
seus ministros, incluindo o Bispo de são Paulo, Dom Odilo Scherer.
Quanto à
sociedade “organizada” o, era, como o é, organizada sutilmente, pelo “movimento
das minorias”, o “movimento social”, “os Direito Humanos”; a mídia paga pelos
poderes municipais e empresas privadas aliadas ao governo e na câmara municipal,
com seu estatuto velhaco; nos sindicatos patronais e, de empregados e no
Executivo com os deputados, e empreiteiras e empresas associadas.
E isso, aliado
ao grande volume populacional, a redução do dinheiro de circulação no município;
a ausência de terrenos populares na relação com o salário na IP, o que elimina
perspectivas de comércio – de pessoas independentes – no conceito de construção
civil, o que poderia demandar um verdadeiro sitio de construções e reparos; o
turismo de muambas, o tráfico, os presídios que traziam mais do mesmo para a
cidade; a mídia televisiva ostensiva em
suas programações, como um objetivo de mascarar a realidade ao mesmo tempo em
que a direciona à uma estupidez bipolar do bem e do mal, aliando a isso doenças
biológicas, certamente, levariam como levaram as categorias investidoras de
comerciantes, hoteleiros e construção civil ao maior ceticismo, que jamais se
imaginou. E o que colocaram no lugar?
Nada colocaram
no lugar, exceto artificialidades. Como é a artificiosa Dubai uma cidade
cercada de favelas por todos os lados. Essa é a realidade da cidade. Enquanto
no Brasil a economia real, de caráter permanente, começa a reagir, nessas
cidades com essa dimensão de problemas acumulados e regiões delimitadas; desde “um
reinado de tempos realmente passados”, com populações diferenciadas ..., as
coisas ficam quase impossíveis de acontecer.
E uma velha
condição estrutural de <<diferença de poder>> se agrava enormemente
também em função de uma visão marxista, que prega um futuro inevitável de um
Fim do Estado, quando tudo será do Estado e nada fora do Estado. Quando ele, o
Estado é a própria sociedade, e a sociedade é o Estado. Na atualidade quaisquer
leis que se aprovam no parlamento tendem a transferir mais poder e recursos ao
Estado. Até uma simples negociação de multas de trânsito. Desta forma, já
agora, os políticos governam para o Estado.
Até por isso, a
cidade tem o estigma de ser uma <<cidade de passagem>>, a que dão
um nome virtual de: “atípica”, precisamente para evitar discuti-la e sair pela
tangente que é algo próprio do desinteresse com relação ás discussões
pertinentes às condições de melhorias nas condições de vida do povo, pelo
próprio povo! Ou seja, “as elites políticas os senhores ilustres”, trabalham
com uma barragem de contenção às liberdades econômicas individuais e por isso
se aferram a minorias, como que para justificar a inoperância social, por culpa
exclusiva do social. Essencialmente uma conspiração, consciente ou não!
Como pudemos observar o ambiente cultural da IP, por princípio do modelo de governo vigente no Brasil <<excetuando Bolsonaro>>, é um governo que visa um Estado Controlador. Controlador até o ponto em que ele próprio como Estado localizado, seja suprimido por outro onipresente [Estado Bolivariano, Nova Ordem etc.]. Em uma sociedade como essa <<o atravessador>> por um lado e <<distribuidor>> por outro, ele é açambarcado pelo estado e passa a fazer parte das funções do Estado onipresente e, evidentemente das "cadernetas de racionamento".
Claro que, isso dito agora, parece uma conspiração [mas, o que não é conspiração neste país desde antes da fundação do Foro de s. Paulo que o mantiveram em segredo por décadas?]. Quando vemos vemos 9 governadores do Nordeste, publicamente, convocando outros governadores e parlamentares [do mensalão] a tramar contra o governo de Bolsonaro, com um único objetivo de substituí-lo, para continuarem com sua agenda de destruição das liberdade e controle sobre as pessoas é a hora de pensar melhor se é isso o que queremos?
As eleições de 2020 atingem uma publicidade favorável, quando a sociedade pode direcionar todos os candidatos a questões resolutivas e imediatas, tão somente de interesse do povo <<normal>>, de fora do Estado. Que seja com relação à ocupação do solo e o volume de pessoas; a produção na cidade feita na cidade (lixo, educação, saúde, transporte etc.); as relações de trabalho com 5 dias por semana e ou 2 turnos como modelo de trabalho: um durante a semana e outro, nos fins de semana e feriados. Uso do método de formação profissional nas empresas, sugestionando depois às faculdades à título de promoção; as universidades, junto com o poder público e, a IP têm a obrigação de criarem um "celeiro" de atualizações tecnológicas e produtivas - como é o caso de Bolsonaro que foi buscar a forma de utilização do grafiteno para dessalinizar a água, em Israel etc. E, fim das entidades que trabalharam para o socialismo e ora, se perderam naquilo que poderiam ter feito de bem para a sociedade e nunca fizeram e não farão, agora.
Assim é, ou bem as eleições sejam usadas pelo povo, ou mais uma elas, usarão o povo!
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