domingo, 10 de março de 2019

RECICLAGEM DE LIXO NÃO DIZ NADA!



RECICLAGEM DE LIXO NÃO DIZ NADA!



O termo reciclagem não é apropriado. Seria apropriado em um ambiente de cultura sadia e inteligente, mas, em um ambiente de cultura da miséria como forma de ação política, o termo reciclagem de pejorativo, sujo. Portanto, jogo esse termo por trás das costas! [Nesse modelo de sociedade hipócrita, devido a fatores ainda pouco estudados, nesse meio, desde Saul Alinsky e Gramsci].

Segundo, lixo é a existência de algumas classes sociais, pessoas que acreditam que possam “crescer na vida”, às custas de outras! Muitas fazem isso por desespero e ignorância daquilo que deveriam saber e não sabem porque lhes é omitido a verdade. Para essa gente confusa, seria como, ter 10 carros da melhor qualidade e necessitar de motorista!

Com que facilidades essas pessoas descartam a ação demoníaca em suas vidas! Traduza como quiser o resultado é mesmo: ação demoníaca na vida da pessoa! E essa ação é no espírito, que dá sentido à vida. O que me faz estar escrevendo isso, agora, porque ouvi, na rádio JNT News de Foz [Jornal Novo Tempo], sobre a reciclagem.

E percebi, não por culpa dos queridos amigos, que o termo, popular, social de “reciclagem”. É um impedidor do desenvolvimento do tema, mesmo porque reciclar, significa reciclar algo e esse algo, nada mais do que o material que foi usado e descartado e que pode ser usado indefinidamente com pequenas inserções químicas, quando entra em cena o laboratório para evitar acidentes e recuperar o processo de transformação pelo fogo.



Veja que saltei da “reciclagem de lixo”, para laboratórios de última geração! O que não combina com os “galpões de última geração para países complexados”.

Fui obrigado a saltar, pois que, da “reciclagem” propriamente não se recicla coisa nenhuma, tanto é que a reportagem era para solicitar mui humildemente que alguém [a droga do Estado ignorante em industrialização] retirasse o material estocado no galpão, porque a iniciativa privada cobrava dois reais por quilo para retirar o material. Ora, é lógico, pura matemática! Agora, porque a população pagaria para retirar o “lixo”? 

Cadê ..., qualquer sinal, qualquer indício, de reciclagem? Para retirar lixo, já temos o “complexo do lixo” ao qual pagamos até onde soube 28 milhões ao ano (começou com 6 milhões ao ano).

Não há reciclagem de nada! Há acúmulo de lixo prensado e com um preço burro, porque é isso o que vale o “lixo”; um preço negativo, inclusive à saúde da pessoa, que corre graves riscos, além de doenças de coluna e miséria da depressão de pobre, que é pior em gênero e grau, que as depressões por excesso de prazer e ociosidade moral; uma característica dos políticos que excedem na própria representação de uma farsa de Estado e governo! (Refiro-me à corrupção endêmica na contramão dos interesses do povo da cidade).

O lixo que é matéria prima, só tem valor quando se agrega trabalho especializado, para cada classe de objeto. E vou esclarecer que trabalho especializado a ser realizado, o é pela pessoa que aprende a trabalhar nas máquinas, a especialização e do ambiente de trabalho, o aprendizado se dá na prática, jamais existiria um torneiro ferramenteiro, um soldador de precisão sem prática de longos anos e a especialização do eletrodo e da máquina de solda e, do torno. A especialização se dá na facilitação do trabalho, por operações simples que se complicam, quando somadas a outras operações simples. Isso é um longo tema.  

Aí chegamos no objeto da questão. No Brasil, o estado e os governos tiveram a coragem de desarmar o povo. Tiveram a coragem de destruir as estradas de ferro, por oportunismo corporativo de lobistas: dos pedágios, das indústrias de asfalto, das empreiteiras que lucravam muito mais com o asfalto que, com trilhos prontos e também interesses especulativos do setor de transportadoras que dominam regiões inteiras. Por exemplo quem faz o transporte de Itaipu é uma empresa do Nordeste.

Desta forma esse modelo de governo, não consegue em hipótese alguma, integrar sistemas. Como é nos EUA. As secretarias e tal. As engenharias e tal. Elas são artificiais, existem apenas pela aparência. Não podem pensar a respeito, assim como não podem pensar a respeito do “lixo”!

A biologia, a química, estão restritas às empresas, assim como as empreiteiras [criminosas e irresponsáveis com a Pátria] estão restritas ao governo de plantão, que no caso de Inácio e Dilma, serviam ao Foro de s. Paulo, que elegeu Hugo Chaves que criou a figura estrambólica do senhor Maduro e que faliu a Venezuela e que conversa com pássaros, que acredita que sejam a encarnação de Hugo Chaves. Você está entendendo?

Bem, o pobre do <<catador>>, sempre ..., termos pejorativos, é um trabalhador manual que está obrigado a acreditar no Estado e nas empresas privadas, que estão em conflito permanente, no âmbito da economia: o Estado quer mais e eles pagam menos.

