12032019 1409 Câmara Foz
Nove Cidades com Trinta Mil Habitantes Cada, em 500 Km².
Amenidades e Fantasias para Adultos Politizados:
Homofobia e Racismo!
O Circo pegando fogo e os Artistas achando que isso
faz parte do Show!
Poucas pessoas no País e em Fuzilândia, especialmente,
não se dão conta de que duas vezes
por semana; nos dias normais de funcionamento do setor público, fora as férias,
feriados prolongados e recessos, acontece na cidade uma peça teatral com atores improvisados [em termos de conhecimento
geral] e, eleitos pelo povo.
Os mandatários econômicos de cada cidade, [dinastias,
clãs, famílias] donos do teatro municipal que tratam como: “Política” (1), [ou
Laboratório de experimentos] eles induzem, no bom sentido é claro, induzem ao povo,
a avalizar o teatro, através de eleições de dois em dois anos: para prefeitos e
vereadores e, deputados, senadores, governadores e presidente do país. Aqui,
nos interessam os vereadores e o prefeito e ... deputado, algo meio fundido!
Claro também, que isso é uma visão simplificada, mesmo
no caso de Fuzilândia, que abriga 9
cidades de 30 mil habitantes, cada uma. Se Fuzilândia tivesse uma cidade
com 30 mil habitantes, ninguém estaria
desempregado e todos seriam reconhecidos na cidade. Até as doenças seriam
diferentes: pernas e braços quebrados, uma ou outra gripe “normal”, problemas de
cidades pequenas e os casos mais difíceis enviados para os hospitais das
metrópoles. Porém, do jeito que é, aparecem doenças de todas as formas e que
[elas, as doenças e seus mosquitos] requerem especialidades de todos os tipos e
remédios sofisticados e a cidade não tem infraestrutura de grandes hospitais,
como um “microscópio eletrônico”. Existe um no PR e nem sei se funciona. Mas
também existe Nióbio e ninguém sabe
onde está!
Mas o grande trunfo da cidade <<que não se
comporta em termos populacionais>>, o é, para aqueles que se usam dessa deficiência
permanente e que se soma. Se soma,
como se somam as enzimas microbianas no chamado Aterro Sanitário, e são aterradas frequentemente ..., onde estes,
os <<organizadores sociais>>, improvisados: ricos ou remediados,
eles atuam, não como (...), participantes co-responsáveis na construção [famílias
antigas, que fizeram por conta e risco, ignorância e, acordos externos] do
desastre municipal, mas, como salvadores
da situação, na pele dos cordeiros [autoridade políticas empossados pelos
mandatários econômicos, em nome do povo]. E o fazem através do teatro político.
Na atualidade são três blocos de atores: no Estado
(liberais estatistas); na esquerda: militância comunista e movimentos sociais e
no meio empresarial associado ao Estado. Os fundadores desapareceram junto com
a cidade de 30 mil habitantes.
Mas, também, são 9 cidades metidas em uma, o que favorece
sobremaneira, a uma espécie de feitiçaria
do ocultismo, a que dão nomes
exóticos e não gostam de aparecer, apesar
de atuarem no setor público. Perguntem-se, por exemplo, porque a diferença
tão grande de valores [dez vezes], quando se repassa 392 mil/ano [projeto
19/0219] para uma associação de dependentes de Crack e três milhões e meio para
reestruturar o executivo? Meu Pai, construíram uma nova sede? Esse projeto foi
aprovado pela vereadora – prefeita interina Inês, para o então candidato, Chico
Brasileiro.
A conclusão é que o prefeito e seu vice, eles querem
fazer política à sua moda, <<nas bases>>, enquanto os vereadores
correm atrás de buracos, faróis, câmeras e enchentes e também correm, para se
aliar ao prefeito pensando em 2020. De fato, a nova presidência da câmara
eleita em 2019, quebra qualquer ímpeto de ação política mais séria.
Mas, e a cidade, poderiam perguntar? Um dia talvez,
quando se integrar a Medianeira (ótima colocação no ranking de boas cidades) e
outras cidades, por via férrea subsidiada
pelas cargas e, a formação de mais 8 cidades, talvez então, consigas a
alforria civilizacional! Evidentemente para o povo!
Bem, aí, é preciso falar um pouco sobre o
abstracionismo. Como funciona o abstracionismo na peça teatral da política?
Neste dia, o vereador Rogério Quadros
[um homem, funcionário público – do estado –, eleito], comentava sobre o
desastre ocorrido em um bairro [alagamento] e terminava sua fala dizendo ou,
perguntando quem havia vendido as
terras [em local inapropriado]. Pouco mais tarde, outro vereador Marcelo Moura [um homem, filho de um
antigo morador da cidade e dono de um hotel, eleito por acordo político],
rebatia isso, dizendo à sua maneira, não desta maneira que escrevo, que isso,
quem havia vendido o terreno,
importava pouco, na atualidade. Isso é verdade.
Não obstante, traçando um paralelo com países de referência de
civilização e sem improviso, nestes países, com democracia ocidental e alta
cultura, para se vender uma simples casa é necessário, vistoria de
profissionais. Eles são profissionais, eu, não sou esse tipo de profissional.
Eles vêem coisas que não vemos, um simples mofo na parede de 15 cmts², e
derrubam paredes inteiras, para dizer pouco. Agora, vender terras podres às pessoas, isso me parece inconcebível em se
tratando de uma cidade com poderes organizados [a não ser, que sejam
organizados para isso]. Mas, sabemos que isso não existe, em países onde
pessoas como Lula e Gleisi, Dilma e FHC são eternos políticos. Mesmo, Lula
preso, insistem em tê-lo como presidente da república! Isso não pode ser sério!
