sábado, 23 de fevereiro de 2019

Administre a Cultura ou, “a Cultura investe” em você!



Administre a Cultura ou, “a Cultura investe” em você!

O passo [pequeno, humilde] que vou dar é político e, econômico e depende do interesse do público em reviver a cultura e um ambiente econômico fora do controle dos pobres e ricos monopólios da comunicação. Para tanto, quanto à pessoa, não todas certamente, há que se ter interesse, mas um interesse no sentido universalizante à sociedade para garantir a única liberdade de expressão, no sentido de criação e autonomia.

E não, no sentido de reprodução do mesmo, ou as mesmas ladainhas, o que seria comércio vulgar (de ideologias) que sempre existiu e deve existir, sempre há público para tudo. Isso é um mistério insondável e além da compreensão do suposto racionalismo kantiano e, adjacências. Porém não deve existir constitucionalmente, quando esse comércio vulgar é usado por isso mesmo, a título de manipulação polícia propagandeada! E que obviamente, só pode ser contestado, quando substituído e, desmoralizado.  

Essa atitude política cultural, acontece no sentido de reverter – a quem interessar, da infeliz área de ciências humanas, sociais, políticas – os efeitos malignos, causados na cultura e nos atores dessa cultura, que são os bons jornalistas e escritores, investigadores, pesquisadores, analistas e artígos científicos, que fortuitamente perderam não só o emprego, mas um ambiente de mercado cultural.

E perderam não pela concorrência natural, mas porque as redes de comunicação de esquerda, não queriam (e não querem) contestação às suas vozes, queriam (e conseguiram) uma hegemonia na cultura, quebrada – maravilhosamente – por seu inimigo número 1: o escritor, jornalista e filósofo O. de Carvalho. Desde fora do País, de dentro seria impossível e quando O. quebra a hegemonia, abre espaços até então, impensáveis.

E essa situação hegemônica em milhares de municípios – dados à esquerda –, apesar da eleição de B. [a voz da maioria da população], permanece intacta nos municípios controlados. As pessoas, que por ventura pretendam praticar um jornalismo isento, inclusive elas próprias isentas de ideologias e “prato feito”, são perseguidas e não lhes abrem portas, no ramo da comunicação, de forma alguma. São tratados como “leprosos” no tempo de Nosso Senhor Jesus Cristo. Obviamente, isso é maligno e bastante visível para quem sabe olhar!



Logo, estou tentando formas de valorizar o trabalho escrito de todos aqueles que o fazem por vocação e cujo único objetivo é dar <<focos de luz>> em meio a situações estranhas, insólitas, que se configuram na sociedade diariamente, a cada notícia de televisão (...), e que demarcam posições, igualmente estranhas, como se não houvesse Lei!

Ora, o presidente eleito obteve 70% dos votos na cidade de Fuzilândia, mas a cidade política não o aceita e quer destruí-lo. Ora, isso é uma ação maligna e contra a maioria da população.

No momento, o que veio à mente, após outras tentativas sempre negadas pela “facilidade” da internet. Foi manter o site FozVox com temas curtos e, ....

Anunciar outro trabalho de “Análise Política e Econômica” [com o caráter de introdução à análise] em cadernos separados e fora da internet, a título de troca a um peso de revista.

Afinal, o autor não é tutelado pelo Estado em momento algum, e tão pouco vive [ou viveu] de verbas de partido, ou de organizações! E no momento com 64 anos, desempregado.  Essas análises estarão à disposição em um local central, nas Sebos, inicialmente na Sebo da Travessa, travessa da banca de jornais que vende bolsas e cintos!

E quiçá, na banca de jornais.




As análises têm como foco a política nacional, internacional e, a regional. Não é possível se fazer uma análise sem um circuito por entre os ambientes efervescentes.

Na cidade, após essa turnê obrigatória, a análise circunda um tema específico: empresários, capitalismo, Capitalismo de Estado, hotelaria, sindicatos, eleições, etc.

Neste escrito [a íntegra está na análise: “Não é preciso queimar livros ...”], você já soube de 2ª. mão que Paulo será candidato a prefeito! Mas isso é muito pouco então, analisemos o porquê de o senhor Paulo ainda querer ser prefeito.

Obviamente, nas análises são alçadas várias situações e hipóteses e todas elas têm um fundamento. A análise é algo sempre atual e sempre pode sofrer alterações – pontuais, como dizem os práticos, mas no contexto geral, raramente, estão erradas, quando não estão presas a sistemas específicos de governo, o que não deveria ser uma prática Ocidental.

Outro tipo de análise que não é pública, como este modelo pretende ser ..., são aquelas análises produzidas em organizações políticas [são análises de tendências de facções de esquerda] e são elas as responsáveis – desde décadas – pelo modelo de governo que vem sendo praticado no Brasil. Das análises, eles criam programas e estatutos que procuram, sempre, impor ao institucional, por exemplo, a Homofobia, o Racismo, o Feminismo [feminicídio], etc. e isso são táticas e estratégias do objetivo maior ...



Bem, segue um modelo de análise, uma face de análise. Que estará na Sebo da Travessa em breve. 


    

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