PROJETOS E PROGRAMAS DA ESQUERDA E
ALIADOS, TRAVAM AS ECONOMIAS PRIVADAS, NOS MUNICÍPIOS.
Aos
Políticos: sabe o que povo pensa a respeito, de buraco de rua, enchente,
emprego na área de serviços, SUS, mosquito da dengue, escolas, homofobia,
racismo .... Iii-rra .... Nem queira nem saber!
Não
era uma discussão de jovens universitários da área de sociologia, jornalismo e
psicologia (...), coisas que sempre estão na moda em países
<<culturalmente>> difíceis de se governar, porque são os mais
susceptíveis de reproduzirem aquilo que os “donos do mundo”, querem que eles
reproduzam.
Também
não era discussão de grupos organizados (...), daqueles ..., que os líderes só
existem como tal, em função de pessoas que os ouvem e os seguem (...), e os
seguem para serem iguais a eles e serem cooptados por eles e conseguir algum cargo e
então, entrar na vida política e galgar postos, até por exemplo, um senado da
república.
E
se oferecem de bom grado para serem usados, porque esperam algum dia ocupar o
lugar em que possa usar outros; na verdade, usá-los como cobaias de suas
patéticas experiências de experiências. Quando assumem os ares de reizinhos da
sociedade; decidem o que as pessoas devem ler, interferem nos meios de
comunicação da internet, evocam o estigma do diploma, “queimam reputações de
pessoas que não lhes agradam” e fazendo isso diariamente. A
todo instante, mais se distanciam da realidade da vida da maioria da população,
é quando começam a olha-la de longe, e se afastam da realidade da vida, pela qual passa a maioria da população. Por
sinal, uma população mestiça, sem eira nem beira, porque já foram tiradas de suas regiões de origem. População, que ele, o reizinho, ousa pensar que
pode controlar e manipular com informações a favor dos ventos que eles próprios
produzem, com o seu veículo de comunicação e, Leis de reparos que aprovam, com seus
aliados.
Uma
realidade – da maioria das pessoas,
que ele próprio despreza, enquanto lá no fundo, os rotulam a aqueles que se
tornaram pobres, de miseráveis. Mas não é essa realidade que pretende mudar?
Bem, isso, é o que diz para justificar sua aversão à miséria. E isso, é o que
acontece? Evidentemente, não! O que fazem, é cuidarem de si mesmos em corporação. Usam do social para
aglutinar forças a favor de si e representa-los, ao social, na medida mesma do
equilíbrio da situação criada. [Partido, social, socialista, popular,
solidariedade, comunista, democrático e obviamente, autarquias, todas].
Ora, todos já assistimos aquela cena
deprimente, quando “o pobre jornalista” faz perguntas ao povo, sabendo
previamente qual será a resposta. Resposta à quê? A uma situação do transporte
público, por exemplo: “Você acha que seria bom, ar condicionado nos ônibus? –
Não animal! Adoro ficar suando feito peão na caatinga, com sol a pino! ”. [Resposta
que infelizmente, nunca acontece, mas, ela está lá, bem no fundo e eles, sabem
disso, por isso, mandam jovens para fazer o trabalho deles, não vou dizer
homens, não seria justo com os homens].
Mas
não foram eles “do mundo melhor”, que induziram as pessoas ao transporte
individual? Simplesmente, estagnando
os sistemas de transporte de massas?
Impedindo
mesmo [uma estratégia nacional], a legítima
iniciativa privada de ousar investimentos inteligentes no transporte; porque a
verdadeira aliança [para o bem geral
...] entre estado e iniciativa privada, na atual conjuntura econômica e
política [vide o Senado e assembleia legislativa], é uma impossibilidade! E
quando acontece [PPP e terceirização, mista], já acontece em situação de degeneração – vide a questão
Lula e as construções em América Latina e África].
