Retorno ao Admirável Emprego Novo
Ou, Top Top Marco A. Garcia
.... Na curta história da industrialização do
Brasil, as grandes indústrias – as suas diretorias, inicialmente, eram de estrangeiros. Elas geravam cerca de 4 milhões de empregos de qualidade.
Esses diretores estrangeiros, eles contrataram nativos para contratar nativos da região.
Evidente que havia um plano de migração interna. O prazo em questão: 20 anos. Esse prazo fôra acertado com Juscelino, a que deu no nome de Linha de Produção: metalúrgica, têxtil, química, eletrônica etc.
Para
resolverem o problema de administração ajudaram na Fundação da Getúlio
Vargas, de onde sairiam os administradores do lado mais próspero da cidade de São Paulo e R. de Janeiro.
Estes nativos adotados pelas multinacionais em cargos importantes, contratavam
pessoas segundo a sua concepção, adquirida naqueles dias nos bancos escolares. Concepção de prosperidade
nacional, mas, fundada na formação familiar que haviam tido, e contrataram
pessoas para <<chefiar sessões de
produção>> e funcionários de escritório.
Na contratação para produção as pessoas pareciam dóceis demais. Não sorriam com
facilidade por causa dos dentes estragados. As empresas, garantiam a vaga, mas,
só contratavam depois de arrumados os dentes. Essa foi a época dos melhores,
dentistas práticos e também, foi o período, das “chapas de pulmão”, em cada
esquina das cidades.
Foi no cotidiano, que se pode ver a
relação, entre as “diversas regiões”, representadas, nas pessoas. As pessoas traziam uma marca de desesperança na fronte. Cada bolco delas tinha uma maneira de entender a existência. As empresas, que
não estavam ali para solucionar pendengas [...], tiveram que se prestar a papeis mesquinhos [...], para atuar no mesmo patamar de uma cultura plural com um nível civilizacional precário, segundo o que se entendia por "civilização iluminista". Considerando que as pessoas haviam sido varridas [...] de sua terra natal.
Essa agressividade nacional [...] à família que os induziam a abandonar a terra natal, isso foi insidioso em termos de cultura,
dizendo que: "homem que era homem aguentava tudo!". E isso havia sido criado à conveniência da sociedade [...], segundo um critério bastante elástico, para cada grupo de pessoas dos vários estados.
A coisa se torna flagrante ao nordestino que era a maioria do migrantes (9 Estados), quando a Villares (indústria de aço e máquinas) e Golberi do Couto e Silva; o que quer dizer "Setores da Indústria ou, o que seria a Federação da Indústria de s. Paulo e Setores do Exercito, ligados a organizações esotéricas e inteligência (S.N.I-exército, C.i.s.a-Aeronáutica, C.e.n.i.m.a.r-Marinha e D.o.i-C.o.d.i) [...] criam a figura de Lula, um retirante nordestino [...]. Antes, porém, deram a ele um curso técnico de sindicalismo nos EUA na AFL CIO. Note que, houve empenho no termo "retirante nordestino" e nunca se disse: um retirante do norte, do sul, do Centro-Oeste e das cidades do Sudeste [...] De fato, tudo indicava uma finalidade política e econômica administrada por organizações Além da Imaginação, ao menos para a época e, para o povo até os dias atuais.
O sindicato de S. Bernardo do Campo passou a ser um sindicato com poder e um objetivo de ampliar as organizações dos "trabalhadores" (Centrais Sindicais, PT etc.), na verdade nunca houve trabalhadores nisso [...] e, fazê-lo do ponto de vista de Golberi e as Indústrias [...] e aquilo que deveria ter aprendido (muito subjetivo) na AFL-CIO. Fazer, um sindicalismo de controle da evolução política e econômica desde a classe dos "trabalhadores".
Seria um canal de comunicação entre os trabalhadores, a indústria e os políticos. Mas isso não aconteceu! Aconteceu algo inusitado, não existia nenhum tipo de queixa - dos trabalhadores - contra as multinacionais! E isso é importante frisar. Havia indisposição com relação às indústrias brasileira que prestavam serviços às grandes empresas. As empresas brasileiras, oportunas, o trabalho era arriscado pela provisoriedade [...] da encomenda. Na área de serviços, essa provisoriedade no trabalho é muito comum, só não é arriscada, mas eventualmente pessoas são acidentadas na caldeira e na cozinha.
