Vários vereadores e prefeito, foram presos, alguns se reelegeram e apenas um deles assumiu o cargo e todos estão livres, porque não José Reis? Por favor, libertem José Reis! A cidade honrada deve cuidar dos erros dos seus filhos punindo-os é verdade, José Reis já foi punido!
09032019
Notas
As Classe Falantes se Medem pelo Fascismo de Esquerda!
Quando digo Estado municipal, nada mais é
do que pessoas envolvidas em diversos
graus no] poder, nos recursos do município, além do próprio
capital de circulação – diário [mensal e anual]. Para eles, ser governo, é
controlar [por ordens estranhas] os recursos e <<dominar>> o ímpeto
criativo [do mercado] e, se usar (...), das contradições
[empregos péssimos, desemprego, roubos e assassinatos], como ferramenta
política, para se manterem no poder, da forma como é. Para
se manter no poder com <<aparência
democrática>> se dividem em
diversos partidos que nada significa quando se toma o poder. Apenas se diferenciam
em blocos de poder
<<concorrentes>>. Nos partidos só se discutem estatutos – que é a
forma de preservar e adaptar o poder às diversas conjunturas políticas. A totalidade dos agentes políticos, nas
organizações partidárias são ou, estão aposentados do Estado. Por vezes, ao
público, para salvar as aparências elegem figuras exóticas e de fácil uso, pela
própria ignorância, quando se ocupa um cargo, sem ter a noção do que seja
aquilo.
Quando digo o Estado Municipal, é o
Executivo e sua área de abrangência e a Câmara Municipal e sua área de
abrangência. Os dependentes e agregados diretos do Estado municipal, como a
Guarda Municipal, a imprensa local televisiva, escrita e internet; o hospital e
escola, municipais, o comércio agregado, os agregados na saúde, na educação,
nas obras, no transporte público (de uso e pago pelas pessoas). Há uma contradição as pessoas pagam a passagem a
organizações alheias à sociedade e organizados pelo próprio governo!
Parte dos temas e ação do judiciário,
também são agregados nos assuntos municipais. E, nos negócios imobiliários.
Exemplo: “recentemente o município cedeu um terreno tal a tal instituição do
Estado ou Federal”. “Candidato a presidente do sindicato dos funcionários
públicos da cidade, sugere ao prefeito que venda propriedades da prefeitura
para resolver problemas econômicos, por malversação do dinheiro do sindicato”. “Câmara
reduz custos e devolve dinheiro ao executivo”. Isso tudo é o Estado Municipal.
Que não se mistura, em termos de recursos e uso desse dinheiro, ao Estado –
estado e Estado federal.
O orçamento municipal diz respeito ao
município, mas vem do estado e da federação, por algo que o município enviou a
eles. Obviamente uma enganação fiscal. Digo enganação fiscal em vários
sentidos. Vamos citar um único exemplo: primeiro
porque ao “velho” ISS (imposto sobre serviço – na Área de Serviços), foi
agregado um termo esquisito, excêntrico: QN (qualquer natureza). Dizendo a todos,
obviamente, que não havia desculpas
pela baixa arrecadação do ISSQN e seu relativo ICM [circulação de mercadoria]. Segundo,
o governo federal, ressentido pela arrecadação, que naturalmente ficava
<<presa>> no município, além da sonegação pelo acúmulo de impostos
modificou o sistema de cobrança e impôs isso aos municípios. Conclusão a
consulta médica que girava em torno de 200 reais, passou para 400, depois 600
reais.
Evidente que aqui, neste ponto com
relação à medicina, há vácuos enormes. O setor ficou totalmente desguarnecido
de qualquer moral: nos diversos modelos de hospitais, os convênios, <<os
planos de saúde>>, que uma afronta, como são os <<cartões de
crédito e cheques especiais>>, quando realmente se precisa. Salvo médicos e
médicas honestos, assim como são raros os políticos honestos, a saúde
<<popular – que contribui>>, sofreu o maior vilipêndio de toda a
história da medicina. E ainda tem muito mais no presente do futuro. Mas, isso e
outra história.
A conta fixa do município são os
funcionários públicos concursados ou não. Também as despesas com luz, água,
telefonia, internet, correios, combustível, alugueis e manutenção. A distinção
entre funcionários concursados ou não vem diminuindo, desde o que foi feito do
<<estagiários>>, o que é bom porque quebra o espírito corporativo e
ruim, porque corrompe o próprio caráter do espirito corporativo se usando dele!