Basta observar a história dos <<trilhos de ferro e as estações>> e
comparar com os <<asfaltos e os
pedágios>>! Isso é flagrante: o primeiro gera perspectivas, o segundo
às anula! Quem não vê isso, não vê por maldade consciente! A qualidade de um e
outro é precisamente a mesma qualidade e inqualidade e interesse especulativo e
de controle do Estado, no transporte de massas e o individual. O individual é
caro desde a produção [em média um carro custa 6 mil dólares para a produção e
é vendido a 60 mil reais]. E, o carro pelo uso intenso, tira dinheiro da cidade
[impostos e combustível] e empobrece o transporte de massas. “O ex prefeito Mac
Donald [2010], foi enfático, quando disse que todas as pessoas, já tinham o
próprio meio de transporte! ”. Bem, havia uma estratégia em andamento. O senhor
Paulo, sociólogo, apenas reproduziu um conceito nacional. Que não deu certo! E
agora?
De
outra forma, nos transportes de massas [privado, estado, autarquias, todos
misturados e confundidos], não alcançam o
sentido dos preços, o sentido de equilíbrio dos preços das passagens. Para
essa gente, associada ao Estado, o equilíbrio nos preços do transporte público,
já é deformado pelo princípio do uso ou,
da utilidade!
Meu Deus, <<separaram>>, as
pessoas do transporte de massas
(atrasado, demorado, desconfortável, quente, feio e barulhento), das outras, do transporte individual e
querem discutir preços nessas condições? Ora, de cara, as pessoas nos veículos
automotores, elas são, quase sempre, elegantes, as pessoas, nos ônibus são
deprimentes! Agora, porque são deprimentes ..., eles apenas classificam, mas,
não explicam. São deprimentes em função da vida que levam e levam essa vida
miserável, por conta de processos econômicos, que são impedidos de acontecer,
para todos. Porque distribuiriam mais dinheiro, quando querem concentra-lo? Por
exemplo, a Estatal hidrelétrica tem um transporte especial do Nordeste, para
levar seus funcionários. Seria uma terceira forma de separar. Mas, eles não
afirmam a igualdade o tempo inteiro? É verdade. Mas, o que eles falam, não se
escreve. Bem, essas hipocrisias diárias são mesquinhas e dispensáveis de se
comentar.
E
não se pretendeu resolver isso, com o transporte individual? E resolveu? Não,
complicou mais! Porque para manter esse privilégio, por ausência de verdadeiro
transporte de massas [não há alcance desse entendimento], foi preciso retirar
parcelas significativas de dinheiro das pessoas se usando dos recursos de
trocar o dinheiro vivo por artefatos plásticos que tem a propriedade de um
“acordo entre o governo, as autarquias e os empresários aliados e não há,
acordo nenhum com as pessoas que trabalham na iniciativa privada, elas apenas,
obedecem. E obedecem silenciosamente, porque não sabem como dizer aquilo que
vêem e sofrem.
Por
exemplo, quando lhes foi tirado o dinheiro
da cultura! Aí “Fundação Cultura”, sabia disso? Quando existiam bancas de
jornais em cada esquina e bairro e vendiam diariamente! Na outra ponta [dos
pretensos donos do mundo] e para cada município, porque, os “donos do mundo”,
aceitariam e criariam essa feitiçaria econômica, se não fosse para vender
“impostos” e combustível? E isso, não tira um volume imenso dos municípios [ao
ano]? E não empobrece [proporcionalmente] a cidade? Claro que sim. E não
empobrece o comércio? Evidente que sim. O comércio é próxima “banca de jornal”!
E para quê, isso? Mais uma vez, para dar privilégios a uns em detrimento da
vida real de outros. Ora, isso não é comunismo, não é democracia, não é
capitalismo, sequer é fascismo, é apenas, canalhismo moral, existencial, como
forma de existência. Como disse o Juca da Fundação, tudo se resume em dinheiro!
É verdade, para uma sociedade anômala! E, até onde ela resiste? Essa é a
questão!
As
formas de induzirem as pessoas ao transporte individual foram muitas [o que não
quer dizer que as pessoas não possam ter carro] mas, a principal delas era
criar uma elite [que se acredita uma elite, quando são apenas
<<pessoas>> que tem garantia de emprego e bom salário], para
distinguir uma classe social de outra: os dirigentes dos dirigidos! E os
dirigidos aprovaram o governo de Bolsonaro e não, o deles, de outra forma e, da
mesma forma, dizendo, a <<eles e elas>> (...), o que estou dizendo
agora!
E
precisamente, essa “elite”, que diz querer um “mundo melhor” e que gosta de
gatinhos, cachorros, papagaios e anta, são os primeiros perdulários com os recursos que circulam no município, digamos,
semanalmente. Não nos atrevamos ao cálculo mensal!