A ideia inicial de Golberi e as Indústrias em tirar os partidos comunistas dos cenário nacional, dos sindicatos, substituindo-os por uma "brasilidade genuína"[...], nunca aconteceu. O que aconteceu é que os partidos comunistas - PC's - todos eles, eram adeptos de Stálin e Stálin havia mandado perseguir a assassinar Trotsky. E precisamente esse grupo trotsquista, Leninista, Marxista e até anarquistas de Bankunin: convergência socialista, Libelu etc. foi quem acabou se envolvendo no episódio Lula e a "nova fase política do país", muito antes de 88, quando participariam ativamente na constituição.
Seria um canal de comunicação entre os trabalhadores, a indústria e os políticos. Mas isso não aconteceu! Aconteceu algo inusitado, não existia nenhum tipo de queixa - dos trabalhadores - contra as multinacionais! E isso é importante frisar. Havia indisposição com relação às indústrias brasileira que prestavam serviços às grandes empresas. As empresas brasileiras, oportunas, o trabalho era arriscado pela provisoriedade [...] da encomenda. Na área de serviços, essa provisoriedade no trabalho é muito comum, só não é arriscada, mas eventualmente pessoas são acidentadas na caldeira e na cozinha.
A ideia inicial de Golberi e as Indústrias em tirar os partidos comunistas dos cenário nacional, dos sindicatos, substituindo-os por uma "brasilidade genuína"[...], nunca aconteceu. O que aconteceu é que os partidos comunistas - PC's - todos eles, eram adeptos de Stálin e Stálin havia mandado perseguir a assassinar Trotsky. E precisamente esse grupo trotsquista, Leninista, Marxista e até anarquistas de Bankunin: convergência socialista, Libelu etc. foi quem acabou se envolvendo no episódio Lula e a "nova fase política do país", muito antes de 88, quando participariam ativamente na constituição.
Uma coisa curiosa foi a necessidade da emancipação desses movimentos [...] sindicatos, partidos e universidades [...]. Eles jamais teriam chego ao ponto em chegaram ao eleger FHC um notório gramscista e professor da USP; USP E PUC de s. Paulo que eram um celeiro de comunistas [...] e depois Lula (em acordo com FHC em 1993 em Princeton!) em 2002, se não houvesse um consenso dos mais poderosos, inclua-se aí Bill Clinton. Neste momento, nenhum dos representantes do "velho poder", tinham comunicação com as massas, elas haviam sido entregues aos "movimentos de emoção", que parecia ser a única linguagem possível. Devido ao próprio histórico da industrialização no Brasil e abandono de familiares e não ao desemprego.
Criavam artifícios políticos e os exploravam ao máximo, para eles próprios aparecerem como “defensores dos fracos". Oprimidos que eles próprios batizavam e insistiam que era verdade e isso de alguma forma, facilitava a "governabilidade" no continente.
Ora, se existiram em todo esse período de antes e após a industrialização [...], porque não interviram nas regiões que aliciaram as pessoas [...] a uma concentração desumana, eventual e certo, desmanche do parque industrial? De fato, os "movimentos" criavam uma situação de miséria [...], já que eram contra o capitalismo e discretamente, a favor do fortalecimento do Estado. E foi o que vingou e todos do "guarda-chuvas do Estado" ganharam com isso e isso os alimentou. Hoje, simplesmente, alegam desconhecimento da esquerda e da direita [...], de fato, sempre foram um só com interpretações diferentes para um mesmo objetivo: salvar suas aposentadorias, heranças e cargos. Isso é auto-evidente. Quem entra no poder nunca mais sai.
Criavam artifícios políticos e os exploravam ao máximo, para eles próprios aparecerem como “defensores dos fracos". Oprimidos que eles próprios batizavam e insistiam que era verdade e isso de alguma forma, facilitava a "governabilidade" no continente.