Por isso a semelhança do que vivemos em Fuzilândia, com um teatro mambembe com
direito a bumbos e ações completamente desarticuladas na política econômica,
que ignoram completamente! FHC está em França <<articulando>> um
golpe de Estado. O senhor José de Abreu também em França, com o senhor Chico
das músicas compradas, arrogou-se presidente do Brasil [um símile de símio à
moda de Venezuela], enquanto Jô Soares no Brasil se emociona e chora por José
de Abreu! Evidentemente na cabeça de FHC e, da esquerda radical que conta com
organizações poderosas como os Fabianos Socialistas e o Foro de s. Paulo, eles
estão agindo como Lênin, antes da revolução Russa. Bolsonaro e a maior parte da
população, não lhes deu a chance de ficarem regurgitando impropérios em sua
face! Claro que isso tudo, visto, a
partir de uma mente fraca, despreparada ou, improvisada, que troca “equacionamento
por: aquacionamento; presidente por presidenta; membro por: membra e, uma mídia,
pobre de cultura, isso pode leva-los a loucura [basta perder o emprego] e isso se reflete no povo em
geral como: caos! E a caso, não é esse um objetivo abstrato, invisível e
persistente? Então, porque levariam à tribuna municipal assuntos totalmente
desprovidos de interesse da maioria do povo, como homofobia [sem perguntar, o
sentido contrário]; racismo [com guetos habitacionais, desemprego, assassinatos etc.] e
ainda, evocar a constituição brasileira! Isso é um nonsense, programado [para
matar]. Ora, é tão idiota, mas é o próprio ambiente artificial!
Para não entrar no mérito de questões sérias!
O abstracionismo político, apenas de convencimento e
de atos de satisfação, tem efeitos deletérios na mente das pessoas [visando a
alma]. Ou seja, as pessoas ouvem sabendo que tudo aquilo é mentira, por
princípio. Um exemplo, como pode, um inimigo do capital, governar o capital,
se não, enquanto se usa dele? É uma
incoerência e uma coerência má. Tenho um exemplo flagrante que arrepiaria “os
pelos de qualquer capitalista em Fuzilândia”, mas dispenso-me de mais esse
desgaste.
O abstracionismo,
ou superficialismo é como uma arma
biológica, cujo gatilho [para a mente e pensamento] é a palavra! Tira as pessoas do centro. Os evangélicos do meio político deviam tomar cuidado com a “palavra”. Não basta,
ela vir da Bíblia. Um simples adjetivo: <<bom>>, quando dito, pode
ter dezenas de nuances, se é que me entende! Depois, a Bíblia em ambiente
próprio não tem o mesmo sentido, quando é usada em frente ao mal e
essencialmente, o sucesso ou insucesso na ação do exorcismo (que seja), vai
depender de quem lê!
Um músico sabe bem do que digo. A dificuldade que é
ler uma partitura e dentro de um tempo tocar a nota certa é preciso concentração
e instinto. Isso, para quem não tem o dom da música e escreve e a ouve, na
mente, para deleite da alma. Não é preciso instrumento. Otto M. Carpeaux que
escreveu o melhor livro de Literatura do Ocidente (3 mil páginas), tinha essa
capacidade. Veja os variados graus do <<improviso>>.
No popular, o abstracionismo é para tapear e ganhar
tempo. E esse método é feito no tempo, não se pode prever as consequências
<<imprevistas>>. Pode se prever aquilo que se pretende com a
mentira. Mas não o resto, depois da mentira!
E mais do que óbvio, que 9 cidades de 30 mil pessoas
cada, deveria se reproduzir como tal: 9 cidades livres. Ora, imagine uma cidade,
de 6100, onde o governo federal quer
intervir, porque considera aquela cidade um <<ponto estratégico em
América Latina>>. Quando, nem o governo do Estado, o faz! Bastou um
acordo em um projeto “Minha Casa Minha Vida” e todo o setor imobiliário virou
um inferno! A mais recente ação do governo federal, foi no ISSQN, que triplicou
os preços das consultas médicas e alentou como faz o fermento na massa, os
planos de saúde. Isso sem contar outras funções autônomas.
Claro fui enfático falando do governo federal, mas,
foi o que aconteceu. Lembro que a pobre
figura do governador do Estado Beto Richa, veio a Fuzilândia, no período da
eleição de 2018, trouxe a <<sede>> do governo para cidade, por 100
dias. Mas, não surtiu efeito algum! O alarde que haviam feito a ele, eram águas
passadas: 12 vereadores e um Prefeito, haviam sido presos e muitos já estavam
soltos. Precisamente o Prefeito mais simpático ao PSDB. Talvez, ele tenha
chegado tarde demais. E viu que seu poder – de governo – estava defasado, porque ele sabia que sua
<<palavra>> não tinha poder algum (...), teria tido mais resultado
se agisse como homem e enfrentado seus monstros, o que fatalmente aconteceria
depois. Entrou mudo e saiu calado e deixou que o pesado teatro político interno,
por conta do Abreu, se você não viu, nem eu!
Pequenas amenidades ...
1
- Polis que significa cidade e um sufixo
que se põe depois do radical: Polis mais
itico [radical no sentido de raiz,
raiz: Polis].
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