domingo, 3 de fevereiro de 2019

Projetos, Travam a Economia






PROJETOS E PROGRAMAS DA ESQUERDA E ALIADOS, TRAVAM AS ECONOMIAS PRIVADAS, NOS MUNICÍPIOS.
Síntese

Aos Políticos: sabe o que povo pensa a respeito, de buraco de rua, enchente, emprego na área de serviços, SUS, mosquito da dengue, escolas, homofobia, racismo ....  Iii-rra .... Nem queira nem saber!

Não era uma discussão de jovens universitários da área de sociologia, jornalismo e psicologia (...), coisas que sempre estão na moda em países <<culturalmente>> difíceis de se governar, porque são os mais susceptíveis de reproduzirem aquilo que os “donos do mundo”, querem que eles reproduzam.
Também não era discussão de grupos organizados (...), daqueles ..., que os líderes só existem como tal, em função de pessoas que os ouvem e os seguem (...), e os seguem para serem iguais a eles e serem cooptados por eles e conseguir algum cargo e então, entrar na vida política e galgar postos, até por exemplo, um senado da república.

E se oferecem de bom grado para serem usados, porque esperam algum dia ocupar o lugar em que possa usar outros; na verdade, usá-los como cobaias de suas patéticas experiências de experiências. Quando assumem os ares de reizinhos da sociedade; decidem o que as pessoas devem ler, interferem nos meios de comunicação da internet, evocam o estigma do diploma, “queimam reputações de pessoas que não lhes agradam” e fazendo isso diariamente. A todo instante, mais se distanciam da realidade da vida da maioria da população, é quando começam a olha-la de longe, e se afastam da realidade da vida, pela qual passa a maioria da população. Por sinal, uma população mestiça, sem eira nem beira, porque já foram tiradas de suas regiões de origem. População, que ele, o reizinho, ousa pensar que pode controlar e manipular com informações a favor dos ventos que eles próprios produzem, com o seu veículo de comunicação e, Leis de reparos que aprovam, com seus aliados.
Uma realidade – da maioria das pessoas, que ele próprio despreza, enquanto lá no fundo, os rotulam a aqueles que se tornaram pobres, de miseráveis. Mas não é essa realidade que pretende mudar? Bem, isso, é o que diz para justificar sua aversão à miséria. E isso, é o que acontece? Evidentemente, não! O que fazem, é cuidarem de si mesmos em corporação. Usam do social para aglutinar forças a favor de si e representa-los, ao social, na medida mesma do equilíbrio da situação criada. [Partido, social, socialista, popular, solidariedade, comunista, democrático e obviamente, autarquias, todas].

Ora, todos já assistimos aquela cena deprimente, quando “o pobre jornalista” faz perguntas ao povo, sabendo previamente qual será a resposta. Resposta à quê? A uma situação do transporte público, por exemplo: “Você acha que seria bom, ar condicionado nos ônibus? – Não animal! Adoro ficar suando feito peão na caatinga, com sol a pino! ”. [Resposta que infelizmente, nunca acontece, mas, ela está lá, bem no fundo e eles, sabem disso, por isso, mandam jovens para fazer o trabalho deles, não vou dizer homens, não seria justo com os homens].

Mas não foram eles “do mundo melhor”, que induziram as pessoas ao transporte individual? Simplesmente, estagnando os sistemas de transporte de massas?
Impedindo mesmo [uma estratégia nacional], a legítima iniciativa privada de ousar investimentos inteligentes no transporte; porque a verdadeira aliança [para o bem geral ...] entre estado e iniciativa privada, na atual conjuntura econômica e política [vide o Senado e assembleia legislativa], é uma impossibilidade! E quando acontece [PPP e terceirização, mista], já acontece em situação de degeneração – vide a questão Lula e as construções em América Latina e África].

