sábado, 9 de março de 2019

As Classes Falantes se Medem pelo Fascismo de Esquerda!






Vários vereadores e prefeito, foram presos, alguns se reelegeram e apenas um deles assumiu o cargo e todos estão livres, porque não José Reis? Por favor, libertem José Reis! A cidade honrada deve cuidar dos erros dos seus filhos punindo-os é verdade, José Reis já foi punido!


09032019 Notas

As Classe Falantes se Medem pelo Fascismo de Esquerda!

Quando digo Estado municipal, nada mais é do que pessoas envolvidas em diversos graus no] poder, nos recursos do município, além do próprio capital de circulação – diário [mensal e anual]. Para eles, ser governo, é controlar [por ordens estranhas] os recursos e <<dominar>> o ímpeto criativo [do mercado] e, se usar (...), das contradições [empregos péssimos, desemprego, roubos e assassinatos], como ferramenta política, para se manterem no poder, da forma como é. Para se manter no poder com <<aparência democrática>> se dividem em diversos partidos que nada significa quando se toma o poder. Apenas se diferenciam em blocos de poder <<concorrentes>>. Nos partidos só se discutem estatutos – que é a forma de preservar e adaptar o poder às diversas conjunturas políticas. A totalidade dos agentes políticos, nas organizações partidárias são ou, estão aposentados do Estado. Por vezes, ao público, para salvar as aparências elegem figuras exóticas e de fácil uso, pela própria ignorância, quando se ocupa um cargo, sem ter a noção do que seja aquilo.  
Quando digo o Estado Municipal, é o Executivo e sua área de abrangência e a Câmara Municipal e sua área de abrangência. Os dependentes e agregados diretos do Estado municipal, como a Guarda Municipal, a imprensa local televisiva, escrita e internet; o hospital e escola, municipais, o comércio agregado, os agregados na saúde, na educação, nas obras, no transporte público (de uso e pago pelas pessoas). Há uma contradição as pessoas pagam a passagem a organizações alheias à sociedade e organizados pelo próprio governo!
Parte dos temas e ação do judiciário, também são agregados nos assuntos municipais. E, nos negócios imobiliários. Exemplo: “recentemente o município cedeu um terreno tal a tal instituição do Estado ou Federal”. “Candidato a presidente do sindicato dos funcionários públicos da cidade, sugere ao prefeito que venda propriedades da prefeitura para resolver problemas econômicos, por malversação do dinheiro do sindicato”. “Câmara reduz custos e devolve dinheiro ao executivo”. Isso tudo é o Estado Municipal. Que não se mistura, em termos de recursos e uso desse dinheiro, ao Estado – estado e Estado federal.  
O orçamento municipal diz respeito ao município, mas vem do estado e da federação, por algo que o município enviou a eles. Obviamente uma enganação fiscal. Digo enganação fiscal em vários sentidos. Vamos citar um único exemplo: primeiro porque ao “velho” ISS (imposto sobre serviço – na Área de Serviços), foi agregado um termo esquisito, excêntrico: QN (qualquer natureza). Dizendo a todos, obviamente, que não havia desculpas pela baixa arrecadação do ISSQN e seu relativo ICM [circulação de mercadoria]. Segundo, o governo federal, ressentido pela arrecadação, que naturalmente ficava <<presa>> no município, além da sonegação pelo acúmulo de impostos modificou o sistema de cobrança e impôs isso aos municípios. Conclusão a consulta médica que girava em torno de 200 reais, passou para 400, depois 600 reais.
Evidente que aqui, neste ponto com relação à medicina, há vácuos enormes. O setor ficou totalmente desguarnecido de qualquer moral: nos diversos modelos de hospitais, os convênios, <<os planos de saúde>>, que uma afronta, como são os <<cartões de crédito e cheques especiais>>, quando realmente se precisa. Salvo médicos e médicas honestos, assim como são raros os políticos honestos, a saúde <<popular – que contribui>>, sofreu o maior vilipêndio de toda a história da medicina. E ainda tem muito mais no presente do futuro. Mas, isso e outra história.  
A conta fixa do município são os funcionários públicos concursados ou não. Também as despesas com luz, água, telefonia, internet, correios, combustível, alugueis e manutenção. A distinção entre funcionários concursados ou não vem diminuindo, desde o que foi feito do <<estagiários>>, o que é bom porque quebra o espírito corporativo e ruim, porque corrompe o próprio caráter do espirito corporativo se usando dele!
Também são contas do município os imprevistos dos mais diversos e diários. Por exemplo, certa feita, por conta de uma manifestação no âmbito da saúde municipal, [funcionários públicos organizados] colocaram “chicletes” nas fechaduras dos postos de saúde para dificultar o acesso, daqueles que queriam trabalhar. Esse custo (multiplique-o algumas vezes) coube ao município. E, é uma grave depredação de patrimônio público e feito pelo setor público. Outra contradição absolutamente extravagante.  
De outra feita, um prefeito mandou construir um galpão para “reciclados”, na gestão seguinte, o galpão foi roubado, levaram a máquina de prensar papelão e depois foi incendiado. O fogo reciclou o galpão e gerou fumaça tóxica, o que restou do galpão foi um “posto avançado” (...), e o terreno com um mínimo de atividade, como é o caso das casas desocupadas que não <<cortam>> a luz e água e as contas continuam vindo, apenas por existir.
Os negócios com terrenos são os mais escabrosos que remetem à riqueza dos clãs fundadores. Grandes extensões de terreno foram entregues pelo Estado [geral], para famílias determinadas, para que elas pudessem construir <<e, distribuir>> o capital da cidade, ainda virgem.
Não obstante, o crescimento foi precipitado com a construção de uma Usina e os terrenos aumentaram o preço e aumentariam mais ainda com outros planos de habitação popular, quando o governo federal queria comprar apoio político aos “supostos”, donatários da cidade.
E a cidade se tornou mais populosa do que poderia suportar e convivem com essas pessoas – à mais – porque ganham <<bônus políticos>>. Neste ponto o município político age como carcereiro do povo. E a sociedade falante silencia essas questões, por vergonha e porquê participa da “divisão do bolo”. A ação do Estado [geral] é de bom-mocismo, apenas, aparente.   

