quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

TRABALHO



TRABALHO

(Cidade de Foz do Iguaçu – característica de cidade Turística e Área de Serviços)

Área de serviços: Supermercado, Hotéis, Restaurantes, Transportes, Segurança, Portarias, Entregadoras ..., na Iniciativa Privada.
A característica da Área de Serviços é, o trabalho contínuo de 24 horas – sem feriados – com uma folga por semana e férias.

A única relação do escritor com o Estado e Governo, municipais é uma relação de observação, do escritor para com o Estado. Da mesma forma a única relação do escritor com o Sindicalismo e congêneres também é de observador, da mesma forma, com os Partidos Políticos.
A relação do escritor (63), desde jovem, é com a Iniciativa Privada.

O tema TRABALHO, foi escolhido por algo que foi dito na internet sobre um ministro do atual governo, querer, “prejudicar” os jovens, seguindo a reforma trabalhista [de Dilma e Temer, desde Lula e FHC]. Evidentemente, um fake News contra o governo e não se <<lixando>> para os jovens que precisam do trabalho e não o encontram e quando o encontram ... [ontem ou, hoje, até agora] ...

TRABALHO 1

Quem – institucionalmente - deveria falar sobre o Trabalho [em uma cidade como F. do I.] deveriam ser: os políticos, sindicalistas, economistas, administradores [contadores] e, os empresários. A CLT, parece falar por todos, porém é genérica e os trabalhos são muito diversificados. Por exemplo, o “Banco de Horas” aconteceu na Área Industrial, na Grande São Paulo e não deveria ter saído de lá e ter acabado lá. Pois era uma questão específica de produção concreta, quando não se tinha o que produzir e não era conveniente ficar com os operários parados, nas fábricas. Ponto. Porém, quando Banco de Horas vem para a Área de Serviços, aonde se trabalha 24 h, a coisa muda de figura e muitos empresários inescrupulosos [pessoas, não a classe] negociam o banco de horas para o “fim do ano”, só que não há negociação alguma, tudo é esquecido em nome do emprego.
Agora, o leitor deve pensar que estou a criticar os maus empresários. Ledo engano. São pessoas, e as pessoas cometem erros o tempo todo. Por isso existe a Lei, para equilibrar a ação das pessoas, para o bem ou para o mal.
Não estou criticando o empresário enquanto tal, que segue a Lei, que investe o próprio dinheiro e têm os problemas de todos os empresários, seja pela “Estação do Ano”, seja pela concorrência, seja pelo covarde modelo monopolista de aliança ao Estado, ou não; seja por tantos motivos pelos quais se queira debruçar, como uma simples licitação desonesta por fundamento de interesses de grupos coadunados. Como disse, não estou criticando, apenas constatando, a continuidade de ação de governo e Estado na economia, porque se algo acontece na I. P., com relação a legislação do trabalho [na I. Privada], têm a interveniência do Estado [e, governo, via autarquias], para o bem ou para o mal. O que foi o caso do Banco de Horas, os Subsídios, <<o conceito de salário>>; desde o passe de ônibus para a Iniciativa Privada, ou vale gasolina, para o funcionalismo público; desde o 13° salário para a I. P. e o 14° e 15° para o funcionalismo público. Desde a aposentadoria descontrolada na I. P e a aposentadoria precoce no Estado. Desde a rotatividade na I. P. e, a estabilidade no funcionalismo público.
Não ver isso, é prevaricar com a verdade. Convenhamos, o que tem sido habitual, no modelo socializante, que despreza o mercado. Só não imaginam o mal que isso possa causar, no tempo. Portanto, sendo o empresário, bom ou ruim, ele reage ao instinto de preservação, frente a um inimigo mais poderoso que ele.
Claro que isso, a questão <<inimigo>>, não é visto assim. Existe todo um teatro de símbolos e status e <<fusões>>, que sombreiam a verdade. Isso era mais evidente na época dos <<fiscais>> e suas ameaças. Tanto que, os tiraram de circulação e alguns viraram deputados. Eles estavam criando uma situação insustentável nas relações entre I. Privada e Estado. Mas, especialmente, devido à crise com Collor e o Mercado Chinês.
 Com o teatro da formalidade entre empresário e governo [municipal e, Estadual], o empresário se sente um aliado do poder, precisamente quando o poder é forjado pelas artimanhas da política [maquiavelismo, arte da guerra] e sem autoridade moral.
Mas, se o Estado não tem autoridade moral, que autoridade moral terá um empresário, seu aliado? Se não, única e exclusivamente na empresa? Porém se essa autoridade não corresponde aos anseios da sociedade, ela também não é natural, o que combina perfeitamente com a ação política de aparência de desmoralização das instituições, tanto privadas, quanto estatais. E isso é outro tema. Aliás, um tema criminoso, por isso, os presos da Lava-Jato de Moro.

Porém, a novidade [para F. do I.] é que isso pode se inverter: o empresário pode ser político – sem o ser – e o político pode cumprir o verdadeiro papel de representante da sociedade, [não só, do Estado, como é nesses dias e cada vez mais até 2020! ]. Isso, por simples pressão econômica de uma aliança natural dos empresários com os empregados por simples autoridade real. [Sem fantasias de poder].
Vou citar um exemplo, nos EUA, construíram uma ponte. O Custo da ponte foi de 300 milhões de dólares. A construção da ponte foi dividida em cotas, milhares de cotas e cada empresário comprava um lote [que poderia retornar como pedágio ...]. O governo americano não gastou um tostão. O curioso nisso é que o dinheiro [de circulação] estava nas mãos <<da sociedade>> e não, nas mãos do governo e por isso, investiram. A autoridade se equilibra no Estado e, na I. Privada.

