Homofobia .... é reconhecida!
Mais, Adendo
Segundo o site Click Foz e outros sites, os vereadores
revogaram a lei municipal sobre homofobia. Segundo os vereadores, diz o site: já existe legislação federal sobre o
tema e não cabe ao município criar outra.
[Então porque “levantam a lebre”? Algo há! ]
A primeira dama [do prefeito] preside o Centro de
Direitos Humanos, que esteve sempre nas mãos do PCB e coube a ela, até onde
soube, reviver o movimento homo-fóbico, nas periferias! E naturalmente, cobrou
ao prefeito algo que ele havia feito anos atrás a respeito disso!
Quem trouxe o termo homofobia (1) [e, outros iguais]
para F. do I., foi o senhor Chico Brasileiro. Quero dizer, os partidos de
esquerda, os partidos comunistas [PCdoB, PCB e outros]. Plantaram <<um
germe>> - para crescer. Da mesma
forma como o germe, foi plantado no
Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas. Se o leitor não entende
isso, não conseguirá entender o resto.
O senhor Chico Brasileiro era do Partido Comunista do Brasil, hoje é de outro partido.
Aqui cabe um par de parênteses, o PT e PV, não tem mais diretório em Foz
do Iguaçu. Os possíveis candidatos do PT mudaram de partido, porque o PT
"se queimou".
Quando o PT foi criado, pensava-se se o PT seria um partido de alguns
milhares de filiados ou, um partido de massas? Venceu o partido de massas. Tão
logo Lula assume a presidência em 2002 <<ele enfia>> as lideranças
das <<organizações comunistas>> [dentro do PT], no Estado em geral
até escolas. Após o fenômeno de junho de 2005 de Roberto Jefferson e o
Mensalão, o PT se reduziu a um Partido de militantes.
O máximo que o PT se aventurou com as massas, foi com MST, Bolsa
Família, Minha Casa, o crediário do endividamento. Isso somado às construções
em América Latina, quebraram a economia brasileira e desestimulou a iniciativa
privada. Mais de 25 mil empresas e 200 multinacionais saíram do País em 5 anos,
o desemprego e o crime estão em números alarmantes. Trocam os empregos baixos
[que os sindicatos e ministérios da Justiça e do Trabalho, fizeram baixo], por
empregos no Estado ..., no mínimo, <<a conta não fecha>>.
Retornemos ao fio da meada. O senhor Chico trouxe a
lei da homofobia, para o município
para que no momento oportuno pudesse tentar regulamenta-la [diria: mistura-la
no caldeirão, a outras iguais] ..., existindo ou não, algum índice de homofobia
(2).
Mas no caso do senhor Chico, não se trata de existir
ou não, a homofobia. O projeto, ele o trouxe há alguns anos e retorna agora, quando ele é prefeito.
Por isso, o tempo, presente, desse texto.
Se trata de algo muito maior do que “homofobia”. Pois
que, com a homofobia, vem a
pedofilia, o racismo, mulher[ismo], o gaysismo, a ideologia de gênero, “as
minorias”, o já famoso feminicídio ... posso entender que femini-cídio é mulher
matando mulher. E isso não tem fim e tudo leva à algum tipo de desconfiança e
formação de coletivos de minorias e todos envolta da mesma “fogueira, ou
caldeirão”, se é que me entende!
O termo homi-cídio, [o símbolo:
homi, não existe de forma alguma sozinho, só aparece com o sufixo <<cídio>>
que se pospõe ao radical: Homo, não “homi”. É uma questão de estética, imagine:
Homo|cídio (...), não pega bem. Homo, no latim quer dizer <<ser humano>>.
Mas, para a esquerda, não se trata, nem de ter um dicionário para o homem e
outro para mulher, se trata de confundir e criar um caos na cultura. Um apego
doentio à burrice! (Nivelamento)
O fato é que a “homofobia e outros”, são ferramentas
para mudança de comportamento. E
outro fato, que a nenhum jornalista da cidade disse [não vi em lugar algum], é
que a câmara municipal, caiu no “conto
do vigário” e nem se deu conta disso.
