segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Não é Preciso Queimar Livros ...

Não é Preciso Queimar Livros ...

  

Para você, aqui em Fuzilândia, na cidade mais administrada pela engenharia de comportamento [através de leis, mídia, comércio, sindicatos, escolas e, a espiral do silêncio para coisas importantes] de uma dezena ou mais, de grupos de organizações [com recursos e poder, me dispenso de citá-los], integrados em um sistema maior e hipotético, de uma suposta "Integração entre os povos" ...,

.... que sempre houve na prática comercial, assim como os familiares ajudavam os familiares com trabalho digno, igualmente os países se integravam pelos comércios .... desde os Fenícios!

.... E essa prosperidade que no caso brasileiro foi pervertida desde 9 estados do Nordeste [dinastias, clãs, partidos políticos, seitas, religião], quando deveriam ter desenvolvido [se país houvesse] a melhor das economias [naval e trens] e preferiram o caos das concentrações urbanas em metrópoles já super-populosas .... [antes, do que seria previsível ou feito para produzir esse efeito: a quebra do parque industrial brasileiro e a rotulação do país eminentemente agrícola].

Portanto, exclusivamente para você, um ilustre desconhecido, até então, segue um texto [impresso 9 páginas.] que vem para dirimir dúvidas, de forma definitiva, com relação a uma afirmação muito comum que foi propagandeada de maneira leve, no tempo e tão aparentemente lógica, que inibiu as pessoas <<das classes falantes>>, de pensarem as consequências disso.  [Pode ser encontrado, no Centro, na Sebo da Travessa].
Eventualmente pelo correio.

(Foto do modelo) 

E começa dentro das editoras, uma delas a Folha de São Paulo ...  "Com a internet não existe mais material impresso". "As árvores serão salvas". As árvores eucaliptos, plantadas pelas indústrias de celulose serão salvas? Também não existe mais bancas de jornais. [Como existiam em 70]. E tão pouco existe o <<recurso nos salários>> para a cultura! 

Quem quereria isso às próprias classes falantes, [as classes de Marilena Chauí e, de M. Iasi], que alcançavam as classes de pessoas que iam para o serviço e sempre compravam um jornal, uma revista técnica etc.? "Quando chegava na Microlite em Guarulhos [fábrica de pilhas e baterias], o Mírcio, vinha me mostrar uma manchete capa de revista que havia comprado  ...".

Tudo o que foi pensado, especialmente para o Sudeste, no Brasil, foi pensado em termos de "super-população", favelas, morros, concentrações urbanas e obviamente massificação das pessoas, que se quisessem fazer delas, salsichas ... 

.... Acontece porém, que a lei é igual para todos, em um continente com 27 estados, cada estado com a proporção de um país europeu (Ocidental e Oriental). A super-população das metrópoles proporcionalmente, pela lei [economia a política], são niveladas às cidades com 30 mil habitantes e uma pela outra, são derramadas, as suas venturas de desventuras no Congresso Nacional na distante e enigmática Capital Federal, ela própria, o mostruário internacional da anomalia nacional. 

 

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