Também são contas do município os
imprevistos dos mais diversos e diários. Por exemplo, certa feita, por conta de
uma manifestação no âmbito da saúde municipal, [funcionários públicos
organizados] colocaram “chicletes” nas fechaduras dos postos de saúde para
dificultar o acesso, daqueles que queriam trabalhar. Esse custo (multiplique-o
algumas vezes) coube ao município. E, é uma grave depredação de patrimônio
público e feito pelo setor público. Outra contradição absolutamente
extravagante.
De outra feita, um prefeito mandou
construir um galpão para “reciclados”, na gestão seguinte, o galpão foi roubado,
levaram a máquina de prensar papelão e depois foi incendiado. O fogo reciclou o
galpão e gerou fumaça tóxica, o que restou do galpão foi um “posto avançado”
(...), e o terreno com um mínimo de atividade, como é o caso das casas
desocupadas que não <<cortam>> a luz e água e as contas continuam
vindo, apenas por existir.
Os
negócios com terrenos são os mais escabrosos que remetem à riqueza dos clãs
fundadores. Grandes extensões de terreno foram entregues pelo Estado [geral],
para famílias determinadas, para que elas pudessem construir <<e,
distribuir>> o capital da
cidade, ainda virgem.
Não obstante, o crescimento foi
precipitado com a construção de uma Usina e os terrenos aumentaram o preço e aumentariam
mais ainda com outros planos de habitação popular, quando o governo federal
queria comprar apoio político aos “supostos”, donatários da cidade.
E a
cidade se tornou mais populosa do que poderia suportar e convivem com essas
pessoas – à mais – porque ganham <<bônus políticos>>. Neste ponto o
município político age como carcereiro do povo. E a sociedade falante silencia essas
questões, por vergonha e porquê participa da “divisão do bolo”. A ação do
Estado [geral] é de bom-mocismo, apenas, aparente.
Neste texto não vou entrar no mérito do
Estado do estado e do Estado federal, que possui tanto ou mais terras no
município, tanto ou mais funcionários públicos, tanto ou mais instituições
[como Itaipu, hospitais, clubes etc.], que o Estado municipal. E, onde o Estado
municipal não tem influência alguma, ao contrário, sofre algumas influências
danosas ao município.
Também não vou entrar no mérito da
<<visão comunista>> do Estado [no geral] e a realidade nos
municípios. Pois que, <<as disputas políticas>>, fogem ao município
e acontecem na Assembleia Legislativa e Congresso Nacional e que decidem sobre
a <<partilha>> dos impostos, terras, matérias primas e turismo. Onde se poderia afirmar que a “Receita
Federal”, nada mais é, do que um órgão de arrecadação, fiscalização e
repressão, que compete com outras duas Receitas, a Estadual e a Municipal.
A
autonomia do município é irrisória. Portanto, a esses outros poderes, pouco importa quem seja o
prefeito, desde que, cumpra a constituição no que diz respeito, especificamente
aos <<recursos>>. Em outras palavras, imaginar que uma instituição
abstrata – essencialmente de arrecadação – como a instituição Estadual e
Federal, tenham alguma consideração,
vou usar um termo “chulo”, do ponto de vista destes seres onipresentes: consideração humana, com relação ao povo da cidade, não tem o menor sentido. Eles desprezam as
pessoas e prezam o quanto podem arrancar delas.
Esse trabalho de controle das pessoas, passa
pelo controle de comportamento, de como elas reagem ..., [na iniciativa
privada] com o horário de trabalho, o tipo de trabalho, o desemprego, as festas
de quando em quando; o que elas falam quando entrevistadas; quando se nota que
elas falam para agradar e não o que realmente pensam.
A velha história do político seu doutor que chega na casa de
uma pessoa humilde e apesar de ser um canalha por princípio do modus operandi da política nacional
desde algumas décadas, é tratado como
se fosse um homem nobre! E isso desqualifica a política! Como já foi desqualificada
publicamente e nada mudou, apenas o fingimento de que está tudo bem é a velha
história, "quem bate esquece rápido, quem apanha não esquece jamais" e talvez
isso, seja uma estratégia de humilhação que tem bons resultados! Afinal,
eles estão no poder!