Quando
remetem diariamente, um valor “X” de dinheiro à Petrobras em troca de
combustível. E para manterem esse padrão econômico anômalo à cidade,
transformam o dinheiro <<dos outros>> em cartões eletrônicos de
transporte, vale refeições, vale mercado, plano de saúde, plano de educação,
plano dentário etc. Digo, “dos outros”, na linha
do racionamento. Cuba é aqui! O Haiti também pode ser, aqui, senhor Veloso:
O senhor Veloso e sua trupe musical,
teatral, política, etc. recebiam fortunas em cada carnaval. Recebiam através de
projetos coletivos da cidade, e ainda, individuais. Quando compraram caminhões
de som, instrumentos e alugaram sedes, fizeram fantasias etc. O mesmo aconteceu
no Rio de Janeiro e São Paulo. Se esse volume de dinheiro que circulou, digamos,
em 10 anos, tivesse tido o destino correto, da distribuição entre pessoas
contratadas para o trabalho, certamente em 10 anos, o dinheiro acumulado e
circulando no município, dispensaria novas remessas do governo. Mas, o que
acontece não é isso – Veloso acabou de lançar uma marchinha – “O Carnaval está
proibido” – mentira senhor Veloso, a vossa vida é um carnaval permanente, o
senhor recebe do governo 30 mil por mês, para que? Porque o senhor disse que
foi vítima do governo militar. Porque querem mais dinheiro. E querem que
“eu-povo”, paguem por suas festas! Quando usam do dinheiro, para fins ilícitos,
pois que, eles não aparecem na cidade que continua miserável e sem
perspectivas. Ou seja, onde enfiaram dez anos de remessa de dinheiro? A mesma
pergunta vale para o Rio de São Paulo, apesar, de eles serem bons cabritos e
saberem exatamente o que fazem. (O bom cabrito não berra).
Eles
próprios, usam esses planos, porém, com um dinheiro
excedente para isso. É simples enquanto o miserável recebe “vale
transporte”, eles recebem quatro vezes o valor do vale transporte em dinheiro
para combustível! Se acham muito espertos, por isso. É como o sujeito que
rebobina um motor – cobra o “olho da cara” e ainda “mete a mão”, no cobre do
motor reformado. Quando deveria, no mínimo dar um desconto no preço da
rebobinagem.
Ao
contrário, do que, essas elites políticas, pensavam [na juventude] em termos de
<<humanidade>>, tudo isso [a ciência política, o conhecimento]
passa a ser uma “conversa fiada”. Ler é um desperdício, porque tudo o que lê,
vai em desalinho à sua ação. É quando, lá no fundo, se percebe um farsante não
intencional e precisa muito, de compartilhar
isso a outros iguais, até como crise de consciência, quando, em ambientes
mais seletos, criam ambientes consciencionais reparadores! Seitas esotéricas
etc. O absurdo se reproduz!
Para
não admitir que está errado e que realmente é um analfabeto funcional. No bom sentido. Sabe citar autores, conhece
as teorias, mas não sabe conjuga-las em si mesmo. É um analfabeto funcional, não funciona! Rouba fórmulas intelectuais e
as deformam!
Nestes
dias um vereador comum – de fora das organizações –, mas evidentemente influído
por elas, dizia – levemente e sinceramente – de sua integridade. Era verdade
para ele, mas, não era verdade no
contexto em que ele se usava como
representante de uma política suja! Dispenso-me de dizer porque, suja! O povo
já o disse em versos, prosas e grandes passeatas.
Mas,
ele crê que está na função para fazer a diferença. Mas isso, não é possível, o
meio não permite. Basta pensar um pouco – no caso de F. do I. – desde os
políticos de Reni, a nobre [e inútil] vereança de Rogério Quadros e o retorno
do império com Beni.
Nesse
tempo houve um projeto substancial ao povo? Não. Não houve! Nem
<<UM>>. Isso por si, é um absurdo. Mas, sabe porque não há esses
projetos? Porque qualquer projeto destinado à população, ele tem o caráter
<<único>>, da imprevisibilidade – o Estado não consegue controlar.
Mas o Estado também não controla a natureza e menos ainda, enxerga o universo.
