A Morte de uma Pessoa na Praça da Bíblia pode Ser um
Sinal!
Devido ao falecimento de uma pessoa (do
coletivo dos miseráveis), em um banheiro que ainda não havia sido inaugurado na
praça da Bíblia, cujo nome da praça pretende ser uma “oferenda”, quando se lhe
dão o nome de “Praça da Bíblia”, por conta de alguns eventos e que deixaram de
acontecer, e que não necessariamente o é, uma oferenda, dependendo da
interpretação que se dá à palavra! Pois bem, devido a esse falecimento, previsível
em todo o curso de vida dessa pessoa e seu grupo de amigos, do mesmo meio;
amigos do mundo da miséria e das drogas, quando talvez, quando crianças
tivessem tido os mesmos desejos de todas as crianças e que porventura, tenham
tido país até a idade da juventude e que certamente os tenham perdido pelos
efeitos da miséria, da mesma miséria da qual são vítimas agora, mais uma vez,
um vereador, desta feita o senhor Celino Fertrin, sugere mais ação do Estado e
bancos de propaganda dos comércios, a serem subsidiados pelo comércio e a
segurança pelo Estado.
Que a câmara de Fuzilândia tenha seus
limites, que o executivo tenha como estratégia e tática, seus limites, tanto
para o Estado que idealiza, quanto para o capitalismo que rejeita, tudo isso é
compreensível do ponto de vista do contraditório, que entende, que eles foram
eleitos, para isso. No Brasil, de FHC e Lula, eles foram eleitos para divulgar
a miséria como forma natural de vida [como é Cuba, Venezuela]. Cabe a esse tipo
de governo nivelar a miséria, do ponto de vista, que eles consideram aceitável,
aos outros.
No Brasil, do período Lula e Dilma, houve
um surto econômico, que levou as pessoas a se endividarem, na verdade fizeram
isenção do ICM, para utensílios eletrodomésticos da linha branca e eletrônicos.
A proposta original era que elas nunca mais pagassem! O governo deu a entender,
que elas não precisavam pagar; basta comprar a prazo e dar o calote! Como estão
fazendo vários países onde o Brasil fez obras: Cuba, Venezuela etc. A
empreiteira recebeu do BNDS e ao BNDS caberia cobrar aos países que as
empreiteiras construíram, com o aval do presidente da república do Brasil.
E porque dar o calote? Para destruir um sistema econômico!
Vinte e cinco mil empresas brasileiras – que cresceram com o parque industrial
brasileiro – as montadoras – saíram do Brasil e levaram junto, 200
multinacionais nos últimos cinco anos (ou, vice-versa). Ora, creio que isso
fundamente o que tenho dito acima.
Agora, analisemos o caso. A única
manifestação política na cidade foi a desse vereador, de melhorias e mais
segurança. Obviamente ele é um homem do dia e não, da noite, quando as coisas
acontecem; todas as dores parecem se concentrar e a alma desvalida se desespera
e o mal invade as trevas com uma obscuridade de espírito só perceptível por
aqueles que estão sujeitos as diversas situações, que o próprio meio social
oferece, na melhor das intenções. Assim como o vereador se oferece com sua
ideia.
E mais uma vez temos a certeza, que tudo
continuará como antes, desta feita morrerão ou serão assassinados em outros
lugares, até que o local “esfrie”. Neste ponto era preciso entrar na questão
dos antigos manicômios, do Ocidente, que não eram para prender políticos e
deixá-los loucos como no Oriente (Rússia e China]. Mas, eles seriam mais um
hospital prisional pelas próprias circunstâncias do atendimento precário. Pois
se o Estado mal consegue cuidar de hospitais, para os quais não faltam
investimentos, não conseguiriam cuidar de manicômios. Então uma possível
solução, não está nesses manicômios sob o controle do Estado, nessa conjuntura.
Outra questão é que não é possível se pensar soluções só na
defensiva, é preciso uma ofensiva e, só quem pode fazer uma ofensiva realista é
a Iniciativa Privada! Todo o resto é
artificialismo, que também pode ser criado pela Iniciativa Privada, a frente um
exemplo, da construção de um prédio. Quantos e quantos galpões não estão
abandonados na cidade? É óbvio que são de alguém, mas também é óbvio que tudo
se negocia. [Dentro um contexto de salvação da cidade]. Nada que uma boa
diplomacia não resolva. Afinal, se pretendem políticos? Talvez seja a hora de o
ser de verdade.
