Brigam no Palco e se Amassam nos Bastidores ...
Direita, não é, “volver à direita”! Afinal, o que faz
uma direita, com o orçamento municipal, que a esquerda não faria e vice-versa?
Um prefeito japonês tentou mostrar a diferença e foi sacrificado!
Devemos ter em mente [de fato, na Alma, no sentido de combater o
maligno] que em junho de 2005, os <<para-parlamentares>>, 90%
deles, foram comprados pelo mensalão [Dinheiro para os Partidos Políticos, nos
Municípios]. O que chamo de Poltergeist de 2005 no meu livro Villa Cascata. O
que colocou uma “pá de cal” nos três poderes da política brasileira. E quem fez
isso? [Para esta análise vou partir de FHC e não da quebra do parque industrial
ou, dos militares]. Não foi, a esquerda (de FHC, Lula, Dilma e Temer)? Isso não
era uma estratégia? [Que fosse ..., para aquela conjuntura – de um país
<<eminentemente agrícola>>].
Isso, oito ou nove anos depois, não levou o povo às ruas, gritando: fora
político, fora partidos, fora foro de são Paulo? E porque não aproveitaram o
ensejo e deram o golpe fatal: implantar o comunismo? Porque os movimentos eram
contra eles!
Agora, se não fizeram isso é porque não tinham esse espaço. Caso
contrário fariam isso. Não obstante, quem estava no controle de todo esse
movimento desde 2002, era [FHC] Lula, Dilma e Temer [Foro de s. Paulo]. Lula
abriu o caminho de rato em América Latina, digo, Lula pagou merchandising
[BNDES], a si próprio [Foro de s. Paulo], e por pouco não foi indicado para a
ONU.
Dilma fez o papel odioso de menosprezo e ironia à “classe média”, igualmente
..., o fez de forma direta, para quem
ainda não havia entendido, Marilena
Chauí, com a presença no palco, do ex-presidente da república <<Lula>>
e outro menos significante, mas, não menos importante ao Foro de s. Paulo.
Fato é que, essa <<classe média, essa classe falante>>, que
havia criado todo esse ambiente esquerdista, no Estado, nas mídias, nos
milhares ambientes institucionais de todo o país: prefeituras, câmaras
municipais, nos clubes, nas associações comerciais, nos sindicatos, nas
corporações, que havia aceito FHC e depois Lula e Temer, essa classe média, na
hora do “pega para capar”, recuou.
Dilma e a DS [facção comunista trotskista dentro do PT], Marilena e Zé
Dirceu, ficaram magoados com isso. Pensaram que a classe média entenderia o
recado, mas não entenderam e ficaram ressabiados e cada vez mais, o MST
aparecia como expoente das liberdades democráticas que é o que ensinam nas
escolinhas do MST, enquanto nas escolinhas da sociedade procuram enfiar
<<ideologia de gênero>>. Bem isso, em uma ensinam a via
revolucionária, em outra ensinam futilidades.
Mas, a classe média não recuou por medo – não poderia ter medo, pela pulverização – eram milhões de pessoas –, mas recuou do plano de implantação do
comunismo, porque estavam muito bem,
do jeito que estavam. Ora, recentemente, pessoas
queridas de um prefeito, tiveram a vida de seus familiares salvas, com ótimas
colocações e negócios futuros! Porque esta pessoa e tantas outras no poder,
ligadas ao comunismo, quereriam criar instabilidade? Seria como rasgar notas de
100 dólares! O que também não é totalmente descartável. Pois que isso vai
existir, sempre que o Estado estiver sacrificando o resto do País. Aliás é a
maior evidência do crime, portanto, rasgam nota de 100 dólares, no manicômio
Brasil.
Em 2019, 14 anos depois, de o Brasil político se desvanecer em desculpas
esfarrapadas e falsas, elegemos um pobre homem, capitão do exército, que fazia
parte desses 10% de homens que não se deixaram corromper! Que na verdade, pelo
que se vê hoje, não chegam a 1%. Que são pobres demais, ou são covardes demais
ou, estão arrependidos de não terem "metido a mão" na hora certa!