E sabe porque a câmara não se deu conta de que “caiu no conto do vigário”, porque ela
realmente ficou feliz em votar para não
discutir a lei da homofobia! Como se dissesse: “não queremos nem ver isso”. Mas
era tarde e não era dessa forma, quando deveria revidar com a verdade!
Quando deveria rejeitar coisas estranhas à cidade,
viesse de onde viesse.
De forma suspeita [como quem recebido uma missão], até
o presidente da casa, insistiu em votar,
insistiu em ser o 15º voto – unanimidade na votação da câmara – vitória sua!
Vejam como a câmara é “uma família”! Vejam que votei contra o prefeito!
Apesar de outro vereador dizer, que ali, “são cobras comendo cobras”. E
que o consideram um, “articular”, como ele próprio disse e nega ser um “articular”.
[O último a se referir a esse termo de forma ½ completa foi o vice-prefeito
Bobato, quando disse que iria criar um “gabinete de articulação” e não disse a
palavra mágica: articulação/política].
De outra forma, o vereador Moura, escamoteou o termo: articulação para <<articular>>
(3), quando se referem a ele. No entanto, o Vereador diz que o classificaram
com tal, quando ele nega isso. Depois, entre
cobras não se articula, se embola!
Como bem diz o site, até se rindo, da própria sorte,
quando bem recebe para dizê-lo, “já
existe legislação federal sobre o tema e não cabe ao município criar outra”. Ora,
quem não sabe disso? Já sabemos que o ilícito, que o germe foi plantado e
cresceu e quer aparecer, seja como for, faz parte de um <<plano maior>>.
Que este sim [plano maior], não pode
aparecer por inteiro.
Então, lançam seus germes de desconstrução. Que individualmente <<parecem inofensivos>>
e escondem os espinhos. Mais ou menos
como os transformers, todos os germes
juntos, que parecem um fusca, podem se transformar em algo muito perigoso no
tempo oportuno.
Todos, que não imaginam as origens e a destinação, desses
pequenos germes, deixam passar, e ainda aplaudem. Alguns acham que o “criador
disso” é um brincalhão que tem medo de sair de casa!
E realmente aconteceu o que era esperado desde antes,
mas sem aplausos, não aprovando e por mais incrível que pareça, aconteceria
aprovando!
No baralho, chamam isso de “truco”, no jogo de sinuca: “sinuca de bico”,
no Xadrez, “cheque mate”. Claro, que se tem a opção de não jogar! Não
reconhecendo a existência da homofobia, como um fato político no País. Mesmo
que tenha sido aprovado e precisamente porque foi aprovado no governo “Lula”!
E isso acontece de uma forma engraçada e boba, por
pensarem que não aprovando, têm alguma vitória. Não imaginaram, que isso
apareceu na câmara a pedido do prefeito e que o prefeito sabia que não seria
aprovado e que também sabia que até isso, seria útil ao seu governo, para
delimitar certos espaços políticos, com os quais acaba de jogar, quando elege a
mais maleável de todas as presidências da câmara, desde antes de R. Pereira.
Isso é outra história.
De fato, avalizaram, aprovaram, reconheceram a
homofobia, algo que a sociedade
iguaçuense não concorda. Inclusive não concorda com eles, os “políticos e a
política”. Não concorda com o racismo, a ideologia de gênero! E eles continuam
fazendo exatamente a mesma política que os levou a essa situação de desagrado
popular, quando fogem da realidade
para os mundos da artificialidade,
como o sujeito que constrói um prédio, porque acha bonito! Desde que seja com
seu dinheiro, seu terreno ..., o que não é o caso do poder político, nem com o
terreno, nem com o dinheiro.