Neste texto não vou entrar no mérito do Estado do estado e do Estado federal, que possui tanto ou mais terras no município, tanto ou mais funcionários públicos, tanto ou mais instituições [como Itaipu, hospitais, clubes etc.], que o Estado municipal. E, onde o Estado municipal não tem influência alguma, ao contrário, sofre algumas influências danosas ao município.
Também não vou entrar no mérito da <<visão comunista>> do Estado [no geral] e a realidade nos municípios. Pois que, <<as disputas políticas>>, fogem ao município e acontecem na Assembleia Legislativa e Congresso Nacional e que decidem sobre a <<partilha>> dos impostos, terras, matérias primas e turismo.  Onde se poderia afirmar que a “Receita Federal”, nada mais é, do que um órgão de arrecadação, fiscalização e repressão, que compete com outras duas Receitas, a Estadual e a Municipal.

A autonomia do município é irrisória. Portanto, a esses outros poderes, pouco importa quem seja o prefeito, desde que, cumpra a constituição no que diz respeito, especificamente aos <<recursos>>. Em outras palavras, imaginar que uma instituição abstrata – essencialmente de arrecadação – como a instituição Estadual e Federal, tenham alguma consideração, vou usar um termo “chulo”, do ponto de vista destes seres onipresentes: consideração humana, com relação ao povo da cidade, não tem o menor sentido. Eles desprezam as pessoas e prezam o quanto podem arrancar delas.

Esse trabalho de controle das pessoas, passa pelo controle de comportamento, de como elas reagem ..., [na iniciativa privada] com o horário de trabalho, o tipo de trabalho, o desemprego, as festas de quando em quando; o que elas falam quando entrevistadas; quando se nota que elas falam para agradar e não o que realmente pensam.
A velha história do político seu doutor que chega na casa de uma pessoa humilde e apesar de ser um canalha por princípio do modus operandi da política nacional desde algumas décadas, é tratado como se fosse um homem nobre! E isso desqualifica a política! Como já foi desqualificada publicamente e nada mudou, apenas o fingimento de que está tudo bem é a velha história, "quem bate esquece rápido, quem apanha não esquece jamais" e talvez isso, seja uma estratégia de humilhação que tem bons resultados! Afinal, eles estão no poder!

