15032019 – Notas
Sabe porque os Homens de Capa Preta Gozam Com a Sua
Cara?
A legião dos homens de preto, sabem que
você nada pode! Sabem que a vossa maioria é uma minoria sem representação nenhuma [sequer o presidente da república,
na atual circunstância, consegue um horário na TV e eles tem um programa
diário].
A legião tem a certeza que seus algozes
não sabem e não querem nem gastar
dinheiro nem perder tempo em organizar ninguém, coisa que a
esquerda fez todo o tempo em que existiu. A legião, ela respeita, a esquerda e
de um tudo faz por ela, porque ela, fez por eles!
Uma das maneiras dos estatistas, nacionalistas (de seu próprio ego
corporativo) e esquerdistas, atrapalhar a organização social, era no
trabalho nas empresas privadas, ou
melhor, no seu capital, no capital de circulação da empresa! [Depois, seriam as
cidades].
Afetando o capital da empresa afetaria a
toda uma cadeia produtiva: o comprador, o vendedor, os salários, o mercado.
Mas, as empresas, elas eram tão diversas e variadas em um continente que
isso se tornava impraticável, sem não envolver
a própria iniciativa privada [contra
ela mesma]: os Bancos Privados.
Mesmo porque, na questão de o Estado se
envolver nas empresas, muitas pessoas do governo tinham empresas. Uma mesma lei
poderia ser correta para uns e ruim para outros [caso do Banco de Horas] e isso
criava discussões desnecessárias, que não deveriam acontecer no âmbito do
Estado e uma lei geral para a Nação. Mas, poderiam acontecer no âmbito sindical,
um braço trabalhista do Estado.
Uma coisa, todas as empresas tinham em
comum: contas nos bancos. E esse
seria o lugar onde a política usurária, entraria na iniciativa privada. [Os
bancos dos Estados faliram por conta do mensalão da eleição, no tempo de FHC].
Deixa eu dizer uma coisinha sobre um dos
primeiros bancos privados que adotou o sistema de “conta bancária de
funcionário”, o Banco Brasileiro de Descontos. Inicialmente ele começou como
fundo de investimentos – Fundo 157. E como a totalidade dos fundos da época ele
deixaria de existir em um determinado momento, quando tivesse que reverter o
dinheiro às pessoas com juros e correção monetária, não obstante o fundo 157
deu tão certo, recebeu tantas contas, que enriqueceu e virou banco. O Fundo 157
ficava na Consolação, muito próximo onde começou o movimento Gay, na “boca do
luxo”.
Doravante, com os bancos, para organizar
os negócios [cheques, ações na bolsa de valores, empréstimos úteis, necessários,
na área industrial] as empresas privadas, estavam mais seguras, vendiam suas
mercadorias a prazo e negociavam os títulos nos bancos, que os pegavam com
descontos e se associavam ao lucro da
empresa.
Daí a famosa cobrança bancária. Depois, entrariam nos negócios dos salários e,
do afamado FGTS e, as tarifas, que hoje são pagas nas casas lotéricas.
[Os mercados, a saúde, o seguro, o
sindicato e as empresas de transportes também participam no salário! ]. O lucro, de uma Estatal, na cobrança a
mais da energia elétrica, vai construir duas pontes no valor aproximado de 600
milhões de dólares.
Evidente que há enormes diferenças entre
a empresa brasileira e as multinacionais! Não vamos entrar nesse mérito em
respeito a essas empresas, que não fazem parte da particularidade brasileira.
Se os bancos sabiam a vida das empresas
e sabiam tudo, o Banco Central do Brasil, sabia da vida, inicialmente,
financeira dos bancos e depois da vida de cada um de seus diretores, bastava um
telefonema e se sabia da vida financeira de qualquer um.
Uma segunda classe de pessoas, que
também, nada produziam e viviam do trabalho
dos outros, eram os fiscais, como “bate-paus”, das receitas e do ministério do trabalho, educação, saúde
etc.
Essas pessoas em bloco formavam uma legião de sanguessugas em nome do Estado,
seu poder de prejudicar as pessoas era superior ao poder da pior justiça, que
se possa imaginar, como a de agora!
Doravante, os fiscais, aliados dos
contadores, se organizavam para atuar na iniciativa privada de tempos em
tempos, para não a destruir ou, ter que discutir competências e distritos, de “quem
viu primeiro”, a empresa, de fato, um tipo de expropriação. Se é que me
entende. E comum ver isso com veículos e propriedades, geralmente de pessoas
fracas.
O tempo passa e as coisas ficam muito
evidentes e a iniciativa privada pede
socorro aos políticos que por sua vez, os recebem de braços abertos, como se não conhecessem aquele “aspecto
usurário do Estado”. Fingem-se de protetores! Apresentam aos empresários as
facilidades das licitações e etc. [PPP e terceirização].
Dispenso-me de falar como isso acontece
no trabalho. Os efeitos disso nos trabalhadores é dramático, especialmente após os anos 80, quando as
multinacionais começam a sair do país
conforme acordo com Juscelino e os 20 anos de linha de montagem.