Ora, se existiram em todo esse período de antes e após a industrialização [...], porque não interviram nas regiões que aliciaram as pessoas [...] a uma concentração desumana, eventual e certo, desmanche do parque industrial? De fato, os "movimentos" criavam uma situação de miséria [...], já que eram contra o capitalismo e discretamente, a favor do fortalecimento do Estado. E foi o que vingou e todos do "guarda-chuvas do Estado" ganharam com isso e isso os alimentou. Hoje, simplesmente, alegam desconhecimento da esquerda e da direita [...], de fato, sempre foram um só com interpretações diferentes para um mesmo objetivo: salvar suas aposentadorias, heranças e cargos. Isso é auto-evidente. Quem entra no poder nunca mais sai.
Atacavam a indústria, os militares e tudo
que lhes cruzasse o caminho; brigavam entre si, as alas trotsquistas (PT) contra as alas stalinistas (PMDB e PDT) e tudo isso era registrado em seus
jornais, que eventualmente queimavam [os arquivos]. De fato, era um teatro onde precisavam lançar <<atores>> políticos, rumo à revolução ou, à presidência do país que logo seria entregue,
pelos militares.
O cenário nacional,
naquele momento era a Grande São Paulo, o segundo, Rio de Janeiro e o
terceiro MG – três estados !
Na época, as metrópoles desses estados tinham um mercado
fabuloso de vendas de jornais, revistas, um bom transporte público (do
público), grandes veículos de comunicação, as melhores universidades e empregos do país e também ...
.... uma boa dose de <<arrogância
e ignorância>> dos processos políticos que se desenvolviam e que tomariam
uma forma, deletéria, no futuro. Ao ponto [caso de São Paulo] de suportar na
maior prefeitura do País: Erundina, Marta e Haddad.
Em meio a essa luta silenciosa, nas grandes indústrias, os
<<chefes>> [naqueles quase 20 anos], mostraram o seu poder. Eram
pessoas, que nunca entenderam o sentido de
<<autoridade moral>>, então, se usavam da autoridade, que dispunham ou que aprendiam nas organizações [...] ou, nos departamentos de pessoal (DP) hoje, RH!
Evidente que isso não iria durar, pela
simples autoridade, que combinava com a ação política das esquerdas. [Quem
pode, manda! Quem não pode, obedece! – esse é o jargão desse modelo decadente
de cultura, que ainda prevalece]. Na esquerda usam do Centralismo Democrático para forçar a militância a fazer coisas que não entendiam. E na outra ponta, desse desmando e desmanche
dos <<modos de produção>> cresceu o “poder sindical e os partidos”,
desde dentro da seara Estatal.
Como disse Mary Marras CEO – gerente
mundial da General Motors [que cresceu profissionalmente dentro da empresa]
“antes os carros vinham com um rádio, hoje, são milhares de componentes
eletrônicos”. Ela disse milhões! Que cultura de país controlado pela esquerda,
acompanha isso?
As multinacionais haviam
trazido a civilização iluminista, mas civilização: cursos, técnicas de produzir, soldar, tornear. Tinha
lhes dado, aos empregados e como referência a outras indústrias brasileiras,
uma aparência digna, com os uniformes etc. Lá no fundo do problema, a migração interna havia
causado mais problemas que solução, em cada família. Assim cresceu uma forma comunicação defensiva e, pelo meio emocional.
Da mesma forma os políticos [...], muito poucos, no continente, estavam preparados para a civilização. O "comunismo" e o coronelismo ainda, lhes corroía os neurônios com problemas tolos e isso lhes ocupava o tempo. E nunca se perceberam usados [...]. Sua arrogância não lhes permitia isso. Por isso também a insistência nos currículos ... que na verdade só têm algum significado quando traduzido em coisas uteis e boas à sociedade, fora disso, um currículo não significa nada e pode ser comprado.
Não estavam preparados, como não estão
preparados.
É fácil ver isso, quando tudo na
sociedade, depois da quebra do parque industrial [...] é fácil que quase tudo, nos meios de comunicação, os monopólios, são apenas aparências e
virtualidade e em nada favorece o que
precisa ser favorecido. Ou seja, nada
é concreto, substancial, nada se lhe oferece que não seja crédito à
aposentados do serviço público.
