Administre a Cultura ou, “a
Cultura investe” em você!
O passo [pequeno, humilde] que vou dar é político e, econômico e depende do interesse do público em reviver a cultura e um ambiente econômico fora do controle dos pobres e ricos monopólios da comunicação. Para tanto, quanto à pessoa, não todas certamente, há que se ter interesse, mas um interesse no sentido universalizante à sociedade para garantir a única liberdade de expressão, no sentido de criação e autonomia.
E não, no sentido de reprodução do mesmo, ou as mesmas ladainhas, o que
seria comércio vulgar (de ideologias) que sempre existiu e deve existir, sempre há público para
tudo. Isso é um mistério insondável e além da compreensão do suposto
racionalismo kantiano e, adjacências. Porém não deve existir
constitucionalmente, quando esse comércio vulgar é usado por isso mesmo, a
título de manipulação polícia propagandeada! E que obviamente, só pode ser
contestado, quando substituído e, desmoralizado.
Essa atitude política cultural,
acontece no sentido de reverter – a
quem interessar, da infeliz área de ciências humanas, sociais, políticas – os efeitos malignos, causados na cultura e nos atores dessa cultura, que são os bons jornalistas e escritores,
investigadores, pesquisadores, analistas e artígos científicos, que fortuitamente perderam não só o emprego, mas um ambiente de mercado cultural.
E perderam não pela concorrência natural, mas porque as redes de
comunicação de esquerda, não queriam (e não querem) contestação às suas vozes, queriam (e conseguiram) uma hegemonia na cultura, quebrada –
maravilhosamente – por seu inimigo número 1: o escritor, jornalista e filósofo
O. de Carvalho. Desde fora do País, de dentro seria impossível e quando O. quebra a hegemonia, abre espaços até então, impensáveis.
E essa situação hegemônica em milhares de municípios – dados à
esquerda –, apesar da eleição de B. [a voz da maioria da população], permanece
intacta nos municípios controlados.
As pessoas, que por ventura pretendam praticar um jornalismo isento, inclusive elas próprias isentas de ideologias e
“prato feito”, são perseguidas e não
lhes abrem portas, no ramo da comunicação, de forma alguma. São tratados como
“leprosos” no tempo de Nosso Senhor Jesus Cristo. Obviamente, isso é maligno e bastante visível para quem sabe olhar!
Logo, estou tentando formas de valorizar o trabalho escrito de todos aqueles que o fazem por vocação e cujo único objetivo é dar <<focos de luz>> em meio a situações
estranhas, insólitas, que se
configuram na sociedade diariamente,
a cada notícia de televisão (...), e que demarcam
posições, igualmente estranhas, como se não houvesse Lei!
Ora, o presidente eleito obteve 70% dos votos na cidade de Fuzilândia,
mas a cidade política não o aceita e quer destruí-lo. Ora, isso é uma ação
maligna e contra a maioria da população.
No momento, o que veio à
mente, após outras tentativas sempre negadas pela “facilidade” da internet. Foi
manter o site FozVox com temas curtos e, ....
Anunciar outro trabalho de “Análise Política e Econômica” [com o caráter
de introdução à análise] em cadernos separados e fora da internet, a título de troca a um peso de revista.
Afinal, o autor não é tutelado pelo Estado em momento algum, e tão pouco
vive [ou viveu] de verbas de partido, ou de organizações! E no momento com 64 anos,
desempregado. Essas análises estarão à
disposição em um local central, nas Sebos, inicialmente na Sebo da Travessa,
travessa da banca de jornais que
vende bolsas e cintos!
E quiçá, na banca de jornais.
As análises têm como foco a política nacional, internacional e, a
regional. Não é possível se fazer uma análise sem um circuito por entre os
ambientes efervescentes.
Na cidade, após essa turnê obrigatória, a análise circunda um tema específico: empresários, capitalismo, Capitalismo
de Estado, hotelaria, sindicatos, eleições, etc.
Neste escrito [a íntegra está na análise: “Não é preciso queimar livros
...”], você já soube de 2ª. mão que Paulo será candidato a prefeito! Mas isso é
muito pouco então, analisemos o porquê de o senhor Paulo ainda querer ser
prefeito.
Obviamente, nas análises são alçadas várias situações e hipóteses e
todas elas têm um fundamento. A análise é algo sempre atual e sempre pode
sofrer alterações – pontuais, como dizem os práticos, mas no contexto geral,
raramente, estão erradas, quando não estão presas a sistemas específicos de
governo, o que não deveria ser uma prática Ocidental.
Outro tipo de análise que não é pública, como este modelo pretende ser
..., são aquelas análises produzidas em organizações políticas [são análises de
tendências de facções de esquerda] e são elas as responsáveis – desde décadas –
pelo modelo de governo que vem sendo praticado no Brasil. Das análises, eles
criam programas e estatutos que procuram, sempre, impor ao institucional, por
exemplo, a Homofobia, o Racismo, o Feminismo [feminicídio], etc. e isso são
táticas e estratégias do objetivo maior ...
Bem, segue um modelo de análise, uma face de análise. Que estará na Sebo
da Travessa em breve.
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