Texto Análise, em breve, nas Sebos.
Resumo - Temas.
Titulo:
Enchentes acendem o Sinal Vermelho na Câmara!
De tempos em tempos, quase que de forma
sincrônica nos meios de comunicação televisivo; coincidente, nos “modos
operandi” do efeito dramático; sistematicamente, a cidade de Fuzilândia vem
sofrendo algum tipo de catástrofe, como disse o vereador Moura: “por motivos,
variados e de variados períodos [de administração pública] da história da
cidade”.
E, a barragem, é um assunto de gravidade
máxima em se considerando que a Hidrelétrica desde a fundação vem sendo usada
politicamente desde FHC a Temer, o que desvia os objetivos e as atenções das
questões mais elementares como a vigilância constante e readequações [pelo
desgaste] da barragem em 14.700 dias.
Desta forma, como é feito, inclusive com
o dinheiro arrecadado no turismo [de maneira geral e nas cataratas], o
orçamento municipal, o dinheiro para os partidos, os pedágios de passagem de
mercadoria para o exterior, o dinheiro anual do meio ambiente conforme declarou
o ex-vereador e sindicalista José Carlos ..., nada desse volume de recursos
serve à questão populacional na infraestrutura ao capitalismo, para gerar
ocupação e renda e, é precisamente, quando <<elas>> as pessoas
excedentes [a total maioria], são enfiadas nos piores terrenos, a que passo
tratar, como Gulags.
Sendo assim, nesses dias após as enchentes
[uma tragédia para as famílias], a infeliz estratégia de alguns Edis é criar
projetos que incham o Estado e remetem o custo, aos impostos.
Digo que a câmara se ocupada de coisas
insignificantes no sentido de que, o que é sério e tem prioridades, na economia,
na política, na autoridade moral, são confundidas a um abstracionismo pueril.
Voltando à questão da “Autoridade Moral”
e, Ética parlamentar, agora com dois evangélicos: Elizeu Liberato e Rosane
Bonho, se todos os outros acusados e recolhidos estão soltos, porque não soltam
José Reis?
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