Basta observar a história dos <<trilhos de ferro e as estações>> e comparar com os <<asfaltos e os pedágios>>! Isso é flagrante: o primeiro gera perspectivas, o segundo às anula! Quem não vê isso, não vê por maldade consciente! A qualidade de um e outro é precisamente a mesma qualidade e inqualidade e interesse especulativo e de controle do Estado, no transporte de massas e o individual. O individual é caro desde a produção [em média um carro custa 6 mil dólares para a produção e é vendido a 60 mil reais]. E, o carro pelo uso intenso, tira dinheiro da cidade [impostos e combustível] e empobrece o transporte de massas. “O ex prefeito Mac Donald [2010], foi enfático, quando disse que todas as pessoas, já tinham o próprio meio de transporte! ”. Bem, havia uma estratégia em andamento. O senhor Paulo, sociólogo, apenas reproduziu um conceito nacional. Que não deu certo! E agora?

De outra forma, nos transportes de massas [privado, estado, autarquias, todos misturados e confundidos], não alcançam o sentido dos preços, o sentido de equilíbrio dos preços das passagens. Para essa gente, associada ao Estado, o equilíbrio nos preços do transporte público, já é deformado pelo princípio do uso ou, da utilidade!

Meu Deus, <<separaram>>, as pessoas do transporte de massas (atrasado, demorado, desconfortável, quente, feio e barulhento), das outras, do transporte individual e querem discutir preços nessas condições?  Ora, de cara, as pessoas nos veículos automotores, elas são, quase sempre, elegantes, as pessoas, nos ônibus são deprimentes! Agora, porque são deprimentes ..., eles apenas classificam, mas, não explicam. São deprimentes em função da vida que levam e levam essa vida miserável, por conta de processos econômicos, que são impedidos de acontecer, para todos. Porque distribuiriam mais dinheiro, quando querem concentra-lo? Por exemplo, a Estatal hidrelétrica tem um transporte especial do Nordeste, para levar seus funcionários. Seria uma terceira forma de separar. Mas, eles não afirmam a igualdade o tempo inteiro? É verdade. Mas, o que eles falam, não se escreve. Bem, essas hipocrisias diárias são mesquinhas e dispensáveis de se comentar.

E não se pretendeu resolver isso, com o transporte individual? E resolveu? Não, complicou mais! Porque para manter esse privilégio, por ausência de verdadeiro transporte de massas [não há alcance desse entendimento], foi preciso retirar parcelas significativas de dinheiro das pessoas se usando dos recursos de trocar o dinheiro vivo por artefatos plásticos que tem a propriedade de um “acordo entre o governo, as autarquias e os empresários aliados e não há, acordo nenhum com as pessoas que trabalham na iniciativa privada, elas apenas, obedecem. E obedecem silenciosamente, porque não sabem como dizer aquilo que vêem e sofrem.
Por exemplo, quando lhes foi tirado o dinheiro da cultura! Aí “Fundação Cultura”, sabia disso? Quando existiam bancas de jornais em cada esquina e bairro e vendiam diariamente! Na outra ponta [dos pretensos donos do mundo] e para cada município, porque, os “donos do mundo”, aceitariam e criariam essa feitiçaria econômica, se não fosse para vender “impostos” e combustível? E isso, não tira um volume imenso dos municípios [ao ano]? E não empobrece [proporcionalmente] a cidade? Claro que sim. E não empobrece o comércio? Evidente que sim. O comércio é próxima “banca de jornal”! E para quê, isso? Mais uma vez, para dar privilégios a uns em detrimento da vida real de outros. Ora, isso não é comunismo, não é democracia, não é capitalismo, sequer é fascismo, é apenas, canalhismo moral, existencial, como forma de existência. Como disse o Juca da Fundação, tudo se resume em dinheiro! É verdade, para uma sociedade anômala! E, até onde ela resiste? Essa é a questão!  
As formas de induzirem as pessoas ao transporte individual foram muitas [o que não quer dizer que as pessoas não possam ter carro] mas, a principal delas era criar uma elite [que se acredita uma elite, quando são apenas <<pessoas>> que tem garantia de emprego e bom salário], para distinguir uma classe social de outra: os dirigentes dos dirigidos! E os dirigidos aprovaram o governo de Bolsonaro e não, o deles, de outra forma e, da mesma forma, dizendo, a <<eles e elas>> (...), o que estou dizendo agora!
E precisamente, essa “elite”, que diz querer um “mundo melhor” e que gosta de gatinhos, cachorros, papagaios e anta, são os primeiros perdulários com os recursos que circulam no município, digamos, semanalmente. Não nos atrevamos ao cálculo mensal!
Quando remetem diariamente, um valor “X” de dinheiro à Petrobras em troca de combustível. E para manterem esse padrão econômico anômalo à cidade, transformam o dinheiro <<dos outros>> em cartões eletrônicos de transporte, vale refeições, vale mercado, plano de saúde, plano de educação, plano dentário etc. Digo, “dos outros”, na linha do racionamento. Cuba é aqui! O Haiti também pode ser, aqui, senhor Veloso:

O senhor Veloso e sua trupe musical, teatral, política, etc. recebiam fortunas em cada carnaval. Recebiam através de projetos coletivos da cidade, e ainda, individuais. Quando compraram caminhões de som, instrumentos e alugaram sedes, fizeram fantasias etc. O mesmo aconteceu no Rio de Janeiro e São Paulo. Se esse volume de dinheiro que circulou, digamos, em 10 anos, tivesse tido o destino correto, da distribuição entre pessoas contratadas para o trabalho, certamente em 10 anos, o dinheiro acumulado e circulando no município, dispensaria novas remessas do governo. Mas, o que acontece não é isso – Veloso acabou de lançar uma marchinha – “O Carnaval está proibido” – mentira senhor Veloso, a vossa vida é um carnaval permanente, o senhor recebe do governo 30 mil por mês, para que? Porque o senhor disse que foi vítima do governo militar. Porque querem mais dinheiro. E querem que “eu-povo”, paguem por suas festas! Quando usam do dinheiro, para fins ilícitos, pois que, eles não aparecem na cidade que continua miserável e sem perspectivas. Ou seja, onde enfiaram dez anos de remessa de dinheiro? A mesma pergunta vale para o Rio de São Paulo, apesar, de eles serem bons cabritos e saberem exatamente o que fazem. (O bom cabrito não berra).

Eles próprios, usam esses planos, porém, com um dinheiro excedente para isso. É simples enquanto o miserável recebe “vale transporte”, eles recebem quatro vezes o valor do vale transporte em dinheiro para combustível! Se acham muito espertos, por isso. É como o sujeito que rebobina um motor – cobra o “olho da cara” e ainda “mete a mão”, no cobre do motor reformado. Quando deveria, no mínimo dar um desconto no preço da rebobinagem.

Ao contrário, do que, essas elites políticas, pensavam [na juventude] em termos de <<humanidade>>, tudo isso [a ciência política, o conhecimento] passa a ser uma “conversa fiada”. Ler é um desperdício, porque tudo o que lê, vai em desalinho à sua ação. É quando, lá no fundo, se percebe um farsante não intencional e precisa muito, de compartilhar isso a outros iguais, até como crise de consciência, quando, em ambientes mais seletos, criam ambientes consciencionais reparadores! Seitas esotéricas etc. O absurdo se reproduz!
Para não admitir que está errado e que realmente é um analfabeto funcional. No bom sentido. Sabe citar autores, conhece as teorias, mas não sabe conjuga-las em si mesmo. É um analfabeto funcional, não funciona! Rouba fórmulas intelectuais e as deformam!
Nestes dias um vereador comum – de fora das organizações –, mas evidentemente influído por elas, dizia – levemente e sinceramente – de sua integridade. Era verdade para ele, mas, não era verdade no contexto em que ele se usava como representante de uma política suja! Dispenso-me de dizer porque, suja! O povo já o disse em versos, prosas e grandes passeatas.
Mas, ele crê que está na função para fazer a diferença. Mas isso, não é possível, o meio não permite. Basta pensar um pouco – no caso de F. do I. – desde os políticos de Reni, a nobre [e inútil] vereança de Rogério Quadros e o retorno do império com Beni.
Nesse tempo houve um projeto substancial ao povo? Não. Não houve! Nem <<UM>>. Isso por si, é um absurdo. Mas, sabe porque não há esses projetos? Porque qualquer projeto destinado à população, ele tem o caráter <<único>>, da imprevisibilidade – o Estado não consegue controlar. Mas o Estado também não controla a natureza e menos ainda, enxerga o universo. E eles odeiam não poder controlar tudo! E isso é a própria anomalia, quem os indicou como “donos do mundo”?