Eu pergunto aos empresários, se aqueles empresários investiram em uma “ponte”, que realmente foi construída nos EUA para os EUA, os nossos empresários investiriam em um “Shopping de Máquinas” em F. do I. para F. do I.?
A princípio, para saírem do patamar de simples lojistas revendedores, que vivem para pagar alugueis e impostos em um mercado decadente, ano-após-ano. Assim como, os empregados, vivem para receber salários controlados pelo governo! Dizer que os sindicatos discutem salário, isso deve ser piada!

Estou me referindo a F. do I. Não importa as explicações [de hoteleiros, taxistas, turismo etc. com relação ao comércio local], o que importa é que as pessoas da cidade, a maioria que não é funcionário público e também não são turistas – estão com o dinheiro e a existência controlados. Acredito que não seja necessário explicar como acontece o controle que tem a ver com o Capital Circulante no município. Mesmo porque há matérias anteriores que se esgarçam nessas explicações.

Como fazer um Shopping de Máquinas? (Centenas de máquinas). Basta, seguir os exemplos dos EUA, na ponte, pelo menos 100 mil por cento mais cara, que um simples Shopping [já construído, 3 andares! ], por exemplo, no prédio da ex usuária, a Caixa Econômica Federal ao lado da câmara municipal! Ou, a ex - Santa Casa!
Mas, para quem, montariam um Shopping de Máquinas (manuais, cursos, matérias primas, etc.). Nesse ponto, entra o que chamo de <<magia>>.
F. do I. diferentemente de muitos municípios turísticos, tem uma arrecadação anual de quase 1 bilhão de reais – para mais ou para menos – são quase 2 milhões de turistas que se usam do turismo na cidade, portanto, usam da infraestrutura física e humana.

Até os primeiros anos de política, do senhor Budel, 90% desse dinheiro, saia da cidade [nos governos de FHC, Lula, Dilma e Temer]. Dez por cento, ficavam para manutenção das estruturas e pessoal. A única referência que tenho desse valor que fica na cidade, foi quando o Senhor Pegoraro, da empresa Cataratas, disse que tinha em caixa 7 milhões de reais [final do ano], depois disso, o senhor Pegoraro, creio, tenha sido substituído. Assim como, o senhor Budel saiu de cena, e eu, nunca estive e nunca estarei, na cena política. O fato, é que senhor Budel na época conseguiu mais 10% perfazendo 20%, não sei como está isso, hoje.
                
O que quero dizer é que acredito que tenha dinheiro suficiente [ao ano] para empregar 9 mil pessoas [ao ano] na Área de Serviços [1/4 da arrecadação], e criar dois turnos de serviços, que seja de 2ª. a 6ª. e outro de finais de semana e feriados [estes custeados pelo dinheiro do turismo]. Isso injetaria capital na cidade, que teria aumentado o seu capital de circulação. Creio que isso [investimento do dinheiro do turismo] deveria acontecer por, não mais que 4 anos e depois – se não fosse tomado, como foi o capital anterior [e até os royalties] – ele próprio se reproduziria. De outra forma criaria perspectiva de vida aos trabalhadores da I. Privada, que poderiam investir seu dinheiro em opções produtivas através das máquinas, desta feita, máquinas de verdade e não motocicletas e Uber .... Se é, que me entende!

Claro que isso é uma sugestão e uma estratégia para retomada da cidade pela cidade de F. do I. E, colocar os políticos no lugar certo, de políticos que discutam a “Polis”!


Observação:
   - As coisas boas nunca se anulam devem ser acrescidas [seugndo, novas circunstâncias boas, criadas] e elas próprias se adaptam e se modificam.
- Um coisa boa só o é, quando tem como fundamento a melhora da sociedade como um todo.
- Quando as pessoas puderem escolher {puderem optar] livremente, entre um sistema de trabalho no Estado e outro na iniciativa privada, significa que há um equilíbrio, o que não quer dizer que a autoridade, tanto da I. Privada, quando do Estado, não seja modificada para melhor, quando na verdade, por não se fiar por nenhum tipo de autoridade formal, é a própria autoridade moral e natural que ressurge de onde foi exilada.  

Em separata -

Em resposta à Monarquia e, a República.
 De fato, agora, é a vez da Monarquia dizer a que veio. [na atual conjuntura brasileira e mundial]. A pessoa de B. aceita de bom grado. A República, a democracia Ocidental, aceita de bom grado. Então, que digam o que fariam no governo se lá estivesses e, de certa forma, já estão. Por exemplo como reagiriam, a isso - sobre o trabalho em um município - https://fozvox.blogspot.com/2019/02/trabalho.html. - é mais ou menos, a história da aposentadoria. E a questão é, como a cidade [classes dominantes] reagiria a isso. Dar a liberdade de trabalho às pessoas e, valorizar a pessoa. As pessoas se acostumam rápido com o que é bom, desde que, não se transformem em reprodutores, com os coelhos e isso é grave. Em Europa [quando não devia - dessa forma], houve uma redução populacional, pelo, apelo <<comunista>>, ou globalista. Então, o que a Monarquia, no Brasil, pensa a respeito, sobre a liberdade, a cultura dessa liberdade e a natalidade? A Monarquia só tem chance substituindo, nunca tomando. E para substituir é um longo trabalho, bem menor que o trabalho dos comunistas nestes últimos 40 anos. Trabalho menor, porque acredita-se que a Monarquia combine melhor com as democracias Ocidentais. Enquanto o comunismo era franca oposição, mortal!



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