E eles odeiam não poder controlar tudo! E isso é a própria anomalia, quem os
indicou como “donos do mundo”?
Um exemplo é necessário: Em determinado
momento, creio que sete anos, se liberou
(o povo adorou), em São Paulo, o ramo
da eletrônica. O que foi preciso? Uma rua, a Santa Efigênia com lojas de
vendas de peças de eletrônica e, as bancas de jornais, com muitas revistas de
eletrônica. Resultado, cresceu maravilhosamente, o número de radiotécnicos,
eletrotécnicos, rádio difusão e alguma confusão entre as rádios, muito
aceitável e grato. Após isso, a Grundig (creio, inglesa) e a Gradiente
(francesa) <<empresas>>, tomaram a rua, compraram as peças e as
lojas e, as revistas..., sumiram do mercado. E a eletrônica foi tirada do ramo
dos negócios populares. De fato, era um princípio estúpido de monopolização e
controle. Quem decidiu isso, a Grundig, a Gradiente ou, o quê? Talvez, os
diplomas!
Com
dizia, sabe porque, o sujeito tem que compartilhar o seu desastre individual de
formação a outros iguais? Porque obviamente, está tão distante daquilo que
imaginava ser “o mundo melhor” e, se
alijou tanto da cruel realidade da vida de milhões de pessoas – realidade cruel que ele ajudou a criar e isso
o inviabilizada como homem íntegro – que ele se classifica, mesmo sem o saber, como uma espécie de <<agente
político>>, que não pode mais voltar,
sequer, próximo àquela realidade.
Imagine
um político, um “funcionário público” de médio escalão trabalhando como
cozinheiro, garçom, porteiro, pacoteiro, segurança ... É inimaginável. Agora,
convenhamos, tanto o emprego serviçal (área de serviços e horário), quanto o
emprego no estado [no governo], não tem exatamente as mesmas características,
com a diferença que uns são degradantes à alma da pessoa e, o outro, as iludem.
Mas, quem faz isso? Os cientistas políticos, a engenharia do comportamento? Ah!
Sim. E tudo o que fazem não é no sentido de defensiva? Defensiva do próprio
sistema anômalo que criaram? Nesse sentido, também, é que travam as cidades!
E
se recusam a discutir isso, porque não
alcançam isso. Cansei de ouvir vereadores, que se acreditam sinceros e o
são, na medida mesma da sua compreensão limite
da existência em vida social. Vão até um certo ponto de compreensão, dali para
adiante não alcançam mais. E são instruídos
[estatutos, regulamentos, pares, agentes comunistas] de forma, a não saberem
mais nada, do que isso. Que seja uma defensiva! Renan, quando percebeu que
estava fora, foi muito claro em dizer que não iria mais defender o Brasil!
Obrigado!
Por
exemplo, quando digo sobre “Shopping de Máquinas” [o espaço físico já existe],
digo Shopping de Máquinas, não como ironia aos Shoppings, mas usando o mesmo
<<Meme>>, - das classes médias – para os produtores, eu lembro de
uma ponte que custou, se bem me lembro, 300 milhões de dólares e que foi
custeada através de <<cotas da ponte>>, o governo não gastou nada!
Sim. São capitalistas e não lojistas ou hoteleiros. Mas, eram lojistas e
hoteleiros! Aqui, não estamos falando de ponte, mas de <<uma loja
crescida>> com máquinas e a associação <<real>> de
empresários, que querem fazer a diferença
na economia (a que fizeram na ponte), até mesmo para não serem soterrados
por ela, a economia, com a concorrência do próprio sistema econômico de
concentração de poder. Isso é outro grande tema.
A
caso, os políticos municipais, as autarquias, as associações que juram de pés
juntos que entendem muito de economia, que são a própria economia, discutem
algo próximo disso, não! Não discutem nada! No caso das câmaras municipais,
eles falam do Estado, no início, durante e até o fim das sessões! Isso é
ridículo, antipolítico!
Há um
caso bastante sintomático, que diz respeito a esse “alcance de visão” e é
sintomático, neste caso que relato, porquê é a maior e mais importante
concentração política da cidade e acontece em uma estatal de produção de energia
elétrica, que reuniu uma “elite” de pessoas, dessas, que querem o “mundo
melhor”. Bem, nós – do baixo clero, os trabalhadores da I. Privada, sabemos que
esse, “mundo melhor”, só é possível para estes mesmos que o idealizam e são
muito bem pagos e razoavelmente seguros, para isso.
