sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Retorno ao Admirável Emprego Novo



Retorno ao Admirável   Emprego Novo

Ou, Top Top Marco A. Garcia


.... Na curta história da industrialização do Brasil, as grandes indústrias – as suas diretorias, inicialmente, eram de estrangeiros. Elas geravam cerca de 4 milhões de empregos de qualidade. Esses diretores estrangeiros, eles contrataram nativos para contratar nativos da região. Evidente que havia um plano de migração interna. O prazo em questão: 20 anos. Esse prazo fôra acertado com Juscelino, a que deu no nome de Linha de Produção: metalúrgica, têxtil, química, eletrônica etc.
 Para resolverem o problema de administração ajudaram na  Fundação da Getúlio Vargas, de onde sairiam os administradores do lado mais próspero da cidade de São Paulo e R. de Janeiro. 
Estes nativos adotados pelas multinacionais em cargos importantes, contratavam pessoas segundo a sua concepção, adquirida naqueles dias nos bancos escolares. Concepção de prosperidade nacional, mas, fundada na formação familiar que haviam tido, e contrataram pessoas para <<chefiar sessões de produção>> e  funcionários de escritório.
Na contratação para produção as pessoas pareciam dóceis demais. Não sorriam com facilidade por causa dos dentes estragados. As empresas, garantiam a vaga, mas, só contratavam depois de arrumados os dentes. Essa foi a época dos melhores, dentistas práticos e também, foi o período, das “chapas de pulmão”, em cada esquina das cidades.
Foi no cotidiano, que se pode ver a relação, entre as “diversas regiões”, representadas, nas pessoas. As pessoas traziam uma marca de desesperança na fronte. Cada bolco delas tinha uma maneira de entender a existência. As empresas, que não estavam ali para solucionar pendengas [...], tiveram que se prestar a papeis mesquinhos [...], para atuar no mesmo patamar de uma cultura plural com um nível civilizacional precário, segundo o que se entendia por "civilização iluminista". Considerando que as pessoas haviam sido varridas [...] de sua terra natal.
Essa agressividade nacional [...] à família que os induziam a abandonar a terra natal, isso foi  insidioso em termos de cultura, dizendo que: "homem que era homem aguentava tudo!". E isso havia sido criado à conveniência da sociedade [...], segundo um critério bastante elástico, para cada grupo de pessoas dos vários estados. 
A coisa se torna flagrante ao nordestino que era a maioria do migrantes (9 Estados),  quando a Villares (indústria de aço e máquinas) e Golberi do Couto e Silva; o que quer dizer "Setores da Indústria ou, o que seria a Federação da Indústria de s. Paulo e Setores do Exercito, ligados a organizações esotéricas e inteligência (S.N.I-exército, C.i.s.a-Aeronáutica, C.e.n.i.m.a.r-Marinha e D.o.i-C.o.d.i) [...] criam a figura de Lula, um retirante nordestino [...]. Antes, porém, deram a ele um curso técnico de sindicalismo nos EUA na AFL CIO. Note que, houve empenho no termo "retirante nordestino" e nunca se disse: um  retirante do norte, do sul, do Centro-Oeste e das cidades do Sudeste [...] De fato, tudo indicava uma finalidade política e econômica administrada por organizações Além da Imaginação, ao menos para a época e, para o povo até os dias atuais. 







O sindicato de S. Bernardo do Campo passou a ser um sindicato com poder e um objetivo de ampliar as organizações dos "trabalhadores" (Centrais Sindicais, PT etc.), na verdade nunca houve trabalhadores nisso [...] e, fazê-lo do ponto de vista de Golberi e as Indústrias [...] e aquilo que deveria ter aprendido (muito subjetivo) na AFL-CIO. Fazer, um sindicalismo de controle da evolução política e econômica desde a classe dos "trabalhadores". 
Seria um canal de comunicação entre os trabalhadores, a indústria e os políticos. Mas isso não aconteceu! Aconteceu algo inusitado, não existia nenhum tipo de queixa  - dos trabalhadores - contra as multinacionais! E isso é importante frisar. Havia indisposição com relação às indústrias brasileira que prestavam serviços às grandes empresas. As empresas brasileiras, oportunas, o trabalho era arriscado pela provisoriedade [...] da encomenda. Na área de serviços, essa provisoriedade no trabalho é muito comum, só não é arriscada, mas eventualmente pessoas são acidentadas na caldeira e na cozinha.
A ideia inicial de Golberi e as Indústrias em tirar os partidos comunistas dos cenário nacional, dos sindicatos, substituindo-os por uma "brasilidade genuína"[...], nunca aconteceu. O que aconteceu é que os partidos comunistas - PC's - todos eles, eram adeptos de StálinStálin havia mandado perseguir a assassinar Trotsky.  E precisamente esse grupo trotsquista, Leninista, Marxista e até anarquistas de Bankunin: convergência socialista, Libelu etc. foi quem acabou se envolvendo no episódio Lula e a "nova fase política do país", muito antes de 88, quando participariam ativamente na constituição. 

