terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Carcereiros do Povo



     Carcereiros do Povo

     Em Respeito ao Mortos, de Crimes    Políticos e econômicos.

Como disse o jornalista, escritor e filósofo, Olavo de Carvalho: “se Bolsonaro conseguir acabar com os assassinatos no Brasil (70 mil ao ano), já terá conseguido fazer um bom governo”. [Ele tem razão! ].

Em 10 anos, são 700 mil pessoas assassinadas. Si, se multiplicar isso por três (número médio de pessoas na família), significa dois milhões e cem mil pessoas em estado de terror. Fato consumado. Já aconteceu, é impossível reverter isso. O Brasil já está no hall dos países assassinos, como China, Cuba, Coreia do Norte e ex URSS etc.
Pela experiência, pelo Estudo, pelas declarações de ex-agentes soviéticos, que abandonaram a URSS, após a 2ª. Grande Guerra e pela observância de estudiosos e analistas do mundo – “O livro Negro do Comunismo”, e ainda a abertura dos arquivos Checos entre 1980 e 90, pude chegar a conclusões assustadoras, no presente, que corroboram com tudo o que foi descoberto nesses últimos 50 anos.

Não quero entrar aqui, no aspecto da miséria (como mote político, desassistência, abandono); dos desastres com barragens, que já entram no computo de desgoverno ou governo aliado ao ideal do comunismo. Se é que isso possa ser chamado de “ideal”. Também não entro na questão dos mortos por falta e ou precariedade de atendimento médico; não entro na questão dos acidentes de trânsito; do “multiculturalismo autofágico”, das pestes, quando os povos esparramados pelo mundo em estado de “petição de miséria”, vendidos ou comprados por uma <<passagem>>, levam e trazem novos vírus e ironicamente, infectam os insetos ..., enquanto se agrada a indústria de vacinas. Ou mesmo, das questões de saneamento básico, delegadas ao acaso, das crescentes populações de favelas. Coloquemos tudo isso, de lado, mas tudo isso, faz parte de um mesmo bloco de misérias; como se fosse um cortejo macabro (*1), ou um dia interminável de São Bartolomeu (**2), por aqueles, em pago àqueles, que foram deliberadamente assassinadas, aos olhos de cada governo em particular, em cada cidade do País.

Dentre as conclusões, uma delas é que essa onda de assassinatos tem início com o fim do regime militar e início dos governos de esquerda, mais especificamente, com FHC, que cria o “Bolsa Família” (cristalizando um estado de torpor social populista), o MST (estabelecendo o princípio do desgoverno), as ONGs (como agências do meio ambiente e fiscais da moral socialista) e, antes, as anistias (que colocou milhares de agentes promotores de comunismo, nos municípios).
Disso cresce a proteção ao criminoso nas penitenciárias e fora dela, o que abre espaço para o mercado do crime (Escobar/ FARC/ Sinaloa/ Comandos nos presídios; drogas, armas e assassinatos) (***3). A triste conclusão é que o governo acompanhou tudo isso e dizia ser isso, o “ambiente democrático”, conquistado na constituição de 1988.
Outra conclusão é que o governo, que seja, um pouco mais adiante, o governo Lula, fundado nesse ambiente de “democracia” propiciado pelo Plano Real, que estabilizou a economia (por um tempo), em consequência das “meias privatizações de FHC”, onde o Estado sempre esteve presente (Vale, CSN etc.), portanto uma democracia nascida de negociatas e acordos políticos, inclusive com a criação do PT, com o objetivo de <<avançar>>, nas mudanças ..., a conclusão, é que, ao povo, tudo ficou centralizado nas pessoas de alguns políticos, como se não existisse um Estado e, de fato foram desarticuladas as <<agências de informação>>, da marinha, do exército e da aeronáutica, assim como foi desarticulado o Estado Maior. E se articulou <<algo novo>>, dentro desse “novo poder”, pós Estado Maior como o conhecíamos. E quem desarticulou [e, articulou] isso foi o próprio Estado Maior. Caso em que teriam que admitir, que as agências de informações eram inúteis e próprio Estado Maior inócuo e, foram pegos de surpresa [!], por organizações internacionais que os pressionavam desde fora do País.
Mas na verdade, criou-se um consenso, o consenso do “mundo melhor”. Só não se perguntaram, ou não quiseram saber, o preço disso. Um deles, os assassinatos. 
Entretanto ...

