quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Brigam no Palco e se Amassam nos Bastidores ...



Brigam no Palco e se Amassam nos Bastidores ...

Direita, não é, “volver à direita”! Afinal, o que faz uma direita, com o orçamento municipal, que a esquerda não faria e vice-versa? Um prefeito japonês tentou mostrar a diferença e foi sacrificado!


Devemos ter em mente [de fato, na Alma, no sentido de combater o maligno] que em junho de 2005, os <<para-parlamentares>>, 90% deles, foram comprados pelo mensalão [Dinheiro para os Partidos Políticos, nos Municípios]. O que chamo de Poltergeist de 2005 no meu livro Villa Cascata. O que colocou uma “pá de cal” nos três poderes da política brasileira. E quem fez isso? [Para esta análise vou partir de FHC e não da quebra do parque industrial ou, dos militares]. Não foi, a esquerda (de FHC, Lula, Dilma e Temer)? Isso não era uma estratégia? [Que fosse ..., para aquela conjuntura – de um país <<eminentemente agrícola>>].
Isso, oito ou nove anos depois, não levou o povo às ruas, gritando: fora político, fora partidos, fora foro de são Paulo? E porque não aproveitaram o ensejo e deram o golpe fatal: implantar o comunismo? Porque os movimentos eram contra eles!
Agora, se não fizeram isso é porque não tinham esse espaço. Caso contrário fariam isso. Não obstante, quem estava no controle de todo esse movimento desde 2002, era [FHC] Lula, Dilma e Temer [Foro de s. Paulo]. Lula abriu o caminho de rato em América Latina, digo, Lula pagou merchandising [BNDES], a si próprio [Foro de s. Paulo], e por pouco não foi indicado para a ONU.
Dilma fez o papel odioso de menosprezo e ironia à “classe média”, igualmente ..., o fez de forma direta, para quem ainda não havia entendido, Marilena Chauí, com a presença no palco, do ex-presidente da república <<Lula>> e outro menos significante, mas, não menos importante ao Foro de s. Paulo.
Fato é que, essa <<classe média, essa classe falante>>, que havia criado todo esse ambiente esquerdista, no Estado, nas mídias, nos milhares ambientes institucionais de todo o país: prefeituras, câmaras municipais, nos clubes, nas associações comerciais, nos sindicatos, nas corporações, que havia aceito FHC e depois Lula e Temer, essa classe média, na hora do “pega para capar”, recuou.
Dilma e a DS [facção comunista trotskista dentro do PT], Marilena e Zé Dirceu, ficaram magoados com isso. Pensaram que a classe média entenderia o recado, mas não entenderam e ficaram ressabiados e cada vez mais, o MST aparecia como expoente das liberdades democráticas que é o que ensinam nas escolinhas do MST, enquanto nas escolinhas da sociedade procuram enfiar <<ideologia de gênero>>. Bem isso, em uma ensinam a via revolucionária, em outra ensinam futilidades.
Mas, a classe média não recuou por medo – não poderia ter medo, pela pulverização – eram milhões de pessoas –, mas recuou do plano de implantação do comunismo, porque estavam muito bem, do jeito que estavam. Ora, recentemente, pessoas queridas de um prefeito, tiveram a vida de seus familiares salvas, com ótimas colocações e negócios futuros! Porque esta pessoa e tantas outras no poder, ligadas ao comunismo, quereriam criar instabilidade? Seria como rasgar notas de 100 dólares! O que também não é totalmente descartável. Pois que isso vai existir, sempre que o Estado estiver sacrificando o resto do País. Aliás é a maior evidência do crime, portanto, rasgam nota de 100 dólares, no manicômio Brasil.      

