Quando
um Político no Poder faz Merchandising ...
Errar é humano, permanecer no erro, no caso político é estratégia maquiavélica!
Isso é apenas um registro de uma época, um discurso despretensioso, que me veio à mente devido algumas "coisas não funcionais feitas por profissionais", do Facebook, claro Facebook com gente qualificada em política - genérica, não um Facebook de pornografia, ou dialetos tribais! Se é que me entende? Leia, se puder ... Por mim, faço a minha parte e ela é totalmente isenta de preceitos comportamentais, psicológicos, quânticos, religiosos, políticos, do ponto de vista, do que tem sido essas influências das últimas décadas no Brasil.
Na verdade, governar no Brasil, tem sido sinônimo de muitas coisas
diferentes disso: governar. Entre essas coisas diferentes, uma delas é o favorecimento [do governo – no geral,
nos municípios, no estado – 9 estados do Nordeste] aos grupos políticos radicais [nacional socialistas e, oportunistas].
Este Brasil, deste início de século XXI (19 anos) é herdeiro de uma prática política
desenvolvida desde o senhor Fernando H. Cardoso, o criador do Movimento dos Sem Terra, também criador
do Bolsa Família e, das Organizações Não Governamentais; o que
não quer dizer que não recebam verbas!
No meio sindical, FHC [grupo], favoreceu a criação das Centrais Sindicais, em síntese, a CUT
radical e a CGT menos radical, centrais que já eram a base da criação, do mesmo
estilo de Partido, que aprofundou e abusou das ferramentas criadas pelo seu criador, e agora, está em apuros e com seus
líderes nas barras dos tribunais. Onde, também, intervieram, com <<a figura>>, do advogado trabalhista e a justiça do trabalho.
Essas organizações todas, começaram com FHC e tiveram continuidade com
Lula, e deixaram FHC livre para atuar nas universidades e a mídia, agora, desde
80, via organizações internacionais.
Antes de 1990, Lula recebeu a incumbência
– do movimento do comunismo internacional – do qual FHC era um representante no
Brasil, pelo viés da Sociedade Fabiana fundada no século XIX – de formar o
<<Foro de s. Paulo>>.
Na verdade, um sonho trotskista, unir mencheviques e bolcheviques e,
um “sonho” das esquerdas no Brasil de
criar a integração Latino-americana, como um sinônimo de “pátria grande”, “pátria
bolivariana”, etc. Para reconstruir a URSS, na América do Sul, a URSAL (união das repúblicas
socialistas de América latina). [As pessoas deveriam ouvir a respeito e não,
acreditar para não coibir].
Acredito que o leitor, tenha algum conhecimento disso que foi dito.
Porque está mais vivo do que nunca.
Apenas houve uma pequena alteração nas estratégias e, no tempo. Talvez, você,
que está lendo tenha esse conhecimento, mas não nessa ordem, mas já ouviu dizer
do MST, das ONGs e, do Foro de s. Paulo e menos da Sociedade dos Fabianos. Isso
tudo ficou claro, para quem quisesse
saber, graças a dois homens, os senhores: Carlos G. Vagner e, Olavo de
Carvalho.
Se eles não tivessem insistido
– correndo risco de vida e pressões
inimagináveis e, mórbidas [torturas psíquicas] – tudo isso teria acontecido de
uma forma diferente e talvez, digo talvez, nem
existisse a figura de Bolsonaro! E as ONGS, o MST, o PT, os Sindicatos,
estariam em alta, como uma espécie de Estado Maior! Afinal, o crime organizado
é um exército ativo!
Pois bem, é disso que a matéria trata, daquilo que parece, mas não é. Às vezes um prefeito de cidade
parece um democrata e é um comunista! Como distinguir uma coisa da outra?
Impossível!
E é impossível porque o democrata é o comunista e o comunista e o
próprio democrata. [Comunista aqui, nesse momento, em ambiente próspero ao
socialismo, ele se disfarça muito bem].
Logo, não quer dizer que não haja um
grande <<vácuo>> entre o
que seria a ação de um
<<governo democrata republicano ocidental>> e um outro, diferente
disso.
Ora, o que sustenta um governo? O dinheiro do “contribuinte”. Entre
aspas porque o caráter da contribuição
tem levado o contribuinte à miséria e
degradação, logo, não pode ser
contribuição, mas, imposição. [Primeira contradição de um governo não
ocidental].
A “contribuição” é a ligação
mais importante de todas entre a sociedade e, o Estado. Se não houvesse
dinheiro não haveria MST, Bolsa Família, ONGS, Centrais Sindicais, Sindicatos,
Escolas e Hospitais e, Prefeituras e Câmaras.
A primeira pergunta óbvia é, já que contribuímos com o exército, as
escolas, os hospitais e tal, porque temos que contribuir com “movimentos
políticos”, como as Centrais Sindicais e MST? A resposta está, no Bolsa
Família. Ora, entre outras coisas, porque estes, segundo seus ideólogos, estes
representam as <<bases de sustentação do movimento>>, comunista,
que fingem brigar contra os exércitos – como representação da “sociedade”, para
conseguirem vantagens para o “movimento”!