Se há assassinatos (e, há), como que programados, ano-a-ano, desde uma década pelo menos, então, há prisões, há um crime organizado e há Gulags, ou campos de prisioneiros (à moda da atual Rússia – trabalhos forçados e, a Chinesa). Mas, no caso do Brasil, um prisioneiro [de Gulag] diferente, que ainda tem um carnaval e toda sorte de promiscuidade moral, propalada desta os primeiros anos de ensino. E essa inovação, acontece no Governo Lula e continua no governo Dilma. Diminuindo um pouco com Temer, pela refrega popular.
Ora, o número de deserdados do País, aumentou substancialmente com o Governo Dilma, como resultado das ações do governo anterior. Esses deserdados, são o próprio Gulag à brasileira. [Bairros, favelas, morros, periferias, seca, enchentes, barragens, etc.].
Há uma certa graduação conformista, onde entra a ação da Igreja, especialmente as evangélicas, mas no compito geral é a mesma situação de insegurança e ausência de perspectiva, sombreada pelo estigma da educação e o diploma, o que seria a “válvula de escape” em oposição ao crescimento da miséria e nula perspectiva de vida: quando velhos e crianças são tratados como “problema social”, um completo nonsense].

2ª. Parte

Os Gulags estão em cada município brasileiro, uns para mais, outros para menos. Mas, em todos os municípios, o que é inegável é a ação do governo federal (...), na economia.
E a forma de o governo agir na economia municipal e controlando-a, pelo que ele mesmo (e seus agentes no Estado) fornece, que seja: água, luz, combustível; Leis, como um produto [como por exemplo, a recente negociação do Imposto Sobre Serviço <<de qualquer natureza>>; e também, empresas do sistema PPP e terceirizadas, por exemplo, o lixo e ainda, empresas [monopolistas] terceiradas no próprio município como Educação, Transporte, Saúde, Parque Tecnológico etc.
Essa ação do governo, obrigatoriamente, vai cerceando e reduzindo, o dinheiro de circulação nos municípios [o que empobrece as pessoas que trabalham]. Isso nunca aumenta, sempre abaixa, o que aumenta um pouco por ano é o dinheiro repassado aos municípios [orçamento anual]: 1 bilhão em um ano, 1 bilhão e 100 milhões no outro ano. Esse dinheiro, tem o mesmo sentido do dinheiro entregue às autarquias [sindicatos e tal]. Dinheiro de um imposto obrigatório, que acabou!
Na verdade, esse dinheiro, entregue nos municípios, são para manter funcionários e as instituições, agora, agentes econômicos e políticos do governo e instituições como ferramenta de política. O Estado mudou! Alguns, desses salvos, usam esse dinheiro para investir “no mercado”, o que é justo quando feito da maneira correta; outros, apenas acumulam e tiram mais dinheiro de circulação. O Gulag vai se conformando!