Uma ofensiva ao mal, seria a ampliação do bem. Creio que
todos concordem. Para tanto, a ampliação do bem não pode ter a
<<participação econômica do Estado>>, cabe ao Estado
<<articular poderes>>, para que estes <<poderes privados>>
e fora de qualquer <<negociadas>> com o poder público, possam por sua conta e risco, <<criarem
negócios>>, sob o risco de uma
<<falência múltipla do sistema de capitais>>, além, dos
ingredientes do mal, já instaurados na sociedade, cujas notícias se espalham
com o vento.
Vou dar um exemplo, um grupo de magnatas
da cidade, resolveram construir um prédio ao lado do Mitre. Um prédio lindo!
Todo de vidro, feliz do limpador de vidros que arrumar um emprego ali! Mas é
bom considerar, que apesar de todo futurismo do edifício do lado de fora – que
não limpa o vidro sozinho –, certamente a engenharia
não se preocupou com sistemas de elevadores para
limpeza dos vidros e se o fez, talvez não tenha se preocupado com os raios
do sol. Mas enfim, que raio de investimento é esse? Um prédio de magnatas, tão
somente para investir dinheiro? E eles próprios se pagarem uns aos outros. Além
da cota do Estado? Ora, quais deles, não moram em mansões? Cercadas de
vigilância? Que negócio é esse que não permite nada mais, além deles?
Ora, porque não usaram esse investimento
para construir a liberdade da cidade? Porque não investiram esse dinheiro em um desses
galpões abandonados, que poderiam ser negociados com e pelo Estado, para
construir shoppings de máquinas, um outro de matérias primas e outro de cursos?
Poderiam fazer alianças com os cursos existentes. Poderiam fazer aliança
com os proprietários dos galpões; poderiam fazer aliança com os meios de
comunicação, para incentivar novos negócios: reais, substanciais, como por
exemplo, médias máquinas para reciclagem de plástico, papelão, metais etc.
Estufas variadas nos bairros, para fornecer os hotéis.
Integrar sistemas independentes. É uma engenharia de
negócios privados e o povo como associado!
Fora com essa coisa mórbida de coletivo e socialismo, que não serve para nada!
Cada um, faz um pedaço da lataria, para o
qual se comprometeu e no final, se tem um transformers!
A isso se prestaria o Estado municipal,
integrar sistemas pensar a produção na cidade! E nunca ficar discutindo miséria
e novos e novos direitos a cada instante, sem ter como paga-los que não seja
com aumento de impostos, que ninguém mais suporta!
A integração de negócios é uma questão de estadista, é uma
questão de ter gente íntegra, honesta, poucos homens honestos podem fazer uma
diferença para um País. A <<integração de negócios>> [sob o
controle do Estado] não esquece ninguém, conta com todos e não cobra um centavo
por nada disso, como faz o Sebrae ..., que nada em água rasa!
Infelizmente o Brasil que conhecia não existe mais. Hoje o
brasileiro é capaz de um tudo para ajudar países vizinhos, mas não fazer nada
pelo Brasil. Nem uma estradinha de ferro! Nada! Age, um pouco para mais, ou para menos, salvo as proporções, como Cuba,
que envia médicos para a África para vender a revolução! E isso não é custeado
nem por Cuba e nem pelo país que ela vai. Exceção feita ao Brasil, que evitou
despesas às duas KGBs: da máfia e, a do Estado Russo!
O Brasil constrói no estrangeiro, para
agradar aos países [governos, ligados ao Foro de s. Paulo] e aliciá-los à sua
política de domínio de América Latina. Porque no final, algum <<Estado>>,
segundo os poderosos do poder mundial, ou global, terá que ser o comando de
toda a América do Sul e Central. Bem, isso é outra história.
O fato é que, enquanto esse pensamento
hipotético de um “mundo melhor” estiver na moda, os brasileiros estão mais
susceptíveis ao mal e os empresários, mais arredios e medrosos e só fazem
investimentos que não desagradem o poder político, o mesmo poder político – que
nas atuais circunstâncias de décadas – o povo, tem asco! É hora de separar o
joio do trigo, também no Estado e na Iniciativa Privada. E não, voltar ao
governo miserável que criou essa situação.
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