Uma coisa curiosa foi a necessidade da emancipação desses movimentos [...] sindicatos, partidos e universidades [...]. Eles jamais teriam chego ao ponto em chegaram ao eleger FHC um notório gramscista e professor da USP; USP E PUC de s. Paulo  que eram um celeiro de comunistas [...] e depois Lula (em acordo com FHC em 1993 em Princeton!) em 2002, se não houvesse um consenso dos mais poderosos, inclua-se aí Bill Clinton.  Neste momento, nenhum dos representantes do "velho poder", tinham comunicação com as massas, elas haviam sido entregues aos "movimentos de emoção", que parecia ser a única linguagem possível. Devido ao próprio histórico da industrialização no Brasil e abandono de familiares e não ao desemprego.  
Criavam artifícios políticos e os exploravam ao máximo, para eles próprios aparecerem como “defensores dos fracos". Oprimidos que eles próprios batizavam e insistiam que era verdade e isso de alguma forma, facilitava a "governabilidade" no continente

Ora, se existiram em todo esse período de antes e após a industrialização [...], porque não interviram nas regiões que aliciaram as pessoas [...] a uma concentração desumana, eventual e certo, desmanche do parque industrial? De fato, os "movimentos" criavam uma situação de miséria [...], já que eram contra o capitalismo e discretamente, a favor do fortalecimento do Estado. E foi o que vingou e todos do "guarda-chuvas do Estado" ganharam com isso e isso os alimentou. Hoje, simplesmente, alegam desconhecimento da esquerda e da direita [...], de fato, sempre foram um só com interpretações diferentes para um mesmo objetivo: salvar suas aposentadorias, heranças e cargos. Isso é auto-evidente. Quem entra no poder nunca mais sai.
   
Atacavam a indústria, os militares e tudo que lhes cruzasse o caminho; brigavam entre si, as alas trotsquistas (PT) contra as alas stalinistas (PMDB e PDT) e tudo isso era registrado em seus jornais, que eventualmente queimavam [os arquivos]. De fato, era um teatro onde precisavam lançar <<atores>> políticos, rumo à revolução ou, à presidência do país que logo seria entregue, pelos militares.
O  cenário nacional, naquele momento era a Grande São Paulo, o segundo, Rio de Janeiro e o terceiro MG – três estados !
Na época, as metrópoles desses estados tinham um mercado fabuloso de vendas de jornais, revistas, um bom transporte público (do público), grandes veículos de comunicação, as melhores universidades e empregos do país e também ...
.... uma boa dose de <<arrogância e ignorância>> dos processos políticos que se desenvolviam e que tomariam uma forma, deletéria, no futuro. Ao ponto [caso de São Paulo] de suportar na maior prefeitura do País: Erundina, Marta e Haddad.

Em meio a essa luta silenciosa, nas grandes indústrias, os <<chefes>> [naqueles quase 20 anos], mostraram o seu poder. Eram pessoas, que nunca entenderam  o sentido de <<autoridade moral>>, então, se usavam da autoridade, que dispunham ou que aprendiam nas organizações [...]  ou, nos departamentos de pessoal (DP) hoje, RH! 
Evidente que isso não iria durar, pela simples autoridade, que combinava com a ação política das esquerdas. [Quem pode, manda! Quem não pode, obedece! – esse é o jargão desse modelo decadente de cultura, que ainda prevalece]. Na esquerda usam do Centralismo Democrático para forçar a militância a fazer coisas que não entendiam. E na outra ponta, desse desmando e desmanche dos <<modos de produção>> cresceu o “poder sindical e os partidos”, desde dentro da seara Estatal.

Como disse Mary Marras CEO – gerente mundial da General Motors [que cresceu profissionalmente dentro da empresa] “antes os carros vinham com um rádio, hoje, são milhares de componentes eletrônicos”. Ela disse milhões! Que cultura de país controlado pela esquerda, acompanha isso?

