quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Rumo à Catracada Eletrônica, das “Massas”.



Rumo à Catracada Eletrônica, das Massas.

Lá, bem lá no fundo [a Alma sabe] é, uma feitiçaria!


Existe um <<plano>>, plano no sentido de dimensão, um plano, político desde as associações, sindicatos, partidos e organizações secretas. Existe outro plano, das religiões (Cristão) e seitas exotéricas e esotéricas. Todos os dois planos interagem diariamente na sociedade. Por isso, as pessoas pensam ter impressão de que os conhece muito bem: política e religião e, é exatamente essa, a impressão que eles (...), querem passar. O plano político tem mais afluência nas classes falantes, o plano religioso, nas massas. Mas, não é esse o assunto.
Existe um terceiro plano que é o plano <<da economia>>, onde atuam os chamados economistas, empresários, tributaristas e “fazenda”. No plano da economia também existe o secreto. É sobre isso que vamos comentar.

E vamos comentar da forma mais elementar e factual e que aconteceu em F. do I. e em milhares de municípios e por favor, apenas dois aspectos [Os caça níqueis e, a cidade hospedeira], sendo o segundo com consequências a todos.
Como? Acontece a feitiçaria e o que acontece na cidade? É isso o que vamos explorar. Não vamos entrar, desta feita, na parte da “via dolorosa” das “catracas eletrônicas”.

Todos sabem que, o maior número de pessoas, que saem para trabalhar, são aquelas que se usam do “transporte de massas” e essa tem sido a ação mais comum, nos países pobres. [Existe um número dessas pessoas, bastante exato].
Esse termo “transporte de massas” é um termo <<pejorativo>>, que veio substituindo e se influindo a outro termo mais respeitoso: “transporte público”, no sentido de transporte <<do público>>. Obviamente quando se diz <<público>> localiza um grupo de pessoas que fazem o mesmo todos os dias e o mesmo que fazem é trabalhar para a prosperidade da Nação.
Quando se diz “massas”, não localiza grupo algum, ao contrário, [querem dar a impressão de tolerar] suporta-se um precário modo de trabalho, para que eles, não “morram de fome”. [Fundamento do Gulag do Oriente].
Este é apenas um pequeno princípio da feitiçaria, feito por <<ordens>> políticas para liberar processos econômicos que não devem ser localizados, no sentido de <<públicos>>, publicizados! Camuflando algo, que seria uma vergonha, se imprensa houvesse, e quebraria o feitiço. Por exemplo, quando dizem <<transparência>> é porque estão camuflando. Facilmente provado! Porque discutir o preço da conta de luz ..., quando deveria saber quantos pagam a conta na cidade e quanto a empresa recebe por mês! Porque, “colocar uma escuta”, com fita crepe, na sala de um vereador, senão para chamar a atenção do povo, à câmara municipal desvalida?
Vamos (por cortesia), começar o relato em estágio já adiantado, <<depois>> da metodologia estratégica, para se tirar dinheiro ao salário e, iludir os empresários com redução de impostos, com os subsídios ou, benefícios, então, vamos falar de um caso específico <<o vale transporte, os passes>>. Os mais jovens sequer se lembram o que seja isso. Mas, os mais maduros, lembram perfeitamente.
É simples, a empresa [que a pessoa trabalha] no final do mês comprava os passes nas empresas de ônibus e os entregavam aos funcionários junto com o salário e faziam crer – segundo a feitiçaria política – que aquilo era um benefício <<extra>>. O que evidentemente era falso. Mas, como se ganhava e não se acreditava roubado, porque não era ele – o funcionário – diretamente roubado, mas, a cidade [no sentido de partilha do capital circulante], então, tudo ficava na mesma.
Evidentemente, os passes, então, representam um valor atualizado, são como ações e tem valor atualizado [mesmo vencido], porque foi pago em dinheiro legal. A feitiçaria aí, é que as empresas, doravante poderiam emitir o seu <<passe dinheiro>>, na forma de <<vale transporte>>. Não obstante, como <<passe>> simbolizava um valor atualizado, eles poderiam e foram negociados nos mercados, nas empresas de ônibus concorrente, nas lojas de motos e pastelaria.
E, o maior problema de todos, que nunca soube que tenha acontecido, o que não quer dizer que não tenha acontecido, era a falsificação dos passes, mais fácil do que a falsificação do papel moeda e, com menos “peso judicial”, de um falsificador de dinheiro. [Ausência de Autoridade Moral].
Essa era a confusão que se havia criado. E o feitiço se volta contra o feiticeiro, quando as pessoas começam a negociar os passes. O fato é que eram dezenas de milhares de pessoas com passes e muitas conseguiam economizar os passes, de várias formas diferentes, e a somatória <<dessa economia popular>>, movimentava um mercado significativo [nos bairros e locais populares]. As lojas de motos, criaram prestações de 129 reais, para um salário médio de 800 reais e aceitavam passes. E essa é uma das origens dos motos-táxis, precisamente, pelo desemprego, ou emprego precário na I. Privada.