Em 2019, 14 anos depois, de o Brasil político se desvanecer em desculpas esfarrapadas e falsas, elegemos um pobre homem, capitão do exército, que fazia parte desses 10% de homens que não se deixaram corromper! Que na verdade, pelo que se vê hoje, não chegam a 1%. Que são pobres demais, ou são covardes demais ou, estão arrependidos de não terem "metido a mão" na hora certa!
De fato, o pobre capitão a quem já tentaram assassinar e por muito pouco não conseguiram [desta vez, segundo eles próprios, quando induziram novelas sobre envenenamento, por vezes seguidas], mal consegue se esquivar dos ataques constantes da mídia "institucional". O “pobre capitão” é o excelentíssimo senhor Presidente da República do Brasil, que os comunistas abominam, tanto o “Capitão, quanto a República”.
A começar pela famigerada Folha de São Paulo, que conquistou um nome, é verdade, mas, o conquistou à custa de dinheiro público, quando suas vendas [e todas as outras] caíram, e caíram por dois motivos:
.... Um, tiraram [caso que merece estudo] o dinheiro que era investido [ou considerado no salário] em jornais e revistas [dinheiro da cultura];
.... Dois, eles próprios criaram essa condição a favor da “manipulação da sociedade”, aliás vinda ..., de longe!

E tudo isso foi feito <<como estratégia>>, de um novo governo que se instalara no país desde FHC. Hoje, essa estratégia é ligeiramente ameaçada por um governo, que não quer mais subsidiar os “meios de comunicação”, por entender que eles se deram à manipulação, de Jorge Soros e, do “movimento do comunismo internacional”. Não obstante, eles consideraram isso, <<um possível imprevisto>> e acumularam “gorduras”, se é que me entende. E hoje o Brasil reclama dos trilhões de reais que desapareceram. Onde será que estão, ora pois! Los hermanos quedam preocupadíssimos ...   
Os ataques desde Recife - e outros estados controlados pelo PT que tentaram se alinhar à prática terrorista de Recife, mudaram a estratégia, que seria da esquerda radical para, a não radical, mais gramscista do senhor FHC – Não há diferença entre uma e outra, apenas tática e estratégia na forma de conseguirem o mesmo objetivo. E está estratégia, taticamente, está funcionando muito bem, porque não há reação. A única reação é de B. e seus filhos e algumas figuras isoladas que não compõe sequer 6% da mídia inimiga. A mídia inimiga de B., cria um ambiente de “luta” dentro do governo de B., exatamente pelos motivos, e descalabros, pelos quais seus governos foram constituídos. O que constitui um cenário dantesco nas câmaras municipais, quando os próprios agentes políticos, querendo ou não, sabendo ou não, simulam um bom-senso popular, quando as pessoas já estão na mais profunda miséria física e principalmente, espiritual.
Como disse um vereador na cidade hipotética de Fuzilândia: “eles brigam no palco e se amassam nos bastidores”, bem quem disse isso foi um presidente “ficha suja”, da câmara de Fuzilândia!
Qualquer reação [que fosse da Direita] tem um preço concreto, requer tempo e pessoas habilidosas na arte da política ou, da filosofia política, quando sequer, no Brasil, há técnicos em eletrônica [ciência matemática, lógica], segundo Mary Marras, gerente mundial da GM (Agora também a Ford), que disse: “antes era um rádio no console, hoje são milhares de componentes eletrônicos”, complementando o raciocínio de Marras, em declaração que faz a um revista séria ..., no Brasil, é muito reduzida as competências para esse trabalho – eles continuam preocupados em ter um Estado como referência econômica. E se dedicam muito ao meio ambiente, ao planeta e desprezam as pessoas, sob o risco de perder as próprias vantagens, se as pessoas deixarem de acreditar nelas e nesse ponto que estamos chegando.
Quando um secretário de governo vem explicar lógica, depois de uma catástrofe – seja barragens, enchentes, vendavais –, quando a única coisa que poderia ter amenizado em muito esses imprevistos, seria a prevenção. Mas como fazer isso em uma cidade descontrolada desde o princípio? Com assentamentos e população 5 vezes maior que o suportável?

A diferença entre “eletrônica” e filosofia política e a mesma diferença da matemática e, da língua portuguesa. Sem a filosofia política não se fala em produção, em sociedade. Sem a língua portuguesa não se fala sobre matemática, apesar de ela, a lógica matemática, poder existir, antes do próprio universo.   



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