As multinacionais haviam trazido a civilização iluminista, mas civilização: cursos, técnicas de produzir, soldar, tornear. Tinha lhes dado, aos empregados e como referência a outras indústrias brasileiras, uma aparência digna, com os uniformes etc. Lá no fundo do problema, a migração interna havia causado mais problemas que solução, em cada família. Assim cresceu uma forma  comunicação defensiva e, pelo meio emocional. 
Da mesma forma os políticos [...], muito poucos, no continente, estavam preparados para a civilização. O "comunismo" e o coronelismo ainda, lhes corroía os neurônios com problemas tolos e isso lhes ocupava o tempo. E nunca se perceberam usados [...]. Sua arrogância não lhes permitia isso. Por isso também a insistência nos currículos ... que na verdade só têm algum significado quando traduzido em coisas uteis e boas à sociedade, fora disso, um currículo não significa nada e pode ser comprado.
Não estavam preparados, como não estão preparados.
É fácil ver isso, quando tudo na sociedade, depois da quebra do parque industrial [...] é fácil que quase tudo, nos meios de comunicação, os monopólios, são apenas aparências e virtualidade e em nada favorece o que precisa ser favorecido. Ou seja, nada é concreto, substancial, nada se lhe oferece que não seja crédito à aposentados do serviço público.
Aparentemente, a única, suposta prova de competência brasileira, tirando fora o futebol, o carnaval e, as Estatais que recolhem dinheiro dos impostos inventados. A única demonstração de competência foi, ainda, na boa fase do Estado Maior brasileiro, na construção da barragem de Itaipu, com dimensões  perigosas e não, na construção da Transamazônica, com terra batida e não, Trem. [Uma contradição].

Traçando um paralelo, que político, que empresário brasileiro, <<alcança>> isso? Ou, um dono de churrascaria, não é empresário? Aí vem a pergunta, o que é ser ou estar empresário?
Quando da rápida passagem das maiores indústrias da terra, ficaram apenas as “Marcas dos seus produtos”?  E pior, o que é um empresário ou, administrador? [Como aqueles das grandes empresas – no passado]. 
O que é um empresário sem um comprador, um vendedor, sem um <<norte moral>>? E como isso acontece em um País, de corruptos e assassinos? Onde contratar uma pessoa, pode ser arriscado! De três contratados, um vai processa-lo! Resposta: Isso acontece onde o governo ignora o trabalho alheio, e dele, só quer impostos!



O que há demais no Brasil, nessas últimas décadas, são artifícios, ao invés de <<realidade>>, da vida das pessoas. E porque isso? Porque sistematicamente tiraram e tiram o capital de circulação das cidades! Ah! Por favor, as formas são variadas e todas, subjetivas e “cheiram”, a escroques e lobistas! 
Em um município acrescentaram o termo: "qualquer natureza" sobre um suspeito imposto: Imposto Sobre Serviço: ISSQN.
Precisam de toda uma engenharia para arrancar dinheiro às cidades. E não me refiro à prefeitura local, mas ao governo como um todo. 
Com relação à <<mensalidade>> que  pagamos todos os meses [...] sem nenhuma consideração tributária e, com um absurdo acúmulo de impostos no início de cada ano, isso danifica o contexto do capitalismo, acelerando-o e criando inflação. Quem garante que criamos isso, para benefício das pessoas?  Uma <<mensalidade>> que regula nossas vidas no limite?

Na Idade Média, em Europa, se trabalhava 6 meses e os outros 6 se faziam outras coisas. No capitalismo contemporâneo se trabalha 11 meses, sendo 5 de impostos! E ainda o acréscimo do 13 mês. Nem sempre a civilização ou, que se pensa, na atualidade ser civilização, é civilização! Às vezes pode ser algo muito diferente e que só existe na base da opressão, da ironia, da língua dupla, do cinismo e, do fingimento. 
Qual a distância temporal – do ambiente de trabalho – da especialização da empresa – da dignidade humana no trabalho e fora dele ..., entre um dono de hotel [diretoria] e uma indústria estrangeira como a Nestlé ou, a Johnson e Johnson?

E que currículo entregar a esse proprietário de hotel? Se não um currículo de psicologia aplicada? Que o sistema exige. Não se afigura a imagem de uma pessoa que quer trabalhar e aprender. Ao contrário, se afigura a imagem da competência [...]. Ora, um concurseiro chega a vender a residência de herança, para <<comprovar>> sua competência! Estamos falando de extremos. Onde um currículo, uma rotatividade de emprego e um Sine tem o mesmo peso e medida. Não tratamos de indivíduos, de pessoas! Mas de um empregado contando suas vantagens e enumerando diplomas no currículo [...], tão somente. Do lado do empresário ele acredita que esteja usando de uma  expertise de uma técnica psicológica, infalível. Mas isso não é empurrar o problema central, a falta de emprego digno, com a barriga? E ainda gerar outro subproduto nacional, conhecido como cinismo?