E esse trabalho de “engenharia de
comportamento”, extrapola o município, pelo viés das federações sindicais,
partidos [nacional], mídia e universidades, seja ela privada ou pública, seja
Estadual ou Federal, seguem o mesmo curso de educação, atualmente pelo viés de
um suposto internacionalismo cultural e econômico de caráter hegemônico
político, evidentemente com a face do <<politicamente correto>>.
Vou parar por aqui, sei que as pessoas têm
dificuldades de leitura e precisam aquecer seus motores, primeiro nos livros,
mesmo aqueles da internet. E isso, leva alguns anos, no momento elas têm mais
opiniões do que curiosidades sobre a suas opiniões, que não são suas e não
imaginam de quem sejam e essa tem sido a linha da mídia, no alcance da visão que a própria mídia impôs
<<a si própria>> e controla, para se manter no mesmo.
É
naturalmente doentio, que pessoas que comentem esses fatos, sem atacar ninguém
de forma localizada, sejam rejeitadas pelo meio, precisamente quando tentam incitar
à Ordem, na contramão da desordem! Ou barbárie como disse o Oriente do
Ocidente, como destino final.
Por exemplo, há graves suspeitas de que o
dinheiro arrecadado na visitação às Cataratas [quase dois milhões de turistas
ao ano], pelo “organismo federal”, portanto nem municipal, nem estadual e, no
governo de Inácio e Dilma, ambos fundadores do Foro de s. Paulo [1990]. Há
suspeitas de que os recursos tenham ido não para cidades outras (...), mas para
organismos políticos.
E, às
custas [do povo de F. do I. que atende
aos turistas e não os marcianos e também às custas da grande quantidade de
terras tomadas pela federação e que não são Royalties que o povo nunca viu, que
pague esse prejuízo terminal], de uma exploração burra e sob pressão do
estado na mão-de-obra, na contramão do desenvolvimento do comércio, das
pessoas, e da cidade, que <<toma o tempo>>, das pessoas, para que
precisamente, elas não tenham iniciativas, que não seja, a busca do malfadado
<<diploma>>.
Para
assumir para si o que seria a responsabilidade do Estado no equilíbrio das
forças econômicas da Iniciativa Privada [para que uma não destrua a outra – o grande
não destrua o pequeno - pelo poder econômico: das redes, monopólios,
sindicatos, associações comerciais, industriais etc.], veja, não se trata de
concorrência. O Foro de s. Paulo se organizou e <<tomou>> a
presidência de vários países!
Ao
Estado caberia a função de defender a liberdade do mercado. Não obstante, se o
Estado [no geral] é contra o mercado, acontece o que está acontecendo, uma
aparência de caos e venda de diplomas como Napoleão, vendia títulos de nobreza,
sem a correlação produtiva. Desta
forma é natural – em um ambiente danificado – que se construam cursos com a
cara do cliente! Mas isso é outro assunto.
Na arte da guerra, não se deve perder o
inimigo de vista. Gramsci, Saul Alinsky e outros aprimoraram isso, desde os
meios políticos e da comunicação, nas escolas [todas] à saúde, eles impuseram
seu modo de ver a vida, não obstante, não poderia ser definitivamente e
ostensivamente <<contra o capital>>, logo, o aliciaram em partes,
naquelas empresas mais importantes e susceptíveis [como lixo, transporte,
educação, saúde etc. – ao nível nacional - portanto Estado Federal].
Quanto ao comércio, os hotéis, o turismo,
seriam aliciados aos poucos, contrapondo lojas maiores às menores, redes à
possível e legitima [mas, não existente], associações de lojistas; monopólios
educacionais à escolas menores etc. Se isso foi bom ou ruim, a realidade nos
diz! E o que ela diz, não é bom.
A
desumanidade que se desenvolveu no Brasil é monstruosa. Se por um lado
<<capta>> grupos, coletivos, que, como se diria no popular
<<viajam na maionese>>, com projetos de Estado mirabolantes em
aparência e sem conteúdo, mas que circula um dinheiro arrecadado à Iniciativa
Privada, por outro lado, isola pessoas em guetos, a que chamam de bairros,
favelas, morros, assentamentos, áreas de preservação etc. Evidentemente uma
falácia como justificativa, de algo que poderia ser um governo e que não [é].
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