E esse trabalho de “engenharia de comportamento”, extrapola o município, pelo viés das federações sindicais, partidos [nacional], mídia e universidades, seja ela privada ou pública, seja Estadual ou Federal, seguem o mesmo curso de educação, atualmente pelo viés de um suposto internacionalismo cultural e econômico de caráter hegemônico político, evidentemente com a face do <<politicamente correto>>.
Vou parar por aqui, sei que as pessoas têm dificuldades de leitura e precisam aquecer seus motores, primeiro nos livros, mesmo aqueles da internet. E isso, leva alguns anos, no momento elas têm mais opiniões do que curiosidades sobre a suas opiniões, que não são suas e não imaginam de quem sejam e essa tem sido a linha da mídia, no alcance da visão que a própria mídia impôs <<a si própria>> e controla, para se manter no mesmo.

É naturalmente doentio, que pessoas que comentem esses fatos, sem atacar ninguém de forma localizada, sejam rejeitadas pelo meio, precisamente quando tentam incitar à Ordem, na contramão da desordem! Ou barbárie como disse o Oriente do Ocidente, como destino final.
Por exemplo, há graves suspeitas de que o dinheiro arrecadado na visitação às Cataratas [quase dois milhões de turistas ao ano], pelo “organismo federal”, portanto nem municipal, nem estadual e, no governo de Inácio e Dilma, ambos fundadores do Foro de s. Paulo [1990]. Há suspeitas de que os recursos tenham ido não para cidades outras (...), mas para organismos políticos.
E, às custas [do povo de F. do I. que atende aos turistas e não os marcianos e também às custas da grande quantidade de terras tomadas pela federação e que não são Royalties que o povo nunca viu, que pague esse prejuízo terminal], de uma exploração burra e sob pressão do estado na mão-de-obra, na contramão do desenvolvimento do comércio, das pessoas, e da cidade, que <<toma o tempo>>, das pessoas, para que precisamente, elas não tenham iniciativas, que não seja, a busca do malfadado <<diploma>>.
Para assumir para si o que seria a responsabilidade do Estado no equilíbrio das forças econômicas da Iniciativa Privada [para que uma não destrua a outra – o grande não destrua o pequeno - pelo poder econômico: das redes, monopólios, sindicatos, associações comerciais, industriais etc.], veja, não se trata de concorrência. O Foro de s. Paulo se organizou e <<tomou>> a presidência de vários países!
Ao Estado caberia a função de defender a liberdade do mercado. Não obstante, se o Estado [no geral] é contra o mercado, acontece o que está acontecendo, uma aparência de caos e venda de diplomas como Napoleão, vendia títulos de nobreza, sem a correlação produtiva. Desta forma é natural – em um ambiente danificado – que se construam cursos com a cara do cliente! Mas isso é outro assunto.

Na arte da guerra, não se deve perder o inimigo de vista. Gramsci, Saul Alinsky e outros aprimoraram isso, desde os meios políticos e da comunicação, nas escolas [todas] à saúde, eles impuseram seu modo de ver a vida, não obstante, não poderia ser definitivamente e ostensivamente <<contra o capital>>, logo, o aliciaram em partes, naquelas empresas mais importantes e susceptíveis [como lixo, transporte, educação, saúde etc. – ao nível nacional - portanto Estado Federal].
Quanto ao comércio, os hotéis, o turismo, seriam aliciados aos poucos, contrapondo lojas maiores às menores, redes à possível e legitima [mas, não existente], associações de lojistas; monopólios educacionais à escolas menores etc. Se isso foi bom ou ruim, a realidade nos diz! E o que ela diz, não é bom.

A desumanidade que se desenvolveu no Brasil é monstruosa. Se por um lado <<capta>> grupos, coletivos, que, como se diria no popular <<viajam na maionese>>, com projetos de Estado mirabolantes em aparência e sem conteúdo, mas que circula um dinheiro arrecadado à Iniciativa Privada, por outro lado, isola pessoas em guetos, a que chamam de bairros, favelas, morros, assentamentos, áreas de preservação etc. Evidentemente uma falácia como justificativa, de algo que poderia ser um governo e que não [é]. 


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