O Estado dos liberais estatistas e dos socialistas, querem ver crescer o Estado na contramão do crescimento da inciativa privada, que por sua vez, se alia ao Estado, para fugir da pressão na base da cadeia produtiva. É um inferno de Dante. Nesse ambiente não pode haver “luz no final do túnel”. E isso ficou evidente desde Cida, Temer e Bolsonaro, que vieram avalizar, apenas, a construção de duas pontes com o dinheiro da hidroelétrica! E por educação, não tiveram a coragem de perguntar de onde vinha, por exemplo, 500 milhões de dólares, para construir duas pontes? E a quem favorecia de verdade? Se fossem pontes, ligando o Brasil ao Brasil, onde não há e deveria haver ponte, nada poderia ser dito. De outra forma, por pouco, não entra na presidência da hidroelétrica um lobista de empreiteiras! Não é preciso dizer mais ..., por favor!



Por isso tudo, diria que não se trata, de a questão da reciclagem ser cuidada por coletivos socialistas, cooperativas, MST etc. O MST nunca produziu nada com continuidade e nunca produzira! Também não se trata de a questão das matérias primas – no lixo – serem uma função específica do Estado, ou da iniciativa privada. É uma questão de integração de agentes econômicos!

Para a inciativa privada é mais prático adquirir a matéria prima, prima! A matéria primeira, tem todos os componentes químicos, físicos e já está estabelecido um padrão de máquinas e produtos químicos a serem agregados ou isolados da matéria prima.

É como a cana de açúcar e a pinga! Quando a terra é nova, “restaurada depois de anos”, a pinga é boa, quando a terra é pobre a pinga é álcool 75°, quase um metano! Simples assim.

Logo, para se falar de lixo e reciclagem, só é possível se falar de lixo e reciclagem, se nada disso que foi dito acima é colocado em prática e não é colocado em pratica em função de “lobistas” do lixo, para dizer pouco.

O lobista do lixo o é, do lixo, até chegar no município [milhares deles] e criar parcerias, quase eternas. É quando <<a coisa>> se cristaliza, se torna, como teria dito Magri no Ministério do Trabalho: <<imexível>>. Como disse, Hermógenes [26 longos anos, vereador do PMDB], é melhor deixar o lixo por conta <<da empresa>>, a cidade não teria capacidade [moral] para cuidar do próprio lixo!



Agora se quer se falar de matéria prima recondicionada para uso [ferro, alumínio, cobre, prata, chumbo, bronze, os vários tipos de plásticos, vidros, papel, papelão, adubo, ração, carvão e, Energia elétrica com o lixo de uma cidade para a cidade! ], a conversa é outra.

E tem que ter, o princípio da integração (ações, cotas, bolsa de valores), da idoneidade, da honestidade, do capital, que são o gerador de um negócio próspero e permanente. O que parece ser a impossibilidade que Hermógenes alega e que não é legítima e prega a desestruturação econômica de uma cidade. Incialmente, se a situação se apresenta – bastarda por falta de idoneidade moral – que se contratem órgãos externos ao país de auditoria, ou se associe a empresas estrangeiras, o que é mais aconselhável, para um país em estado de parvalhice moral! Onde nem o STJ, sabe discernir entre o certo e o errado e brinca de literatura jocosa nos seus processos infindáveis, para dizer, nada!

Veja a importância disso. Por isso, não pode em hipótese alguma transformar a questão do lixo em cooperativas e coletivismos! Isso não sai do lugar. Não existe capital nesse meio. Também não pode ser dominado pelo capital, quando seriam tratados como escravos e sujeitos aos maiores crimes contra a humanidade pela simples, contaminação. É necessário um acordo de homens! E nesse sentido, creio que se entenda a que me refiro. Margareth Thatcher, como diria um espírita que ouvia, “o melhor dos homens do País, não chegam aos pés de Margareth”.

Bem, para isso elegemos governos (será que elegemos?), para que eles pensem na melhor forma de todos ganharem o melhor possível e poder fornecer o melhor produto possível e que seja competitivo no mercado.

Inarredavelmente, isso é uma ação capitalista. Capitalistas devem se unir e montar uma indústria de reciclagem, onde cada pessoa tem direito a cotas e a empresa deve primar pela limpeza e segurança, algo muito oposto, ao que se pensa sobre o lixo. Não é o melhor investimento do mundo é muito melhor abrir uma empresa de objetos preciosos para as classes abastadas, onde uma bolsa chega a custar 300 mil reais. Dubai! Um lindo prédio no centro da cidade! Isso é verdade. Mas de que adiantaria uma bolsa de 300 mil em um mundo estúpido e burro? Quando, não se caí pelo caráter da pessoa, se cai pela pobreza; quando não se cai pela pobreza, o caráter é delituoso, as coisas nunca combinam, no sentido de uma performance para a vida, satisfatória.

Bem, tanto é verdade, que as novelas já declaram publicamente: “você acha que cheguei aonde cheguei sendo honesto? ”. Sabemos que não! O problema é quando “este modus operandi”, parasita uma cidade inteira e coisas terríveis podem acontecer, a todos!



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