Aparentemente, a única, suposta prova de
competência brasileira, tirando fora o futebol, o carnaval e, as Estatais que
recolhem dinheiro dos impostos inventados. A única demonstração de competência foi, ainda, na
boa fase do Estado Maior brasileiro, na construção da barragem de Itaipu, com dimensões perigosas e não, na construção da Transamazônica,
com terra batida e não, Trem. [Uma contradição].
Traçando um paralelo, que político, que empresário
brasileiro, <<alcança>> isso? Ou, um dono de churrascaria, não é
empresário? Aí vem a pergunta, o que é ser ou estar empresário?
Quando da rápida passagem das maiores
indústrias da terra, ficaram apenas as “Marcas dos seus produtos”? E pior, o que é um empresário ou, administrador? [Como aqueles das grandes empresas – no passado].
O que é um empresário sem um comprador, um vendedor, sem um
<<norte moral>>? E como isso acontece em um País, de corruptos e assassinos? Onde contratar uma pessoa, pode ser arriscado! De três contratados, um vai processa-lo! Resposta: Isso acontece onde o governo ignora o trabalho alheio, e dele, só quer impostos!
O que há demais no Brasil, nessas últimas décadas, são artifícios,
ao invés de <<realidade>>, da vida das pessoas. E porque isso? Porque
sistematicamente tiraram e tiram o capital
de circulação das cidades! Ah! Por favor, as formas são variadas e todas,
subjetivas e “cheiram”, a escroques e lobistas!
Em um município acrescentaram o termo: "qualquer natureza" sobre um suspeito imposto: Imposto Sobre Serviço: ISSQN.
Em um município acrescentaram o termo: "qualquer natureza" sobre um suspeito imposto: Imposto Sobre Serviço: ISSQN.
Precisam de toda uma engenharia para
arrancar dinheiro às cidades. E não me refiro à prefeitura local, mas ao governo como um todo.
Com relação à <<mensalidade>> que pagamos todos os meses [...] sem nenhuma consideração tributária e, com um absurdo acúmulo de impostos no início de cada ano, isso danifica o contexto do capitalismo, acelerando-o e criando inflação. Quem garante que criamos isso, para benefício das pessoas? Uma <<mensalidade>> que regula nossas vidas no limite?
Na Idade Média, em Europa, se trabalhava 6 meses e os outros 6 se faziam outras coisas. No capitalismo contemporâneo se trabalha 11 meses, sendo 5 de impostos! E ainda o acréscimo do 13 mês. Nem sempre a civilização ou, que se pensa, na atualidade ser civilização, é civilização! Às vezes pode ser algo muito diferente e que só existe na base da opressão, da ironia, da língua dupla, do cinismo e, do fingimento.
Com relação à <<mensalidade>> que pagamos todos os meses [...] sem nenhuma consideração tributária e, com um absurdo acúmulo de impostos no início de cada ano, isso danifica o contexto do capitalismo, acelerando-o e criando inflação. Quem garante que criamos isso, para benefício das pessoas? Uma <<mensalidade>> que regula nossas vidas no limite?
Na Idade Média, em Europa, se trabalhava 6 meses e os outros 6 se faziam outras coisas. No capitalismo contemporâneo se trabalha 11 meses, sendo 5 de impostos! E ainda o acréscimo do 13 mês. Nem sempre a civilização ou, que se pensa, na atualidade ser civilização, é civilização! Às vezes pode ser algo muito diferente e que só existe na base da opressão, da ironia, da língua dupla, do cinismo e, do fingimento.
Qual a distância temporal – do ambiente de trabalho – da especialização da
empresa – da dignidade humana no trabalho e fora dele ..., entre um dono de hotel [diretoria] e uma indústria
estrangeira como a Nestlé ou, a Johnson e Johnson?