Imagine se houvesse pleno
emprego o comunismo estaria em “maus lençóis”! E será que os exércitos,
não? Será que os oficiais, não prefeririam trabalhar na I. Privada? (Uma
General Motors?).
Ora, quando se fala de globalização, também se fala de um governo
mundial e para que um exército em cada País? Não é essa a conclusão que se
chega quando se fala sobre “Nova Ordem Mundial”? E a sociedade não é o tal
sujeito (a) traído, que é o último a saber?
E como tudo isso se confunde e se funde ao comunismo de América
latina, senão pelo viés emotivo, dos
movimentos sociais? Aliás, a única forma de se comunicar com as massas já dicionarizadas, por décadas, no comunismo: o racismo, é racista aos brancos de descendência europeia [emotivo]; o movimento homo-fóbico, recria a eugenia e ataca a
família e se usa da figura teatral do movimento gay! Por outro lado, seus aliados de luta, do poder mundial, querem ver o Diabo e não querem ver os Gays.
A condição de existência dessa torpe democracia socialista, é a miséria da maioria, enquanto eles e, as classes que lhes interessam [agora] para
a política [classes falantes], “são salvas” para <<organizarem>> a
miséria da maioria e, de si mesmos, quando creem que a verdade nada liberta, e inventam a própria verdade, aos "trancos e barrancos" e resistência [ao absurdo] os convence de que estão muito próximos .... da verdade! Quando isso também, é uma impossibilidade. Mas isso é outro nível de conversa!
Organizarem ..., “em tese e teses”, mas nada de substancial,
tudo superficial, e pago com dinheiro público, tudo aparente e relativamente, subsidiando pessoas, para “ganhar tempo”. Assim como se usam dos homossexuais, para
a “revolução”, ganhar tempo. Claro, grandes líderes, grandes movimentos e as bases nos blocos de poder!
Ganham tempo o tempo todo para revolução que não pode acontecer, se não eles
perdem o seu “Norte” e comem-se uns aos outros, enquanto levam outros ao
cadafalso, como já fizeram na guerrilha. [Cadeia para militante pobre é
agressão da burguesia; cadeia para líderes ricos é o “nascimento de um herói da
revolução”, ora, me poupem! ]. Como estão tentando impedir que isso aconteça, com a eleição de Bolsonaro. Fazem isso ignorando-o o tempo todo, mesmo, que a população de suas cidades tenham acenado fortemente ao presidente! Eles não se importam!
Evidentemente, que o tal “organizarem” é uma impossibilidade, que
devem fazer parecer ser, uma possibilidade, substituindo a economia livre pela economia estatal e destruindo uma pela outra.
O Bolsa Família, na verdade, não é Bolsa e nem é Família, grande parte
desse fundo [tirado das estatais, FGTS, Aposentadoria Et cetera], foi entregue
a funcionários públicos! Mas,
funcionários públicos – no geral – também são empregados, cuja empresa “socialista” – são o Estado e Governo [um deputado federal emprega 80 assessores] – que, ambos, Estado e Governo, estão em
movimento de ascensão de poder e isso
também custa caro e pior, demarca terreno do que seria a I. P. e a produção e, o que seria o Estado e a produção. Evidente que o
sistema Parceria Público Privada é um embuste provisório, que, "enlouqueceu" Hauly, um economista de 30 anos no Paraná: que no final de seu discurso [90 palestras e, o congresso] sobre mudanças no que, ele chama de "mãe das reformas", a Reforma Tributária, desdiz tudo o que havia dito e confunde a plateia.
Isso da participação de funcionários públicos no Bolsa Família, foi
denunciado recentemente. Antes eram suspeitas esparsas. Mas haviam muitos
outros casos na habitação! Haviam e há, casos cruéis, de prevaricação nos
preços, nas contas de luz, água Et cetera. Também houve um caso [nacional] como
políticos, ou chamados de ... políticos,
quando na verdade eram lobistas
brasileiros do serviço público na verdade, subversivos, que foram indenizados
para promover a política em cada município do País. Quem, os indenizou?
O primeiro modelo de
indenização veio com o general
Figueiredo que abriu as portas para que pudessem alterá-la, à indenização, de um período para outros períodos de tempo, o que aumentou substancialmente o número
de favorecidos (...). O Brasil dando um golpe no Brasil, em boa parte por
brasileiros. [Em 1960, segundo arquivos
Checos 1980/90 quando foram abertos, mais de 3000 brasileiros, em postos
importantes, eram ligados direta ou indiretamente à KGB].
E que <<vácuo>> é esse que
existe entre uma e outra forma de governo? Por exemplo, no governo – vamos chamar
de Ocidental, no governo ocidental, empresários se cotizam e constroem uma ponte de 300 milhões de dólares e o governo não tem esse gasto, de infraestrutura. Ponto.
No governo não Ocidental, é
ele – o governo – quem constrói a ponte com o dinheiro de impostos. E depois
aparece na inauguração como o senhor das empreiteiras! [Segunda contradição, o merchandising].