Um caso semelhante de reconhecimento de algo que inspira desconfiança, pelo sim ou pela
não, aconteceu no impeachment de Dilma.
A eleição de Dilma em 2014, aconteceu com apuração
secreta com Toffoli e 23 petistas. Creio que todos saibam e todos tenham visto,
quando Aécio saia na frente, se interrompe a apuração e depois de 40 minutos
avisam sobre a vitória de Dilma].
Pois bem, o povo saiu às ruas dizendo: “fora políticos
e fora partidos”. O “movimento espontâneo”, foi desviado à Brasília e diluído.
Em Brasília decidiram pelo Impeachment,
quando fizeram isso, reconheceram que
a eleição de Dilma, fora legitima. Quando todos sabiam que não! E ela não teria
nem direito a impeachment! Tinha que sair do governo e presa! Até os fatos
serem esclarecidos. E chamada uma nova eleição com a exclusão do PT e aliados.
Poderiam votar, mas não indicar candidatos.
1 – Homo-Fobia, quer dizer ser
humano com medo mórbido de ser humano. O que foi a história do século XX, no
caso do povo da Ucrânia contra o exército Russo; o povo judeu contra o exército
nazista. O povo como vítima as pessoas no exército como seus
<<carrascos>>.
2 – Não existe nenhuma
estatística alarmante de homofobia, existem casos isolados de pessoas doentes
mentalmente. Seria como a relação de cachorro de rua que vive com rabo enfiado
nas pernas, por ter sofrido e ter apanhado nas ruas, por humanos. Existe sim,
um índice alarmante de <<homicídios, suicídios e depressão>> – depressão,
como doença somática.
3 – Articular é um adjetivo de
dois gêneros relativo à articulação.
Adendo:
Anos atrás
notei que o senhor S. Santos, mudara sua performance. No seu programa, uma só
vez, ele “rolou no chão” e, se levantou em seguida, o seu corpo ainda lhe
permitia isso. Isso ficou gravado em minha cabeça. O Faustão ficou famoso
porque dizia que as pessoas não deviam assistir o seu programa porque era uma
porcaria e as pessoas não deviam perder tempo, com aquilo. Nos programas
jornalísticos da rede globo, os jornalistas tiveram que ser mais despojados. Foi
quando se comentou que William Bonner de fato, aparecia de terno no foco da
câmera, mas estava de bermudas, atrás do palanque. Os palanques diminuíram e
ficaram transparentes. Esse tempo, foi o início ... de uma mudança que estava
acontecendo.
Outro momento
marcante, já no “nosso tempo”, foram o Funk, os MC’s e outras espécies morais do mesmo gênero. A marca inicial da época, seu código era a bermuda baixa aparecendo a
linha entre as nádegas, depois um boné, maior que a cabeça do indivíduo, com
bermuda igualmente grande, que dava à pessoa uma aparência de idiota, mas, eram
MC’s ricos e famosos. Igualmente debochado
são os trios elétricos em Salvador Bahia. Quem em sã consciência poderia
imaginar que um sujeito, dizendo bobagens ao público; coisas torpes e
indecentes, poderiam ter tamanho subsídio do governo pelo viés da mídia? E
confundiam essa surpreendente <<riqueza rápida>>, como é o caso de
Pablo Viltar, com o Capitalismo! Quando não era nada do capitalismo! Havia
muito, de governo!
É precisamente
após e entre esses shows de horrores <<lento e gradual>>, o que
explica a Lei Rouanet e os
investimentos do governo (Lula, Dilma etc.), com a Caixa Econômica, Petrobrás e outros, que,
.... se sentem
à vontade para distribuir “cartilhas pornográficas” nas escolas. E o fizeram e
produziram milhões delas, como se estivessem “libertando o povo de uma ditadura
sexual”. Incluindo crianças e jovens. Feito isso, a sociedade assustou-se, mas
se acomodou, foi quando tiraram das gavetas do congresso nacional, ocupado por
Lula desde 2002, temas obtusos, como o racismo, o feminismo, o gaysismo, a
homofobia, as indefinidas “minorias”, contra a maioria e etc.