E que currículo entregar a esse
proprietário de hotel? Se não um currículo de psicologia aplicada? Que o sistema exige. Não se afigura a imagem de uma pessoa que quer trabalhar e aprender. Ao contrário, se afigura a imagem da competência [...]. Ora, um concurseiro chega a vender a residência de herança, para <<comprovar>> sua competência! Estamos falando de extremos. Onde um currículo, uma rotatividade de emprego e um Sine tem o mesmo peso e medida. Não tratamos de indivíduos, de pessoas! Mas de um empregado contando suas vantagens e enumerando diplomas no currículo [...], tão somente. Do lado do empresário ele acredita que esteja usando de uma expertise de uma técnica psicológica, infalível. Mas isso não
é empurrar o problema central, a falta de emprego digno, com a barriga? E ainda gerar outro subproduto nacional, conhecido
como cinismo?
Depois da <<quebra do parque
industrial>> e agora, a saída da GM do Brasil, a resposta a isso é:
falência cultural e total ausência de
Autoridade Moral [ao nível de governo e os Modos de Produção [brasileiro] na
relação com o povo. É claro que todo
esse aparato de comunicação virtual não se refere “às abelhinhas ou formigas”,
mas, a vespas maiores e famintas! [Uma segunda contradição].
A maior e única evolução, do
pós-guerra, formam as multinacionais, que trouxeram civilidade com a eletrônica – por ali ...,
no limite dos seus interesses, referente às indústrias ultrapassadas [...] e, do
alcance de visão que queriam passar ao brasileiro – e que partiram (...), após 20 anos.
Seja como for, <<as coisas>>,
aconteciam. Milhões de pessoas aprenderam muitas coisas.
Por parte do empresário brasileiro havia
um atraso de décadas do entendimento do sentido mesmo da produção e
circulação de capital.
Um conhecimento só é próspero e aplicável quando tem o sentido universal. E isso, sugere investimento! O que ninguém, de dentro do país, quer fazer aos outros! Isso explica porque uma receita federal tem aparelhos de altíssima tecnologia e o SUS ainda usa penico ...
Um conhecimento só é próspero e aplicável quando tem o sentido universal. E isso, sugere investimento! O que ninguém, de dentro do país, quer fazer aos outros! Isso explica porque uma receita federal tem aparelhos de altíssima tecnologia e o SUS ainda usa penico ...
O quanto evoluímos? Os empresários brasileiros
tiveram <<acessos>> a informações preciosas, do mundo. Mas isso, os
ajudou em que? Eles queriam aprender? Ou queriam acumular riquezas? O exemplo
de <<concentração e poder>> vinha do Estado!
Com a quebra do parque industrial, entra em ação a Área de Serviços, nas metrópoles ou médias cidades, que até então estava atrás dos trabalhos no campo.
Com a quebra do parque industrial, entra em ação a Área de Serviços, nas metrópoles ou médias cidades, que até então estava atrás dos trabalhos no campo.
Na, Área de Serviços se trabalha de 2ª. a
2ª. com um dia de folga e não existe <<feriados>> e se fica à disposição da
“empresa”.
As empresas brasileiras NÃO têm administrador de empresas, quando muito, contadores. Evidente que o empregado odeia esse horário “de disposição” e no entanto, nem toda a engenharia dos milhares de departamentos de RH, conseguem resolver essa questão [na I. Privada]. Nem os deputados da Assembleia Legislativa, nem o Rotary, nem o Lions [...], nem os empresários e muito menos os sindicalistas. Os sindicalistas, tiveram sua resposta, com o fim do imposto obrigatório.
As empresas brasileiras NÃO têm administrador de empresas, quando muito, contadores. Evidente que o empregado odeia esse horário “de disposição” e no entanto, nem toda a engenharia dos milhares de departamentos de RH, conseguem resolver essa questão [na I. Privada]. Nem os deputados da Assembleia Legislativa, nem o Rotary, nem o Lions [...], nem os empresários e muito menos os sindicalistas. Os sindicalistas, tiveram sua resposta, com o fim do imposto obrigatório.
Dois bons exemplos civilizacionais vêm de
Israel e EUA. Israel por ser um povo unido pela religião e Estado. Nos EUA, criaram muitas cidades com
população reduzida o que tem surtido ótimos efeitos na população, em especial agora, quando "massificaram os alimentos", quase que literalmente, pois que, já criaram a "carne artificial e o frango inflado". Quando se sabe
quem-é-quem se aprende a conviver com as falhas [...]. No caso do Brasil, <<as falhas>> é que aprendem a conviver com a sociedade!