Essa é uma diferença fundamental! Essa é a forma comunista de
governar. E a evolução desse modo de governar se apresenta às pessoas da única
forma que se pode apresentar. O Estado é quem manda e decide tudo, no País.
Logo, o povo mesmo, aquele que trabalha na Iniciativa Privada (I.P.) e
fundamentalmente, aqueles que são funcionários públicos e que alguns recebem
bolsa família e muitas outras preferências, dependem, ou precisam se sentir
dependentes do Estado.
É fácil perceber isso, a maioria dos diretórios dos partidos (todos),
são dirigidos por funcionários públicos e, agregados da I.P. (empresários).
O PT foi uma ousadia do Partido
Comunista Brasileiro, que no passado era um partido de massas e como tal –
divulgador do comunismo – e obviamente foi cassado, pois que, propunha a tomada
de poder. E transferiram esse mandato <<de partido de massas>>, ao
PT, pelo menos nos primeiros 8 anos e tudo para ter o que eles chamavam de “trabalhadores,
operários e camponeses”.
De fato, foi uma ousadia, para disfarçar a intensa participação de
funcionários públicos da linha dos sindicatos: bancários, metrô, ferroviários,
metalúrgicos, eletricitários etc. Os metalúrgicos [na linha sindical] eram os
únicos que se afiguravam como I. Privada.
Havia outra curiosidade nessa coisa de <<partido de
massas>>, era que os Partidos Comunistas, eles precisaram se esconder dentro do próprio partido e, organizações de
massa que controlavam (MDB e Sindicatos).
As tendências políticas dos PCs, as correntes dos PCs, tinham como
orientação a figura de <<Stálin>> [um grande estrategista que havia
trucidado milhões de pessoas na URSS e perseguido Trotsky até o México para
mata-lo].
De outra forma os que estavam na fundação do PT era Trotskistas,
várias correntes e avessas ao stalinismo, pela morte de Trotsky entre outras,
demandas internas entre os grupos: stalinistas, trotskistas, leninistas, etc.
Coisas de partido comunista.
Mas, à 4ª. internacional, ao movimento do comunismo internacional,
essa diferença não deveria impedir o avanço do comunismo. E já que os trotskistas não conseguiriam viver junto aos stalinistas, porque sempre
haveriam rusgas inevitáveis, nada mais útil ao “movimento”, do que criar um
partido com todos os trotskistas juntos: o PT!
Agora, o que aconteceu com PT, hoje, que está desativado e as
correntes trotskistas, que se concentraram no Foro de s Paulo e se espalharam
nas universidades, no ensino médio, na classe dos professores, no governo, nas
estatais, nos bancos etc. Enfim, em todo o setor público ou privado. E
obviamente eles têm um senso apurado para recusar aquilo [pessoas] que não são
iguais a eles.
A história dos trotskistas e stalinistas é a história de Dilma e
Temer, a única pedra, nova no tabuleiro é Bolsonaro. E, é uma pedra nova porque
assim foi convencionado, depois de uma tentativa de assassinato por um
militante do PSOL, uma facção do PT. Mas, todo o governo, não faz nada
diferente do que aprofundar a distância entre as democracias ocidentais e o comunismo
com favorecimento deste último.
Por isso, a mídia, as câmaras municipais, os políticos no geral, uma
pequena parte deles, os cristãos, apesar de sua boa vontade, eles, realmente não tem noção do tamanho do inimigo e
eventualmente sofrem atentados
(diversos, inexplicáveis, tolos), que os desestimulam da política. E acabam
achando que isso que lhe acontece é a própria política ou uma provação, quando evidentemente
não é isso.
Isso, são as tolices, que os políticos sinceros, tem que responder, precisamente para não
perguntar coisas substanciais e reais. Quando qualquer pergunta nesse sentido é tido como imprópria para o momento, um momento eterno de impropriedade para a realidade.
Mas, aprender a real política,
leva tempo e se lhes parece – o tempo todo –, que é precisamente, do tempo, que
não dispõe. O caminho lhes parece longo demais, teórico demais e eles, tem
pressa! Mas, pressa de que? Em direcionar o poder absoluto, para quem?
Afinal, quantos dos senhores, respeita o atual presidente da república [respeito à Bandeira, ao Hino, aos selos, â Nação]
e se respeitam, porque não o dizem em público. Mas, que diferença isso faria,
não é?
Talvez convencesse alguns empresários [nas milhares de cidades], a investir por exemplo, em uma
estrada de ferro para dentro do Brasil ou, um Porto, ou ainda, um simples
Shopping de Máquinas.
Ou seja, talvez, dando a chance à sociedade de se
libertar desse ranço mesquinho da política globalista (política), que parece
<<atacar>> a todos, os países do Ocidente, os Estados e, os municípios e por isso, o merchandising dos
períodos eleitorais, ou não, e apenas para se manter no poder e não, efetivamente para
libertar a sociedade de um Estado decadente, mórbido e perseguidor. Ora, muito
parecido com o Estado da ex URSS e atual, China.
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