Um exemplo é necessário: Em determinado momento, creio que sete anos, se liberou (o povo adorou), em São Paulo, o ramo da eletrônica. O que foi preciso? Uma rua, a Santa Efigênia com lojas de vendas de peças de eletrônica e, as bancas de jornais, com muitas revistas de eletrônica. Resultado, cresceu maravilhosamente, o número de radiotécnicos, eletrotécnicos, rádio difusão e alguma confusão entre as rádios, muito aceitável e grato. Após isso, a Grundig (creio, inglesa) e a Gradiente (francesa) <<empresas>>, tomaram a rua, compraram as peças e as lojas e, as revistas..., sumiram do mercado. E a eletrônica foi tirada do ramo dos negócios populares. De fato, era um princípio estúpido de monopolização e controle. Quem decidiu isso, a Grundig, a Gradiente ou, o quê? Talvez, os diplomas!

Com dizia, sabe porque, o sujeito tem que compartilhar o seu desastre individual de formação a outros iguais? Porque obviamente, está tão distante daquilo que imaginava ser “o mundo melhor” e, se alijou tanto da cruel realidade da vida de milhões de pessoas – realidade cruel que ele ajudou a criar e isso o inviabilizada como homem íntegro – que ele se classifica, mesmo sem o saber, como uma espécie de <<agente político>>, que não pode mais voltar, sequer, próximo àquela realidade.
Imagine um político, um “funcionário público” de médio escalão trabalhando como cozinheiro, garçom, porteiro, pacoteiro, segurança ... É inimaginável. Agora, convenhamos, tanto o emprego serviçal (área de serviços e horário), quanto o emprego no estado [no governo], não tem exatamente as mesmas características, com a diferença que uns são degradantes à alma da pessoa e, o outro, as iludem. Mas, quem faz isso? Os cientistas políticos, a engenharia do comportamento? Ah! Sim. E tudo o que fazem não é no sentido de defensiva? Defensiva do próprio sistema anômalo que criaram? Nesse sentido, também, é que travam as cidades!

E se recusam a discutir isso, porque não alcançam isso. Cansei de ouvir vereadores, que se acreditam sinceros e o são, na medida mesma da sua compreensão limite da existência em vida social. Vão até um certo ponto de compreensão, dali para adiante não alcançam mais. E são instruídos [estatutos, regulamentos, pares, agentes comunistas] de forma, a não saberem mais nada, do que isso. Que seja uma defensiva! Renan, quando percebeu que estava fora, foi muito claro em dizer que não iria mais defender o Brasil! Obrigado!

Por exemplo, quando digo sobre “Shopping de Máquinas” [o espaço físico já existe], digo Shopping de Máquinas, não como ironia aos Shoppings, mas usando o mesmo <<Meme>>, - das classes médias – para os produtores, eu lembro de uma ponte que custou, se bem me lembro, 300 milhões de dólares e que foi custeada através de <<cotas da ponte>>, o governo não gastou nada! Sim. São capitalistas e não lojistas ou hoteleiros. Mas, eram lojistas e hoteleiros! Aqui, não estamos falando de ponte, mas de <<uma loja crescida>> com máquinas e a associação <<real>> de empresários, que querem fazer a diferença na economia (a que fizeram na ponte), até mesmo para não serem soterrados por ela, a economia, com a concorrência do próprio sistema econômico de concentração de poder. Isso é outro grande tema.
A caso, os políticos municipais, as autarquias, as associações que juram de pés juntos que entendem muito de economia, que são a própria economia, discutem algo próximo disso, não! Não discutem nada! No caso das câmaras municipais, eles falam do Estado, no início, durante e até o fim das sessões! Isso é ridículo, antipolítico!