[Terceira contradição].
De fato, no Brasil, há um surto civilizacional: artificial, para venderem o nada! Toda vez que alguém diz: “aprenda
a ganhar de 100 a mil reais por dia”, é mais que óbvio que a fórmula está sendo
aplicada.
Um <<nada>> que nada é, pode ser virtual e insistente. Os “telemarketings”, eles são colocados nos lugares mais distantes e exóticos. Atuam como um fantasma na cabeça das pessoas e aciona um movimento psicológico a gerar valores.
É como o socialismo hipotético, que se vende e nunca acontece e quando acontece, só tira, até acabar.
Quando se julgava que o europeu do ocidente, era o que havia de mais civilizado, eles estavam enlouquecendo [...], quando não se deram conta do que faziam seus governantes!
Um <<nada>> que nada é, pode ser virtual e insistente. Os “telemarketings”, eles são colocados nos lugares mais distantes e exóticos. Atuam como um fantasma na cabeça das pessoas e aciona um movimento psicológico a gerar valores.
É como o socialismo hipotético, que se vende e nunca acontece e quando acontece, só tira, até acabar.
Quando se julgava que o europeu do ocidente, era o que havia de mais civilizado, eles estavam enlouquecendo [...], quando não se deram conta do que faziam seus governantes!
Vamos colocar de outra maneira. O dentista
termina o curso e pode trabalhar em qualquer ou cidade, a sua atualização vai
depender das revistas especializadas e acesso ao mercado e à ordem da categoria [...], o seu maior inimigo [...] ou não [...],
os monopólios! [Obama care (kér)
]. Ou seja, enquanto autônomo, em uma cidade, como pessoa conhecida, ele tem um princípio, enquanto funcionário de um monopólio, o seu caráter profissional se dilui.
Como o tema é profissão ..., um
administrador de empresas, cuida de empresas e, pessoas. Mas, há dois tipos
básicos de empresas [no Br.]: aquela que contrata um administrador e aquela,
que o administrador é o proprietário. As médias empresas
[brasileiras] não têm recursos para pagar um funcionário especializado nessa área de ADM, o seu limite é o escritório do contador, que não é administrador.
Logo, cabe à administração [especialistas
em organização, economia, gerenciamento, planejamento] cabe à administração improvisada, criar formas de
interagir no meio social e, na atual conjuntura dos diversos modelos de produção de cada cidade. E miseravelmente, mais uma vez, a fórmula encontrada é o
artificialismo!
Dei o exemplo, da Área
de Serviços e seu principal problema – a disposição da pessoa à
empresa e falta de opção de horário, por uma pressão econômica [...] desde o estado
municipal e também, não especializam o trabalho, para torná-lo simples. O administrador, vocacionado à
administração – deve entender [...] que a empresa, o hotel, a loja, o
restaurante, o próprio Estado, não o aceita, devido a sua sistemática de
organização [Compliance]. Desta forma, é preciso que o administrador , já nem tanto administrador, flexibilize, releve e
reproduza o erro, o que inviabiliza OU, relativiza, a sua função e sua vocação.
Diferente das multinacionais onde o Compliance é uma norma diária retratada nos infindáveis relatórios imprimidos para conferência in locu ... E parte do princípio do capital social, que é de todos, em tese, apesar de ser uma empresa capitalista.
.... no ambiente estatal, em tese, isso não pode acontecer [...] sob ressalvas [...] porque <<a coisa>> acontece com acordos dos <<mandantes das cidades>> que controlam em acordos o dinheiro de circulação no município e que apesar de compor uma porção do orçamento anual do município, não se configura como um capital social, mas especulativo.