Um parêntese, se ao invés de passes, fosse dinheiro, como era antes, quando papai sempre tinha o seu dinheiro no bolso, certamente <<a movimentação de capital>> seria maior ainda. Mas os passes haviam sido criados para impedir a <<movimentação de capital>> e levar esse <<excedente de movimentação>> de <<salário>> para os “engenheiros da economia”, pelo viés do governo. Uma espécie caduca, de “mais valia” na empresa: cidade! Pobre Cidade! Não só na <<empresa cidade>>, mas também na classe social chamada: <<massa>>. Assim como a “mais valia” de Marx era uma fraude, aqui não cabe a explicação, essa também e por motivos geometricamente maiores e com a primazia dos comunistas no poder. Para as empresas, o significado dos <<subsídios>> era não declarar o <<salário cheio>> e pagar impostos e, declarar – a parte retirada do salário – com um benefício com direito à isenção de impostos, uma matemática imbecil à empresa e que só favorecia o governo! O verdadeiro larápio! Que agora se obrigou a uma Reforma Trabalhista para aliviar [de impostos] o setor produtivo. Evidente também, que os sindicatos sempre foram coniventes com isso e apenas fizeram o papel político de proteger as feitiçarias dos economistas. E jogar a culpa de tudo, nas empresas. Empresas, que por sua vez, se organizariam para também espoliar o mais fraco, como uma espécie de <<moda estatal>>. Hoje na Área de Serviços, não existem feriados e nem finais de semana! Essa disposição à empresa [e, Estado e governo] é crime e gera depressão e as doenças correlatas.

O fato de desvio dos passes, do ônibus para o mercadinho em nada deveria afetar o sistema, considerando que os passes já estavam pagos, só não foram usados no ônibus e <<um dia>>, seriam cobrados e a empresa <<acionária>> teria que responder por isso. Não obstante, o leitor acredita, que alguma empresa do interior, ou mesmo da capital, entendia o passe como <<ação>>? Evidente que não! Caso em que investiria parte do dinheiro na “bolsa de valores”, para cobrir as ações. Afinal, no final de todo mês recebiam uma bolada de dinheiro e davam em troca passes de ônibus, no entanto, [creio] apenas 70% dos passes retornavam [e, necessariamente incinerados], os outros 30% seriam dos credores [considere o tempo, meses].
Um desses credores, jogou dois sacos pretos de plástico, cheio até a boca de passes, de uma determinada empresa. E queria o dinheiro, ou ônibus. Nesse dia <<os passes>>, assinaram a sua sentença de morte. Mas quem os haviam criado, não eram eles mesmos? Mas, lá no fundo, não tinha sido aprovado na Assembleia Legislativa?

O leitor acredita que o problema foi resolvido? Evidente que não, descobriram outra forma de fazer a mesma coisa. Outra forma, mais maquiavélica. E que, ficará para uma próxima vez ...  Se houver uma próxima.

A feitiçaria ela acontece em vários níveis, com a ação teórica dos políticos e, a matemática dos economistas e contadores. Antes de um deputado – falecido – aprovar os “passes de ônibus”, as pessoas recebiam em dinheiro. O dinheiro <<vivo>>, na relação com o transporte e, a alimentação e mais antes ainda, o dinheiro para a cultura [bancas de jornais etc.], regulavam aquilo que se convencionou chamar de <<salário>>. Termo, também pejorativo. A insistente tentativa por parte dos poderes, em regular os salários – da iniciativa privada tem como objetivo <<controlar>> e <<cercear>> iniciativas produtivas de indivíduos. Em outros termos, jamais teríamos um Thomas Edson [inventor da lâmpada]. Obviamente é um objeto estranho à democracia ocidental, não obstante, perfeitamente cabível em sistemas totalitários, ou a caminho de um sistema dessa espécie. Que é o que tem ocorrido no Brasil nos últimos 50 anos! Sempre aprofundando um pouco mais. O grande objetivo da feitiçaria maior também pode se voltar contra ela, quando começam a reduzir drasticamente o capital de circulação no município. E é disso, que voz falo e que acredito, deva despertar-lhes alguma suspeita! 


  

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