3ª. Parte

Nos municípios a cumplicidade a esse modelo de governo que ainda está em vigor, e que não mudará tão rapidamente e ainda pode aprofundar ..., a cumplicidade a esse governo, dos agentes políticos, dos agentes no judiciário, na mídia [talvez sobrevivente em raros casos], nas estatais e empresas privadas associadas, uma média aproximada, de 25 mil pessoas, para uma cidade com 250 mil habitantes, portanto 10%, da população, são, quem comandam o Show citadino, da festa, promovida pelo governo federal.
Comandam o que se diz na cidade e é divulgado; comandam o que é a cultura; comandam boa parte das religiões agregando-as ao mundo secular, pela política. Comandam o que se deve ensinar nas escolas; como, os hospitais funcionam, quem pode trabalhar e aonde; o que se faz com o lixo diário, quem usa ônibus e para onde vai. E também comandam empresas, as que são preferenciais e que estão próximas ou no governo. Essa é a realidade. A licitação é apenas uma forma de justificativa de uma Lei que não subsistiu ao sistema, do modelo de assassinatos e narcotráfico.
Isso que foi dito, explica por exemplo, porque os sindicatos, quando perderam o imposto obrigatório, não reagiram com passeatas e apenas criticaram <<internamente>> as <<reformas trabalhistas>> do próprio governo que apoiam. Fizeram dessa forma, porque se insistissem nisso, só apareceria o governo deles – mais especificamente – 8 anos de Lula e 8 anos de Dilma e Temer! Então, calaram a boca! Estava em andamento, uma questão de espólios na I. Privada!
Explica também, porque as reuniões nas câmaras municipais, são tão e exageradamente insossas, tolas, para ser gentil, considerando que em boa parte, os vereadores são ingênuos espertos, porque na pior das circunstâncias, como foi em Foz do Iguaçu - a história de Reni e os seus vereadores, quando foram “recolhidos na cadeia” –, alguns cuidam da própria vida, quando não tinham salário nenhum e agora, ganham muito bem e conquistaram o direito a cargos vitalícios, se agirem a contento. Outros, a maioria já eram do Estado e apenas ampliaram o seu poder, a convite de agentes que esses, sim, têm um objetivo político <<maior>>, que seja, a famosa síndrome babilônica do antigo testamento dos filhos de Noé, para eternizar seus nomes [neste caso o modelo comunista mundial] ..., a síndrome do “mundo melhor”. (****4).

4ª. parte

É comum se ouvir dizer nas odes governamentais, pelos líderes de governo, “que o passado, passou, não se volta atrás”, na verdade, repetem isso sinuosamente, sem imaginar de onde vem esse enigma! [Como? alguém consegue pensar assim? Naturalmente confunde vida pessoal, com a história universal, isso é um enigma! ]. E isso é acrescido com as teorias mais estapafúrdias de felicidade virtual, quando já se constroem mulher e homem robô para sexo, <<uma evolução>> do plástico.
Evidente que os crimes da China (...), passaram. E passaram [por ali ..., as mortes continuam, igualmente no Brasil], porque não poderiam continuar daquela forma, sob o risco de extinção do povo chinês. A fome, assim como em Ucrânia, eliminou milhões de chineses.
Mas, esse era um objetivo <<mundial>> [redução populacional], segundo Bertrand Husserl e Rockefeller, muito antes da revolução chinesa. Por isso o povo chinês morreu? Porque havia um certo conformismo com relação ao que se fazer com população mundial?
Mas, quem pediu para eles [esses teóricos, do mundo] fazerem isso e definirem o que é bom e o que ruim para o mundo, para eles e para os outros? A única explicação para isso é a diferença de poder entre o povo e o Estado. Enquanto uns tem bombas atômicas outros, arcos e flechas.
E isso, após a segunda grande guerra, e a ânsia de transformação do mundo, delegada ao comunismo internacional, com os parceiros religiosos do Islam no combate mortal aos infiéis [desde o mesmo período de Husserl], criaram a “nova mentalidade política” no Ocidente, que levaria outras tantas décadas para se conformar [daí o gramscismo etc.]: em síntese, ainda no âmbito do único sistema econômico possível (o capitalismo), cresce o individualismo, quando queriam o socialismo, e com o individualismo na base de um socialismo [assassino], a síntese implícita aos agentes do estado tem um único significado: “tudo por dinheiro e, salve-se quem puder”.
Daí para diante a mentira e a sonegação de informações [o idiotismo dos meios de comunicação – Globo ...], seriam uma constante. Nada mais se diria em lugar algum, que estivesse em desacordo com a [para eles] única verdade do Estado e seus aliados. E obviamente, o passado deveria ser esquecido, para não se concluir o óbvio, que haviam errado feio, que por onde se olhasse haviam suas marcas do mesmo. Que eram tiranos, com toda a educação, de um carcereiro do povo.









