terça-feira, 12 de março de 2019

Funcionário Público como Estadista é Corporativista




Funcionário Público como Estadista é Corporativista – isso é Fascismo!

Creio que a consciência de alguns políticos, deva cobrar-lhes ações, enquanto ocupem cargos políticos e geralmente, quando elas se concretizam – as suas ações – elas causam mais prejuízo, sobre algo já prejudicado. E prejudicado por ações desse tipo. Veja o “carrinho elétrico [baterias], feito por um Parque Tecnológico”, para atender “catadores de lixo”, ele não só, não serviu ao objetivo proclamado, como furtou-se a soluções concretas e possíveis [na época caminhões Agrale por 12 mil reais – o carrinho à bateria 4 mil reais] e ainda causou danos ao erário público. Diferente, não é a UNILA [uma universidade sem pátria], que faz os alunos acreditarem que quatro anos de envolvimento no ‘planeta socialista’, os fazem sabedores das diversas ciências, das quais compreendem menos agora, do que quando ingressaram no curso para decorar títulos de ciências. O então ..., jovem, José Reis – sociólogo formado pela UNILA – meteu-se em uma enrascada e já é hora de estar livre! Afinal são tantos casos idênticos e todos estão livres! Mas o custo da obra e da manutenção deste “movimento de educação pró-socialismo”, se torna insustentável, para um País, que mal desenvolveu-se a si próprio, quando tem muitas riquezas a oferecer, mas é impedido por barreiras humanas, que trabalham para forças inimigas do povo brasileiro e que querem impedir a integração do País a qualquer custo empurrando o povo brasileiro, que mal consegue ocupar o território nacional, para outros países, supostamente amigos e lhes favorecendo, a esses países, riquezas que são negadas ao povo brasileiro, incluindo grades obras feitas e a serem feitas, como pontes ... aparentemente a um custo irrisório – no primeiro ano, quando o Brasil mais necessita dessas obras na infraestrutura ferroviária para libertar o povo do curral a que foi metido por interesses escusos de uma política sórdida e criminosa: a política socialista! Especialmente após junho de 2005 e o poltergeist brasileiro: o mensalão, que expôs ao mundo os políticos que haviam assumido o Congresso Nacional desde FHC & sua camarilha e contra eles e com fogo amigo é que lutavam, para tomar o poder, por isso, todos se associaram ao Mensalão e o Petrolão.


O Vereador Rogério Quadros (um homem de meia idade, funcionário público do Estado – eleito), tem suas atenções tomadas pela infância e a juventude. E se conforma ao confrontar uma a outra, como inimigas naturais [9 a 12 anos – versus - 15 a 16 – sem generalizar]. Considera que os pais, tenham que trabalhar [homem e mulher] e os filhos ficam sozinhos.
A sua solução é confortável à sua própria condição de funcionário público e vereador, quando fortalece o Estado e o conclama: cuidador de filhos alheios. Não imagina, não percebe, que isso, seja pago pelos pais e por isso estão na situação em que estão de não poderem cuidar devidamente dos filhos, coisa que qualquer negociação de horário de trabalho poderia resolver, mas, a CLT e os Sindicatos, não permitem tergiversação ou melhorais no trabalho!
Por isso, a nobre pessoa do vereador, muito bem-intencionado, ignora ou prefere ignorar a miséria na Iniciativa Privada, que todo político e estatista de esquerda despreza, por princípio de sua política de concentração de poder no Estado.
E, ao invés de criar a condição para que um salário, pago ao pai, ou à mãe e também um horário de serviço ao pai e a mãe, que possam ser o suficiente para que se reestruture uma família e que mãe ou o pai, possa cuidar do filho, enquanto outro trabalha ou, pagar alguém para fazê-lo ..., ao contrário da lógica, se sugere o abstruso e com isso conta com as leis da CLT e do Congresso para que se substitua o dinheiro do salário por benefícios e cartões de endividamento, para que a família perca noção da realidade e caia nos braços do Estado, como acontece com o Bolsa Família e congêneres.  
Creio que o ponto central da educação é o que fazer com ela. E isso, não cabe ao Estado, mas à sociedade funcional, que precisa de serviços. A sociedade se instrui fundada em bases reais de prosperidade [um sentido disso, pode ser a diferença brutal da conta de luz e água no Brasil e no Paraguai para mesma empresa fornecedora].
Se os professores e cuidadores de criança precisam de mais professores e cuidadores de crianças [e seus milhares de institutos públicos – poderiam ser privados], é porque o problema se reproduziu! E se reproduziu porque não foi visto da maneira correta. Não atendeu à necessidade original: dos pais – que não são funcionários públicos! Da maioria do povo brasileiro que não é funcionário público.
Não cabe ao Estado cuidar, não só da educação como muito menos, das crianças. Elas devem ser cuidadas pelos pais. Na história da humanidade nunca aconteceu de outra forma.
         Mas como dizem, pimenta no rabo alheio, não arde em si!
         
          Observe-se que o termo fascista se presta a um sistema; que é o ponto de vista do Estado [genérico e uma amálgama de vários Estados] com relação à forma de encarar a economia capitalista [por princípio, no socialismo, inimiga], que não é Estado. Portanto, essa análise deveria aprofundar o ponto de vista da pessoa política, como funcionário público, com relação à iniciativa privada e também aprofundar o ponto de vista dos modelos de iniciativa privada e as pessoas da iniciativa privada [isoladas ou em grupo], com relação ao Estado e, a economia. 
       Por exemplo, é sabido e notório que o povo brasileiro não consegue entender economia sem um <<forte vínculo>> com o Estado. A dependência ao Estado é uma antiga característica, fundada desde os sindicatos e partidos políticos e um pelo outro. Não obstante a definição de Estado é muito abrangente em um continente e abre perigosos precedentes, ao ponto, de grupos de poder tentarem a tomada do poder como se estivessem assumindo a direção de um "trem desgovernado". Quando na verdade é um trem cujos trilhos foram roubados. O que seria uma associação do comércio e indústria sob a direção de organizações de esquerda! 
           Mas obviamente, essa análise proposta nesses últimos dois parágrafos demandaria um esforço, o qual não caberia nesse estilo de escrito.

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