terça-feira, 12 de março de 2019

Nove Cidades com Trinta Mil Habitantes Cada, em 500 Km².


12032019 1409 Câmara Foz



Nove Cidades com Trinta Mil Habitantes Cada, em 500 Km².


Amenidades e Fantasias para Adultos Politizados: Homofobia e Racismo!



O Circo pegando fogo e os Artistas achando que isso faz parte do Show!


Poucas pessoas no País e em Fuzilândia, especialmente, não se dão conta de que duas vezes por semana; nos dias normais de funcionamento do setor público, fora as férias, feriados prolongados e recessos, acontece na cidade uma peça teatral com atores improvisados [em termos de conhecimento geral] e, eleitos pelo povo.

Os mandatários econômicos de cada cidade, [dinastias, clãs, famílias] donos do teatro municipal que tratam como: “Política” (1), [ou Laboratório de experimentos] eles induzem, no bom sentido é claro, induzem ao povo, a avalizar o teatro, através de eleições de dois em dois anos: para prefeitos e vereadores e, deputados, senadores, governadores e presidente do país. Aqui, nos interessam os vereadores e o prefeito e ... deputado, algo meio fundido!



Claro também, que isso é uma visão simplificada, mesmo no caso de Fuzilândia, que abriga 9 cidades de 30 mil habitantes, cada uma. Se Fuzilândia tivesse uma cidade com 30 mil habitantes, ninguém estaria desempregado e todos seriam reconhecidos na cidade. Até as doenças seriam diferentes: pernas e braços quebrados, uma ou outra gripe “normal”, problemas de cidades pequenas e os casos mais difíceis enviados para os hospitais das metrópoles. Porém, do jeito que é, aparecem doenças de todas as formas e que [elas, as doenças e seus mosquitos] requerem especialidades de todos os tipos e remédios sofisticados e a cidade não tem infraestrutura de grandes hospitais, como um “microscópio eletrônico”. Existe um no PR e nem sei se funciona. Mas também existe Nióbio e ninguém sabe onde está!

Mas o grande trunfo da cidade <<que não se comporta em termos populacionais>>, o é, para aqueles que se usam dessa deficiência permanente e que se soma. Se soma, como se somam as enzimas microbianas no chamado Aterro Sanitário, e são aterradas frequentemente ..., onde estes, os <<organizadores sociais>>, improvisados: ricos ou remediados, eles atuam, não como (...), participantes co-responsáveis na construção [famílias antigas, que fizeram por conta e risco, ignorância e, acordos externos] do desastre municipal, mas, como salvadores da situação, na pele dos cordeiros [autoridade políticas empossados pelos mandatários econômicos, em nome do povo]. E o fazem através do teatro político.

Na atualidade são três blocos de atores: no Estado (liberais estatistas); na esquerda: militância comunista e movimentos sociais e no meio empresarial associado ao Estado. Os fundadores desapareceram junto com a cidade de 30 mil habitantes.

Mas, também, são 9 cidades metidas em uma, o que favorece sobremaneira, a uma espécie de feitiçaria do ocultismo, a que dão nomes exóticos e não gostam de aparecer, apesar de atuarem no setor público. Perguntem-se, por exemplo, porque a diferença tão grande de valores [dez vezes], quando se repassa 392 mil/ano [projeto 19/0219] para uma associação de dependentes de Crack e três milhões e meio para reestruturar o executivo? Meu Pai, construíram uma nova sede? Esse projeto foi aprovado pela vereadora – prefeita interina Inês, para o então candidato, Chico Brasileiro.

A conclusão é que o prefeito e seu vice, eles querem fazer política à sua moda, <<nas bases>>, enquanto os vereadores correm atrás de buracos, faróis, câmeras e enchentes e também correm, para se aliar ao prefeito pensando em 2020. De fato, a nova presidência da câmara eleita em 2019, quebra qualquer ímpeto de ação política mais séria.

Mas, e a cidade, poderiam perguntar? Um dia talvez, quando se integrar a Medianeira (ótima colocação no ranking de boas cidades) e outras cidades, por via férrea subsidiada pelas cargas e, a formação de mais 8 cidades, talvez então, consigas a alforria civilizacional! Evidentemente para o povo!



Bem, aí, é preciso falar um pouco sobre o abstracionismo. Como funciona o abstracionismo na peça teatral da política? Neste dia, o vereador Rogério Quadros [um homem, funcionário público – do estado –, eleito], comentava sobre o desastre ocorrido em um bairro [alagamento] e terminava sua fala dizendo ou, perguntando quem havia vendido as terras [em local inapropriado]. Pouco mais tarde, outro vereador Marcelo Moura [um homem, filho de um antigo morador da cidade e dono de um hotel, eleito por acordo político], rebatia isso, dizendo à sua maneira, não desta maneira que escrevo, que isso, quem havia vendido o terreno, importava pouco, na atualidade. Isso é verdade.