Obviamente,
essa “estabilidade favorável é forçada, com investimentos
em coisas alheias à produção de
energia – específica, à hidrelétrica” –, isso ficou visível à região e começaram
(...), a questionar as ações da estatal. Porque isso, porque aquilo, quanto
custa, quanto se gasta, o que pretendem Et cetera! E isso, ao longo de décadas.
E a
direção da estatal, sabe-se Deus, qual seja hoje, resolveu responder de forma
atrevida, a essa questão abstrata (voltarei nisso adiante). Criou um outdoor próximo a pontos de ônibus e
circulação de veículos, com um <<Meme, uma foto de uma operária-padrão –
inconformada - com óculos escuros e capacete, onde afirmava: “A Estatal (só)
está pensando nas formas de energia do presente e do futuro”. E não nos encham
o saco! Faltou dizer isso. Mais ou menos isso, não tirei foto do cartaz. Talvez
ainda o faça. Lembrei um pouco o exército de Roma e o povo judeu, e Pompeia:
“nós mandamos aqui”.
Alguém
perguntou alguma coisa, institucionalmente? Certamente não, todos temem o poder e a influência da Estatal.
Muitos “empregos e estudantes”, dependem disso. Digo que é, Estatal, quando se
consideram Binacional, porque um ex comandante do Estado Maior, residente em F.
do I., foi bem enfático ao dizer: “a Estatal brasileira, do lado esquerdo e
direito do rio”. E, eu concordo! O “binacionalismo político e não, econômico” é
a forma de safar às questões Nacionais com relação à Estatal, como foi o caso
da diretoria Petrobras, da CSN, e da Vale do Rio Doce. Isso é outra conversa.
Pois bem,
exceto a produção de energia, que teve ingerência de países industrializados,
todo o resto é um factoide político de tentativa de controle e inibição da livre
produção. A ONU é o exemplar referencial e reverencial a isso. Para resumir,
não fosse isso, um factoide, teriam montado o PTI no centro da cidade, com
atrativos tecnológicos, cursos e vendas de máquinas e literatura a respeito e
aí, criar, sem criar nada, uma grande possibilidade de enriquecer o patrimônio
municipal com empreendedores de verdade, pois que <<as moto-táxis>>, (enquanto máquinas) não são serviços nada prováveis e não
se reproduzem em alguns meses de chuva intensa, frio intenso, ou sol escaldante
e se o fazem é sob o risco de doenças e acidentes. E eles, da direção, não
enxergam isso? Ou, não querem isso? Seja como for, continuam gastando a
décadas, com baterias, com carrinhos elétricos, enquanto a GM, deve sair do
Brasil, não para desenvolver essa tecnologia, mas para produzir os carros em
larga escala, considerando, que no Brasil não tenha gente capacitada para isso.
Segundo o exemplo da CEO Marras (gerente mundial da GM): “antes, os carros
tinham apenas um rádio, hoje são milhões de componentes eletrônicos”.
Como
dizia no início, a discussão não era de jovens universitários ou, jovens organizados,
a discussão era no Senado da República. E a conclusão que parte do Senadores
haviam chegado era a de que aquilo tudo era uma farsa, enquanto outros diziam
que era o próprio processo democrático. De fato, nem era uma farsa, porque algo
acontecia e era grave e tão pouco era um processo democrático, em se tratando
de interesses das pessoas. Podia ser democrático a forma de encaminhamento da
sessão, mas não havia nada de democrático no próprio sentido de existência do
Senado.
Não
há nada, tudo não passa de uma “bolha de sabão”, o que hoje é a Petrobras
amanhã pode estar falida, o que hoje é uma barragem, amanhã pode ser um monte
de escombros e mortes. Quando uma pessoa, normal, aos 60 ou 70 anos, não
encontra nenhuma forma respeitável de vida na sociedade, porque não há sociedade,
sequer para empregos decentes e apenas uma luta insana para salvar a pele nos “exércitos
de Xerxes”, eternamente em luta, como forma de movimentar espólios e aumentar o
poder. A bolha já está no limite. Mas o que deviam ter feito, ah, isso não!
Jamais! Talvez, seja um destino.
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