Para o compliance ter uma possibilidade de avançar no aspecto do Estado, mesmo que internamente, ou para ter alguma lógica nisso, a <<compliance>> tem que ter uma base ou, prognóstico mensal sobre que espécie de dinheiro, ou que parte de dinheiro, o município atua? Por exemplo, porque o orçamento municipal é de 1 bilhão e não, 2 ou 3 bilhões ou, menos? Porque as Cataratas nunca ser referem aos valores arrecadados com o turismo? Da mesma forma porque nunca se fez uma estatística mensal dos gastos de TODA a cidade, com Luz, água, esgoto, telefonia, combustível, gás de cozinha, impostos para o Estado, Federação, despesas mensais do município e alimentos que são consumidos na cidade?
.... no ambiente estatal, em tese, isso não pode acontecer [...] sob ressalvas [...] porque <<a coisa>> acontece com acordos dos <<mandantes das cidades>> que controlam em acordos o dinheiro de circulação no município e que apesar de compor uma porção do orçamento anual do município, não se configura como um capital social, mas especulativo.
Para o compliance ter uma possibilidade de avançar no aspecto do Estado, mesmo que internamente, ou para ter alguma lógica nisso, a <<compliance>> tem que ter uma base ou, prognóstico mensal sobre que espécie de dinheiro, ou que parte de dinheiro, o município atua? Por exemplo, porque o orçamento municipal é de 1 bilhão e não, 2 ou 3 bilhões ou, menos? Porque as Cataratas nunca ser referem aos valores arrecadados com o turismo? Da mesma forma porque nunca se fez uma estatística mensal dos gastos de TODA a cidade, com Luz, água, esgoto, telefonia, combustível, gás de cozinha, impostos para o Estado, Federação, despesas mensais do município e alimentos que são consumidos na cidade?
Bem, nunca é aconselhável “bater de frente”
com essa gente [...], são cismáticos e vivem em grupos comunicantes [...] eles precisam ser cooptados à realidade do mundo. O problema e que, para
<<fazê-lo>>: ou, pensando em fazê-lo - mesmo alguém desde fora do país, deve pensar isso [...] - então, pensando em coopta-los, recorrem a
poderes políticos internacionais! Sem ter a compreensão da totalidade dos interesses desses blocos de poder da ONU! E nunca nada acontece, exceto o velho e mal artificialismo político. Eu finjo que falo, você, que escuta🤷♂️.
E esses poderes - da ONU - têm representação local e tem um objetivo de <<socializar o capitalismo>>, mais que o capital social [...] aliando o capital, por vantagens oferecidas pelo capital do Estado, fruto dos impostos, arrancados às pessoas mensalmente. Com isso desenvolvem o “Capitalismo de
Estado”, um ambiente administrado no limite, daquilo que <<podem fazer>>. <<Eles>> - Podem construir uma acelerador de partículas [...] ao custo de 1 bilhão e setecentos milhões e mais de 300 a 500 milhões de manutenção ao ano. <<Os outros>> não podem reciclar industrialmente matérias primas nos municípios. Ou criar estufas de produção de alimentos fundamentais nos bairros, então, fogem para as hortas comunitárias [...].
Vou dar um pequeno salto e comentar sobre
a visão que essas pessoas não tem do
passado. De imediato, é preciso se localizar. O Brasil sempre [até a década de
80] foi tido como um País alegre. Hoje, é tido como um País assassino 70 mil
assassinatos ao ano, por quase uma década até Bolsonaro, quando começa a reduzir.
Obviamente em um, e outro País: alegre ou assassino, a reação
das pessoas e das empresas será condizente. Sabedores disso, criaram o
artifício do politicamente correto; onde o certo é errado e vice-versa. Obviamente um princípio de loucura para qualquer um que leve
isso a sério. Uma criança percebe isso. Assim sendo, podemos dizer que a alegria, na verdade era idiotice, e os assassinatos a realidade.
De fato, as empresas se
especializaram no
que não deviam se especializar: nos monopólios privados e,
abriu as portas ao “ monopólio de Estado”. Não interessa aqui, quem veio
primeiro, mas, o Estado criou essa possibilidade. [estratégia do comunismo
internacional].
Desta forma, quem nega o passado, ou quer
esquece-lo, usando de artifícios folclóricos, como foram as décadas de 70 e 80,
corre o grave erro de reproduzir o mesmo em circunstâncias, sempre mais graves, o que,
por si, gera uma enorme desconfiança social . R$ 1.000,00
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