De fato, o pobre capitão a quem já tentaram assassinar e por muito pouco
não conseguiram [desta vez, segundo eles próprios, quando induziram novelas
sobre envenenamento, por vezes seguidas], mal consegue se esquivar dos ataques
constantes da mídia "institucional". O “pobre capitão” é o
excelentíssimo senhor Presidente da República do Brasil, que os comunistas
abominam, tanto o “Capitão, quanto a República”.
A começar pela famigerada Folha de São Paulo, que conquistou um nome, é
verdade, mas, o conquistou à custa de dinheiro público, quando suas vendas [e
todas as outras] caíram, e caíram por dois motivos:
.... Um, tiraram [caso que merece estudo] o dinheiro que era investido
[ou considerado no salário] em jornais e revistas [dinheiro da cultura];
.... Dois, eles próprios criaram essa condição a favor da “manipulação da
sociedade”, aliás vinda ..., de longe!
E tudo isso foi feito <<como estratégia>>, de um novo
governo que se instalara no país desde FHC. Hoje, essa estratégia é
ligeiramente ameaçada por um governo, que não quer mais subsidiar os “meios de
comunicação”, por entender que eles se deram à manipulação, de Jorge Soros e,
do “movimento do comunismo internacional”. Não obstante, eles consideraram isso,
<<um possível imprevisto>> e acumularam “gorduras”, se é que me
entende. E hoje o Brasil reclama dos trilhões de reais que desapareceram. Onde
será que estão, ora pois! Los hermanos quedam preocupadíssimos ...
Os ataques desde Recife - e outros
estados controlados pelo PT que tentaram se alinhar à prática terrorista de
Recife, mudaram a estratégia, que seria da esquerda
radical para, a não radical, mais
gramscista do senhor FHC – Não há diferença entre uma e outra, apenas tática e
estratégia na forma de conseguirem o mesmo objetivo. E está estratégia,
taticamente, está funcionando muito bem, porque não há reação. A única reação é
de B. e seus filhos e algumas figuras isoladas que não compõe sequer 6% da
mídia inimiga. A mídia inimiga de B., cria um ambiente de “luta” dentro do
governo de B., exatamente pelos motivos, e descalabros, pelos quais seus
governos foram constituídos. O que constitui um cenário dantesco nas câmaras
municipais, quando os próprios agentes políticos, querendo ou não, sabendo ou
não, simulam um bom-senso popular, quando as pessoas já estão na mais profunda
miséria física e principalmente, espiritual.
Como disse um vereador na cidade hipotética
de Fuzilândia: “eles brigam no palco e se amassam nos bastidores”, bem quem
disse isso foi um presidente “ficha suja”, da câmara de Fuzilândia!
Qualquer reação [que fosse da Direita] tem um preço concreto, requer tempo e pessoas
habilidosas na arte da política ou, da filosofia política, quando sequer,
no Brasil, há técnicos em eletrônica [ciência
matemática, lógica], segundo Mary Marras, gerente mundial da GM (Agora também a
Ford), que disse: “antes era um rádio no console, hoje são milhares de
componentes eletrônicos”, complementando o raciocínio de Marras, em declaração
que faz a um revista séria ..., no Brasil, é muito reduzida as competências
para esse trabalho – eles continuam preocupados em ter um Estado como
referência econômica. E se dedicam muito ao meio ambiente, ao planeta e desprezam
as pessoas, sob o risco de perder as próprias vantagens, se as pessoas deixarem
de acreditar nelas e nesse ponto que estamos chegando.
Quando um secretário de governo vem explicar lógica, depois de uma catástrofe
– seja barragens, enchentes, vendavais –, quando a única coisa que poderia ter
amenizado em muito esses imprevistos, seria a prevenção. Mas como fazer isso em
uma cidade descontrolada desde o princípio? Com assentamentos e população 5
vezes maior que o suportável?
A diferença entre “eletrônica” e filosofia política e a mesma diferença
da matemática e, da língua portuguesa. Sem a filosofia política não se fala em
produção, em sociedade. Sem a língua portuguesa não se fala sobre matemática,
apesar de ela, a lógica matemática, poder existir, antes do próprio universo.
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