Depois da <<quebra do parque industrial>> e agora, a saída da GM do Brasil, a resposta a isso é: falência cultural e total ausência de Autoridade Moral [ao nível de governo e os Modos de Produção [brasileiro] na relação com o povo. É claro que todo esse aparato de comunicação virtual não se refere “às abelhinhas ou formigas”, mas, a vespas maiores e famintas! [Uma segunda contradição].


  A maior e única evolução, do pós-guerra, formam as multinacionais, que trouxeram civilidade com a eletrônica – por ali ..., no limite dos seus interesses, referente às indústrias ultrapassadas [...] e, do alcance de visão que queriam passar ao brasileiro – e que partiram (...), após 20 anos.
Seja como for, <<as coisas>>, aconteciam. Milhões de pessoas aprenderam muitas coisas.
Por parte do empresário brasileiro havia um atraso de décadas do entendimento do sentido mesmo da produção e circulação de capital. 
Um conhecimento só é próspero e aplicável quando tem o sentido universal. E isso, sugere investimento! O que ninguém, de dentro do país, quer fazer aos outros! Isso explica porque uma receita federal tem aparelhos de altíssima tecnologia e o SUS ainda usa penico ...
O quanto evoluímos? Os empresários brasileiros tiveram <<acessos>> a informações preciosas, do mundo. Mas isso, os ajudou em que? Eles queriam aprender? Ou queriam acumular riquezas? O exemplo de <<concentração e poder>> vinha do Estado! 
Com a quebra do parque industrial, entra em ação a Área de Serviços, nas metrópoles ou médias cidades, que até então estava atrás dos trabalhos no campo.
Na, Área de Serviços se trabalha de 2ª. a 2ª. com um dia de folga e não existe <<feriados>> e se fica à disposição da “empresa”. 
As empresas brasileiras NÃO têm administrador de empresas, quando muito, contadores. Evidente que o empregado odeia esse horário “de disposição” e no entanto, nem toda a engenharia dos milhares de departamentos de RH, conseguem resolver essa questão [na I. Privada]. Nem os deputados da Assembleia Legislativa, nem o Rotary, nem o Lions [...], nem os empresários e muito menos os sindicalistas. Os sindicalistas, tiveram sua resposta, com o fim do imposto obrigatório.
Dois bons exemplos civilizacionais vêm de Israel e EUA. Israel por ser um povo unido pela religião e Estado. Nos EUA, criaram muitas cidades com população reduzida o que tem surtido ótimos efeitos na população, em especial agora, quando "massificaram os alimentos", quase que literalmente, pois que, já criaram a "carne artificial e o frango inflado". Quando se sabe quem-é-quem se aprende a conviver com as falhas [...]. No caso do Brasil,  <<as falhas>> é que aprendem a conviver com a sociedade! [Terceira contradição].

De fato, no Brasil, há um surto civilizacional: artificial, para venderem o nada! Toda vez que alguém diz: “aprenda a ganhar de 100 a mil reais por dia”, é mais que óbvio que a fórmula está sendo aplicada. 
Um <<nada>> que nada é, pode ser virtual e insistente. Os “telemarketings”, eles são colocados nos lugares mais distantes e exóticos. Atuam como um fantasma na cabeça das pessoas e aciona um movimento psicológico a gerar valores. 
É como o socialismo hipotético, que se vende e nunca acontece e quando acontece, só tira, até acabar. 
Quando se julgava que o europeu do ocidente, era o que havia de mais civilizado, eles estavam enlouquecendo [...], quando não se deram conta do que faziam seus governantes! 
Vamos colocar de outra maneira. O dentista termina o curso e pode trabalhar em qualquer ou cidade, a sua atualização vai depender das revistas especializadas e acesso ao mercado e à ordem da categoria [...], o seu maior inimigo [...] ou não [...], os monopólios! [Obama care (kér) ]. Ou seja, enquanto autônomo, em uma cidade, como pessoa conhecida, ele tem um princípio, enquanto funcionário de um monopólio, o seu caráter profissional se dilui. 
Como o tema é profissão ..., um administrador de empresas, cuida de empresas e, pessoas. Mas, há dois tipos básicos de empresas [no Br.]: aquela que contrata um administrador e aquela, que o administrador é o proprietário. As médias empresas [brasileiras] não têm recursos para pagar um funcionário especializado nessa área de ADM, o seu limite é o escritório do contador, que não é administrador.
Logo, cabe à administração [especialistas em organização, economia, gerenciamento, planejamento] cabe à administração improvisada, criar formas de interagir no meio social e, na atual conjuntura dos diversos modelos de produção de cada cidade. E miseravelmente, mais uma vez, a fórmula encontrada é o artificialismo!

