30032019 0518h Exército
Exército Brasileiro
Em 2012, sorrateiramente, os indenizados para promoverem o comunismo no Brasil, já nos
cargos de parlamentares, pois que
foram indenizados para tomarem a
política no Brasil, com a “força da Lei”, impediram o exército brasileiro (1), de
relembrar nos quartéis, o ato contrarrevolucionário de 1964, a pedido do povo
brasileiro e do congresso nacional.
O ato contrarrevolucionário foi legítimo. Portanto poderia
e deveria ser lembrado. O que não foi correto foi a continuação dos militares
no poder, quando deveriam ter promovido novas eleições e deixarem o povo
decidir o seu destino. Como já haviam decidido, colocando-os no poder, devido a
“invasão comunista no Brasil”. Também, não se pode negar que tenha havido excessos, mas, não era a regra geral e o inimigo era ardiloso. E, as
marcas das “torturas de Mário Lago, por exemplo”, quem lançou a primeira
mentira, como indicação de uma farsa [a outros detidos], nunca apareceram.
Os filhos de Stálin eram tão ardilosos, ao ponto de
enviar para a morte jovens militantes, para que morressem pelo partido
comunista e eles foram convencidos disso, assim como são convencidos os “homens
bomba”, do Oriente Médio a explodirem lanchonetes!
E isso fazia parte de uma estratégia de desmoralização
do exército. Tinham uma mídia possante e dezenas de jornais de organizações comunistas:
leninistas, trotskistas e stalinistas, subsidiadas sabe-se lá, por quem? (2).
O objetivo não era a revolução, com trezentos militantes nas matas para
enfrentar “mateiros”. Mas sim, a propaganda política [criação do PT]; com uma
versão bom-mocista da história onde eles seriam as vítimas e heróis. E isso deu tão
certo que na constituição de 88, eles estavam à sua frente, o que lhes
favoreceu sobremaneira com as indenizações e aposentadorias
precoces, para mais de 60 mil comunistas, alguns literalmente, retornaram das
tumbas, pelo recurso da "vitaliciedade".
Fato é, que desta feita em 2019, o governo de
Bolsonaro "quebrou suas pernas" e o exército foi aconselhado a continuar com o
que vinha fazendo. Evidente que o Ministério Público de 2012 [Governo Dilma] reagiu,
assim como, o MPF de 2019! [Governo Bolsonaro].
1 - Os exércitos são funcionários
públicos com farda, Ordem unida e Disciplina interna e que tem informações
privilegiadas, o que lhes dá um “ar de inteligência” nacional. Nada mais que
isso. Na contrapartida, como inimigos em potencial da sociedade, há organizações,
também com informações privilegiadas, a título de usá-las contra a sociedade e que agem de forma conspiracionista a fim
de tomar o poder para si e controlar os Exércitos, ou substituir os seus
comandantes, por outros do próprio meio conspiracionista. [Caso de Venezuela].
2 – No período de 80/90, os
arquivos Checos foram abertos. E lá, nesses arquivos, haviam listas de
brasileiros ligados: diretamente e indiretamente, bem como, áreas de influência
política da KGB, em posições importantes no Estado e Governo do Brasil
[educação, mídia etc.]. Estimou-se um número de 3000 colaboradores nativos do
Brasil, da KGB ou NKVD. Alguns nomes foram revelados ao público, mas logo
encerrou-se esse expediente, que só trariam mais desgostos e problemas, aos já
existentes. O que não quer dizer que não devam esclarecimentos com relação às
suas ações passadas e que tinham como têm, o objetivo de implantar o comunismo
em América do Sul e Central.
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