A Educação nas
universidades federais e Estaduais e um pouco menos a Privada, isso sem entrar
na questão sindical, a educação foi tomada por gigolôs da prostituta educação,
sem venda nos olhos e sem livros, desta feita. E não se trata de generalizar ou
não, os bons professores se aposentaram, foram substituídos, outros aderiram ao
inferno na educação (últimos lugares no mundo) e os poucos resistentes, são
resistentes e isolados.
Para se ter uma
ideia, do porquê de todo esse conjunto de absurdidades criadas à propósito, primeiro, é preciso se perguntar se
essas coisas ridículas, incluindo os germes
plantados no congresso nacional para
dar vasão aos “movimentos sociais”,
são para esse estado e sistema político
[em constante alteração – até Bolsonaro]. Certamente, pela reação popular, não.
Segundo, se não são para esse Estado
e sistema político, são para qual Estado
e Sistema político? Considerando, que qualquer uma dessas leis [homofobia,
racismo e tal], depois de regulamentada e no
curso da regulamentação, podem sofrer graves
alterações. Então, a pergunta é: a que sistema de governo essas leis se
destinam? Particularmente, creio que a nenhum! Diria que a resposta é: nenhum!
Elas são apenas um meio, uma ferramenta,
para se chegar a um governo totalitário!
E totalitário na condição de combate à perversão social que eles próprios estão
criando! Por isso, outro erro, a ficção em escolas Militares! Isso pode
acontecer em casos isolados, em uma cidade militar, mas não no geral e ainda
mais, nãos mãos do Estado! Ora, a evidência é clara!
E foi isso, que
os vereadores, o centro político nervoso da cidade e seu jurídico aprovaram,
sem aprovar! Explico, quando da primeira exposição da Ideologia de Gênero na cidade, já se sabia que não seria cabível.
Teriam que se contrapor a um aliado político
muito importante, a comunidade de muçulmanos. Que certamente sabem o que
acontece, mas seria indigesto demais e lhes forçariam, aos muçulmanos, a um
posicionamento público, deveras
antecipado e grave. Desta forma, a IG <<passaria>> como um
merchandising para incitar crianças [assédio moral], quando mostravam na
televisão crianças se esfregando em crianças, com “musicas” e, nas escolas. O
que não quer dizer que não tenham distribuído algumas cartilhas e que a questão
não tenha tomado o cenário <<nacional>> e parte do cenário, nos
municípios. Mais tarde o Vereador Brito e, os evangélicos, na câmara municipal retornam
à carga contra a IG! Promovem uma audiência onde criam um cenário de disputa
entre o <<certo e o errado>>. Isso em si, já era o absurdo, pois
que coisas desse tipo devem ser excluídas do meio social e não discutidas. Não
discutidas porque, do ponto de vista dos agentes, da militância da IG, inexiste
qualquer espécie de acordo e todos os acordos desde que eles possam continuar
no seu modelo de ação! Eles, os militantes, agentes, sindicatos, receberam uma
ordem de impor a IG à sociedade e foram bem-sucedidos. Lembro que na audiência,
Brito e os Evangélicos de um lado e militância, agentes políticos e
sindicalistas do outro, fizeram discursos inúteis, entre inimigos declarados. A
militância, porém, tinha de antemão as suas orientações para aproveitar o
espaço público e coube a duas sindicalistas [da escola municipal e estadual]
atacarem o capitalismo! Dia seguinte ao dia da audiência o senhor Bobato do
PCdoB, vai à câmara e declara que não havia IG na cidade!
E migram para
outras tentativas: racismo como Rosane Bonho, que não vingou e, Homofobia
agora, pelo viés do Prefeito. Creio que, o próximo passo seja a afamada “audiência
pública”.
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