Dei o exemplo, da Área de Serviços e seu principal problema – a disposição da pessoa à empresa e falta de opção de horário, por uma pressão econômica [...] desde o estado municipal e também, não especializam o trabalho, para torná-lo simples. O administrador, vocacionado à administração – deve entender [...] que a empresa, o hotel, a loja, o restaurante, o próprio Estado, não o aceita, devido a sua sistemática de organização [Compliance]. Desta forma, é preciso que o administrador , já nem tanto administrador, flexibilize, releve e reproduza o erro, o que inviabiliza OU, relativiza, a sua função e sua vocação.

Diferente das multinacionais onde o Compliance é uma norma diária retratada nos infindáveis relatórios imprimidos para conferência in locu ... E parte do princípio do capital social, que é de todos, em tese, apesar de ser uma empresa capitalista.  
.... no ambiente estatal, em tese, isso não pode acontecer [...] sob ressalvas [...] porque <<a coisa>> acontece com acordos dos <<mandantes das cidades>> que controlam em acordos  dinheiro de circulação no município e que apesar de compor uma porção do orçamento anual do município, não se configura como um capital social, mas especulativo.
Para o compliance ter uma possibilidade de avançar no aspecto do Estado, mesmo que internamente, ou para ter alguma lógica nisso, a <<compliance>>  tem que ter uma base ou, prognóstico mensal sobre que espécie de dinheiro, ou que parte de dinheiro, o município atua? Por exemplo, porque o orçamento municipal é de 1 bilhão e não, 2 ou 3 bilhões ou, menos? Porque as Cataratas nunca ser referem aos valores arrecadados com o turismo? Da mesma forma porque nunca se fez uma estatística mensal dos gastos de TODA a cidade, com Luz, água, esgoto, telefonia, combustível, gás de cozinha, impostos para o Estado, Federação, despesas mensais do município e alimentos que são consumidos na cidade?

Bem, nunca é aconselhável “bater de frente” com essa gente [...], são  cismáticos e vivem em grupos comunicantes [...] eles precisam ser cooptados à realidade do mundo. O problema e que, para <<fazê-lo>>: ou, pensando em fazê-lo - mesmo alguém desde fora do país, deve pensar isso [...]  - então, pensando em coopta-los, recorrem a poderes políticos internacionais! Sem ter a compreensão da totalidade dos interesses desses blocos de poder da ONU! E nunca nada acontece, exceto o velho e mal artificialismo político. Eu finjo que falo, você, que  escuta🤷‍♂️.
E esses poderes - da ONU - têm representação local e tem um objetivo de <<socializar o capitalismo>>, mais que o capital social [...] aliando o capital, por vantagens oferecidas pelo capital do Estado, fruto dos impostos, arrancados às pessoas mensalmente. Com isso desenvolvem o “Capitalismo de Estado”, um ambiente administrado no limite, daquilo que <<podem fazer>>. <<Eles>> - Podem construir uma acelerador de partículas [...] ao custo de 1 bilhão e setecentos milhões e mais de 300 a 500 milhões de manutenção ao ano. <<Os outros>> não podem reciclar industrialmente matérias primas nos municípios. Ou criar estufas de produção de alimentos fundamentais nos bairros, então, fogem para as hortas comunitárias [...].

Vou dar um pequeno salto e comentar sobre a visão que essas pessoas não tem do passado. De imediato, é preciso se localizar. O Brasil sempre [até a década de 80] foi tido como um País alegre. Hoje, é tido como um País assassino 70 mil assassinatos ao ano, por quase uma década até Bolsonaro, quando começa a reduzir. 
Obviamente em um, e outro País: alegre ou assassino, a reação das pessoas e das empresas será condizente. Sabedores disso, criaram o artifício do politicamente correto; onde o certo é errado e vice-versa. Obviamente um princípio de loucura para qualquer um que leve isso a sério. Uma criança percebe isso. Assim sendo, podemos dizer que a alegria, na verdade era idiotice, e os assassinatos a realidade.
De fato, as empresas  se especializaram no que não deviam se especializar: nos monopólios privados e, abriu as portas ao “ monopólio de Estado”. Não interessa aqui, quem veio primeiro, mas, o Estado criou essa possibilidade. [estratégia do comunismo internacional].
Desta forma, quem nega o passado, ou quer esquece-lo, usando de artifícios folclóricos, como foram as décadas de 70 e 80, corre o grave erro de reproduzir o mesmo em circunstâncias, sempre mais graves, o que, por si, gera uma enorme desconfiança social .         




R$ 1.000,00

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...