Há um caso bastante sintomático, que diz respeito a esse “alcance de visão” e é sintomático, neste caso que relato, porquê é a maior e mais importante concentração política da cidade e acontece em uma estatal de produção de energia elétrica, que reuniu uma “elite” de pessoas, dessas, que querem o “mundo melhor”. Bem, nós – do baixo clero, os trabalhadores da I. Privada, sabemos que esse, “mundo melhor”, só é possível para estes mesmos que o idealizam e são muito bem pagos e razoavelmente seguros, para isso.
Obviamente, essa “estabilidade favorável é forçada, com investimentos em coisas alheias à produção de energia – específica, à hidrelétrica” –, isso ficou visível à região e começaram (...), a questionar as ações da estatal. Porque isso, porque aquilo, quanto custa, quanto se gasta, o que pretendem Et cetera! E isso, ao longo de décadas.
E a direção da estatal, sabe-se Deus, qual seja hoje, resolveu responder de forma atrevida, a essa questão abstrata (voltarei nisso adiante). Criou um outdoor próximo a pontos de ônibus e circulação de veículos, com um <<Meme, uma foto de uma operária-padrão – inconformada - com óculos escuros e capacete, onde afirmava: “A Estatal (só) está pensando nas formas de energia do presente e do futuro”. E não nos encham o saco! Faltou dizer isso. Mais ou menos isso, não tirei foto do cartaz. Talvez ainda o faça. Lembrei um pouco o exército de Roma e o povo judeu, e Pompeia: “nós mandamos aqui”.
Alguém perguntou alguma coisa, institucionalmente? Certamente não, todos temem o poder e a influência da Estatal. Muitos “empregos e estudantes”, dependem disso. Digo que é, Estatal, quando se consideram Binacional, porque um ex comandante do Estado Maior, residente em F. do I., foi bem enfático ao dizer: “a Estatal brasileira, do lado esquerdo e direito do rio”. E, eu concordo! O “binacionalismo político e não, econômico” é a forma de safar às questões Nacionais com relação à Estatal, como foi o caso da diretoria Petrobras, da CSN, e da Vale do Rio Doce. Isso é outra conversa.
Pois bem, exceto a produção de energia, que teve ingerência de países industrializados, todo o resto é um factoide político de tentativa de controle e inibição da livre produção. A ONU é o exemplar referencial e reverencial a isso. Para resumir, não fosse isso, um factoide, teriam montado o PTI no centro da cidade, com atrativos tecnológicos, cursos e vendas de máquinas e literatura a respeito e aí, criar, sem criar nada, uma grande possibilidade de enriquecer o patrimônio municipal com empreendedores de verdade, pois que <<as moto-táxis>>, (enquanto máquinas) não são serviços nada prováveis e não se reproduzem em alguns meses de chuva intensa, frio intenso, ou sol escaldante e se o fazem é sob o risco de doenças e acidentes. E eles, da direção, não enxergam isso? Ou, não querem isso? Seja como for, continuam gastando a décadas, com baterias, com carrinhos elétricos, enquanto a GM, deve sair do Brasil, não para desenvolver essa tecnologia, mas para produzir os carros em larga escala, considerando, que no Brasil não tenha gente capacitada para isso. Segundo o exemplo da CEO Marras (gerente mundial da GM): “antes, os carros tinham apenas um rádio, hoje são milhões de componentes eletrônicos”.
    
Como dizia no início, a discussão não era de jovens universitários ou, jovens organizados, a discussão era no Senado da República. E a conclusão que parte do Senadores haviam chegado era a de que aquilo tudo era uma farsa, enquanto outros diziam que era o próprio processo democrático. De fato, nem era uma farsa, porque algo acontecia e era grave e tão pouco era um processo democrático, em se tratando de interesses das pessoas. Podia ser democrático a forma de encaminhamento da sessão, mas não havia nada de democrático no próprio sentido de existência do Senado.
Não há nada, tudo não passa de uma “bolha de sabão”, o que hoje é a Petrobras amanhã pode estar falida, o que hoje é uma barragem, amanhã pode ser um monte de escombros e mortes. Quando uma pessoa, normal, aos 60 ou 70 anos, não encontra nenhuma forma respeitável de vida na sociedade, porque não há sociedade, sequer para empregos decentes e apenas uma luta insana para salvar a pele nos “exércitos de Xerxes”, eternamente em luta, como forma de movimentar espólios e aumentar o poder. A bolha já está no limite. Mas o que deviam ter feito, ah, isso não! Jamais! Talvez, seja um destino.



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