Santa Casa e, Daijó
sábado, 16 de fevereiro de 2019
Santa Casa
de Misericórdia uma História sem Fim.
Tenho
ouvido que o tempo é o pai da verdade. Para quem busca a verdade ou, a
representação da representação da verdade. Tendo como verdade última o Logos
Divino. Hoje isso se confirmou. Os fatos são como seres vivos dentro de uma
casca de ovo, eventualmente rompem a casca e, é irreversível.
Ouvi um importante pronunciamento em horário nobre na televisão da cidade F. do I.
O sindicalista da Saúde, no cargo há pelo menos 13 anos, dizia sobre a situação
da Santa Casa de F. do I. e que a coisa se
complicou desde 1990! Quando o governo FHC diminuiu
os repasses de dinheiro no hospital. Mas, nessa época ele não era
governo (presidente), ele foi eleito em 95/02.
O início da década de 1990 no Brasil
foi marcado por importantes acontecimentos no campo político e econômico. O
governo de Fernando Collor, por exemplo, foi interrompido por um processo de
impeachment. Itamar Franco, que era vice-presidente na época, assumiu o governo
e ficou no comando de 1992 até 1994, quando, através do processo eleitoral, os
brasileiros elegeram Fernando Henrique Cardoso para a presidência entre os anos
de 1995 a 2002 (4 mais 4 anos).
Dinheiro referente o atendimento
público, da própria cidade, de vários municípios
e, de brasileiros que viviam no Paraguai e, paraguaios. Quando estes
últimos, nunca ajudaram em nada! A não ser, em ajudar a destruir a Santa
Casa. Me refiro ao que se convencionou chamar de Governo desses
lugares, pouco ou nada hospitaleiros, visto que não tem sequer hospital para
atender seu povo.
O sindicalista disse também, que há um depósito de R$5 milhões, para pagar aqueles
que perderam o emprego sem direito a nada [...]. E mantiveram essa ilusão de receber, no futuro. Bem, já passaram
13 anos!
Comentário meu. É verdade que FHC fez
o que fez, como presidente do país. Mas vou ficar apenas no PR, nesta terra de
grandes produtores e cooperativas. Aqui nesse estado, em 1990/91 aconteceram
acordos através do Foro de s. Paulo recém fundado, por Lula
e Fidel Castro. E, para F. do I., a partir de então, vieram “uma porção” de políticos [...], para se ocuparem da
política local.
Em 1996 [seis anos depois], entra no
governo municipal de F. do I. um bom prefeito. O prefeito de 1996 com um
orçamento ridículo, fez mais por F. do I. do que o governo de FHC fez pelo País
e, J. Lerner pelo Estado.
O senhor H.D., não só fundou um
bairro, a Vila Nova, não só ousou enfrentar o “monopólio do lixo”, como Reformou a Santa Casa quanto, pretendia aumentar mais
um andar.
Má foi no lixo [...] quando constrói
um galpão de reciclagem no Campos do
Iguaçu e na substituição do seu vice-prefeito
[e, a reforma da Santa Casa] que Daijó, viu seu governo ruir. Houve uma campanha de
difamação contra Daijó.
Dizem que essa coisa de difamação foi
invenção do PT, que o PT havia criado a figura de “queima de reputação”
[...] ele não criou, ele a usou e a usa.
Essa
queima de reputação é mais antiga que o Brasil. É simples, imagine uma tribo de
índios. Imagine que o Page da tribo seja contestado. E que ele não possa
resolver o problema com palavras, por que não as tem. O que ele faz? Reúne os
índios mais importantes, e lhes passa a mensagem de que, o Page [ele], vai
enfeitiçar aquela pessoa, para que ela morra. Doravante, toda a tribo isola tal
pessoa, ela se torna uma espécie de fantasma. Em pouco tempo essa pessoa
enlouquece e morre. E o Page, é confirmado como um grande feiticeiro. É muito
óbvio, non?
O prefeito Harry
Daijó, via perspectivas na Santa Casa de 1996 a 2000! Tanto que a reformou,
para amplia-la. Deve ter conseguido verbas ou em Brasília, em Porto Alegre, São
Paulo e Curitiba, para onde viajou para conseguir recursos.
Daijó perderia a eleição em 2000,
para outro prefeito. O governo que venceu Daijó, ele fez um governo tampão a pedido de seu pai, já
protegido na capital. E mudou de partido saindo de caldeirão fervente para a
frigideira e acaba empregado no Estado para
nunca mais se envolver em política.
A Santa Casa sofre seu golpe fatal com o programa do PT, o programa “Mais Médicos”, a partir de 2004 e fecha
em 2006. Essa é a história.
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