Os trabalhadores não são os mesmos de
antes da industrialização. Houve uma gigantesca miscigenação cultural e cai a qualidade do trabalho e também cai, a
qualidade das empresas, pela crise do mercado.
Elas entram em declínio econômico, após
uma ligeira ascensão, enquanto as multinacionais estavam em pleno vapor, mas o
mercado interno [nacional] não correspondia às suas expectativas. Esse é outro
tema gravíssimo. Uma história de traição nacional.
Os trabalhadores antes, pessoas razoáveis,
são instruídos em processos trabalhistas, quando os mesmos políticos, do lado, do <<policial
ruim>> (Partidos políticos, sindicatos), induzem os trabalhadores a processos contra os empresários e, os
políticos do lado, do
<<policial bom>> (Partidos e sindicatos), sugerem que se acabem com os direitos trabalhistas,
criados pelos policiais ruins.
Na verdade, em ambos os casos, a
legislação trabalhista é a forma de disciplinar
salários e empregos e garantir os ganhos do Estado, nada mais que isso.
Compare a situação de um trabalhador na IP e no Estado!
De fato, toda essa desonra da
inteligência nacional, criou ambientes distintos entre as classes de pessoas
afetadas: os fiscais, estatistas e políticos enriqueceram e empregaram os
filhos. Os banqueiros se uniram em uma grande rede com o Estado nacional e refundaram as cooperativas. As
empresas que subsistiram, foram envolvidas e se envolveram em monopólios e
redes, como exemplo, as empreiteiras e bancos.
Cada cidade, em certa medida, virou um
depósito de gente. [Gulags].
O grande trabalho <<da legião
maior (no sentido de legiões)>>, foi tirar a autonomia de cada cidade (são quase 6 mil cidades).
A soberania nacional, já havia ido “para as cucuias”.
Em meio a tudo isso, a partir da
soberania e autonomia dos municípios destroçadas, podia se corromper, mentir e fazer
de tudo para enganar pessoas. As "bestas", estavam soltas.
Começa a se <<pagar>> para
arrumar emprego. Mas os empregos não existem! O Estado promove concursos onde
recebe um valor que daria para sustentar milhares de empregos por ano, mas, são
para 49 vagas!
Nas comunicações, o que parece futurismo,
se revela uma das maiores agiotagens só comparável aos planos de saúde e
internet.
O Estado em cada município é um inimigo
em potencial, daqueles, que elegem o governo, para defendê-lo <<contra o
Estado>>. Novamente o policial bom e o policial ruim! Os "esquerdistas" e cirstãos 1/2 boca, estão imbricados.
O empresariado não diretamente associado
ao governo e pivô do Estado municipal, pode mudar isso num piscar de olhos e
usar, o Estado e governo como pivô do povo da cidade e não o faz, por medo e ignorância.
E isso define sua relação com o poder
público em cada município. Município sob o controle <<onipresente>>,
do Estado e da Federação.
Dito isso, se a sociedade sã, se é que
existe uma, não pode contar com a inteligência empresarial, e a educação está
fadada ao socialismo mais chulo e não pode contar com o respeito moral das massas, e todo o resto é Estado e governos egocentristas e indolentes, o
show acabou!
A legião venceu! Mas, não levou e nem
vai levar, isso é o irônico da coisa. E sabe porquê? Porquê do ponto de vista
dos estatistas e liberais estatistas eles não
acreditam no socialismo e acreditam que os usem, aos socialistas, para controlar as massas! E, coloca-las no
seu devido lugar. “Cada macaco no seu galho”. (Caetano Veloso).
E vice-versa, com relação aos comunistas
e os nacionalistas egocentristas, com a diferença, de que os comunistas
acreditam, não, no socialismo, mas no totalitarismo. Acreditam mesmo, na
ditadura do proletariado (...). Vide Venezuela, Cuba. [Ditadura do proletariado são eles mesmos].
Uma coisa é certa, a legião a que fizemos referência no início, das “capas pretas” – [capas
pretas também se refere a um código da esquerda quando querem se referir a seus
líderes] eles externam um desprezo tremendo pela sociedade que os assiste. Isso
lembra as “poesias” de Dilma, dias antes do impeachment, quando reconheceriam o seu mandato e ela seria largamente premiada por isso.
Nos modos de agir, das “capas pretas” é
possível se ver um símile da sociedade
brasileira, onde prevalece o egoísmo, o cinismo, a hipocrisia e o
fingimento. O niilismo mais comum, na verdade é uma ferramenta dos cínicos! Ou,
ignorância!
É notável a atual situação do caráter do
povo brasileiro, das classes falantes, com a cidade de Sodoma e Gomorra. A voz
da razão e da lógica não alcança as pessoas, elas estão surdas, cegas e mudas,
os sons se confundem e tudo parece o mesmo, somente as catástrofes lhes prende
a atenção! Bem, em Gomorra eram pedras incandescentes.
Perfeito!
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