 (*1) Segundo Luís da Câmara Cascudo (livro “História da Cidade do Natal” (Edição do IHG-RN, 1999, páginas 122 a 124) ..., ninguém soube lhe dizer como começou aquele estranho cortejo, mas soube que ele não era autorizado pela igreja católica, tinha um aspecto um tanto macabro e havia sido iniciado por pessoas do povo. // O Mestre Cascudo, aponta algumas diferenças entre o que ele registrou através da memória dos mais velhos que assistiram estes desfiles e o relato de Joaquim Ignácio. Entre estas estava a que existia uma pessoa fantasiada como o próprio demônio, comandando a sua legião de diabos negros e um homem vestido com um larguíssimo hábito de monge, com cordões de São Francisco na cintura, grande capuz que escondia seu rosto e afugentava os “filhos do cão” com chicotadas cênicas. // Outra diferença apontada e que fazia o medo se estampar tanto na cara dos pequenos, quanto dos marmanjões, era a figura da morte. // O ator que interpretava a figura que lembra o fim de todos os seres viventes apresentava-se andando em pernas de pau, com uma roupa alva, que arrastava pelo chão. Mas os textos nada trazem sobre alguma foice estilizada levada pelo pretenso ator. // Independentemente disso ele parecia realizar sua função com esmero, pois a figura sinistra era temida e batiam-lhe portas e janelas na cara. Como resposta a afronta, a morte então riscava no ar uma cruz latina e bradava a plenos pulmões “Vá se preparando! Vá se preparando! Eu volto em breve para vim buscá-lo…”. Daí a pouco o cortejo parava em frente a alguma outra casa e, se recebesse porta na cara, vinha nova praga rogada. Pelos escritos de Cascudo, essa era a parte mais “terrível” do cortejo. // Não nos esqueçamos que esta era uma época de medicina limitadíssima, onde morrer por doenças variadas era algo comum e uma sentença dessas proferida na porta de casa, mesmo por brincadeira, certamente deixaria muitos se benzendo, se ajoelhando diante de seus oratórios e declamando benditos.  
 (**2) Consta que São Bartolomeu nasceu em Caná, a quatorze quilômetros de Nazaré, na Galiléia, tendo sido apresentado a Jesus pelo apóstolo Filipe, seu maior amigo. Assim como o apóstolo Tomé, Bartolomeu foi um grande viajante e teria passado por locais no Irã, Síria, Índia, Armênia e por algum tempo na Grécia, com Filipe, especialmente na região da Frigia. Na Índia o apóstolo Bartolomeu pregou a verdade do Senhor Jesus, segundo o Evangelho de São Mateus, onde conseguiu converter muitas pessoas naquela região. Já na Armênia ele conseguiu converter o rei Polímio, sua esposa e muitas outras pessoas em mais de doze cidades. Essas conversões, no entanto, provocaram uma enorme inveja dos sacerdotes locais, que, por meio do irmão do rei Polímio, conseguiram a ordem de tirar a sua pele e depois decapitá-lo.
(***3) Narcotráfico, induzido desde a ex URSS, vide livro “Red Cocaine” – “A Cocaína Vermelha”.
(****4) Como dizia Kant, acredita-se que o mundo deva ser dirigido desde um centro de poder. Hoje, se pensa em termos de “Nova Ordem Mundial” – o que já parece ultrapassado – Não obstante, houveram avanços nesse sentido, desde três grandes blocos. Segundo O. de Carvalho, os blocos são as grandes dinastias do Ocidente (que criaram a economia chinesa); o bloco Chino/Russo, que compõe a continuação do “movimento do comunismo internacional” e o bloco do Islam para responder à questão moral, que eles próprios [do bloco] devassaram no Ocidente, com governos insanos. Exemplos: Lula, Maduro, Raul Castro e tantos outros em Europa e metade dos EUA, como o caso Obama, o homem de Bill Clinton.

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