Não obstante, traçando um paralelo com países de referência de civilização e sem improviso, nestes países, com democracia ocidental e alta cultura, para se vender uma simples casa é necessário, vistoria de profissionais. Eles são profissionais, eu, não sou esse tipo de profissional. Eles vêem coisas que não vemos, um simples mofo na parede de 15 cmts², e derrubam paredes inteiras, para dizer pouco. Agora, vender terras podres às pessoas, isso me parece inconcebível em se tratando de uma cidade com poderes organizados [a não ser, que sejam organizados para isso]. Mas, sabemos que isso não existe, em países onde pessoas como Lula e Gleisi, Dilma e FHC são eternos políticos. Mesmo, Lula preso, insistem em tê-lo como presidente da república! Isso não pode ser sério! Por isso a semelhança do que vivemos em Fuzilândia, com um teatro mambembe com direito a bumbos e ações completamente desarticuladas na política econômica, que ignoram completamente! FHC está em França <<articulando>> um golpe de Estado. O senhor José de Abreu também em França, com o senhor Chico das músicas compradas, arrogou-se presidente do Brasil [um símile de símio à moda de Venezuela], enquanto Jô Soares no Brasil se emociona e chora por José de Abreu! Evidentemente na cabeça de FHC e, da esquerda radical que conta com organizações poderosas como os Fabianos Socialistas e o Foro de s. Paulo, eles estão agindo como Lênin, antes da revolução Russa. Bolsonaro e a maior parte da população, não lhes deu a chance de ficarem regurgitando impropérios em sua face!  Claro que isso tudo, visto, a partir de uma mente fraca, despreparada ou, improvisada, que troca “equacionamento por: aquacionamento; presidente por presidenta; membro por: membra e, uma mídia, pobre de cultura, isso pode leva-los a loucura [basta perder o emprego] e isso se reflete no povo em geral como: caos! E a caso, não é esse um objetivo abstrato, invisível e persistente? Então, porque levariam à tribuna municipal assuntos totalmente desprovidos de interesse da maioria do povo, como homofobia [sem perguntar, o sentido contrário]; racismo [com guetos habitacionais, desemprego, assassinatos etc.] e ainda, evocar a constituição brasileira! Isso é um nonsense, programado [para matar]. Ora, é tão idiota, mas é o próprio ambiente artificial! Para não entrar no mérito de questões sérias!

O abstracionismo político, apenas de convencimento e de atos de satisfação, tem efeitos deletérios na mente das pessoas [visando a alma]. Ou seja, as pessoas ouvem sabendo que tudo aquilo é mentira, por princípio. Um exemplo, como pode, um inimigo do capital, governar o capital, se não, enquanto se usa dele? É uma incoerência e uma coerência má. Tenho um exemplo flagrante que arrepiaria “os pelos de qualquer capitalista em Fuzilândia”, mas dispenso-me de mais esse desgaste.  

O abstracionismo, ou superficialismo é como uma arma biológica, cujo gatilho [para a mente e pensamento] é a palavra! Tira as pessoas do centro. Os evangélicos do meio político deviam tomar cuidado com a “palavra”. Não basta, ela vir da Bíblia. Um simples adjetivo: <<bom>>, quando dito, pode ter dezenas de nuances, se é que me entende! Depois, a Bíblia em ambiente próprio não tem o mesmo sentido, quando é usada em frente ao mal e essencialmente, o sucesso ou insucesso na ação do exorcismo (que seja), vai depender de quem lê!

Um músico sabe bem do que digo. A dificuldade que é ler uma partitura e dentro de um tempo tocar a nota certa é preciso concentração e instinto. Isso, para quem não tem o dom da música e escreve e a ouve, na mente, para deleite da alma. Não é preciso instrumento. Otto M. Carpeaux que escreveu o melhor livro de Literatura do Ocidente (3 mil páginas), tinha essa capacidade. Veja os variados graus do <<improviso>>.



No popular, o abstracionismo é para tapear e ganhar tempo. E esse método é feito no tempo, não se pode prever as consequências <<imprevistas>>. Pode se prever aquilo que se pretende com a mentira. Mas não o resto, depois da mentira!

E mais do que óbvio, que 9 cidades de 30 mil pessoas cada, deveria se reproduzir como tal: 9 cidades livres. Ora, imagine uma cidade, de 6100, onde o governo federal quer intervir, porque considera aquela cidade um <<ponto estratégico em América Latina>>. Quando, nem o governo do Estado, o faz! Bastou um acordo em um projeto “Minha Casa Minha Vida” e todo o setor imobiliário virou um inferno! A mais recente ação do governo federal, foi no ISSQN, que triplicou os preços das consultas médicas e alentou como faz o fermento na massa, os planos de saúde. Isso sem contar outras funções autônomas.

Claro fui enfático falando do governo federal, mas, foi o que aconteceu. Lembro que a pobre figura do governador do Estado Beto Richa, veio a Fuzilândia, no período da eleição de 2018, trouxe a <<sede>> do governo para cidade, por 100 dias. Mas, não surtiu efeito algum! O alarde que haviam feito a ele, eram águas passadas: 12 vereadores e um Prefeito, haviam sido presos e muitos já estavam soltos. Precisamente o Prefeito mais simpático ao PSDB. Talvez, ele tenha chegado tarde demais. E viu que seu poder – de governo – estava defasado, porque ele sabia que sua <<palavra>> não tinha poder algum (...), teria tido mais resultado se agisse como homem e enfrentado seus monstros, o que fatalmente aconteceria depois. Entrou mudo e saiu calado e deixou que o pesado teatro político interno, por conta do Abreu, se você não viu, nem eu!

Pequenas amenidades ...


1 - Polis que significa cidade e um sufixo que se põe depois do radical: Polis mais itico [radical no sentido de raiz, raiz: Polis].

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